Factor shares, the price markup, and the elasticity of substitution between capital and labor

[spa] La participación del trabajo en la renta nacional es constante bajo los supuestos de una función de producción Cobb-Douglas y competencia perfecta. En este artículo se relajan estos supuestos y se investiga si el comportamiento no constante de la participación del trabajo en la renta nacional se explica por (i) una elasticidad de sustitución entre capital y trabajo no unitaria y (ii) competencia no perfecta en el mercado de producto. Nos centramos en España y los U.S. y estimamos una función de producción con elasticidad de sustitución constante y competencia imperfecta en el mercado de producto. El grado de competencia imperfecta se mide a través del cálculo del price markup basado en laaproximación dual. Mostramos que la elasticidad de sustitución es mayor que uno en España y menor que uno en los US. También mostramos que el price markup aleja la elasticidad de sustitución de uno, lo aumenta en España, lo reduce en los U.S. Estos resultados se utilizan para explicar la senda decreciente de la participación del trabajo en la renta nacional, común a ambas economías, y sus contrastadas sendas de capital.

The role of unions in an endogenous growth model with human capital

In this paper we study the relationship between unions and growth in a two-sector overlapping generations model with altruism and humancapital. This relationship depends on the interaction between the technology in the sector that produces human capital, the degreeof unionization of the economy and the operativeness of the bequest motive.

Conocimiento, aprendizaje y capital social como motor de desarrollo

Este paper analiza la aparición de la Sociedad del Conocimiento como una consecuencia del doble impacto del gran avanzo científico que caracteriza esta virada de siglo, el reciente surgimiento de tecnologías de información y comunicación, y el proceso de globalización que está transformando los mercados de producción y finanzas, y causando profundos cambios en los ambientes institucionales de la generación del concocimiento y su utilización. Se analiza también la importancia de redes y procesos de aprendizaje; la sinergia y tensiones que son simultáneamente generadas por la dinámica interacción que está ocurriendo entre la "apropiación social y privada del conocimiento"; y los retos en la formación de nueva estructura normativa para la generación y utilización del conocimiento en la solución de cuestiones de política de derechos de propiedad intelectual. Se hace referencia también a casos innovadores de promoción de redes de aprendizaje y desarrollo de diálogo entre depositarios. Se relatan también experiencias en foros sobre cuestiones estratégicas y otros mecanismos relacionados a la apropiación social del conocimiento, así como el surgimiento del Global Forum on Agricultural Research (GFAR), como una nueva expresión de globalización de la ciencia.

Informação para negócios: os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual

A evolução das características e as necessidades dos diferentes usuários de informação em empresas vêm determinando, ao longo do tempo, não apenas a criação de diversos tipos de sistemas de informação para atendê-los, como também uma constante adaptação do perfil de formação acadêmica e de atuação dos profissionais da informação. Ao primeiro e tradicional modelo de biblioteca técnica de empresa, seguiram-se os centros de documentação, os centros de informação, as bibliotecas virtuais, os sistemas de inteligência competitiva e, atualmente, os programas de gestão do conhecimento. O reconhecimento da importância estratégica da administração do conhecimento e do capital intelectual das empresas configura-se como a mais recente fase de evolução na gestão da informação. Os diferentes modelos de sistemas de informação para empresas já surgidos, apesar de distintos, não se excluem e convivem, ainda que parcela significativa dos profissionais da informação não venha acompanhando e se adaptando a essa evolução e esteja perdendo espaço de atuação para profissionais de outras áreas.

La reconnaissance du capital immatériel: quels enjeux pour l'évaluation d'entreprise?

Le capital immatériel a pris une importance croissante dans de nombreuses entreprises, mais les règles comptables ne permettent généralement pas de faire figurer ses composantes dans les états financiers publiés en fin d'année. Cet article se focalise sur les conséquences de la normalisation comptable actuelle sur l'évaluation des entreprises. Il discute également du rôle des informations extra comptables sur les actifs immatériels, divulguées volontairement par les entreprises pour aider les investisseurs à évaluer les entreprises. Enfin, le rôle des analystes financiers est évoqué : leur expertise devient essentielle pour apprécier l'impact du capital immatériel sur le devenir des entreprises et, par conséquent sur leur valeur.

Informação para negócios: os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual

A evolução das características e necessidades dos diferentes usuários de informação em empresas vem determinando, ao longo do tempo, não apenas a criação de diversos tipos de sistemas de informação para atendê-los, como também uma constante adaptação do perfil de formação acadêmica e de atuação dos profissionais da informação. Ao primeiro e tradicional modelo de biblioteca técnica de empresa seguiram-se os centros de documentação, os centros de informação, as bibliotecas virtuais, os sistemas de inteligência competitiva e, atualmente, os programas de gestão do conhecimento. O reconhecimento da importância estratégica da administração do conhecimento e do capital intelectual das empresas configura-se como a mais recente fase de evolução na gestão da informação. Os diferentes modelos de sistemas de informação para empresas já surgidos, apesar de distintos, não se excluem e convivem, ainda que parcela significativa dos profissionais da informação não venha acompanhando e se adaptando a essa evolução e esteja perdendo espaço de atuação para profissionais de outras áreas.

Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local

O acesso à informação é um elemento-chave para o desenvolvimento econômico e social de comunidades e grupos sociais. A capacidade de obter informações, além dos contornos restritos da própria comunidade, é parte do capital relacional dos indivíduos e grupos. As transformações dependem das redes existentes entre os indivíduos do grupo e atores localizados em outros espaços sociais, ou seja, do capital social da comunidade. Por ser tratado como capital, da mesma forma que o capital humano ou financeiro, investimentos para sua ampliação devem permitir retornos ou benefícios, servindo de base para o desenvolvimento, o que tem sido amplamente pesquisado. O uso da metodologia de análise de redes sociais vem se difundindo rapidamente, nos últimos anos, trazendo contribuições significativas para a compreensão do papel do capital social no desenvolvimento. A construção de redes sociais e a conseqüente aquisição de capital social estão condicionadas por fatores culturais, políticos e sociais. O próprio conceito de capital social é multidimensional, o que significa incorporar vários níveis e unidades de análise. A combinação da metodologia de análise de redes com uma base teórica sólida amplia os espaços de pesquisa, em um espectro que vai das pesquisas sobre o acesso às informações básicas sobre saúde pública em comunidades urbanas ao comércio internacional, passando pela análise do desenvolvimento regional, através do estudo dos arranjos produtivos locais.

Title IIIB Legal Assistance Activity Report for SFY 2013, December 30, 2013

This report is prepared from data submitted by the Title IIIB providers and Area Agencies on Aging.

Does human capital stimulate investment in physical capital?: Evidence from a cost system framework

The direct effect of human capital on economic growth has been widely analysed in the economic literature. This paper, however, focuses on its indirect effect as a stimulus for private investment in physical capital. The methodological framework used is the duality theory, estimating a cost system aggregated with human capital. Empirical evidence is given for Spain for the period 1980-2000. We provide evidence on the indirect effect of human capital in making private capital investment more attractive. Among the main explanations forthis process, we observe that higher worker skill levels enable higher returns to be extracted from investment in physical capital.

Human capital spillovers, productivity and regional convergence in Spain

This paper analyses the differential impact of human capital, in terms of different levels of schooling, on regional productivity and convergence. The potential existence of geographical spillovers of human capital is also considered by applying spatial panel data techniques. The empirical analysis of Spanish provinces between 1980 and 2007 confirms the positive impact of human capital on regional productivity and convergence, but reveals no evidence of any positive geographical spillovers of human capital. In fact, in some specifications the spatial lag presented by tertiary studies has a negative effect on the variables under consideration.

Citizen participation and the Lisbon Treaty : A legal perspective

How to "bring the [European] Union closer to its citizens" is a vexed and vital problem of European integration. Article 11 TEU on participatory democracy, recently introduced by the Lisbon Treaty, is meant to be part of the solution. The EU Economic and Social Committee has gone so far as to define this provision "a milestone on the road to a people's Europe that is real and feasible". This appears to be an overly optimistic assessment - partly because art. 11 relies heavily on the involvement of civil society organisations, which political science literature suggests is conceptually and/or practically irrelevant to citizen involvement; partly because it largely formalizes participatory practices that have been in existence for years without cognizable effects on citizen participation; and partly because even its most innovative element - the European citizens' initiative (ECI) - does not bring significant changes to the Union's constitutional arrangements in terms of redistributing decision-making power. In addition to that, secondary legislation places significant hurdles on the submission of ECIs and might prevent or delay their becoming a standard democratic practice. This is not to say that art. 11 TEU has no potential at all. Its insertion in the Treaty might provide impetus to rethink and develop past participatory practices, such as horizontal civil dialogue. Moreover, the effects of "popular input" in the form of ECIs on EU institutional dynamics is as yet unknown - and perhaps not negligible, to judge from the keen interest that the European Parliament and other bodies have demonstrated in "appropriating" it as a political asset. Finally, art. 11 raises the stakes of the Union's democratic challenge and might pressure EU institutions to make full use of its potential. Or, if eventually proved inadequate, art. 11 might constitute a constitutional experiment on the way to meaningful forms of direct democracy at EU level.

Iowa Legal Assistance Program Best Practices, 2009

Legal problems faced by older Iowans are often more critical than those problems faced by any other segment of our population. Older Iowans in poverty are less likely to seek the assistance of an attorney. Often, it is either because they do not have cash resources to pay for services or they do not realize that they have a “legal problem.” The Older Americans Act of 1965 (hereafter, OAA) as amended, which primarily funds the Legal Assistance Program, requires that states have the capacity to improve the quality and quantity of legal programs for older individuals. These Legal Assistance Program Best Practices are meant to provide guidance to providers in the area of priority casework, coordination and collaboration to ensure cohesiveness and uniformity throughout the state’s legal assistance programs. Additionally, Congress mandates that states improve the quality of their Title III-B legal programs. One proven way to ensure a quality program is to have in place best practices to define expectations for not only the legal assistance program provider, but for the state unit on aging (the Iowa Department on Aging) and the area agencies on aging as well. These legal assistance program best practices may be amended from time to time to reflect the change in the legal needs of older Iowans as well as the mandates under the OAA, Iowa Department on Aging (hereafter, department) policy and other governing state and federal laws and regulations.