997 resultados para Manutenção condicionada
Resumo:
sabido que os Sistemas de Gesto de Segurana e Sade do Trabalho (SGSST) so fundamentais, de modo a que seja proporcionado aos trabalhadores um ambiente de trabalho seguro e saudvel, de maneira a evitar acidentes de trabalho. No entanto, identificam-se vrias dificuldades na implementao e manutenção dos referidos sistemas. O presente estudo pretende analisar a relao dos acidentes de trabalho com a evoluo do SGSST numa empresa de Valorizao e Tratamento de Resduos Slidos. Especificamente, visa analisar se os acidentes de trabalho diminuram com a evoluo do sistema, e quais as causas que podem influenciar essa relao. Foram analisados os acidentes de trabalho antes e aps a implementao do SGSST. Posteriormente, foram avaliadas as percees dos trabalhadores da empresa atravs da aplicao de trs questionrios desenvolvidos para o efeito. Os resultados obtidos mostram que a reduo dos acidentes no se relaciona diretamente com a evoluo do SGSST, isto , no foi verificado que o nmero de acidentes de trabalho diminuiu ao longo dos anos com a evoluo do sistema de gesto. Os questionrios desenvolvidos foram aplicados aos trabalhadores para determinar qual a perceo da integrao do risco no SGSST, atravs dos quais se verificou que todos a consideram extremamente importante e deve ser aumentada a participao de todos nas etapas do processo de gesto do risco para que o controlo dos riscos seja mais efetivo, e com isto se possam evitar acidentes. Este estudo contribuiu para aumentar o conhecimento sobre a perceo dos trabalhadores relativamente aos riscos e o quanto isso poder influenciar a ocorrncia de acidentes.
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RESUMO O gnero Cordiera (Rubiaceae) possui aproximadamente 25 espcies e ampla distribuio no Brasil. Seus representantes so rvores ou arbustos dioicos, com flores funcionalmente unissexuadas. Este estudo foi realizado em dois fragmentos de Floresta Estacional Semidecidual, no municpio de Tangar da Serra, MT. Foram investigadas a fenologia reprodutiva, a razo sexual, a morfologia e a biologia floral, o sistema e o sucesso reprodutivo. Cordiera macrophylla floresceu de julho a setembro, durante a estao seca, com pico sincrnico entre flores pistiladas e estaminadas. Flores estaminadas florescem antecipadamente e por um perodo mais prolongado que as pistiladas. A antese das flores pistiladas apresentou maior longevidade. A razo sexual foi de 1:1. Flores estaminadas so dispostas em inflorescncias umbeliformes e as pistiladas so unifloras, ambas semelhantes morfologicamente. Os frutos so bagas verrucosas, polisprmicas. A taxa de formao de frutos por polinizao natural foi de 95%, evidenciando a dependncia dos polinizadores para a manutenção da espcie. O sucesso reprodutivo tambm foi alto, confirmando que a associao entre morfologia e biologia floral favoreceu a espcie nas reas estudadas.
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As organizaes so conjuntos prticos voltados para a produo e para a reproduo de determinadas relaes sociais necessrias manutenção e expanso do sistema econmico vigente. As relaes sociais que se reproduzem nas organizaes so econmicas, sociais e ideolgicas. A transmisso da ideologia um fator geralmente negligenciado nas anlises organizacionais que tem a empresa por objeto.
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Neste artigo so examinadas, de incio, as principais variveis inerentes luta poltica nas organizaes a partir de uma interpretao das teorias de Maquiavel. Em seguida, a anlise completada com a aplicao dos sistemas de manutenção do poder propostos por Pareto. Por ltimo, so examinados os impactos do jogo e da manipulao poltica sobre as organizaes, em especial sobre a eficincia e a busca da produtividade.
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Publicado originalmente em setembro de 1968, este artigo descreve e exemplifica um modelo clssico de custo mnimo que encontra numerosas aplicaes em administrao industrial, tais como: estruturao organizacional, compras, gesto de estoques, programao da produo, controle de qualidade, manutenção, logstica, dimensionamento da linha de produtos, nvel de servio e outras. Neste verstil modelo, dois custos apresentam tendncias opostas e a soluo razavel para a minimizao do custo total situa-se num ponto intermedirio entre as duas posies extremas.
