Impact of biocontrol strain Pseudomonas fluorescens CHA0 on rhizosphere bacteria isolated from barley (Hordeum vulgare L.) with special reference to Cytophaga-like bacteria.

AIMS: To assess the impact of the biocontrol strain Pseudomonas fluorescens CHA0 on a collection of barley rhizosphere bacteria using an agar plate inhibition assay and a plant microcosm, focusing on a CHA0-sensitive member of the Cytophaga-like bacteria (CLB). METHODS AND RESULTS: The effect of strain CHA0 on a collection of barley rhizosphere bacteria, in particular CLB and fluorescent pseudomonads sampled during a growth season, was assessed by a growth inhibition assay. On average, 85% of the bacteria were sensitive in the May sample, while the effect was reduced to around 68% in the July and August samples. In the May sample, around 95% of the CLB and around 45% of the fluorescent pseudomonads were sensitive to strain CHA0. The proportion of CHA0-sensitive CLB and fluorescent pseudomonad isolates decreased during the plant growth season, i.e. in the July and August samples. A particularly sensitive CLB isolate, CLB23, was selected, exposed to strain CHA0 (wild type) and its genetically modified derivatives in the rhizosphere of barley grown in gnotobiotic soil microcosms. Two dry-stress periods were imposed during the experiment. Derivatives of strain CHA0 included antibiotic or exopolysaccharide (EPS) overproducing strains and a dry-stress-sensitive mutant. Despite their inhibitory activity against CLB23 in vitro, neither wild-type strain CHA0, nor any of its derivatives, had a major effect on culturable and total cell numbers of CLB23 during the 23-day microcosm experiment. Populations of all inoculants declined during the two dry-stress periods, with soil water contents below 5% and plants reaching the wilting point, but they recovered after re-wetting the soil. Survival of the dry-stress-sensitive mutant of CHA0 was most affected by the dry periods; however, this did not result in an increased population density of CLB23. CONCLUSIONS: CLB comprise a large fraction of barley rhizosphere bacteria that are sensitive to the biocontrol pseudomonad CHA0 in vitro. However, in plant microcosm experiments with varying soil humidity conditions, CHA0 or its derivatives had no major impact on the survival of the highly sensitive CLB strain, CLB23, during two dry-stress periods and a re-wetting period; all co-existed well in the rhizosphere of barley plants. SIGNIFICANCE AND IMPACT OF THE STUDY: Results indicate a lack of interaction between the biocontrol pseudomonad CHA0 and a sensitive CLB when the complexity increases from agar plate assays to plant microcosm experiments. This suggests the occurrence of low levels of antibiotic production and/or that the two bacterial genera occupy different niches in the rhizosphere.

Improvement of a test-chamber for behavioral studies on adult females of Aedes aegypti (Linnaeus) (Diptera, Culicidae)

A test-chamber (K&L-Chamber) made of cardboard and acrylic plastic, and consisting in four sections (A, B, C and D) was developed by Klowden & Lea (1978) for Aedes aegypti host-seeking behavior studies. Later, Foster & Lutes (1985) also used an identical chamber to successfully evaluate the efficacy of electronic repellers. It was described here a modified K&L-Chamber for behavioral studies of Ae. aegypti adults. The chamber was made in polystyrene, consisting of three sections (A, B and C) and using a human hand and a fluorescent lamp as stimulus to attract the mosquitoes. The suitability of the present test-chamber was validated assaying 80 replicates and releasing 10 Ae. aegypti females in each replicate. The females were released in the section A and allowed to fly to the section C. A mean of 96.0% (s.e. 0.213) Ae. aegypti females successfully reached section C. The present test-chamber is cheaper and easier to handle and as efficient as K&L-Chamber, when compared to Foster & Lutes (1978) that noticed 93.8% of Ae. aegypti reaching the trap section.

Office of the State Long-Term Care Ombudsman Annual Report 2007, January 2008.

The State Long-Term Care Ombudsman program operates as a unit within the Office of Elder Rights at Iowa Department of Elder Affairs. Duties of all long-term care ombudsmen are mandated by the Older Americans Act. This office serves people living in nursing facilities, residential care facilities, elder group homes and assisted living programs. With the addition of 2 ombudsmen, regional offices were closed and 7 local programs were established in 2007. Local long-term care ombudsmen are becoming more aware of issues that need to be addressed, yet as evidenced by the tables included in this report, the increase in work load has been phenomenal, and is reaching the point of being unmanageable with the current staff.

Estudo de caso: o uso da língua portuguesa por jovens provindos de outros países no domínio privado, público e educativo

A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

Estudo de caso : o uso da língua portuguesa por jovens provindos de outros países no domínio privado, público e educativo

A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

Spatio-temporal dynamics of Alticini (Coleoptera, Chrysomelidae) in a fragment of Araucaria Forest in the state of Parana, Brazil

Alticini fauna from five areas, two with different types of management (Borda and Araucaria) and three with different levels of conservation (Fase 1, Fase 2 and Fase 3), in the Araucaria Forest of the Parana was captured with malaise traps. The material was collected weekly, from September/1999 to August/2001, in the Parque Estadual of Vila Velha, Ponta Grossa. 1,891 individuals of 106 Alticini species were collected with only seven species common to all areas. Despite the proximity between sampling areas, the number of species shared between pairs of areas was low, not reaching 40%, with the Araucaria and Fase 1 areas being the most similar. The community structure of the areas Fase 1 and Fase 2 were most related. Fase 1, in initial stage of succession, showed the largert variation in the abundance and richness from one year to another.

