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Resumo:
A combinação da espectroscopia no infravermelho próximo (NIR) e calibração multivariada (método dos mínimos quadrados parciais - PLS) para a determinação do teor de proteína total em amostras de café cru, foi investigada. Os teores de proteína total foram inicialmente determinados usando-se como método de referência o de Kjeldhal, e, posteriormente foram construídos modelos de regressão a partir dos espectros na região do infravermelho próximo das amostras de café cru. Foram coletados 159 espectros das amostras de café cru utilizando um acessório de reflectância difusa, na faixa espectral de 4500 a 10000cm-1. Os espectros originais no NIR sofreram diferentes transformações e pré-tratamento matemático, como a transformação Kubelka-Munk; correção multiplicativa de sinal (MSC); alisamento (SPLINE); derivada primeira; média móvel e o pré-tratamento dos dados escalados pela variância. O método analítico proposto possibilitou a determinação direta, sem destruição da amostra, com obtenção de resultados rápidos e sem o consumo de reagentes químicos de forma a preservar o meio ambiente. O método proposto forneceu resultados com boa capacidade de previsão do teor de proteína total, sendo que os erros médios foram inferiores a 6,7%.
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Um método simples e rápido para a preparação da amostra e quantificação simultânea de açúcares e polióis em sorvetes "diet"/"light" por CLAE-IR foi investigado. Os açúcares frutose, glicose, lactose, maltose, sacarose, juntamente com glicerol e sorbitol foram separados. Diferentes variáveis foram testadas na preparação da amostra e nas condições cromatográficas para a separação dos componentes. A melhor condição para a separação dos analitos da matriz foi obtida através de duas extrações consecutivas com água : etanol (1:8 v/v, seguida de 1:4 v/v). Para a separação cromatográfica em uma coluna CLC-NH2 , a fase móvel foi composta de acetonitrila: água (77,5:22,5 v/v) na vazão de 1mL/min, a 30 ºC. O tempo de corrida foi menor do que 20 min. Amostras de sorvetes "diet"/"light" de 3 diferentes marcas, com sabores de morango, chocolate, flocos e baunilha, recolhidas em Campinas-SP, apresentaram valores de açúcares totais entre 9-15%. Somente os sorvetes com sabor morango apresentaram frutose (0,1-0,5%), e somente aqueles sorvetes com sabor de flocos mostraram a presença de sacarose em maiores quantidades. Os maiores valores de açúcares foram encontrados para lactose, independente da marca ou sabor testados (3,5-10%). As quantidades de sorbitol variaram de 3-4%. A mesma análise foi realizada com sorvete normal (controle) que apresentou valor de açúcares totais de aproximadamente 29%, sendo que destes 16,8%, foi sacarose. Não foram detectados polióis. Na amostra de sorvete controle foi realizado teste de recuperação de sorbitol (99,3%). Os valores encontrados foram comparados com os valores permitidos pela legislação.
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No presente estudo, foram determinados os teores de catequinas e teaflavinas em três marcas de chá verde e quatro de chá preto comercializadas no Brasil. A metodologia analítica consistiu de extração aquosa bastante simples e cromatografia líquida de alta eficiência. Foi utilizada uma coluna de fase reversa Novapak C18 (3,9 mmx150 mm, 4 µm) com um gradiente de água e metanol ambos em ácido fórmico como fase móvel. Em chás verdes, os conteúdos de catequinas (em mg/g de folha seca) variaram substancialmente: catequina, 0,8 a 2,8; epigalocatequina, 8 a 44; epigalocatequina galato, 11 a 50; epicatequina, 2,3 a 8,5 e epicatequina galato, 3,1 a 7,3. No caso dos chás pretos, as concentrações (mg/g de folha seca) de catequinas estiveram nas faixas de: 10 a 50 de epigalocatequina, 14 a 37 de epigalocatequina galato, 5 a 9 de epicatequina e 10 a 21 de epicatequina galato. As teaflavinas apresentaram variação menor: entre 5 (para teaflavina 3'-galato) e 13 mg/g (para teaflavina 3,3'-digalato) de folha seca. Amostras de chás muito consumidas no Brasil (erva doce, camomila, erva cidreira, hortelã, boldo, mate, erva mate, maçã e morango) também foram investigadas, não sendo encontrada nenhuma catequina ou teaflavina.
