989 resultados para GLOBAL CONVERGENCE


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Segundo investigações de publicações especializadas, globalmente o turismo projecta-se sempre de forma positiva apesar das críticas que muitas vezes lhe são dirigidas, pois pode constituir-se não só como um factor básico de crescimento económico, em muitos países, como também um factor com grande impacto cultural e de melhoria social das populações receptoras. Ademais, o turismo internacional tem crescido permanentemente. Daí, a necessidade de se aproveitar esta oportunidade no contexto de Cabo Verde. Não obstante, constata-se que em diferentes países que têm optado pelo turismo, existem diversas formas de desenvolvimento do produto turístico em espaços naturais, uma diversidade que se manifesta na variedade de tipologias de ócio e nas diferentes formas em que o território se converte num espaço recreativo ou turístico. Daí que os impactos gerados sobre o território tenham incidência nos aspectos económicos, sociais e no meio ambiente. Neste sentido, é importante que se opte por um enfoque de desenvolvimento turístico, assumindo o desafio de que a sociedade, na qual este se desenvolve, deva ser, inevitavelmente, sustentável. Por isso, é preciso não só integrar atractivos, facilidades e acessos, como também as empresas públicas e privadas, as instituições sociais e a comunidade local. A integração de todos os elementos terá um efeito directo na qualidade da planificação e coordenação das actividades turísticas e nos resultados que a sociedade espera, pelo que se trata de uma questão urgente e fundamental para o produto turístico de Santo Antão. Segundo o plano estratégico para o desenvolvimento do turismo, em Cabo Verde o sector turístico é assumido pelo Governo como um dos motores de desenvolvimento do país, pelo seu impacto em termos de geração de emprego, de rendimento e de desenvolvimento de uma forma geral, o que exige um esforço de planeamento de curto, médio e longo prazos, de forma a maximizar os efeitos benéficos do turismo e mitigar os potenciais impactos negativos que engendra. Contudo, a nível local, não existe ainda um plano de desenvolvimento que permita aproveitar aspotencialidades turísticas regionais com enfoque de sustentabilidade. Considerando como premissa que o desenvolvimento do turismo é multissectorial e que a sua viabilidade e sustentabilidade dependem da eficácia de outros sectores, a implementação gradual das propostas científicas que esta obra apresenta poderá contribuir para impulsionar a estratégia definida pelo Governo para o desenvolvimento regional, designadamente para o aumento do rendimento das famílias, a redução do desemprego e da pobreza na ilha de Santo Antão. Em particular, pode contribuir para promover uma boa governação local, ao propiciar um plano de desenvolvimento integral do turismo que reforça a sua eficácia e considera a participação de representantes da comunidade da região no processo de tomada de decisões. A obra também constitui um instrumento de consulta e apoio aos estudantes, professores,investigadores, empresários e políticos que desejam uma formação sólida e competente na busca de soluções aos desafios que experimenta o desenvolvimento turístico no país, em geral e na ilha de Santo Antão, em particular.

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The paper proposes a technique to jointly test for groupings of unknown size in the cross sectional dimension of a panel and estimates the parameters of each group, and applies it to identifying convergence clubs in income per-capita. The approach uses the predictive density of the data, conditional on the parameters of the model. The steady state distribution of European regional data clusters around four poles of attraction with different economic features. The distribution of incomeper-capita of OECD countries has two poles of attraction and each grouphas clearly identifiable economic characteristics.

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This paper examines the properties of G-7 cycles using a multicountry Bayesian panelVAR model with time variations, unit specific dynamics and cross country interdependences.We demonstrate the presence of a significant world cycle and show that country specificindicators play a much smaller role. We detect differences across business cycle phasesbut, apart from an increase in synchronicity in the late 1990s, find little evidence of major structural changes. We also find no evidence of the existence of an Euro area specific cycle or of its emergence in the 1990s.