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Este artigo investiga o relacionamento risco-retorno, a presena de comportamento assimtrico na volatilidade condicionada e a de sazonalidade diria nas variaes de preo e na prpria volatilidade dos ndices representativos dos mercados de aes. O estudo examina cinco pases da Amrica Latina, no perodo de janeiro de 1994 a junho de 1999. Foi utilizado o modelo GJR-GARCH (1,1)-M estimado por mxima verossimilhana. Os resultados obtidos sugerem que no h relacionamento significativo entre volatilidade condicionada e retorno. A volatilidade condicionada, por sua vez, exibe um comportamento assimtrico na maioria dos pases. A sazonalidade diria nas taxas de retorno ocorre no Mxico, Peru e Venezuela, enquanto a sazonalidade diria na volatilidade condicionada no se mostra significativa em nenhum dos cinco pases.
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Este ensaio discute como as organizaes, por intermdio do gerenciamento de impresses (GI), buscam criar imagens que lhes proporcionam legitimao no ambiente social. Um modelo geral do processo de legitimao utilizando o GI organizacional apresentado e discutido. Com base na construo terica realizada, argumenta-se que as organizaes empreendem estratgias e tticas de GI no sentido de controlar as impresses de pblicos-chave e obter seu endosso e suporte. Prope-se, ento, que essas estratgias e tticas sejam operacionalizadas por meio de aes de comunicao corporativa. Esse processo pode ser caracterizado no apenas pela aquisio, mas tambm pela manutenção de uma imagem organizacional legitimada. Defende-se que a teoria de GI, associada aos aportes oriundos do campo da comunicao corporativa, pode auxiliar e enriquecer o entendimento do processo pelo qual as organizaes obtm a legitimidade em seus espaos sociais.
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Este artigo investiga a associao entre produo cientfica e a cooperao entre instituies que compem o campo da pesquisa em estratgia. A partir de 765 artigos cientficos publicados na rea durante os anos de 2001 a 2006, utilizou-se a anlise de redes sociais para estudar o relacionamento entre instituies considerando suas propriedades estruturais e posicionais, bem como suas implicaes sobre a produo cientfica. Os resultados apontam para a existncia de estruturas do tipo small worlds e centro-periferia, com desdobramentos importantes para a formao de capital social e para a estratifi cao da produo cientfica entre instituies, condicionada tambm por sua localizao geogrfica. Os resultados indicam, ainda, maior probabilidade de produo daquelas instituies mais colaborativas e que exercem papel de intermediao, evidenciando relao significativa entre centralidade e produo cientfica.
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No presente trabalho, procuramos discutir as transformaes ocorridas no espao da agricultura familiar ps-Revoluo Verde, especialmente a partir do movimento contestatrio engendrado por organizaes sociais que defendem o iderio agroecolgico. Inicialmente, procurou-se compreender como a identidade a e realidade social so construdas e reconstrudas socialmente. Utilizou-se uma abordagem fenomenolgica para investigar como se d a ruptura com a realidade convencional e a transio para a agroecologia. Com base nas evidncias empricas, possvel dizer que a agroecologia participa da ressignificao positiva da identidade social dos agricultores. Entretanto, o reconhecimento da nova identidade passa pelo questionamento da realidade dominante a partir de crises vividas pelos agricultores. Sua manutenção requer partilh-la intersubjetivamente com um grupo ou organizao.
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Este trabalho investigou a relao entre subjetividade e segurana do trabalho no setor de manutenção de uma empresa de minerao de grande porte. Verificou que a experincia com um grupo de mtua ajuda pode ser usada como instrumento de melhoria da segurana do trabalho. Foi estudado um grupo de mtua ajuda denominado Programa Hoje No, composto por 35 trabalhadores do setor de manutenção. Os mtodos empregados foram entrevistas conforme os modelos da psicodinmica do trabalho e da psicossociologia, alm da clnica do trabalho e da anlise ergonmica do trabalho. Com as tcnicas do Pro-grama Hoje No, aplicadas no grupo, o nmero de acidentes foi reduzido at atingir valores nunca alcanados em 11 anos.
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Considerando a importncia do desenvolvimento do relacionamento entre as empresas e seus clientes, este trabalho tem por objetivo validar um instrumento cientfico capaz de mensurar tal relacionamento, destacando a satisfao e a lealdade como pressupostos para a sua construo e manutenção. A pesquisa, de natureza quantitativa, utilizou-se de Anlise Fatorial Exploratria para a validao experimental do instrumento e de uma amostra de 627 clientes de diversas empresas. Os resultados encontrados mostram que a Escala de Relacionamento com o Cliente (ERC) possui uma estrutura unifatorial, explicando cerca de 64% da varincia e com confiabilidade de 0,92 (α de Cronbach). O trabalho contribui com a produo cientfica nas reas de marketing e afins, uma vez que a ERC pode ser utilizada em estudos diagnsticos e relacionais. Ademais, a contribuio do estudo estende-se rea organizacional, visto que o instrumento pode auxiliar gestores no sentido de incrementar o relacionamento que desenvolvem com seus clientes e melhorar os resultados organizacionais.
