999 resultados para Síndrome metabólica Mulheres
Resumo:
O tema a que se refere este estudo foi escolhido dada a atualidade e a pertinncia da temtica da violncia domstica na nossa sociedade, sendo reconhecida e assumida como um crime pblico e uma forma grave de violao dos direitos humanos. Este estudo tem como objetivo analisar, identificar e compreender as representaes sociais de um grupo de mulheres migrantes brasileiras vtimas de violncia domstica. Do ponto de vista metodolgico o estudo qualitativo recorrendo aos testemunhos pessoais atravs de uma amostra de 10 participantes no qual foi aplicada a tcnica de recolha de dados, a entrevista. Os contedos das entrevistas foram analisados atravs dos softwares Textstat 2.9 e do Freemind 1.1. Os resultados demonstraram que o tipo de violncia domstica preponderante a violncia fsica e as causas da violncia domstica foram, essencialmente, o lcool e as drogas. O agressor foi representado pelas mulheres atravs de objetivaes negativas e afetivas, sendo que a maioria das mulheres acreditam na mudana do comportamento violento do agressor. No que tange s representaes acerca do futuro, observaram-se representaes ancoradas na resilincia e na falta de perspetivas de futuro. Os resultados so indicadores que as representaes sociais que as mulheres brasileiras tm dos brasileiros so positivas e dos portugueses negativas, sendo o suporte social sustentado na famlia, nos amigos e nas instituies de apoio vtima. Os resultados demonstram que as mulheres possuem a representao de que os portugueses e os brasileiros so ambos violentos, e constatou-se que as representaes sociais que as mulheres possuem em relao tolerncia so objetivaes positivas. Verificou-se tambm que a violncia contra a mulher reflete um fenmeno complexo e multifacetado.
Resumo:
As limitaes apresentadas pela criana com Síndrome de Costello impossibilitam-na de aceder linguagem oral como principal forma de comunicao. As pessoas que interagem com esta criana devem conhecer as formas de comunicao usadas nas interaces comunicativas e as respectivas intenes para que a comunicao se estabelea. Este estudo procurou identificar como se processam as interaces comunicativas criana/adulto e criana/objecto em contexto de Jardim de infncia. Procurou ainda saber qual o papel de uma interveno programada na melhoria das capacidades comunicativas da criana. Para a realizao deste estudo, devido s suas caractersticas de estudo de caso nico, optou-se por utilizar uma metodologia mista, ou seja: qualitativa (comentrios) e quantitativa (turnos, iniciativas). A observao directa atravs de vdeos e a anlise dos documentos existentes no processo do participante permitiram a recolha de dados para se alcanarem os objectivos propostos. A interpretao dos resultados revelou-nos que as interaces criana/adulto/objecto se estabeleceram a um nvel no simblico e que os adultos desempenharam um papel fundamental no reconhecimento das interaces comunicativas, na interpretao das suas intenes e na resposta que do s mesmas, condicionando assim a aprendizagem desta criana. Este estudo revelou-nos tambm que o programa de interveno foi benfico na medida em que se registou um aumento significativo, aps a implementao do mesmo, do nmero e tempo de interaces assim como dos turnos e sua extenso mxima. Finalmente podemos dizer que de extrema importncia que o adulto saiba interpretar as intenes comunicativas da criana de modo a lhe poder proporcionar uma resposta assertiva, permitindo-lhe assim o acesso aprendizagem.
