932 resultados para Silagem de capim elefante


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Avaliaram-se os indicadores fibra detergente ácido indigestível (FDAi) e óxido crômico (Cr2O3) na estimativa das digestililidades parciais e total das frações nutritivas da dieta. Foram utilizados quatro tourinhos Santa Gertrudes canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em delineamento quadrado latino 4 × 4 (animais ´ período) para estimativa da digestibilidade de quatro dietas compostas de feno de capim-marandu e concentrados, ajustadas para proporcionar ganho de peso corporal diário de 0,5 e 1 kg/animal e potencial de fermentação microbiana de 9,5 e 11 g de PB microbiana/MJ em fermentável. Os suplementos foram formulados com mistura mineral, milho, soja e farelos de soja e algodão. Não houve interação significativa dietas ´ indicadores. À exceção dos coeficientes de digestibilidade intestinal da MS e da FDN, todos os outros coeficientes de digestibilidade (MS, PB e CT) diferiram significativamente entre os indicadores avaliados. Quando utilizado o indicador FDAi, foram registrados maiores valores de digestibilidade ruminal e total e menores coeficientes de digestibilidade intestinal. A FDAi possibilitou melhor estimativa dos coeficientes de digestibilidade dos nutrientes das dietas, quando compostas na sua maior parte de volumosos (57 a 70% da MS).

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O objetivo nesta pesquisa foi avaliar o efeito de dois ingredientes protéicos da dieta (farelo de soja e de algodão) e de dois processamentos físicos do concentrado (farelado e extrusado) na terminação de 16 bovinos machos não-castrados da raça Canchim. Avaliaram-se ainda a excreção de nutrientes nos dejetos e o potencial de produção de biogás. Os animais tinham 12 meses de idade e 315 kg PC, em média, e foram confinados em baias individuais durante 147 dias (os primeiros 35 dias foram de adaptação). Como volumoso utilizou-se silagem de milho, em uma relação volumoso:concentrado de 50:50, com base na MS. Os resultados foram analisados em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 × 2 (fonte protéica × processamento físico). A fonte protéica influenciou o ganho de peso corporal (1,50 e 1,35 kg/dia para o farelo de soja e de algodão, respectivamente), a conversão alimentar (4,73 e 5,31 kg MS ingerida/kg de ganho de peso, respectivamente) e a eficiência protéica (1,78 e 1,59 kg de ganho de peso/kg PB ingerida, respectivamente). O tratamento físico do concentrado e a fonte protéica não influenciaram a ingestão de MS, a área de olho-de-lombo e a espessura de gordura, estimadas por ultra-som. O balanço de nutrientes foi semelhante entre tratamentos para MS, FDN e FDA, mas a fonte protéica determinou diferenças no balanço de PB. Entre os macro e microminerais quantificados nas fezes, os teores de P e Mg diferiram entre as fontes protéicas e a extrusão aumentou o conteúdo de Ca, com médias de 0,39 e 0,43 g/100 g de MS de dejetos, respectivamente, para os concentrados farelado e extrusado. Os dejetos produziram biogás de maneira efetiva entre o 70º e o 200º dia.

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Objetivou-se avaliar o valor nutritivo de três espécies forrageiras tropicais: capim-tanzânia (Panicum maximum Jacq.), capim-marandu (Brachiaria brizantha) e capim-tifton 85 (Cynodon spp), em duas épocas do ano (janeiro-março e abril-junho) e em três idades de rebrota (28, 35 e 42 dias), por meio da composição química, do fracionamento de proteínas e carboidratos e da digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e da matéria orgânica (DIVMO). O capim-marandu destacou-se no período de janeiro-março, com menores conteúdos de parede celular e fração B2 dos carboidratos e maiores valores de proteína bruta, fração A + B1, DIVMS e DIVMO, em comparação aos capins tanzânia e tifton 85, independentemente da idade de corte. O aumento da concentração de parede celular em detrimento ao conteúdo celular com o avanço da maturidade das plantas foi evidente no capim-marandu no período de janeiro-março, quando foram observados maior valor da fração B2, maior conteúdo de fibra em detergente neutro (FDN) e menor concentração da fração carboidratos não-fibrosos. No período de abril-junho, a composição em parede celular não apresentou diferenças evidentes com aumento da idade, devido às condições ambientais observadas. O capim-tanzânia apresenta, de modo geral, baixos valores de parede celular e altos valores de carboidratos não-fibrosos, DIVMS e DIVMO nesse período, seguido pelos capins marandu e tifton 85, respectivamente.