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O isolamento e a identificação de antioxidantes naturais, extraídos de plantas, contribuem para a descoberta de novas fontes de compostos químicos. A alfavaca (Ocimum gratissimum L.) é uma planta conhecida por seus aspectos medicinais e pelo uso na culinária. A atividade antioxidante do extrato bruto e do óleo essencial das folhas de alfavaca foi comprovada através do método do tiocianato férrico. A porcentagem de inibição da oxidação lipídica foi de 96,89% para o extrato bruto e de 92,44% para o óleo essencial, ambos na concentração de 0,02%. O extrato bruto foi purificado através da cromatografia em coluna com sílica-gel e fase móvel hexano:acetato de etila em diferentes proporções. Para a identificação, foram utilizadas análises espectrais (infravermelho, ressonância magnética de hidrogênio e carbono 13). A substância isolada foi o eugenol, que apresentou 86,56% de atividade antioxidante. Alguns constituintes do óleo essencial foram caracterizados por cromatografia de fase gasosa, sendo o eugenol o principal componente (53,90%). Desta forma, a alfavaca apresenta-se como uma nova fonte de eugenol e, conseqüentemente, de antioxidante natural.
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A vitamina C é um nutriente extremamente importante para a fisiologia humana. No Brasil o consumo de vitamina C sob a forma de concentrados vitamínicos ainda é bastante restrito devido aos altos preços, restando para a maioria da população o consumo via alimentos como frutas e vegetais. A dosagem de vitamina C em alimentos tem, então, um papel crucial no que diz respeito aos estudos pós-colheita para a conservação e a minimização das perdas deste nutriente tão sensível. Neste estudo, é apresentado um método para análise de vitamina C por cromatografia líquida de alta eficiência utilizando coluna de troca iônica forma hidrogênio, que demonstrou ser mais eficiente do que os métodos usuais por coluna de fase reversa (C18) para matrizes complexas e baixos teores do analito. A reprodução dos perfis cromatográficos foi em nível de linha de base com picos de pureza espectral comprovada por detector de arranjo de diodos. Esse método também foi avaliado segundo a extração mais adequada para estabilização da vitamina C, e mostrou que a fase móvel (ácido sulfúrico suprapuro® 0,05 M) foi uma solução extratora adequada para a estabilização da vitamina C.
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A espectroscopia na região do infravermelho próximo (NIR) foi usada para determinar o teor de umidade em amostras de café cru. Foram construídos modelos de regressão usando o método dos mínimos quadrados parciais (PLS) com diferentes pré-tratamentos de dados e 157 espectros NIR coletados de amostras de café usando um acessório de reflectância difusa, na região entre 4500 e 10000 cm-1. Os espectros originais passaram por diferentes transformações e pré-tratamentos matemáticos, como a transformação Kubelka-Munk; a correção multiplicativa de sinal (MSC); o alisamento com SPLINE e a média móvel, e os dados foram escalados pela variância. O modelo de regressão permitiu determinar o teor de umidade nas amostras de café cru com erro quadrático médio de calibração (SEC) de 0,569 g.100 g -1; erro quadrático médio de validação de 0,298 g.100 g -1; coeficiente de correlação (r) 0,712 e 0,818 para calibração e validação, respectivamente; e erro relativo médio de 4,1% para amostras de validação.
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Este trabalho teve por objetivo determinar a composição centesimal e o conteúdo de Daidzeína (D) e Genisteína (G) da cultivar BRS 243 RR por CLAE. O preparo da amostra para cromatografia envolveu a remoção da gordura com hexano . Os analitos foram extraídos com etanol 70% acrescido de 0,1% de ácido acético. As condições cromatográficas otimizadas foram: coluna C18, fase móvel metanol: ácido acético 5% (1:1 v/v), vazão 0,5 mL/minuto, temperatura da coluna 30 °C, volume de injeção 40 µL e leitura em 254 nm. Os parâmetros de validação avaliados foram: linearidade y = 11242 x -37433, r = 0,9976 (D) e y = 18510 x -66761, r = 0,9980 (G); coeficientes de variação dos estudos de precisão intradia CV = 5,3% (D), CV = 6,7% (G) e interdias CV = 8,7% (D), CV = 9,7% (G); limite de quantificação 10 µg.g-1; limite de detecção 5 µg.g-1 e recuperação 95,7%. Portanto, o método desenvolvido foi adequado para a determinação de daidzeína e genisteína em soja. Os níveis de carboidratos (31,4%), proteínas (35,9%), lipídios (20,9%), umidade (6,9%), cinzas (4,9%), daidzeína (44,1 µg.g-1) e genisteína (37,4 µg.g-1) determinados na soja transgênica foram similares aos de outros estudos com soja convencional.