Resumo:
A Organizao Mundial de Sade definiu Reabilitao Cardaca (RC), em 1964, como o conjunto de actividades necessrias para fornecer ao doente com cardiopatia uma condio fsica, mental e social to elevadas quanto possvel, que lhe permita retomar o seu lugar na vida da comunidade, pelos seus prprios meios e de uma forma to normal quanto possvel. Os Programas de Reabilitao Cardaca (PRC) foram lanados para promover uma recuperao fsica rpida aps enfarte agudo do miocrdio (síndrome coronrio agudo - SCA, na nomenclatura actual), orientada para reintegrao social rpida e plena, nomeadamente para a retoma da actividade profissional, aps SCA ou cirurgia cardaca (coronria, valvular ou transplante). Para alm dos doentes que sofreram SCA complicado ou aps cirurgia cardaca, a obteno de uma boa capacidade fsica tem uma importncia significativa nos trabalhadores cuja actividade exige esforo fsico violento, como os agrcolas ou da construo civil, assim como nos doentes idosos e nas mulheres. Actualmente, para alm da promoo da capacidade funcional, os PRC assumiram-se como programas de preveno secundria, implementando tambm a adopo de um estilo de vida saudvel, a observncia da teraputica farmacolgica e a educao dos doentes e dos seus familiares, de forma a auxili-los a viver com a doena. Por este motivo, passaram a ter grande interesse e indicao, mesmo para doentes que no apresentam limitaes fsicas como os submetidos a angioplastia coronria e os que sofrem de angina de peito. Na ltima dcada acumulou-se evidncia cientfica de benefcio dos PRC em relao a novos grupos de doentes, como os que apresentam insuficincia cardaca, sendo ou no portadores de pacemaker de ressincronizao ou de cardioversor desfibrilhador. O estilo de vida e as medidas de preveno secundria preconizados pelos PRC compreendem actividade fsica regular, nutrio saudvel, controlo do stress e dos factores de risco clssicos, em particular o tabagismo e a obesidade que devero ser objecto de programas especiais. O exerccio fsico adaptado, de intensidade moderada e ajustado ao gosto e patologia dos participantes, talvez o componente mais importante do programa pelas suas propriedades anti-aterosclerticas, anti-trombticas, anti-isqumicas, antiarrtmicas e benefcios psicolgicos. Est indicado no s como antagonista dos efeitos nefastos do sedentarismo, mas tambm como promotor das outras mudanas de comportamento que se devem manter por tempo indeterminado. Duas meta-anlises, publicadas no final dos anos 80 do sculo passado, que incluram estudos com cerca de 9.000 doentes tratados segundo as recomendaes da poca, demonstraram sobrevivncia 25% superior dos doentes do grupo controlo. Apesar dos grandes avanos verificados nas ltimas dcadas no tratamento farmacolgico da doena coronria e nas tcnicas de revascularizao, em particular na angioplastia, que poderiam ter reduzido a probabilidade dos programas de reabilitao demonstrarem benefcios, duas meta-anlises recentes, publicadas em 2004 e 2005, voltaram a demonstrar reduo da mortalidade superior ou igual a 25 % no grupo de RC relativamente ao grupo controlo. A reduo de mortalidade e de hospitalizaes condicionadas pela RC dos doentes com insuficincia cardaca est demonstrada na meta-anlise europeia ExTrAMATCH e no estudo americano HF-ACTION, recentemente publicado. Tambm h alguma evidncia de que os PRC diminuem os custos para o Sistema de Sade pela reduo do nmero de eventos verificados no perodo de seguimento.
Resumo:
Em Portugal a osteoporose causa por ano cerca de 40.000 fracturas, das quais 8500 ao nvel do fmur proximal. A osteoporose primria atinge essencialmente mulheres ps-menopusicas e pessoas idosas de ambos os sexos. Os profissionais de sade devem motivar, apoiar e incentivar o incio seguro da actividade fsica bem como monitorizar a continuidade efectiva desse treino.
