1000 resultados para INSUFICIENCIA RENAL CRÓNICA EN PERROS


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Texto que compõe a unidade 3 do módulo “Análise epidemiológica da doença renal” do curso de especialização em Nefrologia, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda o impacto das desigualdades sociais sobre o processo saúde-doença, com foco nas doenças renais.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 2), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo que apresenta uma entrevista com o doutor em Nefrologia e coordenador-geral do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar da UNA-SUS/UFMA e do Ministério da Saúde, Natalino Salgado Filho. Apresenta alguns cuidados ao paciente renal crônico, destacando as diretrizes clínicas para o cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica no SUS, com enfoque nos fatores de risco e diagnóstico da doença.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 2), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo que apresenta uma entrevista com o doutor em Nefrologia e coordenador-geral do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar da UNA-SUS/UFMA e do Ministério da Saúde, Natalino Salgado Filho. Apresenta algumas informações referentes ao custo, legislação e tratamento do paciente com Doença Renal Crônica, bem como a formação de recursos humanos na área de nefrologia.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Módulo 2), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de uma cartilha que apresenta alguns direitos e benefícios garantidos aos pacientes com doença renal, sendo eles: os benefícios ligados à saúde, previdência social, assistência social, trabalho, habitação e transporte.

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Módulo 4 do Curso de Especialização em Nefrologia, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda os métodos diagnósticos em Nefrologia: avaliação laboratorial, clínica e por imagem, as intercorrências clínicas do paciente com Doença Renal Crônica, bem como a assistência interdisciplinar ao paciente com DRC.

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Texto que compõe a unidade 3 do módulo “Manejo clínico das doenças renais” do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda as duas modalidades de terapia de substituição renal: a hemodiálise e a diálise peritoneal. Apresenta também as vantagens e desvantagens de cada terapia e a importância de orientar de maneira clara sobre as opções de escolha para que o paciente e sua família se sintam confortáveis.

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Texto que compõe a unidade 4 do módulo 6 de “Manejo clínico das doenças renais” do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta uma das modalidades de terapia renal substitutiva indicada para portadores de Doença Renal Crônica: o transplante renal, abordando a legislação brasileira voltada para o assunto, imunologia do transplante, processo de seleção de doadores e receptores, imunossupressão e complicações em pacientes transplantados.

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Texto que compõe a unidade 4 do módulo “Nutrição e doenças renais” do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta a importância da terapia nutricional, bem como as recomendações de nutrientes para pacientes com Doença Renal Crônica e Lesão Renal Aguda. Nesta unidade o manejo nutricional será apresentado na fase pré-dialítica, hemodiálise, diálise peritoneal, lesão renal aguda e transplante renal.

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A doença renal crônica é um problema de saúde mundial, suas principais causas estão ligadas a hipertensão e diabetes. O paciente tem alteração de suas rotinas, limitações físicas, sexuais, psicológicas e emocionais. A estabilidade psicológica e emocional do doente e o apoio do parceiro(a) e da família é fundamental para que a adaptação ocorra e que uma boa qualidade de vida seja preservada.

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Neste vídeo, o Dr. Roberto Flávio Pecoits Filho explica as características de cada modalidade do tratamento dialítico, a diálise peritoneal e hemodiálise. A primeira é realizada na casa do paciente, necessitando de treinamento para os familiares, uma adequada comunicação à distância com a equipe médica e armazenamento correto do material. Já a hemodiálise é realizada em uma clínica com equipamento e equipe especializada. Ambas necessitam de atenção redobrada às complicações, que podem culminar em problemas cardiovasculares.

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Os objetivos do estudo foram: estimar as prevalências de doenças crônicas na população brasileira em 2008, comparando-as com as de 2003; avaliar o impacto da doença crônica no uso de serviços e nas restrições das atividades; e, analisar os diferenciais nas prevalências de doenças crônicas específicas, segundo nível de escolaridade e filiação a plano privado de saúde. Os dados foram obtidos do suplemento saúde das PNAD-2008 e 2003. As análises (prevalências e razões de prevalências brutas e ajustadas) foram feitas com o aplicativo Stata 11. A prevalência de ter ao menos uma doença crônica foi mais elevada em: idosos, mulheres, cor/raça preta ou indígena, menor escolaridade, migrantes, moradores em áreas urbanas e na região Sul do país. As condições crônicas mais prevalentes foram: hipertensão, doença de coluna, artrite e depressão. Houve, entre 2003 e 2008, aumento da prevalência de diabetes, hipertensão, câncer e cirrose, e redução de insuficiência renal crônica e tuberculose. A maioria das doenças estudadas foram mais prevalentes nos segmentos de menor escolaridade e sem plano de saúde. As maiores diferenças entre os segmentos sociais foram observadas nas prevalências de cirrose, insuficiência renal crônica, tuberculose e artrite/reumatismo.

