945 resultados para LM-tietopalvelut
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Real-time ultrasonography (RTU) was used to measure the longissimus dorsi muscle (LM) volume in vivo and to predict the carcass composition of rabbits. For this, 63 New Zealand White × Californian rabbits with 2093±63 g live weight were used. Animals were scanned between the 6th and 7th lumbar vertebrae using an RTU equipment with a 7.5 MHz probe. Measurements of LM volume were obtianed both in vivo and on carcass. Regression equations were used for the prediction of carcass composition and LM volume using the LM volume measured obtained with RTU (LMVU) as independent variable. Carcass meat, bone and total dissectible fat weights represented 780, 164 and 56 g/kg of the reference carcass weight, respectively. Regression equations showed a strong relationship between LMVU and the correspondent volume in carcass. Furthermore, LMVU was also useful in predicting the amounts of carcass tissues. It is possible to predict LM volume in the carcass using the LM volume measured in vivo by RTU. The amount of carcass tissues can be predicted by the LM volume measured in vivo by RTU.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Structural features of segmental parts of the aorta of the dog were studied by light microscopy (LM) and scanning electron microscopy (SEM). The variability in the wall architecture composition and vascular thickness of the ascending (T2-3 level), thoracic (T7-8 level) and abdominal (L6-7 infrarenal level) segments of the aorta was analysed. Morphological features such as presence of intimal folds, pattern of the medial myoconnective components with segmental variations in the number of elastic lamellae, whose relative number was higher in the thoracic aorta (ascending and descending parts), compared with the abdominal aorta, and a network of connective (stromal) elements formed by elastic and collagen lamellae and fibres in the adventitia were observed. The results were discussed on a histophysiological basis, because small but significant segmental differences had been characterized in the aortic wall structure of the dog.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo do estudo foi caracterizar a reprodução de Cichla kelberi em um lago artificial no município de Leme, Estado de São Paulo, Brasil. A época reprodutiva ocorreu na primavera e verão. O L50 e o L100 desta espécie foram de 192 e 235 mm (L50) para machos e fêmeas, respectivamente e 290 mm (L100) para ambos os sexos. A desova foi do tipo parcelado. O tamanho dos ovócitos maduros foi de 428,4 µm, atingindo o máximo em 2.203,2 µm. A média da fecundidade foi de 12.129,2 ovócitos com média de cada desova de 4.897,7 ovócitos. Esta espécie adequou-se à definição de peixes com fecundação externa, não migradoras e com cuidado parental da prole. Os atributos para a introdução dos tucunarés podem ser tentadores. Porém, suas características reprodutivas e alimentares fazem com que não existam competidores ou predadores naturais e, assim, a sua expansão populacional seja de difícil controle e erradicação.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A dieta de Cichla kelberi introduzido em um lago artificial em Leme-SP foi composta predominantemente pelas espécies de peixes mais comuns nesse lago (Oreochromis niloticus e o próprio C. kelberi). Na primavera e no verão, o item mais consumido foi O. niloticus. Porém, o canibalismo foi muito comum para esta espécie. As altas frequências de O. niloticus e de C. kelberi revelam que a espécie apresenta um ciclo sazonal, se alimentando das presas mais comuns em cada período do ano, com uma redução da sua atividade alimentar durante o inverno. As dietas foram diferentes entre os exemplares imaturos e maduros, sugerindo que existem diferenças ontogenéticas, principalmente relacionadas ao tipo de presa, como: Ephemeroptera, consumidos pelos tucunarés imaturos e peixes, pelos maduros, além do tamanho das presas.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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