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A abordagem de gesto de processos de negcio ganhou grande popularidade e ampla disseminao nas ltimas dcadas. Uma anlise dessa abordagem mostra que ela persegue dois objetivos de difcil conciliao: por um lado, visa formalizao dos processos em modelos - a fim de estruturar efetivamente o trabalho - e, por outro lado, visa dar flexibilidade organizao - mantendo a sua capacidade de responder a situaes novas e imprevistas. O presente artigo examina a relao entre formalizao e flexibilidade na modelagem de processos de negcio, por meio de uma pesquisa emprica em uma companhia de manutenção de aeronaves na Alemanha, adotando um enfoque qualitativo em dilogo com a Teoria Ator-Rede. A anlise deste caso oferece duas contribuies principais: (a) evidencia e ilustra a complexidade sociotcnica envolvida na modelagem de processos de negcio e (b) apresenta os contornos de uma compreenso multidimensional sobre a relao entre formalizao e flexibilidade na gesto de processos de negcio.
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A populao mundial est em processo de envelhecimento e, no Brasil, esse fenmeno tambm uma realidade. Apesar disso, existe uma lacuna na agenda de estudos acadmicos sobre a preferncia dos consumidores idosos. Diante disso, este trabalho procurou verificar quais atributos varejistas so mais relevantes para a manutenção da lealdade desse grupo de consumidores. Por meio de dois grupos focais, gerou-se uma lista de 44 atributos varejistas relevantes, seguidos de um survey com 615 consumidores com mais de 60 anos, e identificou-se que as dimenses Atendimento e Gesto do Sortimento (composta por gesto de preos e de produtos) conseguiram explicar 47% da variabilidade da lealdade da amostra. Por outro lado, os atributos relacionados s estruturas interna e externa da loja no foram significativos no modelo analisado por meio de modelagem por equaes estruturais.
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RESUMO Zhao e Pechmann (2007)usaram a teoria de foco regulatrio e a estrutura da mensagem e mostraram que houve, na mdia, 14,4% de aumento da inteno de no fumar entre sujeitos expostos a mensagens de comunicao congruentes com o perfil do indivduo. Neste artigo, ampliamos o campo do estudo aplicando o foco regulatrio nas comunicaes contra consumo de lcool. Sugerimos que a inteno de beber e dirigir e de convencer os amigos a no beber e dirigir condicionada emoo (culpa vs. vergonha), estrutura da mensagem (positivo vs. negativo) e interdependncia do indivduo (eu vs. outro sofrendo danos). No primeiro experimento, no apenas o foco regulatrio modera a relao entre beber e convencer os amigos a no beber e dirigir, como tambm o frame da mensagem interagiu. No segundo experimento, a emoo e interdependncia do indivduo interagem com o hbito de beber lcool e afetam ambas as variveis dependentes.
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A gua constitui um recurso essencial vida. A privao ao seu acesso uma crise silenciosa que condena parte considervel da humanidade a vidas de pobreza, vulnerabilidade e insegurana. Deve assegurar-se que cada indivduo disponha de acesso fivel gua a um preo aceitvel. Superar a crise da gua constitui um dos grandes desafios do desenvolvimento humano no incio do sculo XXI. A frica possui alguns dos maiores rios e lagos do mundo, bem como vastos desertos. Pelo seu volume, o rio Congo o segundo maior rio do mundo, depois do Amazonas. O lago Tanganica, contm o segundo maior volume de gua doce do mundo e o lago Victoria tem a segunda maior superfcie entre os lagos de gua doce. Relativamente ao abastecimento de gua, estimativas recentes sugerem que vo ser necessrios cerca de um milho de novos furos em frica para se alcanar os objectivos de desenvolvimento do Milnio at 2015. Garantir o controlo e manutenção das captaes de gua um dos primeiros passos para proteger a sade humana dos efeitos nocivos resultantes de qualquer contaminao da gua destinada ao consumo humano, assegurando a sua salubridade e limpeza. Procura-se no presente trabalho sistematizar exigncias de fiabilidade e qualidade relativas conservao e manutenção das captaes de gua para consumo humano. Salientam-se as falhas devidas construo, aos recursos envolvidos e explorao da obra. Referenciando-se metodologias de controlo e diagnostico das captaes, processos de conservao e manutenção, patologias mais comuns nestas instalaes, bem como tcnicas para reabilitao das suas capacidades e qualidade. Ponderam-se as diferentes implicaes que as deficincias existentes podero provocar na economia e na sade das populaes envolvidas.
