924 resultados para Perturbação de Stress Pós-Traumático - Post-Traumatic Stress Disorder


Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve por objetivos: a) descrever estratégias de enfrentamento (coping) utilizados por adolescentes atletas participantes de competições; b) descrever e relacionar os tipos de enfrentamento desses adolescentes segundo a prática esportiva individual e coletiva c) identificar o nível de stress desses atletas; d) relacionar as estratégias de enfrentamento com grau de stress. Selecionou-se por critério aleatório e conveniência, uma amostra de 141 atletas-adolescentes, estudantes, com idades entre 15 e 18 anos, sendo 66 meninas e 75 meninos. Estes eram estudantes do ensino médio de escolas privadas da região da Grande São Paulo, atletas que treinavam e participavam de competições esportivas de âmbito escolar e alto rendimento em categorias de base. Utilizou-se uma escala auto-aplicável de enfrentamento (coping) para adolescentes, composta por 80 itens, e um inventário de stress composto por 44 itens. Os resultados indicaram qure na amostra geral houve maior emprego da estratégia de aproximação; porém, numa separação em sub-grupos foram verificadas diferenças quanto ao gênero, pois as houve predomínio da estratégia de evitação entre as meninas. Quanto ao tipo de esporte coletivo e individual não se encontraram diferenças significativas, mestre entre meninos e meninas. O grau de stress esteve em média normal na amostra geral, porém quando se separa meninos e meninas, observou-se maior presença de sintomas entre os meninos e entre atletas praticantes da modalidade individual - xadrez. Também não foram encontradas diferenças significativas na correlação entre enfrentamento e stress. Entendeu-se que esse tipo de investigação pode auxiliar na compreensão desses jovens praticantes de esporte, bem como se levanta a hipótese de que a prática esportiva escolar, ainda que em nível de competição, pode ter uma influência positiva, tanto no enfrentamento quanto na administração do stress entre esses jovens.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

A asma é a doença crônica mais freqüente na infância e o stress é considerado um dos agentes desencadeantes e agravantes do broncoespasmo nesses pacientes. O objetivo deste trabalho foi investigar a influência do stress na expressão clínica da asma e sua associação com as crises em crianças. Para verificar a presença de stress, utilizou-se a Escala de Stress Infantil (LIPP E LUCARELLI, 1998) e por meio de um questionário aplicado aos pais, observou-se freqüência de sintomas e crises de asma, as alterações do sono, o absenteísmo escolar, as limitações à prática de atividade física, a freqüência de uso de broncodilatador, as condutas dos pais durante as crises de asma, os fatores associados ao desencadeamento das crises, o poder aquisitivo e o grau de instrução do chefe da família. Observou-se que as crianças com asma estavam mais estressadas que as crianças do grupo controle, principalmente aquelas com maior gravidade da doença. Os resultados indicam que a presença de stress pode intensificar a freqüência de sintomas da asma, a limitação à atividade física, o absenteísmo escolar e as interrupções do sono. O maior tempo de diagnóstico de asma implicou em menor ocorrência de stress, sugerindo a existência de um fator de adaptação à doença. Conclui-se que o stress é um fator importante no desencadeamento e agravamento das crises de asma nas crianças e observa-se a necessidade de maiores pesquisas na aérea para aprofundar os conhecimentos sobre esse assunto.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

Polarized growth in yeast requires cooperation between the polarized actin cytoskeleton and delivery of post-Golgi secretory vesicles. We have previously reported that loss of the major tropomyosin isoform, Tpm1p, results in cells sensitive to perturbations in cell polarity. To identify components that bridge these processes, we sought mutations with both a conditional defect in secretion and a partial defect in polarity. Thus, we set up a genetic screen for mutations that conferred a conditional growth defect, showed synthetic lethality with tpm1Δ, and simultaneously became denser at the restrictive temperature, a hallmark of secretion-defective cells. Of the 10 complementation groups recovered, the group with the largest number of independent isolates was functionally null alleles of RAS2. Consistent with this, ras2Δ and tpm1Δ are synthetically lethal at 35°C. We show that ras2Δ confers temperature-sensitive growth and temperature-dependent depolarization of the actin cytoskeleton. Furthermore, we show that at elevated temperatures ras2Δ cells are partially defective in endocytosis and show a delocalization of two key polarity markers, Myo2p and Cdc42p. However, the conditional enhanced density phenotype of ras2Δ cells is not a defect in secretion. All the phenotypes of ras2Δ cells can be fully suppressed by expression of yeast RAS1 or RAS2 genes, human Ha-ras, or the double disruption of the stress response genes msn2Δmsn4Δ. Although the best characterized pathway of Ras function in yeast involves activation of the cAMP-dependent protein kinase A pathway, activation of the protein kinase A pathway does not fully suppress the actin polarity defects, suggesting that there is an additional pathway from Ras2p to Msn2/4p. Thus, Ras2p regulates cytoskeletal polarity in yeast under conditions of mild temperature stress through the stress response pathway.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