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O objetivo foi avaliar o desempenho, as características das carcaças e a qualidade da carne de cordeiros Santa Inês, terminados em confinamento, alimentados com dietas contendo 60% de concentrado e enriquecidas com soja grão ou gordura protegida. Os concentrados foram compostos de farelo de soja, milho, farelo de trigo, ureia, núcleo mineral, soja grão ou gordura protegida. Como volumoso foi utilizado o feno de capim-tifton 85. Foram utilizados 24 cordeiros com aproximadamente 19,30 ± 1,77 kg e média de idade de 5 meses alojados em baias individuais por um período de 105 dias (21 de adaptação e 84 dias de período experimental). Os animais foram pesados ao início do experimento e a intervalos de 28 dias, com a finalidade de acompanhar o ganho de peso dos animais. Findo o experimento, foram abatidos para mensurações nas carcaças e avaliação das características quantitativas. Após o resfriamento das carcaças por 24 horas, foram retiradas amostras do lombo para análises da qualidade da carne. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e oito repetições. Os animais que receberam a gordura protegida apresentaram maior ganho em peso (0,24 kg/dia). As dietas contendo soja grão ou gordura protegida proporcionaram melhor conversão alimentar (4,80 e 4,06 respectivamente). O enriquecimento da dieta com soja grão ou gordura protegida não promove diferenças significativas nas características de carcaça nem na qualidade da carne.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a digestibilidade da energia e da fibra de dietas contendo uréia, amiréia ou farelo de algodão como fontes protéicas exclusivas e silagem de milho como volumoso. Utilizaram-se 24 borregos com 11 meses de idade e peso médio 31 kg e o método da coleta total de fezes. A ingestão de matéria seca foi de 64,1; 68,8 e 71,4 g/kg PV0,75/dia e as digestibilidades da energia da FDN e da FB foram 63,0; 67,7 e 64,4%, 39,6; 55,7 e 50,0%, 47,0; 49,3 e 53,4%, respectivamente, para dietas com uréia, amiréia e farelo de algodão. Os ganhos em peso foram 278,5; 348,0; e 293,7 g/anim.dia, na mesma ordem. O uso da amiréia poderá ser o mais adequado, em relação a uréia e farelo de algodão, em dietas para borregos contendo silagem de milho como volumoso.

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Foram utilizados quatro bovinos mestiços, castrados, canulados no rúmen com o objetivo de quantificar as bactérias e protozoários líquido-associados, as bactérias sólido-aderidas e relacioná-las com o pH ruminal de bovinos recebendo amiréia dietética (30% de uréia) no concentrado e silagem de milho. Realizaram-se três coletas de conteúdo ruminal, à 1h, às 2h30 e 11h30 após a alimentação. A massa microbiana foi quantificada e qualificada nas diferentes frações das bactérias sólido-aderidas (BSA), bactérias líquido-associadas (BLA) e protozoários líquido-associados (PLA) e seus teores de nitrogênio (N), de matéria seca (MS) e de matéria orgânica (MO), determinados. A população microbiana apresentou crescente contribuição das BSA no decorrer do tempo, o que não ocorreu com BLA e PLA. O teor de MO/MS das BSA também aumentou o tempo 2h30, permanecendo inalterado até 11h30. Os teores de nitrogênio das BSA expressos na matéria orgânica diminuíram em tempos de coleta iguais ou superiores a 2h30, embora os teores de N na matéria seca não apresentassem essa diferença. As relações entre bactéria:protozoário encontradas foram iguais a 1 : 2,1 à 1 h, 2,6: 1 às 2h30 e 2,2: 1 às 11h30 após a alimentação, quando foi observado predomínio de protozoários e bactérias, ambos associados ao líquido ruminal. As quantidades totais e as frações do pool microbiano ruminal não foram influenciadas pelo pH, provavelmente, porque este se manteve sempre acima de 6,39.

