999 resultados para Internamiento involuntario urgente
Resumo:
Sabemos que é urgente mudar o paradigma de supervisão e ambiciona-se a edificação de uma nova cultura supervisiva, para que esta passe a ser entendida como um modo de viver a educação. Sustentando-se nesse princípio, este trabalho aspira dar resposta à questão: como ajudar a alterar a perceção que os professores do agrupamento a que pertenço têm de supervisão e da função do supervisor? Para o fazer, elaborei um projeto de intervenção a implementar no meu agrupamento de escolas, que pretende a construção coletiva e colaborativa de saberes e práticas, com base na reflexão na e sobre a ação; na investigação; no estabelecimento de inter-relações saudáveis e produtivas; no encorajamento de atitudes positivas; e no trabalho colaborativo, constituindo, dessa forma, um incentivo à democracia. Dado que é uma realidade que “a nossa obsessão pelo ensino e instrução roubou ao indivíduo a consciência de que uma das suas características genéticas mais importantes é precisamente essa extraordinária capacidade para o autodesenvolvimento, crescimento intelectual e aprendizagem autodirigida” (Whitaker, 1999, p. 62), o seu percurso é delineado tendo como base que o professor é, primeiro que tudo, uma «pessoa». Assim sendo, e porque todos estamos em aprendizagem constante, depreende-se que o mesmo poderá ir sofrendo alterações, visando a identificação de aspetos nos quais poderemos melhorar ou complementar a nossa pessoalidade e profissionalidade, e respeitando a personalidade dos envolvidos. O projeto, concebido com base na caracterização do contexto onde irá ser aplicado, será desenvolvido mediante a concretização de ações que pretendem levar, gradualmente, ao desenvolvimento de atitudes, posturas e experiências que valorizem a autonomia, alterem perspetivas e pré conceitos, e conduzam à (auto) supervisão. Partirá de uma sensibilização inicial para a importância e necessidade da supervisão educativa e prevê todo um conjunto de atividades (sessões de esclarecimento; trabalho interpares; pesquisa e investigação-ação; encontros formais e informais para partilha de experiências e reflexão; criação de materiais e planos de ação; avaliações intermédias e final), que visam a elucidação teórico-prática das potências da supervisão, do papel do supervisor e ainda o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores.
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A área da “política e administração da saúde”, tem merecido um interesse crescente nas últimas décadas. Provavelmente em consequência do substancial aumento das despesas de saúde que tem ocorrido em todo o mundo mas, também porque se tem verificado uma sensível melhoria da situação de saúde das populações, o que faz com que, “policy makers”, académicos, analistas do setor e “media” tragam as questões de saúde para as primeiras páginas, valorizando-as e tentando melhorar a compreensão sobre o muito complexo processo de prestação em saúde.Não se trata no entanto de uma melhoria que usualmente seja quantificada, ocorrendo até que, se são frequentes, as tentativas de medir os custos e a produção da saúde, setor que tem uma importante dimensão económica, o mesmo não se verifica em relação aos seus resultados (o impacto que os cuidados tiveram na saúde das populações) e ainda menos em relação aos chamados “ganhos em saúde”, afinal o objectivo maior dos sistemas de saúde.Assim, entre a subida das despesas e a melhoria dos resultados, há uma falta de relacionamento que torna difícil fazer um balanço, pelo que é urgente adotar modelos de avaliação da prestação e dos seus resultados que sejam explícitos e ajudem a validar a efetividade da prestação e dos resultados obtidos. O presente trabalho pretende ser um contributo para clarificar esta questão e procurar um indicador corrente que possa ser utilizado para objetivar os “ganhos em saúde” e que, por ser quantificável, possa permitir a definição de medidas de efetividade dos resultados obtidos e de avaliação da performance dos sistemas de saúde.Não será mais uma medida de medição da produção (outputs) mas que pode resolver muitos problemas de há longos anos, e dar suporte ao confronto recursos/resultados e permitindo avaliar a performance de sistemas de saúde, com consistência face aos seus objectivos e fiabilidade, sendo capaz de detetar as mudanças e de mostrar as diferenças.