Resumo:
Foi feita uma investigao da fidedignidade das declaraes de bito referentes a uma amostra de um quarto dos bitos de mulheres em idade frtil (10-49 anos) residentes no Municpio de So Paulo, SP, Brasil, em 1986. Foram obtidos para cada bito dados complementares atravs de entrevista domiciliar e reviso de pronturios e de laudos de necrpsia quando existentes. Foram estudados 953 casos que evidenciaram um bom preenchimento das declaraes exceto para causas maternas e para afeces respiratrias terminais, as primeiras grandemente subenumeradas. O coeficiente de mortalidade materna oficial era de 44,5 por 100.000 nascidos vivos (NV) e o verdadeiro foi de 99,6 por 100.000 NV. As trs primeiras causas de morte eram, em ordem decrescente de importncia, as doenas do aparelho circulatrio, os neoplasmas e as causas externas. Uma proporo de 40,47% de mulheres falecidas fumava e outra, de 11,0% ingeria regularmente grande quantidade de bebidas alcolicas.
Resumo:
Dando seqncia ao projeto de investigao de fidedignidade da certificao da causa bsica de morte de mulheres em idade frtil (10-49 anos) residentes no Municpio de So Paulo, em 1986, foram comparados os atestados de bito "originais" com os "refeitos" com base em informaes adicionais. O coeficiente de mortalidade materna elevou-se de 44,5 por 100.000 nascidos vivos (n.v.) para 99,6 por 100.000 n.v., alto valor quando comparado com o de outros locais. Comparando-se estes dados com outros anteriores que usaram a mesma metodologia, notou-se que a mortalidade ascendeu no perodo de 1962/4 a 1974/5, para decrescer em 1986. As principais causas de morte materna foram: hipertenso complicando a gravidez, outras afeces da me que complicam a gravidez e complicaes do puerprio. Discutem-se ainda a necessidade de ampliao do perodo de 42 dias da definio de mortes maternas e a relao existente entre condies vistas como no-maternas (cncer, violncias) e o ciclo gravdico-puerperal.
Resumo:
Dando seqncia investigao de fidedignidade da certificao da causa bsica da morte de mulheres em idade frtil (10-49 anos) residentes no Municpio de So Paulo, em 1986, so apresentadas as principais causas de morte encontradas para o conjunto da populao e segundo idade. Destacam-se, pela ordem, as doenas do aparelho circulatrio (doenas cardiovasculares - DCV), os neoplasmas malgnos e as causas externas. As DCVs foram responsveis por 23,6% das mortes ocorridas nesse grupo etrio, com destaque para as doenas cerebrovasculares (51,1% destas mortes por DCV) e para a doena isqumica do corao (18,2% destas mortes, a maioria por infarto agudo do miocrdio). Comparando-se os resultados com o de investigao de mesma metodologia ocorrida no mesmo local para a dcada de 60, notou-se um declnio da mortalidade por doena reumtica crnica de corao, aumento da mortalidade por doena cerebrovascular e por doena isqumica do corao, mas com uma reduo global dos coeficientes, ajustados por idade para o conjunto das DCVs. Houve tambm grande nmero de menes de hipertenso arterial ligadas s doenas cerebrovasculares (78,3% dos bitos por estas causas eram de hipertensas) e doena isqumica do corao (onde esta proporo era de 63,4%). Discute-se a importncia desta possvel alta prevalncia de hipertenso arterial em populao em idade frtil e o uso de anticoncepcionais orais de forma indiscriminada.
Resumo:
Foram entrevistadas em seus domiclios 2.364 mulheres unidas de 15 a 49 anos de idade, que moravam em bairros de baixa renda, na rea metropolitana e no interior do Estado de So Paulo, Brasil. Estudou-se a prevalncia de uso da plula contraceptiva, a associao entre algumas caractersticas scio-demogrficas das usurias e a presena ou no de fatores de risco para seu uso. Verificou-se que 25,8% das mulheres usavam plula anticoncepcional. A prevalncia de uso foi maior entre as mais jovens, entre as com at um filho vivo e nas com 5 a 8 sries de escolaridade. Mais de 40% das usurias referiram apresentar fatores de risco ao iniciar o uso. No se verificou associao entre a idade e a percentagem de mulheres com fatores de risco. Essa percentagem aumentou com o nmero de filhos e diminuiu com a escolaridade da mulher. A presena de fatores de risco foi igualmente freqente entre as mulheres que no consultaram nenhum servio de sade para iniciar o uso como entre aquelas que consultaram em servios pblicos. As polticas do nvel central no parecem ter atingido a periferia do sistema.
