936 resultados para Rabanete - Espaçamento
Resumo:
No presente trabalho, avaliou-se a influência de doze porta-enxertos sobre a qualidade dos frutos da lima-ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka), clone 'IAC-5', amostrados em duas posições nas plantas, em experimento conduzido na Estação de Citricultura de Bebedouro, em um pomar de três anos. O espaçamento utilizado foi de 8.0 x 5.0m. Os porta-enxertos utilizados foram: citrangeiro 'Carrizo' (C. sinensis (L.) Osbeck x Poncirus trifoliata (L.) Raf.); os híbridos 'Cravo' x 'Swingle' (C. limonia Osbeck x P. trifoliata (L.) Raf. x C. paradisi Macf.) e 'Changsha' x 'English Small' (C. sunki Hort. ex Tan. x P. trifoliata Raf.); as tangerineiras 'Sun Chu Sha Kat' (C. reticulata Blanco) e 'Sunki' (C. sunki Hort. ex Tanaka); os limoeiros 'Cravo Limeira' e 'Cravo FCAV' (C. limonia Osbeck); o citrumeleiro 'Swingle' (P. trifoliata Raf. x C. paradisi Macf.), o tangeleiro 'Orlando' (C. reticulata Blanco x C. paradisi Macf.) e os trifoliateiros 'Rubidoux', 'FCAV' e 'Flying Dragon' (Poncirus trifoliata Raf.). Foi utilizado um delineamento em blocos casualizados, com doze tratamentos e seis repetições. Os distintos porta-enxertos induziram diferenças na qualidade dos frutos, entretanto todas as características de qualidade foram consideradas aceitáveis para a variedade, sendo bons substitutos para o limão 'Cravo'.
Resumo:
Este artigo apresenta uma área de pesquisa atual, ativa e interessante. Descreve a investigação da química de transferência de elétrons (TE) de um modo geral e resultados de TE em DNA em particular. Dois intercalantes de DNA foram utilizados: Ethidium Bromide como doador (D) e Methyl-viologen como receptor (A), o primeiro intercala-se entre as bases do DNA e o último na sua superfície. Utilizando o modelo de Perrin e medidas de Supressão de Fluorescência obteve-se a distância de migração do elétron; aqui a distância foi considerada o espaçamento linear entre as moléculas de doador e receptor ao longo da molécula de DNA. O valor determinado foi de 22,6 ± 1,1 angstrons e o número de pares de bases entre doador e receptor de 6,6. Na literatura os valores encontrados foram de 26 angstrons e de quase 8 pares de bases. Considera-se que a transferência de elétrons em DNA seja mediada através das interações através do espaço entre os elétrons do tipo p contido nos pares de bases.
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Em 2005, foi constatada em dois campos comerciais de tomate no Estado de São Paulo, a ocorrência da queima bacteriana, causada por Pseudomonas cichorii. em vista disso, foram desenvolvidos estudos visando a determinação da gama de hospedeiros de isolados de Pseudomonas cichorii (IBSBF 2309 e IBSBF 2323), obtidos de tomateiro, provenientes de campos comerciais localizados nos municípios de Bragança Paulista e Mogi Guaçú, SP. Plantas de abobrinha, alface, beldroega, berinjela, beterraba, cenoura, couvebrócolo, datura, fumo, girassol, jiló, melão, pepino, petúnia, pimentão, rabanete, repolho, rúcula, salsa e tomateiro foram inoculadas por pulverização, separadamente, com os dois isolados de P. cichorii de tomateiro e um isolado de girassol (GIR-1). Os isolados IBSBF 2309 e IBSBF 2323 foram patogênicos à beldroega, datura, girassol, pimentão e tomate; GIR-1 foi patogênico apenas à beldroega, datura e girassol, não sendo patogênico ao pimentão e ao tomateiro. No Brasil não se conhecem fontes de resistência dentro do gênero Lycopersicon ou a reação de cultivares de tomateiros a esta bactéria. Vinte e oito genótipos de tomateiro provenientes do Banco de Germoplasma da empresa Sakata Seed Sudamerica Ltda., foram avaliados quanto a reação aos isolados IBSBF 2309 e IBSBF 2323 de P. cichorii, pelo método de inoculação nas folhas. Os maiores níveis de resistência foram observados em AF 11768, AF 2521, AF 11766, AF 11772, AF 229, AF 5719-1 e AF 8162. O genótipo AF 5719-1, que possui o gene Pto, que confere resistência a P. syringae pv. tomato, apresentou um bom nível de resistência a P. cichorii. A identificação de genótipos que apresentem bons níveis de resistência a este patógeno é importante para utilização em programas de melhoramento genético do tomateiro, visando a incorporação de genes de resistência a P. cichorii.
