1000 resultados para PARTÍCULA DE INFORMACIÓN ESTRATÉGICA (PIE)
Resumo:
This paper presents an overview of the development of chemical education as a research area and some of its contributions to society. Although science education is a relatively recent area of research, it went through an expressive development in the last decades. As in the whole world, in Brazil also such development is attested by the expressive number of scientific societies, specialized journals, and meetings with growing attendance in the areas of science education in general and chemical education in particular. Following are the main contributions of research in science education related to chemistry teaching: adoption of teaching-learning principles in chemistry education; contextualization of chemical knowledge; interdisciplinary approach to chemistry teaching; use of the history of science for the definition of contents and for the design of curricula and teaching tools; development of specific disciplines for the initial and in-service training of chemistry teachers; publication of innovative chemistry textbooks by university-based research groups; elaboration of official guidelines for high-school level; and evaluation of chemistry textbooks to be distributed to high-school students by the Brazilian government. In spite of a positive impact of such initiatives, science education in Brazil still faces many problems, as indicated by poor results in international evaluations (such as the Program for International Student Assessment). However, changes in such a scenario depend less on the research in chemical education than on the much-needed governmental initiatives aiming at the improvement of both attractiveness of teaching career and structural conditions of public schools. In conclusion, new government investments in education are necessary for continuing the development of chemistry; moreover, scientific societies and decision makers in educational policies should take into consideration the contributions originated from the chemical education research area.
Resumo:
Como parte do seu projeto de expansão, a Universidade Federal de Viçosa criou um curso de graduação em Medicina que, pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, busca a inserção precoce dos estudantes na rede de Atenção Básica. A integração da escola ao serviço público, assim como a preocupação com a formação de recursos humanos com senso de responsabilidade social, compromisso com a cidadania e aptos a atender às necessidades concretas da população e operacionalizar o Sistema Único de Saúde estiveram no centro do processo de criação desse curso. A abertura do curso foi autorizada pelo Ministério da Educação e, concomitantemente, foi aprovada a criação de um grupo do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde). Nesse cenário de múltiplos desafios que representa a criação de um novo curso de Medicina em uma universidade pública tradicional, pautado nas DCNs e a partir de um currículo integrado, (re)pensar as experiências iniciais vivenciadas pelos atores sociais protagonistas do PET-Saúde/UFV é o propósito deste relato de experiência.
Resumo:
O serviço veterinário oficial é responsável por proteger a saúde pública e animal, assegurando a oferta de produtos de origem animal inócuos aos consumidores. Uma ferramenta que auxilia na busca desses objetivos é a análise de risco, que iniciou a ser utilizada na segunda metade da década de 90 pelos serviços veterinários oficiais dos países. Para a realização de uma análise de risco, qualitativa ou quantitativa, inicialmente deve-se identificar o perigo, a qual na área da saúde animal geralmente é o agente patogênico causador de uma doença. A etapa subsequente é a avaliação do risco, na qual devem ser analisados, com suporte de trabalhos científicos ou especialistas na área, as formas possíveis de introdução, exposição e manutenção do agente patogênico na população susceptível, bem como as consequências, biológicas, econômicas, políticas e sociais trazidas pela enfermidade. A terceira etapa da análise de risco refere-se ao manejo dos riscos, que visa propor medidas que mitiguem o risco verificado até o nível desejado, bem como avaliar o custo/benefício de cada medida. A última fase de uma análise de risco é a comunicação dos riscos. Essa etapa é fundamental para o sucesso do estudo e deve ser iniciada juntamente com a análise de risco em si, sempre deixando aberto um canal permanente de comunicação com todos os atores sociais interessados na análise de risco. A análise de risco tornou-se um importante instrumento utilizado pelos gestores dos serviços veterinários oficiais na tomada de decisões, contribuindo para a escolha de alternativas que confiram, cientificamente, o menor risco sanitário. Este trabalho realizou uma revisão da literatura sobre análise de risco objetivando expor sua definição e processo de elaboração, assim como verificar como ela está sendo utilizada, quais limitações e desafios do uso dessa ferramenta pelo serviço veterinário oficial brasileiro.
Resumo:
Invokaatio: I.N.J.