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Num tempo em que a obesidade já é considerada uma epidemia, e que este é um problema que atinge cada vez mais crianças, é urgente agir. Por isso a educação e promoção para a saúde surgem com o objectivo de estimular as crianças a adoptar estilos de vida saudáveis. No entanto não se pode limitar a educação e promoção para a saúde apenas às crianças, mas estende-las às suas famílias e a toda acomunidade escolar. Os estudos de avaliação custo-efectividade demonstram os custos das acções preventivas vão resultar em ganhos em saúde a posteriori. O objectivo principal desta monografia é identificar qual o papel do farmacêutico e compreender até que ponto consegue, através da aplicação de programas de educação e promoção para saúde junto das escolas, actuar na prevenção da obesidade infantil, ao nível da alimentação e exercício físico. Trata-se de um estudo observacional descritivo, no qual se realizaram inquéritos numa escola do ensino básico em Torres Vedras a 104 indivíduos dos quais apenas 80 se enquadravam nos critérios de inclusão pré-definidos: familiares, pessoal docente e não docente, de crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 10 anos de idade. No final do estudo pode-se confirmar a importância do farmacêutico no desenvolvimento de projectos no âmbito da educação e promoção para a saúde, junto das escolas, como uma medida de prevenção da obesidade e as suas comorbilidades.
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El presente texto busca analizar las políticas culturales del Estado ecuatoriano a fin de desentrañar sus lógicas subyacentes y contratarlas con aquellas que sustentan a la interculturalidad. El paradigma del desarrollo cultural, visto como destino final de las políticas culturales, es cuestionado en tanto pretende aparecer como naturalizado, cuando en realidad refleja una condición discursiva de la globalización. En la investigación realizada se puede advertir que el Estado sigue manteniendo una dicotomía entre la cultura letrada y la cultura popular; la primera, como expresión más acabada del “espíritu nacional”, representada por los “hombres cultos”, y la segunda, como expresión colectiva y anónima del pueblo; lo que refleja un fuerte anclaje en concepciones tradicionales sobre el hecho cultural. El tema de la interculturalidad como “superación” de lo pluri y lo multicultural es también motivo de análisis. Su “reconocimiento” por parte del Estado no ha pasado de la formalidad jurídica, puesto que la acción estatal en campos como el patrimonio cultural, los servicios culturales, las educación, etc. Refleja dinámicas diferentes y hasta contrapuestas como las declaraciones normativas que se supones sustentan a la interculturalidad. La idea de la construcción colectiva de políticas (inter)culturales que atraviesen las políticas públicas aparece como una propuesta que para el caso del Ecuador se vuelve urgente.
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Principios, instituciones y conceptos son desarrollados por el derecho tributario como pilares fundamentales para su evolución doctrinaria, pero cuando la realidad cambia radicalmente, muchos principios, instituciones y conceptos quedan inaplicables y se vuelve urgente emprender en la tarea de su redefinición. Esta investigación pretende hacer una acercamiento a este tema, a través de una invitación a pensar que la sociedad, que se dice, ha cambiado tanto, no puede conservar en la misma forma los principios, instituciones y conceptos ya existentes, sino que es necesario redefirnirlos, como en el caso del principio de reserva legal, la soberanía, la soberanía fiscal, el establecimiento permanente, los sistemas impositivos actuales y los sistemas alternativos de imposición, como el bit tax. Para conocer el estado actual de la materia, el presente trabajo realiza un análisis, a la luz de la doctrina, de documentos y normativa emitidos por países como Estados Unidos, España y Ecuador; así como de organismos supranacionales o internacionales, como la Unión Europea y la Organización para Cooperación y el Desarrollo Económico, OCDE. Además, se resalta la contradicción entre países de mayor y de menor desarrollo económico que, al tener las mismas necesidades de recursos, pero distintos intereses, confrontan criterios de imposición, por lo que la discusión se centra en la primacía del criterio de la residencia o el de la fuente.