Resumo:
Foram abordados os aspectos psicossociais que envolvem as pessoas atingidas direta ou indiretamente pela AIDS: pacientes, familiares e equipe profissional. Os resultados evidenciam que a populao assistida na regio de Ribeiro Preto, SP (Brasil), predominantemente jovem, masculina e de toxicmanos. Os pacientes com resultado positivo apresentam reaes semelhantes s definidas por Kluber-Ross (1977), para pacientes terminais. Os comportamentos observados nos familiares esto num contnuo entre a negao da doena e a superproteo do paciente. Para os profissionais, as reaes mais freqentes so de perplexidade diante de uma populao diferente das que esto acostumados a lidar. Os dados obtidos indicam que o psiclogo pode auxiliar os profissionais a lidarem com as reaes dos pacientes, integrando-os em seus aspectos orgnicos e emocionais.
Resumo:
So apresentados dados de um estudo de prevalncia de síndrome cerebral orgnica e depresso em uma populao de idosos em trs distritos da cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil, assim como discutem aspectos metodolgicos relacionados com a confiabilidade interavaliadores e teste-reteste e estabelecimento do ponto de corte do instrumento utilizado (BOAS). As taxas de prevalncia de síndrome cerebral orgnica variaram de 5,9%, 9,8% e 29,8% entre os distritos estudados, enquanto as taxas de Depresso variaram de 20,9%, 23,0% e 36,8%. Foram ainda calculadas as taxas de prevalncia corrigidas pelos dados de sensibilidade e especificidade para ambos os diagnsticos. So discutidos os fatores associados com tais diferenas, tomando como referncia a literatura nacional e internacional.
Resumo:
Foram comparadas as taxas de mortalidade masculinas e femininas no Municpio do Rio de Janeiro (Brasil), em 1960, 1970 e 1980, buscando analisar os diferentes riscos a que homens e mulheres so submetidos, em cada grupo etrio. Os diferenciais de mortalidade por sexo e causa foram estudados atravs da Razo de Sobremortalidade Masculina, das diferenas relativas e absolutas entre taxas e de taxas padronizadas. Alm disso, foi desenvolvida uma anlise dos diferenciais por grupos selecionados de causas para o ano de 1980. As taxas de mortalidade masculinas foram maiores do que as femininas em todas as faixas etrias, nos trs anos estudados, com aumento da Razo de Sobremortalidade Masculina entre 15 e 34 anos , no perodo considerado. O excesso de mortes masculinas foi causado sobretudo pela elevao dos bitos por causas violentas em homens jovens, o que retrata uma realidade dramtica, cuja possibilidade de transformao atravs de medidas "tcnicas" escassa. Em relao aos bitos por outras causas, os determinantes biolgicos e os diferentes riscos a que so submetidos homens e mulheres devem ser considerados, buscando-se melhor compreenso da realidade.
Resumo:
Foram identificadas associaes entre conforto ambiental e sinais e sintomas entre trabalhadores expostos a ambientes fechados, ou seja, ambientes com ventilao e climatizao artificiais. A populao de estudo compreendeu 312 trabalhadores bancrios distribudos em dois edifcios localizados na Cidade de So Paulo. O delineamento transversal com questionrios autodirigidos, e a tcnica de anlise foi a regresso logstica. A Síndrome dos Edifcios Doentes definida pela Organizao Mundial da Sade foi dividida em uma síndrome de sintomas gerais e em uma síndrome de sintomas de irritao de membrana mucosa. Foram relevantes para sintomas gerais, o sexo feminino, a organizao do trabalho e a temperatura inadequada. Para sintomas de irritao de membrana mucosa, foram relevantes o sexo feminino e a temperatura inadequada. A organizao do trabalho foi relevante para absentesmo.