Connexins 43 and 26 are differentially increased after rat bladder outlet obstruction.

To evaluate the regulation of connexin expression by fluid pressure, we have studied the effects of elevated transmural urine pressure on Connexin43 (Cx43) and Cx26. We chose to focus on these two proteins out of the five connexins (Cx26, 43, 40, 37, and 45) which we found by RT-PCR to be expressed in the rat bladder, since in situ hybridization and immunofluorescence showed that Cx43 is the predominant connexin expressed by smooth muscle cells (SMC), whereas Cx26 is abundantly expressed only in the latter cell type. To evaluate whether these connexins are affected by changes in transmural urine pressure, we used a rat model of bladder outlet obstruction, in which a ligature is placed around the urethra. Under conditions of increased fluid pressure due to urine retention, we observed that the expression of both Cx43 and Cx26 increased at both transcript and protein levels, reaching a maximum 7-9 h after the ligature. Further analysis revealed that these changes were accounted for by a fourfold increase in Cx43 mRNA of SMC but not urothelial cell and by a fivefold increase in Cx26 mRNA of urothelium. Scrape-loading of propidium iodide showed that the latter change was paralleled by a twofold increase in coupling between urothelial cells. The data show that Cx43 and Cx26 are differentially regulated during bladder outlet obstruction and contribute to the response of the bladder wall to increased voiding pressure, possibly to control its elasticity.

Seasonal flight and resource collection patterns of colonies of the stingless bee Melipona bicolor schencki Gribodo (Apidae, Meliponini) in an Araucaria forest area in southern Brazil

Melipona bicolor schencki occurs in southern Brazil and at high elevations in southeastern Brazil. It has potential for use in meliponiculture but this stingless bee species is vulnerable to extinction and we have little knowledge about its ecology. In order to gather essential information for species conservation and management, we made a study of seasonal flight activities in its natural environment. We sampled bees entering the nests with pollen, nectar/water and resin/mud, in five colonies during each season. In parallel, we analyzed the influence of hour of the day and meteorological factors on flight activity. Flights were most intense during spring and summer, with daily mean estimates of 2,100 and 2,333 flights respectively, while in fall and winter the daily flight estimate was reduced to 612 and 1,104 flights, respectively. Nectar and water were the most frequently-collected resources, followed by pollen and building materials. This preference occurred in all seasons, but with variations in intensity. During spring, daily flight activity lasted over 14 hours; this period was reduced in the other seasons, reaching eight hours in winter. Meteorological factors were associated with 40.2% of the variation in flight and resource collection activity. Apparently, other factors that we did not measure, such as colony needs and availability of floral resources, also strongly influence the intensity of resource collection.

Persistence of ultrasound synovitis in patients with rheumatoid arthritis fulfilling the DAS28 and/or the new ACR/EULAR RA remission definitions: results of an observational cohort study.

OBJECTIVE: The primary aim of the study was to evaluate whether rheumatoid arthritis (RA) patients considered to be in remission according to clinical criteria sets still had persisting ultrasound (US) synovitis. We further intended to evaluate the capacity of our US score to discriminate between the patients with a clinically active disease versus those in remission. METHODS: This is an observational study nested within the Swiss Clinical Quality Management in Rheumatic Diseases (SCQM) rheumatoid arthritis cohort. A validated US score (SONAR score) based on a semi-quantitative B-mode and Doppler (PwD) score as part of the regular clinical workup by rheumatologists in different clinical settings was used. To define clinically relevant synovitis, the same score was applied to 38 healthy controls and the 90st percentile was used as cut-off for 'relevant' synovitis. RESULTS: Three hundred and seven patients had at least one US examination and concomitant clinical information on disease activity. More than a third of patients in both DAS28 and ACR/EULAR remission showed significant gray scale synovitis (P=0.01 and 0.0002, respectively) and PwD activity (P=0.005 and 0.0005, respectively) when compared to controls. The capacity of US to discriminate between the two clinical remission groups and patients with active disease was only moderate. CONCLUSION: This observational study confirms that many patients considered to be in clinical remission according the DAS and the ACR/EULAR definitions still have residual synovitis on US. The prognostic significance of US synovitis and the exact place of US in patients reaching clinical remission need to be further evaluated.