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Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o diâmetro e a uniformidade das gotas e o perfil de distribuição volumétrica da ponta denominada antideriva de grande ângulo (ADGA) 110015, nas pressões de 207 e 310 kPa, para determinar o seu espaçamento na barra de pulverização. Os perfis de distribuição volumétrica para a altura de 50 cm foram avaliados em mesa de deposição. A partir dos perfis de distribuição, simulou-se o padrão de deposição ao longo da barra de pulverização. O espectro do diâmetro de gotas foi determinado em analisador de tamanho de partículas por difração laser. Pode-se concluir que a ponta ADGA 110015 apresentou perfil de distribuição do jato simétrico nas pressões de trabalho de 207 e 310 kPa. Na maior pressão, pode-se operar com menor altura da barra ou com as pontas mais espaçadas entre si, pois o maior ângulo de aspersão do jato resultou em diminuição do coeficiente de variação. Entretanto, o aumento da pressão proporcionou redução significativa no diâmetro das gotas, aumentando o potencial de cobertura do alvo, a suscetibilidade à deriva e à evaporação.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivos avaliar o espectro de gotas e os perfis de distribuição volumétrica de um bico hidráulico de jato plano de faixa expandida, modelo XR11003. Utilizou-se de analisador de partículas a laser para avaliar o espectro de gotas e de mesa de deposição para análise da distribuição volumétrica. O ensaio do espectro de gotas foi em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 x 3, com três repetições, em que o primeiro fator representa o líquido pulverizado (L1 = água e L2 = água + 0,1% de espalhante adesivo não-iônico), o segundo representa a pressão de pulverização (P1 = 200 kPa e P2 = 400 kPa) e o terceiro representa três bicos hidráulicos XR11003 de jato plano (B1, B2 e B3). No ensaio de distribuição volumétrica, o delineamento foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial com dois fatores, não se avaliando o fator bico. Dos resultados do espectro de gotas, observaram-se maior tamanho de gotas para a pressão de 200 kPa e menor amplitude relativa quando se utilizou 0,1% de adjuvante. Para os perfis de distribuição volumétrica, ocorreu aumento na faixa de deposição e no espaçamento entre bicos com C.V. de 10%, com a adição de 0,1% de adjuvante e aumento na pressão.
Resumo:
Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes períodos de matocompetição sobre o crescimento e produtividade da cultura do amendoim cultivar Tatu-53, conduziu -se o presente experimento sobre solo Latossol Vermelho escuro fase arenosa na região de Jaboticabal, SP. Constituíram-se os tratamentos de vários períodos de convivência da comunidade infestante na cultura do amendoim, considerados à partir da emergência da cultura até 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 117 dias (colheita). Após o período de convivência, a cultura foi mantida no limpo através de capinas na entre-linha e monda na linha de semeadura, a cada duas semanas. Houve ainda, um tratamento em que a cultura foi mantida no limpo durante todo o ciclo. O espaçamento foi de 0,60 m com densidade de 25 sementes por metro de sulco. As principais espécies de plantas daninhas que ocorreram na área experimental foram Cenchrus echinatus L., Digitaria sanguinalis (L.) Scop., Alternantera ficoidea (L.) R. Br., Emilia sonchifolia DC. e Sida spp. O período em que a competição torna-se crítica para a produtividade do amendoim inicia-se entre 42 e 56 dias do ciclo da cultura. Os parâmetros produtivos afetados pela matocompetição foram produção de vagens e grãos por hectare e por indivíduos, número médio de vagens por planta e por parcela e distribuição de grãos de diferentes tamanhos na massa produzida.