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Astrocytes are responsible for regulating extracellular levels of glutamate and potassium during neuronal activity. Glutamate clearance is handled by glutamate transporter subtypes glutamate transporter 1 and glutamate-aspartate transporter in astrocytes. DL-threo-beta-benzyloxyaspartate (TBOA) and dihydrokainate (DHK) are extensively used as inhibitors of glial glutamate transport activity. Using whole-cell recordings, we characterized the effects of both transporter inhibitors on afferent-evoked astrocyte currents in acute cortical slices of 3-week-old rats. When neuronal afferents were stimulated, passive astrocytes responded by a rapid inward current followed by a persistent tail current. The first current corresponded to a glutamate transporter current. This current was inhibited by both inhibitors and by tetrodotoxin. The tail current is an inward potassium current as it was blocked by barium. Besides inhibiting transporter currents, TBOA strongly enhanced the tail current. This effect was barium-sensitive and might be due to a rise in extracellular potassium level and increased glial potassium uptake. Unlike TBOA, DHK did not enhance the tail current but rather inhibited it. This result suggests that, in addition to inhibiting glutamate transport, DHK prevents astrocyte potassium uptake, possibly by blockade of inward-rectifier channels. This study revealed that, in brain slices, glutamate transporter inhibitors exert complex effects that cannot be attributed solely to glutamate transport inhibition.

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In this paper, we use a unique long-run dataset of regulatory constraints on capital account openness to explain stock market correlations. Since stock returns themselves are highly volatile, any examination of what drives correlations needs to focus on long runs of data. This is particularly true since some of the short-term changes in co-movements appear to reverse themselves (Delroy Hunter 2005). We argue that changes in the co-movement of indices have not been random. Rather, they are mainly driven by greater freedom to move funds from one country to another. In related work, Geert Bekaert and Campbell Harvey (2000) show that equity correlations increase after liberalization of capital markets, using a number of case studies from emerging countries. We examine this pattern systematically for the last century, and find it to be most pronounced in the recent past. We compare the importance of capital account openness with one main alternative explanation, the growing synchronization of economic fundamentals. We conclude that greater openness has been the single most important cause of growing correlations during the last quarter of a century, though increasingly correlated economic fundamentals also matter. In the conclusion, we offer some thoughts on why the effects of greater openness appear to be so much stronger today than they were during the last era of globalization before 1914.

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Desde os primórdios da civilização as relações internacionais fazem parte das preocupações do homem. Quase simultaneamente às interrogações sobre a natureza e o alcance do poder dentro das comunidades, fossem impérios, reinos ou cidades-Estado, surgiram também as primeiras tentativas de demonstrar a natureza das relações internacionais. A mais famosa dessas teorias na Antiguidade foi a desenvolvida pelo grego Tucídides, na História da Guerra do Peloponeso.

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A new debate over the speed of convergence in per capita income across economies is going on. Cross sectional estimates support the idea of slow convergence of about two percent per year. Panel data estimates support the idea of fast convergence of five, ten or even twenty percent per year. This paper shows that, if you ``do it right'', even the panel data estimation method yields the result of slow convergence of about two percent per year.

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Phylogenetic reconstructions are a major component of many studies in evolutionary biology, but their accuracy can be reduced under certain conditions. Recent studies showed that the convergent evolution of some phenotypes resulted from recurrent amino acid substitutions in genes belonging to distant lineages. It has been suggested that these convergent substitutions could bias phylogenetic reconstruction toward grouping convergent phenotypes together, but such an effect has never been appropriately tested. We used computer simulations to determine the effect of convergent substitutions on the accuracy of phylogenetic inference. We show that, in some realistic conditions, even a relatively small proportion of convergent codons can strongly bias phylogenetic reconstruction, especially when amino acid sequences are used as characters. The strength of this bias does not depend on the reconstruction method but varies as a function of how much divergence had occurred among the lineages prior to any episodes of convergent substitutions. While the occurrence of this bias is difficult to predict, the risk of spurious groupings is strongly decreased by considering only 3rd codon positions, which are less subject to selection, as long as saturation problems are not present. Therefore, we recommend that, whenever possible, topologies obtained with amino acid sequences and 3rd codon positions be compared to identify potential phylogenetic biases and avoid evolutionarily misleading conclusions.