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Avaliaram-se o consumo alimentar, a digestibilidade parcial e total e o balanço de nitrogênio, em novilhos confinados. Foram utilizados três novilhos de corte cruzados, canulados no rúmen e no duodeno, distribuídos em dois delineamentos em quadrado latino 3 x 3. As dietas experimentais foram constituídas de 60% de silagem de milho, tendo como fonte de proteína o farelo de girassol e, como fonte de energia, o milho (MI). O milho foi substituído parcialmente pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM). Quatro indicadores internos (lignina e FDA, FDN e lignina indigestíveis) foram submetidos a 144 horas de digestão in vitro, para estimativa da digestibilidade parcial e total das dietas. Houve maior ingestão dos componentes fibrosos na dieta CS, porém não foi observado efeito sobre o consumo de matéria seca. A lignina subestimou significativamente a digestibilidade. A utilização da FDAi, FDNi e lignina-i para estimar a digestibilidade total é viável, no entanto, a FDAi e lignina-i não estimaram adequadamente as digestibilidades parciais. Houve efeito significativo na digestibilidade ruminal da FDA, com valores mais elevados para CS e semelhantes para FGM, em relação à dieta MI. A digestibilidade total da FDA foi maior na dieta CS, porém, as digestibilidades dos demais componentes não foram afetadas pelas diferentes fontes energéticas. Não houve diferença significativa para a digestibilidade da energia e nos valores obtidos de NDT, com média de 61,5%. A casca de soja e o farelo de gérmen de milho, em substituição parcial do milho, mostraram-se fontes alternativas satisfatórias para a inclusão na dieta de bovinos.

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Avaliaram-se consumo, desempenho, parâmetros plasmáticos e características de carcaça de 24 novilhos, 3/4 Simental 1/4 Nelore, com peso médio inicial de 370 kg. As dietas foram compostas por 55% de silagem de milho e diferentes fontes energéticas: milho (MI) e substituição parcial do milho pela casca de soja (CS) ou pelo farelo de gérmen de milho (FGM), tendo como fonte de proteína o farelo de girassol. O período de avaliação de consumo e ganho de peso foi de 49 dias. Foram realizadas amostragens de sangue para mensuração dos parâmetros plasmáticos: glicose, uréia, proteína total e albumina. As meia-carcaças direitas resfriadas foram utilizadas para medir a área de olho de lombo (AOL), a espessura de gordura (EG) e o comprimento de carcaça. As dietas não influenciaram os parâmetros plasmáticos. A média obtida para uréia plasmática foi elevada (26,1 mg/dL). As diferentes fontes energéticas não afetaram o ganho de peso e a conversão alimentar, com médias de 1,15 kg/dia e 9,17 kg de MS ingerida/kg de ganho. Não houve efeito sobre o rendimento de carcaça (52,8% peso final e 63,11% PCV), AOL (63,6 cm²) e EG (4,7 mm). O grão de milho pode ser substituído parcialmente pela casca de soja e pelo farelo de gérmen de milho, em dietas para novilhos em confinamento, sem afetar o desempenho e as características de carcaça, permitindo que a escolha entre esses ingredientes seja realizada pela análise econômica.

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Avaliou-se o efeito da suplementação com enzimas fibrolíticas (celulase e xilanase) sobre o consumo e a digestibilidade aparente total dos nutrientes de dietas compostas de silagem de milho e feno de tifton 85 (Cynodon spp.) cortado aos 90 dias. Oito bovinos (340 kg de PV) fistulados no rúmen foram distribuídos em dois quadrados latinos 4 x 4, em esquema fatorial 2 x 2 (fonte de volumoso e adição ou não de enzimas). O complexo enzimático testado foi proveniente de fonte comercial e extraído dos fungos Aspergillus niger e Trichoderma longibrachiatum, sendo fornecido na quantidade de 12 g/animal/dia, misturado à ração total. Não houve efeito da suplementação enzimática sobre o consumo de nutrientes para ambos os volumosos, porém, a adição de enzimas aumentou a digestibilidade total de FDN, FDA e CEL de 36,87; 36,21 e 46,89%, respectivamente, para 41,19; 40,01 e 50,46%, respectivamente.

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Neste trabalho, avaliou-se a fermentação da cana-de-açúcar queimada, ensilada com ou sem uso de aditivo seco. Os tratamentos (seis no total) consistiram da silagem de cana crua ou queimada, adicionada de 0, 50 ou 100 g/kg de milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS), com base no peso verde da forragem. Foram determinados os teores de MS, PB, nitrogênio insolúvel em detergente ácido (NIDA), FDN, FDA, celulose, hemicelulose e lignina. Na avaliação das características fermentativas, foram determinados os valores de carboidratos solúveis, o poder tamponante, o pH e as concentrações de nitrogênio amoniacal e etanol. Como características microbiológicas, avaliou-se o desenvolvimento de leveduras. A inclusão de MDPS elevou os teores de MS e reduziu discretamente os teores de N-NH3 e etanol das silagens, não ocasionando efeito nos valores de pH e na população de leveduras. A presença do fogo reduziu a concentração de MS das silagens, elevou os teores de etanol e leveduras e diminuiu os teores de N-NH3. A fermentação etanólica durante a ensilagem não foi controlada com a inclusão de aditivo seco ou com o uso do fogo.

