904 resultados para Ração animal


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Objetivou-se com este estudo determinar os possíveis efeitos teratogênicos de Prosopis juliflora, verificar se existe perda da toxicidade entre vagens armazenadas e recém-coletadas e determinar se existe diferença de toxicidade entre as vagens coletadas em diferentes localidades. Trinta ratas prenhes da linhagem Wistar foram separadas, aleatoriamente, em cinco grupos: um controle (G1) e quatro experimentais (G2, G3, G4 e G5). Os animais dos grupos G2 e G3 foram alimentados com ração contendo 70% de vagens de P. juliflora recém-coletadas em dois municípios diferentes. Os grupos G4 e G5 foram alimentados com ração preparada com vagens das mesmas procedências, porém armazenadas por um período de 6 meses. O grupo controle recebeu ração sem vagens de P. juliflora. No grupo controle o número de malformações por ninhada (1,16 ± 0,98) foi significativamente menor do que os dos grupos experimentais (14,00 ± 2,96, 6,16 ± 2,22, 7,66 ± 2,94 e 4,66 ± 1,63 para os grupos G2, G3, G4 e G5, respectivamente) indicando que a planta é teratogênica. Não foram observadas diferenças significativas na frequência de malformações e no número de fetos nascidos entre os grupos que receberam vagens de diferentes localidades. No entanto, o número de malformações nos grupos que receberam as vagens recém-colhidas (65,80 ± 21,20 a, 67,59 ± 18,10 a), foi significativamente maior que o observado nas ratas que receberam as vagens após o armazenamento (35,74±10,10b, 21,85±5,13c) sugerindo que o efeito teratogênico da planta diminui durante o armazenamento. Conclui-se que as vagens de P. juliflora são teratogênicas para ratas Wistar e que a fetoxicidade das mesmas diminui com o armazenamento.

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São descritos dois surtos de intoxicação por selênio em suínos na região Sul do Brasil. Foram acometidos leitões em fase de creche, entre 27 e 22 dias, com mortalidade variando de 16% a 15,3% (Surto 1 e 2 respectivamente). Os suínos apresentaram poliomielomalacia simétrica focal e lesões de casco, que inicialmente eram caracterizadas por uma linha avermelhada na borda coronária que evoluía nos suínos sobreviventes para desprendimento do casco. Os sinais clínicos iniciaram após seis dias (Surto 1) e 30 horas (Surto 2) da introdução da ração com alto teor de selênio. O surgimento dos sinais foi abrupto, caracterizado por andar cambaleante, com evolução para paralisia dos membros pélvicos e posteriormente tetraparesia. Macroscopicamente observaram-se focos circulares amarelados com áreas deprimidas mais escuras, restritas ao corno ventral da substância cinzenta em intumescências cervical e lombar. Microscopicamente essas áreas corresponderam à malacia da substância cinzenta, caracterizada por microcavitações, perda neuronal, cromatólise, neuronofagia, infiltrado de células Gitter, microgliose, astrócitos de Alzheimer tipo II e proliferação de células endoteliais evidenciadas na imunohistoquímica (IHQ) para fator de von Willebrand. Ainda, no segundo surto, dois animais apresentaram vacuolização difusa do citoplasma de neurônios e em um suíno foram observados astrócitos gemistocíticos. Na IHQ para GFAP ficou evidenciada uma astrocitose e astrogliose. Além dessas alterações medulares, em dois suínos observou-se, polioencefalomalácia simétrica no tronco encefálico. Em amostras de ração, detectou-se 3,38ppm (Surto 1) e 154ppm (Surto 2) de Se/kg e em amostras de fígado foram encontradas dosagens superiores a 3,34ppm (variando de 3,34 até 10ppm). No Surto 2, após 44 dias da retirada da ração, foi realizada eutanásia de seis suínos para monitoramento de níveis hepáticos de selênio (dois suínos controles e quatro sobreviventes ao surto) e todos apresentaram níveis normais de selênio no fígado.