Resumo:
So apresentados resultados de pesquisa que avaliou o Programa de Assistncia Integral Sade da Mulher (PAISM), realizada em 1988, no Estado de So Paulo, Brasil. Foram entrevistadas 3.703 mulheres de baixa renda que tinham entre 15 e 49 anos de idade, utilizando um questionrio estruturado e pr-testado. Os resultados referem-se s 669 mulheres grvidas durante 1987 ou 1988 que responderam s questes sobre assistncia pr-natal, parto e puerprio. Foi analisada a associao entre algumas de suas caractersticas sociodemogrficas e comparecimento s consultas pr-natais, a idade gestacional em que foi feita a primeira consulta e o nmero total de consultas. Os resultados mostraram associao entre caractersticas sociodemogrficas e comparecimento ao pr-natal. A maior percentagem de grvidas que fizeram pr-natal tinham mais que o primeiro grau de escolaridade. Foi maior a proporo de mulheres que comearam o pr-natal at o terceiro ms de gravidez entre aquelas que no tinham filho vivo (74%), que viviam com um companheiro (70%), que tinham mais que o primeiro grau de escolaridade (88%) e as que moravam no interior do Estado (71%).
Resumo:
Foram apresentados os principais resultados do estudo de prevalncia de síndrome cerebral orgnica, realizado na cidade do Rio de Janeiro, com a populao idosa. A partir de um conjunto de indicadores foram selecionados trs distritos: Copacabana, Mier e Santa Cruz. No de Copacabana foi realizado o estudo de validao e confiabilidade do instrumento de diagnstico. Os resultados de prevalncia em Copacabana, Mier e Santa Cruz para síndrome cerebral orgnica foram de 5,9%, 9,8% e 29,7%, respectivamente. Vrias hipteses foram formuladas para resultados to dspares em uma mesma cidade. So apresentadas associaes com vrios indicadores socioeconmicos. Idosos com perda de autonomia e dependncia so fortemente associados síndrome cerebral orgnica.
Resumo:
Estudo realizado na regio metropolitana de So Paulo, Brasil, entre maro e julho de 1992, entre 3.149 mulheres de baixa renda com idade entre 15 e 49 anos, mostrou que 21,8% estavam esterilizadas. Entre as mulheres unidas, 29,2% estavam esterilizadas e 34,4% usavam a plula. Quatrocentos e sete mulheres esterilizadas abaixo dos 40 anos, que haviam se submetido cirurgia h pelo menos um ano antes da data da entrevista, foram perguntadas sobre sua histria reprodutiva, uso prvio de mtodos anticoncepcionais, o processo de deciso para esterilizar-se, o acesso esterilizao e adaptao aps o procedimento. Os resultados mostraram que mesmo para as mulheres de baixa renda o acesso esterilizao regulado pelo pagamento ao mdico. A baixa qualidade e cobertura das atividades de planejamento familiar do Programa de Assistncia Integral Sade da Mulher, assim como a ausncia de regulamentao, est provavelmente contribuindo para a escolha da esterilizao feminina por mulheres jovens. A forma que a esterilizao tem sido realizada fere preceitos ticos. O estudo mostra que a irreversibilidade do procedimento no foi adequadamente entendida por quase 40% das mulheres esterilizadas. Discute-se a aceitabilidade da esterilizao como resultado de uma estratgia social complexa com o envolvimento de vrios setores da sociedade brasileira aliada necessidade de regulao da fertilidade das mulheres. A necessidade de regular e controlar o procedimento tambm discutida. A regulamentao criaria condies mais justas de acesso esterilizao para as mulheres de baixa renda e poderia salvaguardar aspectos ticos na sua escolha.