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência do herbicida sulfosate, aplicado isoladamente e em misturas com diferentes adjuvantes, comparado com o herbicida glifosate, ambos aplicados com baixo volume de calda, no controle da planta daninha arroz vermelho (Oryza sativa L.) sob aplicação em condições de préplantio da cultura do arroz. O experimento foi conduzido em campo, sendo a área experimental instalada na cultura de arroz irrigado, variedade IAC-101. A área de pousio recebeu uma lâmina de água de 5 a 10cm de pro fundidade por dois dias, e após a retirada, o arroz vermelho começou a germinar. Quando o mesmo atingiu cerca de 20-25cm de altura, procedeu-se a aplicação de herbicidas de manejo (pré-plantio) . Após 16 dias da aplicação foi efetuado o plantio da cultura com densidade de 60-80 sementes/metro linear e profundidade de 3cm, sendo o espaçamento utilizado de 21,8cm entre linhas. Foram testados tratamentos com os seguintes produtos: sulfosate a 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha e glifosate a 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha, ambos os produtos aplicados isolados e em misturas com os seguintes adjuvantes: Poliglicol, Organosilicone e Amina Graxa, além de uma testemunha não capinada. Para a avaliação do efeito dos tratamentos empregados foram realizadas as seguintes avaliações: fitotoxicidade aperente, porcentagem de controle do arroz vermelho; altura do arroz vermelho (em cm); estande da cultura (no de per filhos/metro linear) e altura da cultura (em cm). Através dos resultados obtidos pode-se concluir que os herbicidas sulfosate, glifosate nas formulações comerciais Rodeo e Roundup, nas doses de 1,20; 1,44 e 1,68Kg i.a./ha, aplicados isolados (exceto o Rodeo) e conjuntamente com os adjuvantes poliglicol (Mojante), organosilicone (Silwet) e amina graxa (Frigate) (exceto Roundup, que foi utilizado apenas com o adjuvante amina graxa e sozinho), propiciaram excelente nível de controle do arroz vermelho, quando aplicados em pós-emergência e área total, e pré-plantio da cultura de arroz, implantada no sistema de plantio direto. Também foi verificado que não ocorreu diferença quanto à eficiência entre sulfosate e glifosate no controle do arroz vermelho, ambos controlando de forma eficiente a planta daninha.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O yacon (Polymnia sonchifolia Poep. Endl.) é uma espécie da família Asteraceae que apresenta um complexo sistema subterrâneo. Suas raízes tuberosas e rizóforos contêm grandes quantidades de frutose e glicose livres, além de fruto-oligossacarídeos do tipo inulina como carboidrato de reserva. Vem despertando interesse principalmente por suas propriedades medicinais, sendo utilizado como auxiliar no tratamento contra diabetes e colesterol. Foi introduzido no Brasil por volta de 1989, porém somente em 1994 iniciaram-se os primeiros cultivos comerciais. Atualmente é cultivado na região de Capão Bonito (SP), a partir de rizóforos pesando de 60 a 80 g. Estes são plantados em canteiros de 0,30 - 0,40 m de altura por 1,0 m de base, em um espaçamento de 1,00 x 0,90 m. O pH do solo é ajustado para 6,0 e a fertilização básica é realizada com NPK + Zn, de acordo com análise e a recomendação utilizada para batata doce. Posteriormente são aplicados 40 kg.ha-1 de N em duas parcelas. A irrigação é feita por aspersão e a colheita realizada entre os 8 e 10 meses após o plantio, obtendo-se um rendimento médio de 80 t.ha-1 de raízes e 1 t.ha-1 de folhas desidratadas. Tanto as raízes como as folhas podem ser consumidas frescas ou desidratadas em estufas com ventilação forçada, à temperatura máxima de 50°C, para se evitar a degradação dos carboidratos de reserva e das substâncias do metabolismo secundário.