Resumo:
Contient : 1 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XXVIe juing 1561 » ; 2 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XXVIIIe juing ensuyvant » ; 3 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du premier jour de juillet ensuyvant » ; 4 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du cinqme dudict moys » ; 5 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XXIIIe jour dudict moys » ; 6 Lettre de GILLES DE NOAILLES « à la royne, du XVe aoust audit an » ; 7 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XXIIII jour d'aoust » ; 8 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XXVIIIe dudict moys d'aoust » ; 9 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XIe de septembre audict an » ; 10 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du dernier jour de septembre audict an » ; 11 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XIIIIe octobre » ; 12 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du IIIIe jour de novembre » ; 13 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du VIe novembre » ; 14 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du IXe decembre » ; 15 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du IIIIe janvyer » 1562 ; 16 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XIe janvier » 1562 ; 17 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XIIe janvier » 1562 ; 18 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XXVme janvyer » 1562 ; 19 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roy, « du XXVIIe janvier » 1562 ; 20 Lettre de GILLES DE NOAILLES à la reine mère, « du XXVIIIe janvier » 1562 ; 21 « Depesche au roy de messrs DE LANSSAC et [GILLES DE NOAILLES, abbé] de l'Isle... De Rome, ce IIIIe mars » 1562 ; 22 « Memoire envoyé aud. seigneur [roi] par mesdicts sieurs DE LANSSAC et [GILLES DE NOAILLES, abbé] de l'Isle... A Rome, le IIIIme jour de mars » 1562 ; 23 Lettre de GILLES DE NOAILLES, abbé de l'Isle, « au roy... Du VIIe mars » 1562 ; 24 « Memoire que [GILLES DE NOAILLES, abbé] de l'Isle, ambassadeur pour le roy à Rome, bailla à monseigneur de Lanssac, quant il partit de Rome pour s'en retourner à la court, qui fut le XIIe jour de mars » 1562 ; 25 « Une autre Lectre au roy de mondict seigneur l'ambassadeur [GILLES DE NOAILLES], du XVIe jour de mars » 1562 ; 26 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du VIIIme jour d'avril M.V.C.LXII, apres Pasques » ; 27 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « dudict jour VIIIe avril » ; 28 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du VIe jour de may 1562 » ; 29 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du IXe may » 1562 ; 30 « Memoire faict par le Sr de l'Isle, ambassadeur à Rome... Faict à Rome, le XXIXe jour de may 1562 » ; 31 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, dudict XXIXe may » 1562 ; 32 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du IIe jour de juing 1562 » ; 33 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XVe juing 1562 » ; 34 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XXe juing » 1562 ; 35 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XIIIIe juillet » 1562 ; 36 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du IIIIe aoust 1562 » ; 37 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du VIIIe aoust » 1562 ; 38 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XXVIIIe aoust 1562 » ; 39 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du Ve jour de septembre » 1562 ; 40 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XXVIIIe septembre 1562 » ; 41 Lettre de GILLES DE NOAILLES « à la royne, du IIe octobre 1562 » ; 42 Lettre de GILLES DE NOAILLES « à la royne, du Xe octobre » 1562 ; 43 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XVII octobre » 1562 ; 44 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du VIIIe novembre » 1562 ; 45 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XXe novembre » 1562 ; 46 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XXVIIIe novembre » 1562 ; 47 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du Ve decembre 1562 » ; 48 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du VIIe decembre 1562 » ; 49 Lettre de GILLES DE NOAILLES au roi, « du XIXe decembre 1562 » ; 50 Lettre de GILLES DE NOAILLES « à la royne, du XIXe decembre » 1562 ; 51 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, du XIIIIe janvier » 1563 ; 52 Lettre de GILLES DE NOAILLES « à la royne, du XIIIIe janvier » 1563 ; 53 Lettre de GILLES DE NOAILLES « à la royne, du XVIe janvier » 1563 ; 54 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, febvrier » 1563 ; 55 Lettre de GILLES DE NOAILLES « au roy, VIIIe mars » 1563 ; 56 Minute d'un mémoire de GILLES DE NOAILLES, demandant au pape audience pour prendre congé et retourner en France auprès du roi. « Du mois de mars 1563, à Rome »