As an essential nutrient and a potential toxin, iron poses an exquisite regulatory problem in biology and medicine. At the cellular level, the basic molecular framework for the regulation of iron uptake, storage, and utilization has been defined. Two cytoplasmic RNA-binding proteins, iron-regulatory protein-1 (IRP-1) and IRP-2, respond to changes in cellular iron availability and coordinate the expression of mRNAs that harbor IRP-binding sites, iron-responsive elements (IREs). Nitric oxide (NO) and oxidative stress in the form of H2O2 also signal to IRPs and thereby influence cellular iron metabolism. The recent discovery of two IRE-regulated mRNAs encoding enzymes of the mitochondrial citric acid cycle may represent the beginnings of elucidating regulatory coupling between iron and energy metabolism. In addition to providing insights into the regulation of iron metabolism and its connections with other cellular pathways, the IRE/IRP system has emerged as a prime example for the understanding of translational regulation and mRNA stability control. Finally, IRP-1 has highlighted an unexpected role for iron sulfur clusters as post-translational regulatory switches.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

The mechanisms by which stress and anti-depressants exert opposite effects on the course of clinical depression are not known. However, potential candidates might include neurotrophic factors that regulate the development, plasticity, and survival of neurons. To explore this hypothesis, we examined the effects of stress and antidepressants on neurotrophin expression in the locus coeruleus (LC), which modulates many of the behavioral and physiological responses to stress and has been implicated in mood disorders. Using in situ hybridization, we demonstrate that neurotrophin 3 (NT-3) is expressed in noradrenergic neurons of the LC. Recurrent, but not acute, immobilization stress increased NT-3 mRNA levels in the LC. In contrast, chronic treatment with antidepressants decreased NT-3 mRNA levels. The effect occurred in response to antidepressants that blocked norepinephrine uptake, whereas serotonin-specific reuptake inhibitors did not alter NT-3 levels. Electroconvulsive seizures also decreased NT-3 expression in the LC as well as the hippocampus. Ntrk3 (neurotrophic tyrosine kinase receptor type 3; formerly TrkC), the receptor for NT-3, is expressed in the LC, but its mRNA levels did not change with stress or antidepressant treatments. Because, NT-3 is known to be trophic for LC neurons, our results raise the possibility that some of the effects of stress and antidepressants on LC function and plasticity could be mediated through NT-3. Moreover, the coexpression of NT-3 and its receptor in the LC suggests the potential for autocrine mechanisms of action.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

Le cancer de l’ovaire (COv) est le cancer gynécologique le plus létal chez la femme et les traitements existants, chirurgie et chimiothérapie, ont peu évolué au cours des dernières décennies. Nous proposons que la compréhension des différents destins cellulaires tels que la sénescence que peuvent choisir les cellules du cancer de l’ovaire en réponse à la chimiothérapie pourrait conduire à de nouvelles opportunités thérapeutiques. La sénescence cellulaire a été largement associée à l’activité de la protéine TP53, qui est mutée dans plus de 90% des cas de cancer de l’ovaire séreux de haut grade (COv-SHG), la forme la plus commune de la maladie. Dans nos travaux, à partir d’échantillons dérivés de patientes, nous montrons que les cultures primaires du cancer de l’ovaire séreux de haut grade exposées au stress ou à des drogues utilisées en chimiothérapie entrent en senescence grâce à l’activité d’un isoforme du gène CDKN2A (p16INK4A). Dans ces cellules, nous avons évalué les caractéristiques fondamentales de la sénescence cellulaire tels que les altérations morphologiques, l’activité béta galactosidase associée à la sénescence, les dommages à l’ADN, l’arrêt du cycle cellulaire et le phénotype sécrétoire associé à la sénescence. En utilisant des micromatrices tissulaires construites à partir d’échantillons humains de COv-SHG pré- et post-chimiothérapie, accompagnées de leurs données cliniques, nous avons quantifié des marqueurs de sénescence incluant une diminution de la prolifération cellulaire quelques semaines après chimiothérapie. De façon intéressante, l’expression de p16INK4A dans les échantillons de COv-SHG prétraitement corrèle avec une survie prolongée des patientes suite au traitement. Ceci suggère ainsi pour la première fois un impact biologique bénéfique pour la présence de cellules cancéreuses qui sont capable d’activer la sénescence, particulièrement pour le traitement du cancer de l’ovaire. Dans le but de complémenter les thérapies actuelles avec des approches de manipulation pharmacologique de la sénescence, nos résultats suggèrent qu’il serait important de déterminer l’impact positif ou négatif de la sénescence induite par la thérapie sur la progression de la maladie et la survie, pour chaque type de cancer de façon indépendante.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