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Avaliou-se neste trabalho as características histomorfométricas da mucosa intestinal de tambaqui após uso de probiótico a base de Bacillus spp., veiculado na ração e dissolvido na água durante transporte. Foi utilizado um delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos e sete repetições, sendo comparado um tratamento controle (peixes alimentados com ração comercial sem probiótico) a dois outros tratamentos envolvendo o uso de probiótico comercial, veiculado na ração ou na água de transporte. Um total de 510 juvenis de tambaqui (peso e comprimento total médio inicial de 83,26±28,14g e 17,39±1,90cm, respectivamente) foi distribuído em três tanques de alvenaria. Durante 60 dias, os peixes de dois tanques foram alimentados com ração comercial e os do terceiro tanque com ração comercial suplementada com probiótico. Após este período, os peixes de cada tanque foram divididos em sacos plásticos e transportados por 4 horas de acordo com os seguintes tratamentos: T1 = alimentação com ração comercial (controle); T2 = alimentação com ração comercial e probiótico adicionado na água durante o transporte (20mg/L); T3 = alimentação com ração comercial suplementada com probiótico (1,0g/kg de ração). Antes do transporte (basal), 24 e 96 horas após o transporte, oito peixes de cada tratamento foram submetidos a eutanásia e o intestino retirado para pesagem e mensuração do comprimento para estabelecimento da relação comprimento corporal/ intestino. Em seguida, foi realizada coleta da porção anterior e posterior do intestino, para avaliação das características morfo-histológicas da mucosa intestinal. O uso de probiótico durante o transporte não afetou o peso do intestino de juvenis de tambaqui. O comprimento do intestino do tambaqui não foi alterado pelo tratamento, sendo observada somente relação linear entre o comprimento intestinal e o comprimento corporal (CC) dos peixes. A suplementação com probiótico (Bacillus spp.) não exerceu nenhum efeito na altura e comprimento das vilosidades do intestino do tambaqui desafiados com o transporte.

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Resumo: A incidência da urolitíase obstrutiva em ovinos é elevada, principalmente em machos confinados, tanto para produção de carne, quanto reprodutores de alto valor genético. A acidificação urinária é um dos métodos para prevenção desta enfermidade e pode ser realizada de forma eficaz com a suplementação de cloreto de amônio (CA) na dieta. Utilizaram-se 100 ovinos, machos não castrados, mestiços (Ile de France X White Dorper), confinados, com idade aproximada de três meses. Constituíram-se três grupos experimentais: Grupo 21CA (n=40) que recebeu 400mg/kg/PV de cloreto de amônio/animal/dia, por 21 dias consecutivos; Grupo 42CA (n=40) que foi suplementado com 400mg/kg/PV de cloreto de amônio/animal/dia, por 42 dias consecutivos; Grupo controle (n=20), que não recebeu CA. A alimentação consistiu de ração total, composta por 15% de feno triturado e 85% de concentrado, água e sal mineral ad libitum. Após 14 dias de adaptação à alimentação e ao ambiente, os Momentos (M) de avaliação clínica, colheita de sangue e exame ultrassonográfico foram realizados com intervalo de sete dias, sendo M0 (imediatamente antes do início do tratamento com cloreto de amônio), M1 (sete dias após), M2 (14 dias após), M3 (21 dias após o início do tratamento e suspensão do cloreto de amônio em Grupo 21CA), M4 (28 dias após), M5 (35 dias após) e M6 (42 dias após), totalizando 56 dias de confinamento. As dosagens de ureia e creatinina não evidenciaram alteração na função renal, embora a ureia estivesse acima dos valores de referência para espécie ovina. Observaram-se imagens ultrassonográficas compatíveis com cálculos vesicais e dilatação de pelve renal. No Grupo 21CA, 15% (6/40) dos animais apresentaram cálculos vesicais; no Grupo 42CA, 5% (2/40); e no Grupo controle, 20% (4/20) dos cordeiros. Visibilizaram-se também imagens sugestivas de sedimentos e cristais em 31% (31/100) dos animais examinados. A ultrassonografia permitiu a visibilização de alterações renais e vesicais, porém não relacionados ao quadro clínico de urolitíase obstrutiva, revelando-se como um exame complementar de grande relevância para o diagnóstico precoce de alterações no sistema urinário de ovinos.

