995 resultados para Ligas de titânio zircônio
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
OBJETIVO: A fixação femoral na reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior (LCA) com enxerto de tendões flexores pode variar muito de acordo com a disposição dos materiais e a experiência do cirurgião. Porém os trabalhos que comparam os sistemas de fixação são efetuados na maioria das vezes em cadáveres ou em animais, sem avaliar os resultados clÃnicos, prejudicando sua comparação com pacientes humanos vivos. Neste artigo avaliamos o resultado clÃnico de dois métodos de fixação do enxerto ao fêmur (parafuso de interferência de titânio e parafuso transcondilar de titânio) para saber se, do ponto de vista clinico e subjetivo, há diferença entre estes métodos. MÉTODOS: Foram selecionados 40 pacientes com lesão do LCA sendo que 20 pacientes tiveram seu enxerto fixado ao fêmur com parafuso de interferência e 20 com parafuso transcondilar. Todos foram reavaliados com no mÃnimo dois anos de pós operatório para medição da gaveta anterior, Pivot Shift e teste de Lachman, além da obtenção dos questionário de Lysholm e IKDC (International Knee Documentation Committee). RESULTADOS: Os resultados não foram estatisticamente diferentes para os critérios avaliados. CONCLUSÃO: As duas formas de fixação são eficientes para esta técnica dentro dos parâmetros estabelecidos. NÃvel de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.
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OBJETIVO: determinar as caracterÃsticas mecânicas de molas T e T com helicóides, quando da incorporação de variações na liga metálica (aço inoxidável e beta-titânio), na intensidade de dobras de pré-ativação (0º e 40º/180º) e na secção transversal do fio utilizado para a construção destas molas (0,017 x 0,025 e 0,019 x 0,025). METODOLOGIA: foram submetidas ao ensaio mecânico 80 molas para fechamento de espaços, sendo estas centralizadas em um espaço de 21mm. As magnitudes de força horizontal, proporção momento/força e relação carga/deflexão produzidas pelos corpos de prova foram quantificadas utilizando-se um transdutor de momentos acoplado ao módulo indicador digital para extensiometria e adaptado a uma máquina universal de ensaios Instron. As molas foram submetidas a uma ativação total de 5mm, sendo registrados os valores a cada 1mm de ativação. No tratamento estatÃstico dos dados obtidos, foi realizada a análise de variância, sendo esta complementada pelo teste de comparações múltiplas de Tukey, considerando o nÃvel de significância de 5%. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que, de maneira geral, as molas T com helicóides produziram menores magnitudes de força horizontal e relação carga/deflexão do que as molas T. Na presença de pré-ativação, as molas produziram altas proporções momento/força, enquanto, na ausência de dobras de pré-ativação, as mesmas geraram baixas proporções momento/força. Dentre todas as variáveis analisadas, aquela que apresentou uma maior influência na força horizontal e na relação carga/deflexão produzidas pelas molas foi a liga metálica. Já a proporção momento/força mostrou ser influenciada em maior grau pela pré-ativação das molas de fechamento.
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INTRODUÇÃO: o relato de caso apresentado descreve um tratamento ortodôntico auxiliado por miniplacas, de uma paciente adulta que apresentava mordida aberta anterior acentuada, rotação horária da mandÃbula, biprotrusão e ausência de selamento labial. Após a extração dos primeiros molares e retração dentária superior e inferior, associada ao controle vertical propiciado pelas placas, ocorreu uma pequena rotação anti-horária da mandÃbula e a correção da mordida aberta anterior, com significativa melhora facial. OBJETIVO: o presente relato corrobora as evidências atuais quanto à eficiência do uso de miniplacas de titânio como ancoragem temporária, especialmente em situações de correções de grande amplitude, envolvendo um problema vertical.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Pós-graduação em QuÃmica - IQ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais - FC
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)