L’acceptabilité d’un décès lors d’une simulation médicale reste débattue mais il existe peu de données sur la perspective des apprenants. Des médecins résidents ont effectué une pratique de code et ont rempli un questionnaire pré et post-simulation. Ils ont été exposés à deux scénarios où un bébé naissait sans signe de vie: 1. Nouveau-né ne répondant pas aux manœuvres de réanimation (DCD); 2. Nouveau-né s’améliorant avec une réanimation adéquate (REA). Les performances étaient évaluées à l’aide de la grille standardisée du Programme de Réanimation Néonatale. Le stress objectif (cortisol salivaire) et subjectif a été mesuré après le code. La rétroaction («feedback»), individuelle et en groupe, fut analysée à l’aide de méthodologies qualitatives. 59/62 apprenants ont répondu au questionnaire et 42 ont participé à la simulation. Tous les résidents trouvent les simulations bénéfiques et souhaitent y être exposés davantage. Le type et l’ordre des scénarios n’ont pas eu d’impact sur la performance. Un seul résident a interrompu les manœuvres de réanimation après 10 minutes d’asystolie, tel que recommandé, et 31% ont poursuivi après 20 minutes. Les participants trouvaient le scénario DCD plus stressant. Les niveaux de cortisol salivaire ont augmenté après les simulations (p<0.001) et ce, pour les deux scénarios. Cette augmentation était indépendante du scénario (p=0.06) et n’était pas associée à la performance. Les réponses à la question « Comment a été votre expérience? », ont permis d’identifier deux thèmes: 1. Le mannequin ne meurt pas en simulation médicale; 2. Le décès lors de la simulation signifie une réanimation inadéquate. Le décès lors d’une pratique de code est stressant, mais n’interfère pas avec la performance des soignants. Les apprenants trouvent cet exercice acceptable et bénéfique à leur pratique future.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

In this study we examined three aspects pertaining to adrenocortical responsiveness in free-ranging Australian freshwater crocodiles (Crocodylus johnstoni). First, we examined the ability of freshwater crocodiles to produce corticosterone in response to a typical capture-stress protocol. A second objective addressed the relationship between capture stress, plasma glucose and corticosterone. Next we examined if variation in basal and capture-stress-induced levels of plasma corticosterone was linked to ecological or demographic factors for individuals in this free-ranging population. Blood samples obtained on three field trips were taken from a cross-sectional sample of the population. Crocodiles were bled once during four time categories at 0, 0. 5, 6, and 10 h post-capture. Plasma corticosterone increased significantly with time post-capture. Plasma glucose also significantly increased with duration of capture-stress and exhibited a positive and significant relationship with plasma corticosterone. Significant variation in basal or stress induced levels of corticosterone in crocodiles was not associated with any ecological or demographic factors including sex, age class or the year of capture that the crocodiles were sampled from. However, three immature males had basal levels of plasma corticosterone greater than 2 standard deviations above the mean. While crocodiles exhibited a pronounced, adrenocortical and hyperglycaemic response to capture stress, limited variation in adrenocortical responsiveness due to ecological and demographic factors was not evident. This feature could arise in part because this population was sampled during a period of environmental benigness. (C) 2003 Elsevier Science (USA). All rights reserved.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