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Kirjallisuusarvostelu

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Bromeliaceae é um componente importante em vários Biomas, sendo notável a variedade de contextos ecológicos em que pode ser encontrada. Ocorre no grupo a combinação entre dois modos de reprodução: sexuada e propagação clonal. Neste estudo descrevemos vários atributos relacionados à reprodução sexuada de Dyckia tuberosa, bem como interações planta-animal que se estabelecem em suas estruturas reprodutivas. Ao longo de 11 meses, 55 % dos indivíduos na população estudada floresceram e frutificaram. As flores se desenvolvem da base para o ápice e apresentam diferenças morfométricas quanto à posição na inflorescência que acarretam diferenças na produção de sementes. A concentração de açúcares no néctar foi de 20% e a produção total de néctar foi de c. de 24 µL flor-1 dia-1, sendo esta última maior no período da manhã entre 8h00 e 9h00. Dyckia tuberosa é auto-incompatível e o índice de auto-incompatibilidade (ISI) foi de 0,08. Somente beija-flores exploraram as flores de modo legítimo, contatando anteras e estigma, sendo 3,9 flores visitadas por hora. Chlorostilbon aureoventris, Colibri serrirostris e Phaethornis eurynome foram as espécies registradas. Em D. tuberosa a reprodução sexuada depende das visitas dos beijaflores. Houve patrulhamento das inflorescências de D. tuberosa pelas formigas Camponotus rufipes, Camponotus cf. mus e Cephalotes sp. Como há ausência de reprodução sexuada em muitos indivíduos, e esta espécie é dominante no afloramento rochoso estudado, consideramos que a propagação clonal seja uma estratégia importante para a disseminação de D. tuberosa na área. A presença de animais, polinizadores ou não, na inflorescência de D. tuberosa torna esta espécie adequada para avaliar como variações na disponibilidade de recursos florais alteram o resultado das interações planta-animal e o sucesso reprodutivo de D. tuberosa.

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Plants present a cost effective production system for high value proteins. There is an increasing world demand for cheap vaccines that can be readily administered to the population, especially in economically less developed regions. A promising concept is the production of vaccines in plants that could be grown locally. Expression of antigenic peptides in the palatable parts of plants can lead to the production of edible active vaccines. Two major strategies are: i) to express antigens in transgenic plants, and ii) to produce antigenic peptides on the surface of plant viruses that could be used to infect host plants. This review considers the experimental data and early results for both strategies, and discusses the potential and problems of this new technology

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In the field of anxiety research, animal models are used as screening tools in the search for compounds with therapeutic potential and as simulations for research on mechanisms underlying emotional behaviour. However, a solely pharmacological approach to the validation of such tests has resulted in distinct problems with their applicability to systems other than those involving the benzodiazepine/GABAA receptor complex. In this context, recent developments in our understanding of mammalian defensive behaviour have not only prompted the development of new models but also attempts to refine existing ones. The present review focuses on the application of ethological techniques to one of the most widely used animal models of anxiety, the elevated plus-maze paradigm. This fresh approach to an established test has revealed a hitherto unrecognized multidimensionality to plus-maze behaviour and, as it yields comprehensive behavioural profiles, has many advantages over conventional methodology. This assertion is supported by reference to recent work on the effects of diverse manipulations including psychosocial stress, benzodiazepines, GABA receptor ligands, neurosteroids, 5-HT1A receptor ligands, and panicolytic/panicogenic agents. On the basis of this review, it is suggested that other models of anxiety may well benefit from greater attention to behavioural detail