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Este estudo teve como objetivo validar critérios testados em laboratório, visando à preservação de vitamina C (Ácido Ascórbico (AA) e Ácido Desidroascórbico (DHA) em couve e tomate preparados em Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) hospitalar. Os critérios foram: armazenamento por 24 horas sob refrigeração (10 °C), sanitização por 15 minutos e distribuição logo após o preparo. Avaliou-se também o conteúdo e a retenção de vitamina C após diferentes tempos de exposição para consumo, rotineiramente utilizados pela UAN. As análises foram realizadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE), utilizando como fase móvel fosfato de sódio 1 mM, EDTA 1mM, diluídos em água ultrapura, pH 3,0 ajustado com ácido fosfórico. A ANOVA (α = 0,05) foi utilizada para análise dos dados. Não houve diferenças significativas quanto ao conteúdo de vitamina C após as etapas de manipulação das hortaliças, confirmando alta estabilidade da vitamina quanto aos critérios adotados. Entretanto, observou-se redução da retenção de AA em couve aos 60 minutos de exposição para consumo (retenção: 46,94%) e em tomate aos 120 minutos de exposição (retenção: 71,81%). Os critérios mostraram-se eficientes no controle de perdas de vitamina C, recomendando-se sua adoção em outras UAN.
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The occurrence of green seeded soybeans [Glycine max (L.) Merrill] is a problem closely related to unfavorable climatic conditions, mainly drought, that occurs during the final stages of seed maturation. This problem causes serious losses to soybean seed quality in Brazil. In these seeds, chlorophyll is not properly degraded during maturation, drastically reducing seed quality. Using the chlorophyll fluorescence technique, it is possible to remove green seeds from the seed lot, improving seed quality in several species in which the occurrence of green seeds is also a problem. The objective of this research was to study the use of the chlorophyll fluorescence technique in sorting green seeds from soybean seed samples and its effects on quality. Five seed samples of soybean, cultivar TMG 113 RR, with 0%, 5%, 10%, 15%, and 20% of green seeds were used in this study. Seeds from each sample were sorted into two fractions based on the chlorophyll fluorescence signals and then compared to the control (non-sorted seeds). The sorting process showed great differences between the low and high chlorophyll fluorescence fractions. It was concluded that: green seeds of soybeans present high chlorophyll fluorescence and that this characteristic affects the quality of the seeds; it is possible to improve the quality of soybean seed by removing green seeds using the chlorophyll fluorescence sorting technique.
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Apollonia (126 v). - Barbatus (124 v). - Bonifacius m. (80 v). - Catherina (135 v). - Decem millia mart. (89 v). - Dimitrius (63). - Dionysius (94). - Eufraxia (115 v). - Eufrosina (111v). - Eustachius (106). - Eutropius (77). - Febronia (68 v). - Joh. Bassandus (151 v). - Maria Magd. (127 v). - Petrus Celestinus (59 v). - Prisca (59). - Restituta (62). - Robertus abbas (83 v). - Rob. de Salle (1). - Rochus (79 v). - Sabbas (36 v). - Sabina (127). - Severinus (45).