Aims Alpha-lipoic acid (ALA) is a thiol compound with antioxidant properties used in the treatment of diabetic polyneuropathy. ALA may also improve arterial function, but there have been scant human trials examining this notion. This project aimed to investigate the effects of oral and intra-arterial ALA on changes in systemic and regional haemodynamics, respectively. Methods In study 1, 16 healthy older men aged 58 +/- 7 years (mean +/- SD) received 600 mg of ALA or placebo, on two occasions 1 week apart, in a randomized cross-over design. Repeated measures of peripheral and central haemodynamics were then obtained for 90 min. Central blood pressure and indices of arterial stiffness [augmentation index (AIx) and estimated aortic pulse wave velocity] were recorded non-invasively using pulse wave analysis. Blood samples obtained pre- and post-treatments were analysed for erythrocyte antioxidant enzyme activity, plasma nitrite and malondialdehyde. In study 2 the effects of incremental cumulative doses (0.5, 1.0, 1.5 and 2.0 mg ml(-1) min(-1)) of intra-arterial ALA on forearm blood flow (FBF) were assessed in eight healthy subjects (aged 31 +/- 5 years) by conventional venous occlusion plethysmography. Results There were no significant changes on any of the central or peripheral haemodynamic measures after either oral or direct arterial administration of ALA. Plasma ALA was detected after oral supplementation (95% confidence intervals 463, 761 ng ml(-1)), but did not alter cellular or plasma measures of oxidative stress. Conclusions Neither oral nor intra-arterial ALA had any effect on regional and systemic haemodynamics or measures of oxidative stress in healthy men.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

Background. Myocardial viability (VM) assessment based on wall motion scoring (WMS) with dobutamine echo (DbE) is difficult and subjective. New quantitative techniques such as strain rate imaging (SRI) correspond with isotopic techniques but their ability to predict functional recovery (FR) after revascularization is unclear. Methods. Stable post-MI pts (n=43, age 63±9, EF 36±6%) underwent SRI during DbE. WMS evidence of VM was based on lowdose augmentation at DbE. SR, end-systolic strain (ESS), post-systolic strain (PSS) and timing were analyzed at rest and low dose in abnormal segts. Pts were followed for 9±12 months; FR was defined as segt improvement on post-revascularization images. Results: Of 180 segts with abnormal resting function, 83 showed FR and 97 did not. Resting parameters were not predictive of recovery; resting post-systolic shortening had a sensitivity and specificity

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve por objetivos, levantar o perfil sócio-demográfico e cultural, de auxiliares de enfermagem, avaliar o grau e presença de sintomas de stress, avaliar e descrever reajustamento social tecendo relação entre variáveis relacionadas ao labor e o stress. Participaram desse estudo 126 auxiliares de enfermagem que cursavam técnico em enfermagem. Utilizou-se os instrumentos: a) questionário Sócio-demográfico e cultural; b) Escala de Reajustamento Social de Holmes-Rahe e c) Inventário de Sintomas de Stress de Lipp (ISSL). Os dados foram coletados em salas de aula, de três escolas técnicas da grande São Paulo e esses dados foram tratados estatisticamente pelos testes X² e r Person para as relações entre variáveis, com auxílio do programa SPSS versão 17. Os resultados indicaram uma predominância de pessoas do gênero feminino, casados, com idade mínima de 19 anos e máxima de 56 anos e com práticas religiosas católicas e evangélicas. Desses profissionais (79%) trabalhavam em um só emprego, com experiência na profissão de cinco anos e o setor com maior quantidade de profissionais foi o home care . A maioria dos profissionais exercia suas atividades no horário matutino, e estudava no horário noturno. O estudo indicou que 57,9% apresentaram grau de stress significativo. Dentro deste grau de stress significativo, 41,3% dos profissionais estavam na fase de resistência e 37,3% dos auxiliares com grau de stress significativo, apresentavam predominância de stress de natureza psicológica. Quanto ao reajustamento social, os auxiliares de enfermagem a maioria, que correspondia a 48,4% estava dentro da média, com chances razoáveis de adoecer, ou seja, apresentavam capacidade regular para adaptação aos eventos novos e desconhecidos que ocorrem durante a vida. Os resultados indicaram que os profissionais que apresentaram stress significativo obtiveram pontuação maior (média) na escala de reajustamento social, em comparação aos profissionais que não apresentaram stress, indicando que esses sujeitos tinham maior probabilidade de estarem adoecidos ou virem a adoecer.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