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Ecuador vive una expansión de su deuda externa más rápida que el incremento de la producción y capacidad real de pago del país. Las deudas privadas se transforman en públicas, la quiebra de las finanzas públicas se expresa en la venta de empresas estatales con precios amenazados con riesgos de valoración. Es urgente reestructurar la institucionalidad económica del país, su organización financiera, para hacer de las relaciones crediticias un factor real de desarrollo.
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La protesta social que Argentina vivió el pasado diciembre concentró el repudio de la nación hacia el modelo económico vigente, originado en el agudo proceso de degradación paulatina de los derechos sociales de la población. La sostenibilidad de la democracia reclama urgente atención sobre tres cuestiones: la violencia política, la fragilidad institucional y los derechos sociales, que guardan una estrecha relación entre sí. De como se encare su solución dependerá la vida democrática regional en los próximos años.
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La Corte Penal Internacional (CPI) recién inició la primera investigación formal para juzgar los crímenes cometidos en la República Democrática del Congo. Es urgente que desde el movimiento de mujeres vigilemos que la CPI efectivamente investigue y sancione a los responsables por los crímenes sexuales y de género cometidos contra las mujeres, ya que la violencia sexual como arma de guerra no debe pasar desapercibida. Este especial aborda aspectos centrales de la CPI, tales como los crímenes de género y la jurisprudencia en relación con ellos, los procedimientos género sensitivos y los alcances que podría tener la implementación de los estándares internacionales en el ámbito nacional para avanzar los derechos humanos de las mujeres.
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La política petrolera privilegia los ingresos económicos y margina los derechos ambientales y sociales de la población en las zonas petroleras. Ilustra el análisis de la entrega de licencias que contravienen los derechos establecidos: contrato en el bloque 20 y la explotación en la costa ecuatoriana; a esto se suma los numerosos y graves casos de derrame de petróleo. El gobierno implementa un programa de reparación ambiental y social entre el Ministerio del Ambiente y Petroecuador, pero falta tomar decisiones fuertes para no ampliar más la frontera petrolera y para aplicar verdaderos procesos de reparación integral, tal como lo estipula la Constitución. Es urgente la derogatoria del Decreto Ejecutivo 1040, que reglamenta la participación social, por ser inconstitucional.
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A través de este trabajo, el autor pretende evidenciar, en una primera parte, la estrecha relación y dependencia existente entre las diferentes denominaciones que la legislación comercial y tributaria ecuatoriana otorga a la factura, manteniendo ésta, independientemente del enfoque -tributario, mercantil y comercial, de comercio electrónico-, su esencia, cual es la de constituirse en uno de los medios probatorios más eficaces en relación con diversas transacciones comerciales realizadas. Por otro lado, el autor resalta la legalidad de la factura electrónica en el Ecuador, manteniendo como base, la especializada legislación vigente y los diferentes principios jurídicos aplicables al comercio electrónico. Finalmente se revelan las razones de la imperiosa necesidad de que nuestro país instituya, de manera urgente, entidades de certificación de información y un adecuado sistema regulatorio.
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El artículo se ocupa del tema de política exterior ecuatoriana más urgente y sobresaliente en la actualidad, esto es la existencia de un conflicto violento transfronterizo. El autor examina críticamente los supuestos éticos y conceptuales de la actual política exterior ecuatoriana desde la perspectiva de los estudios de paz. Se argumenta que el conflicto colombiano puede ser entendido como una guerra contemporánea en la cual el Estado ecuatoriano estaría implicado por el imperativo ético de proteger la seguridad humana de los ecuatorianos, y de las poblaciones colombianas forzadas a desplazarse.
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El autor describe las reformas económicas emprendidas por los países andinos desde la década del noventa. Este análisis se acompaña de una evaluación de los resultados obtenidos, sus efectos redistributivos, su impacto en la estructura social y el contexto internacional en que se desenvolvieron. El artículo concluye con una perspectiva crítica del Consenso de Washington, y alerta sobre la necesidad urgente de que los países del área realicen reformas dirigidas a mejorar el sistema educativo, la distribución del ingreso, el empleo y el acceso a oportunidades.