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This paper studies the rate of convergence of an appropriatediscretization scheme of the solution of the Mc Kean-Vlasovequation introduced by Bossy and Talay. More specifically,we consider approximations of the distribution and of thedensity of the solution of the stochastic differentialequation associated to the Mc Kean - Vlasov equation. Thescheme adopted here is a mixed one: Euler/weakly interactingparticle system. If $n$ is the number of weakly interactingparticles and $h$ is the uniform step in the timediscretization, we prove that the rate of convergence of thedistribution functions of the approximating sequence in the $L^1(\Omega\times \Bbb R)$ norm and in the sup norm is of theorder of $\frac 1{\sqrt n} + h $, while for the densities is ofthe order $ h +\frac 1 {\sqrt {nh}}$. This result is obtainedby carefully employing techniques of Malliavin Calculus.

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In this paper we attempt to describe the general reasons behind the world populationexplosion in the 20th century. The size of the population at the end of the century inquestion, deemed excessive by some, was a consequence of a dramatic improvementin life expectancies, attributable, in turn, to scientific innovation, the circulation ofinformation and economic growth. Nevertheless, fertility is a variable that plays acrucial role in differences in demographic growth. We identify infant mortality, femaleeducation levels and racial identity as important exogenous variables affecting fertility.It is estimated that in poor countries one additional year of primary schooling forwomen leads to 0.614 child less per couple on average (worldwide). While it may bepossible to identify a global tendency towards convergence in demographic trends,particular attention should be paid to the case of Africa, not only due to its differentdemographic patterns, but also because much of the continent's population has yet toexperience improvement in quality of life generally enjoyed across the rest of theplanet.

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This paper studies the dynamic relationship between distribution and endogenous growth in an overlapping generations model with accumulation of human and physical capital. It is shown how human capital can determine a relationship between per capita growth rates and inequality in the distribution of income. Family background effects and spillovers in the transmission of human capital generate a dynamics in which aggregate variables depend not only on the stock, but also on the distribution of human capital. The evolution of this distribution over time is then characterized under different assumptions on private returns and the form of the externality in the technology for humancapital. Conditions for existence, uniqueness and stability of a constant growth equilibrium with a stationary distribution are derived. Increasing returns, idiosyncratic abilities and the possibility of poverty traps are explicitely characterized in a closed form solution of the equilibrium dynamics, showing the role played by technology and preferences parameters.