Mites associated to Xylopia aromatica (Lam.) Mart. (Annonaceae) in urban and rural fragments of semidecidual forest

Mites associated to Xylopia aromatica (Lam.) Mart. (Annonaceae) in urban and rural fragments of semidecidual forest. Native plants can shelter a great diversity of mites. Notwithstanding, the conservation of the forest fragments where the plants are located can influence the structure of the mites community. Generally, in homogenous environments the diversity is lower due to the dominance of one or a few species. In this work, we studied the mite community on Xylopia aromatica (Lam.) Mart. (Annonaceae) in two fragments of semidecidual forest: one on rural and other on urban area. Seven individuals of X. aromatica were monthly sampled from April 2007 to March 2008, in each of these fragments. Descriptive indexes of diversity, dominance and evenness were applied to verify the ecological patterns of the mite community, besides the Student's t-test to compare the abundance between the fragments. We collected 27,365 mites of 37 species belonging to 11 families. Calacarus sp. (Eriophyidae) was the most abundant species, representing 73% of the total sampled. The abundance was greater in the urban fragment (67.7%), with the diversity index reaching only 25% of the theoretical maximum expected. Probably, these values might have been influenced by the location of this fragment in the urban area, being more homogeneous and submitted directly to the presence of atmospheric pollution. In this manner, X. aromatica is able to shelter a higher diversity of mites when inserted in preserved ecosystems, since the highest diversity of available resources allows the establishment of richer and most diverse mite community.

A non-quasi-competitive Cournot oligopoly with stability

This paper presents a classical Cournot oligopoly model with some peculiar features: it is non--quasi--competitive as price under N-poly is greater than monopoly price; Cournot equilibrium exists and is unique with each new entry; the successive equilibria after new entries are stable under the adjustment mechanism that assumes that actual output of each seller is adjusted proportionally to the difference between actual output and profit maximizing output. Moreover, the model tends to perfect competition as N goes to infinity, reaching the monopoly price again.

A universal microscope manipulator

A modified and improved model of a mechanical manipulator for observation of pinned and mounted insects is described. This device allows movement of the observed object around three perpendicular axes in the field of vision at all magnifications of stereomicroscopes. The main improvement of this new model is positioning of the guiding knobs for rotating around two of the axes next to each other, allowing faster and easier manipulation of the studied object. Thus, one of the main advantages of this device is the possibility to rotate the specimen without the need to refocus. The device enables easily reaching a precession deviation in the intersection point of axes up to 0.5 mm in the process of assembling.

Enabling mobile access to digital libraries in digital divide contexts

Digital libraries (DL) have had a tremendous impact on improving the accessibility of scientific and academic publications. In developing countries, they seem to be the great hope, due to the serious existing problems with the traditional publishing and distribution mechanisms and to the potential they have on enabling access to a great panoply of publications. Moreover, accessing digital libraries over mobile devices has the potential of reaching a broader community of users and on helping to bridge the digital divide, since there are very reduced computer and Internet penetration rates in these countries, along with a higher mobile phone usage. For developed countries, accessing digital libraries on the go might also bring important added value. This paper features an analysis of the major issues related to making digital libraries accessible over mobile devices. A specific study on the possibility of using mobile digital libraries in a developing country context is also presented along with a proposal for making DSpace based digital libraries accessible over mobile phones.

Eina de càlcul de complements salarials

Aquesta memòria descriu el projecte desenvolupat per al departament de personal de l’empresa DEKON Técnicas de Cimentación, S.L. per tal de comptar les hores de treball i calcular els complements salarials. El projecte es divideix en tres fases. La primera és l'anàlisi del procés per establir quines són les necessitats, arribant a la conclusió de que la solució és crear una nova aplicació que substituirà l'actual. La segona és el disseny d'aquesta eina, amb la definició de casos d'ús, la planificació de les bases de dades, l'estat de l'art, etc. Per últim, el desenvolupament i implementació d'aquesta eina a l'empresa.

Larval development of Physocephala (Diptera, Conopidae) in the bumble bee Bombus morio (Hymenoptera, Apidae)

Larval development of Physocephala (Diptera, Conopidae) in the bumble bee Bombus morio (Hymenoptera, Apidae). In the summer of 2012, a high incidence of conopid larvae was observed in a sample of female B. morio collected in remaining fragments of semidecidual forest and Cerrado, in the municipality of Sorocaba, state of São Paulo, Brazil. The larval development of conopid flies was studied, beginning at the larval instars (LO to L3) and PUP, until the emergence of the imago under laboratory conditions and inside the host. At the first instar, or LO, the microtype larvae measured less than 1 mm in length. During the transition from L1 to L3, the larvae grew in length. At L3, the larvae doubled their length (4 mm) and then started to develop both in length and width, reaching the PUP stage with 10 mm in length and 7 mm in width. The main characteristic that differentiates L3 from the early instars is the larger body size and the beginning of posterior spiracle development. The development from PUP to puparium took less than 24h. The bees died ten days after the fly oviposition, or just before full PUP development. The early development stages (egg-LO to L1) were critical for larva survival. The pupa was visible between the intersegmental sternites and, 32 days after pupation, a female imago of Physocephala sp. emerged from one bee. The puparium and the fly measured approximately 10 mm in length. In a single day of collection, up to 45% of the bumble bees collected were parasitized by conopid flies.