Resumo:
Estudou-se o comportamento de dois híbridos de melão rendilhado (Bônus nº 2 - polpa verde e D. Carlos - polpa salmão), conduzidos com uma ou duas hastes, em três diferentes posições de fixação dos frutos (5º ao 8º, 9º ao 11º e 12º ao 15º nó). Adotou-se delineamento de blocos ao acaso, com três repetições, no esquema fatorial 2 X 2 X 3. O experimento foi conduzido no segundo semestre de 1998, em região de clima Cwa. Realizou-se plantio em fileira única, com espaçamento de 1,25 m entre linhas e 0,25 m entre plantas, com irrigação por gotejamento, em casa de vegetação tipo arco, com laterais abertas, sendo as plantas conduzidas alternadamente uma para cada lado, em forma de V; adotou-se o limite de dois frutos por planta. Ocorreram interações entre híbridos e posições de fixação do fruto para altura de fixação do fruto, entre híbrido e sistema de condução para conteúdo de sólidos solúveis, entre sistema de condução e posição de fixação do fruto para número médio de frutos por planta e produção total de frutos por planta. Plantas conduzidas com duas hastes apresentaram maior distância entre o solo e o nó de fixação do fruto (55,17 cm), em relação às com uma haste (39,50 cm) para os dois híbridos. O híbrido Bônus nº 2 apresentou maior quantidade de matéria seca por planta, na floração (22,61 g) e na colheita (74,34 g), maior área foliar por planta, na floração (0,3613 m²) e colheita (0,7701 m²), maior número de frutos por planta (1,15), maior produção total de frutos por planta (1,18 kg), e maior conteúdo de sólidos solúveis (15,0%) em relação a 'D. Carlos' (16,39 g, 52,48 g, 0,2550 m², 0,6094 m², 0,78 frutos, 0,848 kg/fruto, e 11,3%, respectivamente). O híbrido D. Carlos, conduzido com duas hastes, apresentou maior conteúdo de sólidos solúveis (12,0%) em relação a uma haste (10,5%), o que não foi observado para 'Bônus nº 2'. A posição de fixação do fruto não influenciou no conteúdo de sólidos solúveis (12,9 a 13,3%), na massa média do fruto (1,050 a 1,090 kg) e no número médio de frutos por planta (1,05 a 1,30). Entretanto, para a produção total por planta, no sistema de condução com uma ou duas hastes, as posições acima do 9º nó até o 15º nó apresentaram maior produção (1,123 a 1,352 kg/planta). 'D. Carlos' mostrou-se mais precoce (81 dias em média) em relação a 'Bônus nº 2' (98 dias em média).
Resumo:
O rendimento e a qualidade de sementes de abóbora podem ser aprimorados por uma densidade populacional de plantas adequada, além da quantidade de pólen, que influi na qualidade da polinização e fertilização. Para este estudo, aplicaram-se nove tratamentos, que resultaram da combinação fatorial de três espaçamentos entre plantas (0,8 x 0,3; 0,8 x 0,6 e 0,8 x 0,9 m) com duas quantidades de pólen (50% de uma antera e uma antera inteira) e a polinização natural por insetos. Foram avaliados parâmetros de produção de frutos e sementes, além da qualidade física e fisiológica das sementes. O delineamento experimental adotado foi em blocos ao acaso com cinco repetições e dez plantas úteis por amostragem. O aumento do espaçamento entre plantas elevou o número médio de frutos maduros e a produção de sementes por planta. A produtividade de sementes foi diretamente proporcional à quantidade de pólen usada durante a polinização. Já o fator espaçamento entre plantas não afetou a produção de sementes por área. A maior quantidade de pólen resultou em uma maior produção de sementes por planta e por área. A polinização manual, com a utilização de uma antera inteira, não diferiu da polinização natural com insetos, tanto para rendimento como para a qualidade de sementes.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Instalou-se um experimento, em campo aberto, com o objetivo de comparar o desempenho de oito híbridos de couve-flor de verão. Adotou-se o delineamento em blocos casualizados, com oito tratamentos e quatro repetições. A parcela experimental de 14 m² constou de 28 plantas distribuídas no espaçamento de 1,0 m entre linhas e 0,5 m entre plantas. Foram avaliados os híbridos de couve-flor: TPX00123, TPC00218, Sarah AF-1169, Sharon, Snow-Flake, First-Snow, Veneza e Verona. As adubações de cobertura foram realizadas com 10,5 kg de sulfato de amônio e 2,8 kg de cloreto de potássio, aplicados aos 15, 30, 45 e 60 dias após o transplante das mudas. A colheita das cabeças foi realizada quando começaram a atingir o ponto ideal de colheita com cabeças compactas e botões florais ainda unidos. Os híbridos TPC00218 e TPX00123 mostraram-se promissores, com produtividades comerciais de 23,8 e 23,2 t ha-1, respectivamente. O híbrido First-Snow possui baixo desenvolvimento de plantas e boa produtividade, podendo ser cultivado mais adensado. O híbrido Snow-Flake foi o que obteve menor produtividade, não sendo recomendado para plantio na região de Jaboticabal. Todos os híbridos testados apresentaram produção classificada na categoria extra e na classe 8 (maiores que 230 mm).