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Hepatitis viruses belong to different families and have in common a striking hepatotropism and restrictions for propagation in cell culture. The transmissibility of hepatitis is in great part limited to non-human primates. Enterically transmitted hepatitis viruses (hepatitis A virus and hepatitis E virus) can induce hepatitis in a number of Old World and New World monkey species, while the host range of non-human primates susceptible to hepatitis viruses transmitted by the parenteral route (hepatitis B virus, hepatitis C virus and hepatitis delta virus) is restricted to few species of Old World monkeys, especially the chimpanzee. Experimental studies on non-human primates have provided an invaluable source of information regarding the biology and pathogenesis of these viruses, and represent a still indispensable tool for vaccine and drug testing.

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The interplay of vasoactive peptide systems is an essential determinant of blood pressure regulation in mammals. While the endothelin and the renin-angiotensin systems raise blood pressure by inducing vasoconstriction and sodium retention, the kallikrein-kinin and the natriuretic-peptide systems reduce arterial pressure by eliciting vasodilatation and natriuresis. Transgenic technology has proven to be very useful for the functional analysis of vasoactive peptide systems. As an outstanding example, transgenic rats overexpressing the mouse Ren-2 renin gene in several tissues become extremely hypertensive. Several other transgenic rat and mouse strains with genetic modifications of components of the renin-angiotensin system have been developed in the past decade. Moreover, in recent years gene-targeting technology was employed to produce mouse strains lacking these proteins. The established animal models as well as the main insights gained by their analysis are summarized in this review.

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The present study evaluated the correlation between the behavior of mice in the forced swimming test (FST) and in the elevated plus-maze (PM). The effect of the order of the experiments, i.e., the influence of the first test (FST or PM) on mouse behavior in the second test (PM or FST, respectively) was compared to handled animals (HAND). The execution of FST one week before the plus-maze (FST-PM, N = 10), in comparison to mice that were only handled (HAND-PM, N = 10) in week 1, decreased % open entries (HAND-PM: 33.6 ± 2.9; FST-PM: 20.0 ± 3.9; mean ± SEM; P<0.02) and % open time (HAND-PM: 18.9 ± 3.3; FST-PM: 9.0 ± 1.9; P<0.03), suggesting an anxiogenic effect. No significant effect was seen in the number of closed arm entries (FST-PM: 9.5 (7.0-11.0); HAND-PM: 10.0 (4.0-14.5), median (interquartile range); U = 46.5; P>0.10). A prior test in the plus-maze (PM-FST) did not change % immobility time in the FST when compared to the HAND-FST group (HAND-FST: 57.7 ± 3.9; PM-FST: 65.7 ± 3.2; mean ± SEM; P>0.10). Since these data suggest that there is an order effect, the correlation was evaluated separately with each test sequence: FST-PM (N = 20) and PM-FST (N = 18). There was no significant correlation between % immobility time in the FST and plus-maze indexes (% time and entries in open arms) in any test sequence (r: -0.07 to 0.18). These data suggest that mouse behavior in the elevated plus-maze is not related to behavior in the forced swimming test and that a forced swimming test before the plus-maze has an anxiogenic effect even after a one-week interval.

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This article is a transcription of an electronic symposium sponsored by the Brazilian Society of Neuroscience and Behavior (SBNeC). Invited researchers from the European Union, North America and Brazil discussed two issues on anxiety, namely whether panic is a very intense anxiety or something else, and what aspects of clinical anxiety are reproduced by animal models. Concerning the first issue, most participants agreed that generalized anxiety and panic disorder are different on the basis of clinical manifestations, drug response and animal models. Also, underlying brain structures, neurotransmitter modulation and hormonal changes seem to involve important differences. It is also common knowledge that existing animal models generate different types of fear/anxiety. A challenge for future research is to establish a good correlation between animal models and nosological classification.