O presente trabalho teve como objetivos investigar a presença de manifestações psicossomáticas em estudantes universitários, a partir da identificação e da prevalência de sintomas de ansiedade, depressão e stress entre outros transtornos; identificar sinais e sintomas de ansiedade, depressão e stress em universitários portugueses; e correlacionar os sinais e sintomas entre si. Utilizou-se o método quantitativo descritivo de corte transversal. Como meio de investigação, foram utilizados três instrumentos: O Inventário de Ansiedade Traço-Estado de Spilberber IDATE, a Escala de Ansiedade, Depressão e Stress EADS-21 (DASS) e o Inventário de Sintomas de Stress para Adultos de Lipp ISSL. A amostra resultou em 147 universitários de primeiro ingresso na universidade com idade variando entre 18 e 26 anos da Universidade do Algarve Ualg (Portugal), em seus diversos cursos. Os dados obtidos foram analisados e correlacionados com o auxilio do software estatístico SPSS - Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 19.0 para Windows, utilizando a análise estatística descritiva de frequência e média, Teste T de Student e ANOVA. Os resultados apontaram uma amostra em sua maioria de mulheres, solteiras, que saíram da casa dos pais para estudar e que no momento da coleta dos dados não exerciam atividades de trabalho, apenas estudavam. Houve presença de indicadores de ansiedade, depressão e stress, sendo o nível de ansiedade encontrado moderado e vinculado à probabilidade de depressão associada. Em relação a manifestações psicossomáticas, foi identificada uma dificuldade em auto-avaliação da presença destas, porém entendeu-se que há associação de manifestações psicossomáticas em relação aos sintomas de stress, ansiedade e depressão, encontrados. Levantou-se a hipótese de associação desses sintomas com a situação atual de crise econômica que passa a sociedade portuguesa, principalmente no período de coleta desses dados. Assim, verificou-se um possível estado de vulnerabilidade nesta população com alguma dificuldade em se adaptar às novas exigências de vida, necessitando então de medidas preventivas que auxiliem a adaptação e reestruturação do estilo de vida desses estudantes.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer em crianças até cerca de duas décadas, era considerado uma doença crônica, com prognóstico desfavorável, resultando na maioria dos casos, em morte. Atualmente, tem-se apresentado como uma doença com melhores perspectivas, onde 70% das crianças acometidas por essa doença podem ser curadas, quando diagnosticadas precocemente, e tratadas em centros especializados¹. Este estudo teve como objetivo, avaliar a qualidade de vida e o stress de crianças e adolescentes com câncer, em remissão e recidiva. Trata-se de um estudo correlacional, quali-quantitativo, transversal. Foi desenvolvido no ambulatório de oncologia pediátrica da Faculdade de Medicina do ABC, e na enfermaria do Hospital Mário Covas. Contou com a colaboração de 40 sujeitos, com idades entre 06 a 14 anos, de ambos os sexos. Como instrumento para medir a qualidade de vida, foi utilizado o Child Health Questionnaire (CHQ-PF50), que possui 15 conceitos em saúde, abrangendo aspectos físicos e psicossociais e para medir o stress, a Escala de Stress Infantil (ESI), que tem como objetivo, avaliar o stress da criança, através de reações físicas e psicológicas. Os resultados indicaram que no domínio físico (PhS), as crianças em situação clínica de recidiva e remissão não apresentam diferenças significativas em relação às variáveis: qualidade de vida e stress, porém, no domínio psicossocial (PsS), houve diferença estatisticamente significante, indicando que os meninos apresentam melhor qualidade de vida e menor stress, se comparados com as meninas, mostrando que o emocional interfere nesse resultado.(AU)

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo teve por objetivos: a) descrever estratégias de enfrentamento (coping) utilizados por adolescentes atletas participantes de competições; b) descrever e relacionar os tipos de enfrentamento desses adolescentes segundo a prática esportiva individual e coletiva c) identificar o nível de stress desses atletas; d) relacionar as estratégias de enfrentamento com grau de stress. Selecionou-se por critério aleatório e conveniência, uma amostra de 141 atletas-adolescentes, estudantes, com idades entre 15 e 18 anos, sendo 66 meninas e 75 meninos. Estes eram estudantes do ensino médio de escolas privadas da região da Grande São Paulo, atletas que treinavam e participavam de competições esportivas de âmbito escolar e alto rendimento em categorias de base. Utilizou-se uma escala auto-aplicável de enfrentamento (coping) para adolescentes, composta por 80 itens, e um inventário de stress composto por 44 itens. Os resultados indicaram qure na amostra geral houve maior emprego da estratégia de aproximação; porém, numa separação em sub-grupos foram verificadas diferenças quanto ao gênero, pois as houve predomínio da estratégia de evitação entre as meninas. Quanto ao tipo de esporte coletivo e individual não se encontraram diferenças significativas, mestre entre meninos e meninas. O grau de stress esteve em média normal na amostra geral, porém quando se separa meninos e meninas, observou-se maior presença de sintomas entre os meninos e entre atletas praticantes da modalidade individual - xadrez. Também não foram encontradas diferenças significativas na correlação entre enfrentamento e stress. Entendeu-se que esse tipo de investigação pode auxiliar na compreensão desses jovens praticantes de esporte, bem como se levanta a hipótese de que a prática esportiva escolar, ainda que em nível de competição, pode ter uma influência positiva, tanto no enfrentamento quanto na administração do stress entre esses jovens.