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A infecção dos felinos pelo Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) resulta no desenvolvimento da síndrome de imunodeficiência dos felinos. Gengivite, perda de peso, linfadenomegalia generalizada, anemia, insuficiência renal crônica, complicações neurológicas, diarréia crônica e infecções bacterianas são encontradas frequentemente. A fase aguda da infecção pode ser assintomática, retardando o estabelecimento do diagnóstico e a implantação de medidas profiláticas para restringir o contágio e a transmissão do agente aos felinos suscetíveis. Com a finalidade de estudar as características clínicas da fase aguda da infecção, dez felinos jovens, sem definição racial, com oito meses de idade foram inoculados por via endovenosa com 1mL de sangue venoso de um gato portador do FIV subtipo B. A confirmação da infecção foi obtida através de teste sorológico em quatro e oito semanas pós-inoculação (p.i.) e por nested-PCR. Foram realizados hemogramas semanais, exame ultrassonográfico do abdômen quinzenais e exame oftalmológico mensal, durante doze semanas p.i. Discreta tendência a linfopenia na segunda semana p.i. e a neutropenia entre a quinta e sétima semana p.i., febre intermitente em alguns gatos, linfadenomegalia e hepato-esplenomegalia entre a quarta e a 12ª semana p.i. foram as alterações clínicas observadas. Apenas um gato apresentou uveíte unilateral direita. A fase aguda da infecção transcorreu com alterações clínicas inespecíficas. A linfadenomegalia e a hepato-esplenomegalia observadas no decorrer da infecção, refletindo hiperplasia linfóide, sugerem a necessidade de se realizar o teste sorológico para o FIV, em todos os gatos que se apresentarem com essas alterações, o que permitirá o diagnóstico precoce da infecção e a adoção de medidas profiláticas no sentido de minimizar a propagação da infecção.

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Introdução: A concentração da creatinina no plasma é usada para avaliar a função renal, mas a depuração da creatinina plasmática (DCP) constitui método mais sensível para essa finalidade. Objetivo: Correlacionar a DCP em coleta urinária de 12 horas noturna com a de 24 horas. Métodos: Noventa e cinco voluntários (34-64 anos) coletaram urina durante 24 horas em dois frascos: diurno (das 7h às 19h) e noturno (das 19h às 7h do dia seguinte). A coleta de sangue se deu em jejum para medidas bioquímicas. A correlação entre as variáveis foi feita pelo teste Pearson (r) e a concordância de medidas, pelo teste de Bland-Altman. Resultados: Urinas de quatro indivíduos foram recusadas por erro de coleta. Na amostra final (n = 91; 42 homens), havia 23 hipertensos e cinco diabéticos. A DCP (mL/min/1,73 m2) foi menor no período noturno em mulheres (77,8 ± 22,7 versus 88,4 ± 23,6; p < 0,05) e similar em homens (91,2 ± 22,9 versus 97,3 ± 30,9; p > 0,05). As correlações entre a DCP na urina de 12 horas noturna ou diurna e a de 24 horas foram fortes (r = 0,85 e 0,83, respectivamente). Em 85 e 83 dos 91 indivíduos, a medida da DCP noturna e diurna, respectivamente, foi concordante com a de 24 horas. Conclusão: A urina de 12 horas, sobretudo quando coletada à noite, fornece valores de DCP similares àqueles obtidos em coleta de 24 horas. Como essa coleta é mais fácil de ser feita em pacientes ambulatoriais à noite, esse período deveria ser preferido para a medida da filtração glomerular.

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A insuficiência renal crónica tem como possível tratamento a hemodiálise de alto-fluxo de hemodiafiltração. Este estudo tem por objectivo caracterizar a qualidade de águas de diálise, provenientes de 4 clínicas. Realizou-se um estudo observacional descritivo transversal com base nos resultados das análises de águas de diálise, de 07-2009 a 04-2010. Nas amostras, à entrada do tratamento, verificou-se que 100% destas se encontravam nãoconformes nos parâmetros microbiológicos e 53,85% apresentavam-se não-conformes nos parâmetros químicos. Após tratamento, 6,41% continuavam não-conformes nos parâmetros microbiológicos e todas as amostras apresentaram-se conformes nos parâmetros químicos. Conclui-se que o tratamento tem elevado grau de efectividade.

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Este estudo pretendeu analisar se um programa específico de exercício físico melhora o desempenho físico de indivíduos em hemodiálise. O programa de exercício foi desenhado e adaptado a cada indivíduo, por um fisioterapeuta, visando flexibilidade, força e resistência (n=11). Após o programa verificou-se um aumento significativo da distância percorrida em 6 minutos (6-minute walk), um aumento da velocidade da marcha (gait speed) e uma maior velocidade a levantar/sentar numa cadeira (sit-to-stand-to-sit). Assim, um treino específico de exercício em casa parece melhorar o desempenho físico de indivíduos em hemodiálise.