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To compare the sensitivity of dipyridamole, dobutamine and pacing stress echocardiography for the detection of myocardial ischemia we produced a physiologically significant stenosis in the left circumflex artery of 14 open-chest dogs (range: 50 to 89% reduction in luminal diameter). In each study, dobutamine (5 to 40 µg kg-1 min-1 in 3-min stages) and pacing (20 bpm increments, each 2 min, up to 260 bpm) were performed randomly, and then followed by dipyridamole (up to 0.84 mg/kg over 10 min). The positivity of stress echocardiography tests was quantitatively determined by a significant (P<0.05) reduction of or failure to increase absolute and percent systolic wall thickening in the stenotic artery supplied wall, as compared to the opposite wall (areas related to the left anterior descending artery). Systolic and diastolic frozen images were analyzed off-line by two blinded observers in the control and stress conditions. The results showed that 1) the sensitivity of dobutamine, dipyridamole and pacing stress tests was 57, 57 and 36%, respectively; 2) in animals with positive tests, the mean percent change of wall thickening in left ventricular ischemic segments was larger in the pacing (-19 ± 11%) and dipyridamole (-18 ± 16%) tests as compared to dobutamine (-9 ± 6%) (P = 0.05), but a similar mean reduction of wall thickening was observed when this variable was normalized to a control left ventricular segment (area related to the left anterior descending artery) (pacing: -16 ± 7%; dipyridamole: -25 ± 16%; dobutamine: -26 ± 10%; not significant), and 3) a significant correlation was observed between magnitude of coronary stenosis and left ventricular segmental dysfunction induced by ischemia in dogs submitted to positive stress tests. We conclude that the dobutamine and dipyridamole stress tests showed identical sensitivities for the detection of myocardial ischemia in this one-vessel disease animal model with a wide range of left circumflex artery stenosis. The pacing stress test was less sensitive, but the difference was not statistically significant. The magnitude of segmental left ventricular dysfunction induced by ischemia was similar in all stress tests evaluated.

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Työn tarkoitus oli tutkia eläinrasvan puhdistusta biodieselin valmistusta varten. Eläinrasvaa syntyy elintarviketeollisuuden sivutuotteena ja sitä saadaan myös myymättä jääneistä elintarvikkeista. Rasva sisältää epäpuhtauksia, jotka on poistettava ennen biodieselprosessia. Tässä työssä tutkittavat epäpuhtaudet ovat typpi, fosfori, rauta, natrium, kalsium ja magnesium. Puhdistusmenetelminä käytettiin saostamista sitruunahapolla sekä adsorbointia kahdella eri adsorbentilla. Tavoitteena oli selvittää riittävä määrä happoa ja adsorbenttia sekä tutkia puhdistuksen mekanismia. Lisäksi tarkasteltiin lämpötilan vaikutusta adsorption aikana.

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We evaluated the protein quality of organic and transgenic soy fed to rats throughout life. Thirty female Wistar rats were divided into three groups (N = 10): organic soy group (OSG) receiving organic soy-based diet, genetically modified soy group (GMSG) receiving transgenic soy-based diet, and a control group (CG) receiving casein-based diet. All animals received water and isocaloric diet (10% protein), ad libitum for 291 days. After this, the weight of GMSG animals (290.9 ± 9.1 g) was significantly lower (P <= 0.04) than CG (323.2 ± 7.9 g). The weight of OSG (302.2 ± 8.7 g) was between that of the GMSG and the CG. Protein intake was similar for OSG (308.4 ± 6.8 g) and GMSG (301.5 ± 2.5 g), and significantly lower (P <= 0.0005) than the CG (358.4 ± 8.1 g). Growth rate was similar for all groups: OSG (0.80 ± 0.02 g), GMSG (0.81 ± 0.03 g) and CG (0.75 ± 0.02 g). In addition to providing a good protein intake and inducing less weight gain, both types of soy were utilized in a manner similar to that of casein, suggesting that the protein quality of soy is similar to that of the standard protein casein. The groups fed soy-based diet gained less weight, which may be considered to be beneficial for health. We conclude that organic and transgenic soy can be fed throughout life to rats in place of animal protein, because contain high quality protein and do not cause a marked increase in body weight.