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Contient : I Vincentius Belvac., epistola de morte amici consolatoria (15), de eruditione liberorum (55) ; II Rob. de Valleverbi de ortu scientiarum (135) ; De arte opponendi et respondendi (175v) ; De communibus artium liberalium (194) et mathematicarum (201)
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Contient : 1 Lettre de « LOYS DE BOURBON,... prince [DE CONDE]... à monseigneur de Humyeres,... Escript à Anizy, ce XXXe jour de mars 1566 » ; 2 Lettre de « LOYS DE BOURBON,... prince DE CONDE,... Escript à Anizy, ce XXe jour d'avril 1566 » ; 3 Lettre de « LOYS DE BOURBON,... prince [DE CONDE]... à monseigneur d'Humieres,... D'Annizy le Chasteau, ce XXIIe jour d'avril 1566 » ; 4 Lettre de « LOYS DE BOURBON,... prince [DE CONDE]... à monseigneur de Humieres,... De Valery, ce premier juing 1566 » ; 5 Lettre du « connestable... [ANNE DE] MONTMORENCY,... à monseigneur de Humieres,... De St Maur, ce XIXe de novembre 1555 » ; 6 Lettre de « J[EAN] D'ESTREES,... à monsieur d'Humieres,... De Cuevres, le XXIIIIe febvrier 1567 » ; 7 Lettre de « N[ICOLAS] DE PELLEVE, c[ardinal] de Sens... à monsieur... d'Humieres,... A Paris, le XIIIIme novembre 1569 » ; 8 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humyeres,... De Ponthoise, ce XVIIIe jour de janvier 1570 » ; 9 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humyeres,... De Gaillon, ce XVIIIme jour de fevrier 1570 » ; 10 Lettre d'« A[NTOINE], cardinal DE CREQUY,... à monseigneur... de Humieres,... A Amiens, ce dernier de mars 1570 » ; 11 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humyeres,... De Trye, ce VIIIme jour d'avril 1570 » ; 12 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur d'Humieres,... De Trye, ce XXVIIme jour d'apvril 1570 » ; 13 Déclaration du roi « CHARLES » IX, relative à la mort de l'amiral Coligny. « Faict à Paris, le XXVIIIe jour d'aoust 1572 ». Copie ; 14 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humyeres,... De Villiers Costeretz, ce Ve jour de decembre 1570 » ; 15 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humyeres,... De Paris, ce XIe jour de decembre 1570 » ; 16 Lettre de HENRI DE « MONTMORENCY,... à monseigneur d'Humieres,... De Rouen, le XIIIIe jour d'apvril 1571 » ; 17 Lettre de HENRI DE « MONTMORENCY,... à monsieur d'Humieres,... De Rouen, le XXVIIIme jour d'apvril 1571 » ; 18 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur d'Humieres,... De Trye, ce dernier jour d'apvril 1571 » ; 19 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur de Humieres,... De Trye, ce XXVIIIe may 1571 » ; 20 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur de Humieres,... De Trye, ce derrenier jour de may 1571 » ; 21 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur de Humieres,... De Trye, ce VIIIe jour de juing 1571 » ; 22 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humyeres,... De Doullens, ce XIe jour de jung 1571 » ; 23 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur... de Humieres,... De Paris, XVIIIme jour de juing 1571 » ; 24 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humieres,... De Magneley, ce premier jour de juillet 1571 » ; 25 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humieres,... De Maignelers, ce IIe jour de juillet 1571 » ; 26 Lettre de « CLAUDE [duchesse] DE LORRAINE,... à monseigneur de Humyeres,... De Loupy, le IIIIe d'aoust 1571 » ; 27 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humyeres,... De La Fere, le XVIe jour d'aoust 1571 » ; 28 Lettre de « HENRY DE BOURBON, prince DE CONDE,... à... monsieur de Humieres,... De Poitiers, ce VIe de janvyer 1572 » ; 29 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur de Humyeres,... Du camp à Nyeul pres La Rochelle, le Xme mars 1573 » ; 30 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur d'Humieres,... De Chaulne, ce XXVIIIe aoust 1572 » ; 31 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS [duc DE LONGUEVILLE]... à monsieur d'Humieres,... De Chaulne, ce XXXe aoust 1572 » ; 32 Lettre « à monseigneur de Longueville,... D'Ecurie, le VIIIme de septembre 1572 » ; 33 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur de Humieres,... D'Amyens, le IXe jour de septembre 1572 » ; 34 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monseigneur de Humieres,... D'Amyens, ce IXe jour d'octobre 1572 » ; 35 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amyens, ce XIIIe octobre 1572 » ; 36 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amyens, le XVIe octobre 1572 » ; 37 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur de Humieres,... D'Amyens, ce XVIIe jour d'octobre 1572 » ; 38 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur d'Humieres,... D'Amyens, ce XXe octobre 1572 » ; 39 Lettre de « LEONOR D'ORLEANS, [duc] DE LONGUEVILLE,... à monsieur de Humieres,... D'Amyens, le XXVIIe jour d'octobre 1572 » ; 40 Lettre de « VILLEROY DE NEUFVILLE,... à monsieur... d'Humieres,... De Paris, ce Vme fevrier 1573 » ; 41 Lettre de « VILLEROY DE NEUFVILLE,... à monsieur... d'Humieres,... Escript à St Riquier, le Xme jour de mars 1573 » ; 42 « Les Compaignyes mandées au XXme juing 1573 à La Rochelle » ; 43 Lettre de « CHARLES DE LA MARK, conte [DE] MAULEVRIER,... à monsieur... de Humieres,... De Paris, le IIIe jour de juillet 1572 » ; 44 Lettre de « HENRY DE BOURBON, prince [DE CONDE]... à monseigneur de Humieres,... A Paris, ce XXVme jour de septembre 1573 » ; 45 Lettre de « C[HARLES], cardinal DE BOURBON,... à monseigneur de Humyeres,... Au Chasteau de Vincennes, le XVIe jour de may 1574 » ; 46 Lettre de « C[HARLES], cardinal DE BOURBON,... à monseigneur de Humyeres,... A Paris, le VIIIe de juing 1574 » ; 47 Lettre de VILLEROY « DE NEUFVILLE,... à monseigneur d'Humieres,... De Paris, le XIIIe de juillet 1574 » ; 48 Lettre de « LOYS, cardinal DE GUISE,... à monseigneur de Humyeres,... De Paris, ce XVe jour de septembre 1575 » ; 49 Lettre de « CHARLES DE LA MARK,... à monsieur... de Humieres,... De Paris, ce XXIe jour de decembre 1575 » ; 50 Lettre de « HENRY DE LORRAINE [duc DE GUISE]... à mousr de Humyeres,... De Paris, ce IIIe de decembre 1576 » ; 51 Lettre de « HENRY DE LORRAINE,... à monseigneur de Humieres,... De Paris, ce XXIIIe jour d'aoust » ; 52 Lettre des « president et gens... du conseil d'Artois... à monsieur... d'Humieres,... Escript en la chambre du conseil provinchial d'Artois, le second d'apvril 1578 » ; 53 Lettre de « HENRY DE BOURBON,... à madame de Humieres,... XXIe decembre 1579 » ; 54 Lettre de « C[HARLES], cardinal DE BOURBON,... à madame de Humieres,... A Paris, le XIXe jour de janvier 1580 » ; 55 Lettre d'« ANTOINETTE DE LA MARCHE,... mareschalle DE MONTMORENCY,... à madame d'Humieres,... De Paris, ce premier jour de fevrier 1580 » ; 56 Lettre de « C[MARLES], cardinal DE BOURBON,... à madame de Humieres,... A Rouen, ce premier jour de may 1582 » ; 57 Lettre de « C[HARLES], cardinal DE BOURBON,... à madame de Humieres,... De Paris, ce XVIIIe jour d'aoust 1582 » ; 58 Lettre de « GENLY,... à monsieur... de Humieres,... D'Abecourt, ce VIIIe may » ; 59 « Lettres patentes du roy pour la reprinse des proces cy devant intentez et conduicts entre ses subjects tant devant que depuis les troubles, et jugez contre les absens durant lesdicts troubles. A Paris, par Rob. Estienne, imprimeur du roy, M.D.LXVIII » ; 60 « Arrest et ordonnance de la court de parlement, sur l'injunction à tous officiers royaux et autres, de faire profession de leur foy et religion catholique. A Paris, pour Jehan Bonfons, libraire, demeurant en la rue neuve Nostre Dame, à l'enseigne Sainct Nicolas. M.D.LXII » ; 61 « Mandement du roy, pour le departement de toute sa gendarmerie et faire monstre generalle en armes es endroictz cy denommez, sur peine aux deffaillans d'estre cassez et sans aucun espoir d'estre relevez... Donné à Joinville, le dixieme jour de fevrier, l'an mil cinq cens soixante neuf... De l'imprimerie de Guillaume de Nyverd, imprimeur ordinaire du roy, et libraire à Paris, tenant sa boutique en la court du palais »
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Coach: Garney Henley Team (Alphabetically): Bruce Adams, Frank Capretta, Kevin Farrow, David Dennis, Rob Demott, Brian Hayden, Peter Kaija, Steve Kolenko, Leacoft Panton, Kevin Rome, Kevin Stevinson, Glen Tone, Moe Willoughby
Resumo:
1970-71 Brock curling team in action. From L to R: Rob Kelly, John Donald, and John Goodwin
Resumo:
Curlers Bill Anderson, Rob Kelly and Earl Hotton.