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Objetivou-se avaliar a ensilagem de cana-de-açúcar tratada com três aditivos químicos (uréia 1,5%, benzoato de sódio 0,1% e hidróxido de sódio 1%) mais o grupo controle e duas inoculações (Propionibacterium acidipropionici + Lactobacillus plantarum e Lactobacillus buchneri), em um esquema fatorial 4 x 3 com três repetições para cada tratamento. Avaliou-se o valor nutritivo da forragem antes da ensilagem, após a abertura dos silos e após a exposição aeróbia. As associações de P. acidipropionici ou L. buchneri com NaOH, em comparação ao grupo controle, possibilitaram melhor preservação dos teores de MS (32,2 e 33,5 vs 27,4%, respectivamente), FDN ( 53,4; 55,7 vs 75,3%), FDA (39,5; 44,3 vs 48,7%), lignina (6,6; 7,1 vs 8,1%) e CNF (33,8; 31,7 vs 14,9%) e, conseqüentemente, propiciaram os maiores valores de DIVMS (60,3; 63,2 vs 35,1%). Esses valores podem ser atribuídos ao controle das leveduras pelos efeitos da associação dos aditivos. A ensilagem de cana-de-açúcar requer de forma contundente a inclusão de aditivo.

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Objetivou-se estudar o fluxo e a absorção de aminoácidos em bovinos alimentados com dietas isoprotéicas formuladas com diferentes fontes nitrogenadas. As dietas foram fornecidas a bezerros holandeses canulados no abomaso, com 8 meses de idade e peso médio de 187 kg, em um total de 21 animais escolhidos aleatoriamente para formar o grupo que constituiu as repetições experimentais (sete por tratamento). As dietas experimentais foram constituídas de 40% de volumoso e 60% de concentrado. Como volumoso, utilizou-se feno de capim-de-rhodes e, no concentrado, utilizaram-se milho, farelo de algodão, levedura, uréia, melaço e minerais. As dietas diferiram apenas quanto à fonte nitrogenada (farelo de algodão, levedura ou uréia). As quantidades (g/dia) de aminoácidos no abomaso e a composição em aminoácidos da proteína presente no abomaso e nas fezes foram influenciadas pela fonte protéica da dieta. As fontes nitrogenadas não afetaram significativamente a digestão de aminoácidos no intestino. A disponibilidade de aminoácidos no abomaso e a absorção no intestino apresentaram valores inferiores aos descritos na literatura, provavelmente porque, neste trabalho, os animais foram submetidos à restrição de ingestão. As fontes nitrogenadas testadas influenciaram a composição e a disponibilidade de aminoácidos em bovinos.

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Foram avaliados os efeitos do óxido de cálcio aplicado no momento da ensilagem nas doses de 0,5; 1 e 2% sobre a composição química de silagens de cana-de-açúcar durante a fermentação e pós-abertura. Antes da ensilagem, doses crescentes de óxido promoveram redução dos teores de FDN, FDA e lignina e aumento da hemicelulose e da digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS). No momento da abertura dos silos, os teores de FDN e FDA foram superiores aos observados antes da ensilagem e menores nas silagens com doses mais altas de aditivo. Nesta mesma fase, quanto maior o nível do aditivo maior a DIVMS. do momento da abertura ao 3º dia, não houve alteração significativa nos teores de PB, FDN, FDA, lignina e hemicelulose ou na DIVMS. O teor de FDN das silagens controle e com 0,5% de aditivo aumentou do 3º ao 6º dia. Silagens com 0,5% de cal tiveram aumento do teor de FDN também do 6c ao 9ºdia, enquanto, nas silagens com 1% de cal, esse aumento ocorreu do 3º ao 9º dia e, nas silagens com 2%, não houve alteração após abertura. Na silagem com 2% de óxido de cálcio, a maior recuperação de matéria seca digestível verdadeira e de CNF ocorreu na ensilagem e, naquelas com 1 e 2% de aditivo, após a abertura do silo. A adição de cal virgem reduziu o teor de FDN das silagens em todos os momentos e manteve o teor de FDN mais estável após abertura.