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- A ligação entre a Gestão Ambiental Global e o Desenvolvimento Durável é capital para um país como Cabo Verde. Os “cenários” de desenvolvimento humano e económico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma visão estratégica integrada, sinérgica e de longo prazo. - É necessário ultrapassar as políticas e traduzir essas políticas em acções práticas e concretas, principalmente em acções de capacitação em gestão ambiental, é assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistémico, nos domínios prioritários das Convenções Internacionais de Rio e, consequentemente reforçar a implementação do PANA II enquanto instrumento nacional para a gestão do ambiente. - A implementação das Convenções Internacionais do Rio revela muitas interacções, semelhanças e intersecções. A sua compreensão e apreensão através de uma abordagem coordenada são susceptíveis de melhorar a eficácia e eficiência. As ligações existentes entre as convenções devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementação de acções concretas. A implementação das obrigações ou engajamentos das convenções necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importância dos seus objectivos. As Convenções Internacionais já foram implantadas em Cabo Verde há vários anos; no entanto, o problema da coordenação das suas implementações quer separada ou sinérgica não teve ainda solução, revelando se necessário a elaboração de uma Estratégia e Plano de Acção para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientações do projecto NCSA, foi a análise de toda a documentação existente sobre as três Convenções (CCD, CBD; CCC), Gestão Ambiental, Estratégias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Acção Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodológico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros países, Perfis Temáticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as três Convenções do Rio em Cabo Verde, entre outros. Também priorizou se a abordagem participativa e pró-activa com os diferentes actores e parceiros técnicos e financeiros, através de realizações de sessões de trabalho, jornadas e ateliers a nível central e descentralizado. - Para que haja uma implementação efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : • Garantir um suporte de político de alto nível para a gestão do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do país e dos parceiros estratégicos de desenvolvimento); • Escolher a opção para a estrutura de coordenação e implementação do EPAN-NCSA ou a combinação das opções apresentadas; Elaborar os TDR para a organização ou entidade líder do processo de coordenação implementação do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; • Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informação sobre as (oportunidades) das Convenções de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gestão ambiental; • Procurar fundos para a instalação da estrutura/organização responsável pela implementação do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as acções específicas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os orçamentos nacionais; (2) Fundos e programas País – do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no âmbito das Convenções. - A sustentabilidade da implementação do EPAN no âmbito do processo NCSA é condicionada por alguns riscos, nomeadamente: • Mudanças ou revisões institucionais; • Necessário enquadramento no novo sistema de gestão para o apoio orçamental com obrigação de apresentação de resultados sustentáveis; • Capacidade de resposta do País tendo em conta a sua graduação para PDM; • Consistência e viabilidade a longo prazo das Convenções do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opções governamentais, em como as capacidades prioritárias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilização de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliação nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliação do progresso do desenvolvimento das capacidades no país. Esses riscos poderão ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA através de implementação de : (1) Uma estratégia NCSA de Mobilização de Recursos; (2) Uma Estratégia de Comunicação e Integração Estratégica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratégia PANNCSA para a investigação integrada, interdisciplinar e sustentável.