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El derecho a la vivienda es un principio de carácter universal, previsto en nuestro ordenamiento jurídico y garantizado por el estado. Sin embargo, el déficit de vivienda afecta a un segmento cada vez más representativo de la población, que incentivada por los modelos de desarrolle vigentes en el pais, ha ocasionado la expansión y concentración urbana, con los consiguientes problemas habitacionales que ello conlleva, afectando especialmente a las familias de bajos recursos económicos, que se ven precisados a vivir en precarias condiciones, en viviendas inadecuadas y carentes de servicios básicos. Ante esta situación, las políticas nacionales no han dado una respuesta apropiada a esta demanda mayoritaria, lo que ha permitido que en los últimos años se acentúe el déficit habitacional, lo que se confirma con la presente investigación, basada en los enunciados de los gobiernos que se han sucedido y la variación de legislación sobre vivienda de interés social y sus mecanismos de financiamiento, dictados en el periodo 1988 - 1994. Esta circunstancia ha derivado en el ensanchamiento de la marginalidad e informalidad de la vivienda por la aplicación de un marco legal inconsulto y disperso, que requiere de urgente revisión, actualilación y simplificación para que sea dinámico, flexible y sea un conductor para la provisión de vivienda hacia los estratos de menos recursos económicos.
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En el universo urbano, confluye un sinnúmero de sentires, tradiciones y saberes de lo que significa habitar la ciudad latinoamericana. La literatura escrita por mujeres, en diálogo abierto con dichas expresiones nos da la posibilidad de explorar esos contenidos y reinterpretar la realidad. Es posible que sea necesario emular formas combativas y propuestas transformadoras de la realidad. En Colombia, la obra narrativa de Elisa Mújica nos permite indagar en el contexto espacio-temporal narrado, así como en las relaciones de poder establecidas en ciudades urbanas como Bogotá: la ciudad es el escenario donde mujer y ciudad son dos sujetos protagónicos que dialogan estrechamente y están asidos por la misma cuerda: el devenir. En la presente investigación, el lector hallará un recorrido por la recepción de la obra de Elisa Mújica, así como también por los diferentes lugares, espacios e imaginarios urbanos presentes en la novela, los que a su vez en diálogo con el mundo interior de su protagonista, posibilitarán el hallazgo de la concienciación y de los efectos que se deriven de ese encuentro. La investigación efectúa un análisis cultural, crítico y semiótico, que indaga en la relación establecida entre mujer y ciudad (Bogotá, años 1930-1980) y desde allí, plantea la urgente necesidad de asumir la concienciación en ese tiempo y espacio habitados. En este sentido, la concienciación constituye un fenómeno social cuestionador del imaginario social patriarcal y desde la literatura, (concretamente, desde la narrativa) en un intento por contribuir a la transformación de ese imaginario, se proponen nuevos tipos de relaciones de género.
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Las condiciones de trabajo hospitalario en Ecuador se han deteriorado en las últimas décadas y se perfila un empeoramiento aún mayor en el contexto neoliberal. Sondeos anteriores detectaron la presencia de altos índices de sufrimiento mental en trabajadores de la salud. El presente estudio se efectuó en una muestra representativa de los internos rotativos de los cinco principales hospitales públicos de Quito que cursaban el séptimo año de la Escuela de Medicina. Se aplicaron instrumentos epidemiológicos para establecer la inserción social y las condiciones de vida de los internos; un instrumento (EPISTRES) especialmente diseñado para medir la presencia de estresores y la versión de 28 ítems del GHQ de Goldberg para determinar la magnitud del sufrimiento mental de los estudiantes. Se compararon, además, índices de morbilidad asociada con estrés de antes y durante el internado. La investigación corroboró la utilidad de los instrumentos aplicados, estableció la alta prevalencia e incidencia de sufrimiento mental en la población referida. Se demuestra el condicionamiento social de la patogenicidad del estrés laboral y alerta sobre la urgente necesidad de introducir medidas de relación laboral y prevención en los servicios de salud.