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- A ligação entre a Gestão Ambiental Global e o Desenvolvimento Durável é capital para um país como Cabo Verde. Os “cenários” de desenvolvimento humano e económico, tendo em conta a vulnerabilidade ambiental e no contexto de um pequeno estado insular em desenvolvimento (SIDS), devem ser bem avaliados e implementados com uma visão estratégica integrada, sinérgica e de longo prazo. - É necessário ultrapassar as políticas e traduzir essas políticas em acções práticas e concretas, principalmente em acções de capacitação em gestão ambiental, é assim que surge o projecto NCSA-GEM para desenvolver as capacidades nacionais em termos individuais, institucionais e sistémico, nos domínios prioritários das Convenções Internacionais de Rio e, consequentemente reforçar a implementação do PANA II enquanto instrumento nacional para a gestão do ambiente. - A implementação das Convenções Internacionais do Rio revela muitas interacções, semelhanças e intersecções. A sua compreensão e apreensão através de uma abordagem coordenada são susceptíveis de melhorar a eficácia e eficiência. As ligações existentes entre as convenções devem ser entendidas como oportunidades favorecendo a implementação de acções concretas. A implementação das obrigações ou engajamentos das convenções necessita fortes capacidades nacionais e locais de acordo com a importância dos seus objectivos. As Convenções Internacionais já foram implantadas em Cabo Verde há vários anos; no entanto, o problema da coordenação das suas implementações quer separada ou sinérgica não teve ainda solução, revelando se necessário a elaboração de uma Estratégia e Plano de Acção para o Desenvolvimento das Capacidades. - A abordagem utilizada, de acordo com a metodologia e orientações do projecto NCSA, foi a análise de toda a documentação existente sobre as três Convenções (CCD, CBD; CCC), Gestão Ambiental, Estratégias Nacionais de Desenvolvimento, DCRP, Planos de Acção Nacionais, CCD, CBD, CCC, PANA II, Guia Metodológico do NCSA-GEF, Modelos existentes em outros países, Perfis Temáticos e Estudo de Transversalidade e Sinergia entre as três Convenções do Rio em Cabo Verde, entre outros. Também priorizou se a abordagem participativa e pró-activa com os diferentes actores e parceiros técnicos e financeiros, através de realizações de sessões de trabalho, jornadas e ateliers a nível central e descentralizado. - Para que haja uma implementação efectiva do EPAN-NCSA, recomenda-se : • Garantir um suporte de político de alto nível para a gestão do processo (playdoyer/lobbying junto das mais altas autoridades governamentais do país e dos parceiros estratégicos de desenvolvimento); • Escolher a opção para a estrutura de coordenação e implementação do EPAN-NCSA ou a combinação das opções apresentadas; Elaborar os TDR para a organização ou entidade líder do processo de coordenação implementação do EPAN-NCSA, incluindo todos os requisitos organizacionais e operacionais; • Elaborar e divulgar brochuras NCSA de informação sobre as (oportunidades) das Convenções de Rio e um Manual de Procedimentos integrando o papel e responsabilidades dos actores/parceiros chaves no desenvolvimento das capacidades para a gestão ambiental; • Procurar fundos para a instalação da estrutura/organização responsável pela implementação do EPAN-NCSA e procurar fundos operacionais para as acções específicas propostas no Plano. Algumas fontes de financiamento podem ser abordadas nomeadamente: (1) Os orçamentos nacionais; (2) Fundos e programas País – do sistema das NU; (3) Fundos do GEF; (4) Fundo para o Ambiente; (5) Mecanismos financeiros Inovadores no âmbito das Convenções. - A sustentabilidade da implementação do EPAN no âmbito do processo NCSA é condicionada por alguns riscos, nomeadamente: Mudanças ou revisões institucionais; • Necessário enquadramento no novo sistema de gestão para o apoio orçamental com obrigação de apresentação de resultados sustentáveis; • Capacidade de resposta do País tendo em conta a sua graduação para PDM; • Consistência e viabilidade a longo prazo das Convenções do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opções governamentais, em como as capacidades prioritárias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilização de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliação nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliação do progresso do desenvolvimento das capacidades no país. Esses riscos poderão ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA através de implementação de : (1) Uma estratégia NCSA de Mobilização de Recursos; (2) Uma Estratégia de Comunicação e Integração Estratégica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratégia PANNCSA para a investigação integrada, interdisciplinar e sustentável.Mudanças ou revisões institucionais; • Necessário enquadramento no novo sistema de gestão para o apoio orçamental com obrigação de apresentação de resultados sustentáveis; • Capacidade de resposta do País tendo em conta a sua graduação para PDM; • Consistência e viabilidade a longo prazo das Convenções do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opções governamentais, em como as capacidades prioritárias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilização de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliação nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliação do progresso do desenvolvimento das capacidades no país. Esses riscos poderão ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA através de implementação de : (1) Uma estratégia NCSA de Mobilização de Recursos; (2) Uma Estratégia de Comunicação e Integração Estratégica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratégia PANNCSA para a investigação integrada, interdisciplinar e sustentável.Mudanças ou revisões institucionais; • Necessário enquadramento no novo sistema de gestão para o apoio orçamental com obrigação de apresentação de resultados sustentáveis; • Capacidade de resposta do País tendo em conta a sua graduação para PDM; • Consistência e viabilidade a longo prazo das Convenções do Rio. Esses riscos devem ser deliberadamente considerados nas opções governamentais, em como as capacidades prioritárias podem ser desenvolvidas, os mecanismos de sustentabilidade e mobilização de fundos podem ser alargados/ampliados e o desenho do sistema de seguimento e avaliação nacional pode ser implementado de forma a permitir a avaliação do progresso do desenvolvimento das capacidades no país. Esses riscos poderão ser mitigados para a sustentabilidade do Processo NCSA através de implementação de : (1) Uma estratégia NCSA de Mobilização de Recursos; (2) Uma Estratégia de Comunicação e Integração Estratégica do NCSA com o SIA e IEC; (3) Uma Estratégia PANNCSA para a investigação integrada, interdisciplinar e sustentável.