1000 resultados para Exposições cambial assimétrica
Resumo:
Los textos que conforman este volumen iluminan muchas conexiones entre el desarrollo local y el global y su manera de afectar algunos conflictos específicos. El autor le otorga particular atención al complejo conflicto dominante en Colombia, con sus características especiales, su geografía, su demografía y su cultura particular.Cuidadosamente, él examina las tendencias mundiales y cómo este conflicto se relaciona con una seguridad internacional extremadamente desafiante que opera en contextos cambiantes. En esta labor, el autor traza ciertos lineamientos acerca de las vías, mecanismos y fórmulas para entender, abordar y hasta emprender conflictos de manera constructiva en vez de hacerlo de manera destructiva.
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Este é um artigo de revisão de 30 anos de investigação sobre a resposta biológica à exposição aos infrasons e ao ruído de baixa frequência (<500 Hz). Como resultado dos esforços de uma equipa multidisciplinar com sede em Portugal, a doença vibroacústica (DVA) foi definida como uma patologia induzida pelo ruído e caracterizada pelo crescimento anormal de colagénio na ausência de processos inflamatórios. Descreve-se aqui uma revisão cronológica dos achados durante a investigação e as fases clínicas desta doença (para exposições ocuapacionais). Os exames médicos utilizados para diagnosticar a DVA são também descritos. Em 2008, a DVA foi pela primeira vez reconhecida pelo Ministério do Trabalho como a causa para a incapacidade para o trabalho de uma assistente de bordo da aviação comercial. É objectivo deste trabalho fornecer informação sobre a DVA a um público mais alargado.
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"Quero um Museu de grandes novidades". . . Cazuza entrava nos meus ouvidos com sua canção. Era um questionamento!? E o Museu? Continuará com suas exposições de obras-primas. . . depósito de mofo e poeira. . . A comunidade museológica, também passou a questionar. Resultado, surgem novas categorias de museus, ampliações do conceito de patrimônio, etc. A museologia passa do conceito de ciência dos museus, para o conceito de ciência que estuda o homem e sua herança cultural. Crise! E assim, estivemos aqui no ISMAG. Trocando experiências construindo e reconstruindo caminhos que nos levem à compreensão de um novo fazer museológico. A edição desta Revista apresenta textos de companheiros de luta museológica, (Prof. Maria Célia Santos e Helder Bello de Mello), no Curso de Museologia da UFB, onde no nosso cotidiano tentamos construir o(s) caminho(s) que fundamente(m) a nossa prática na nossa labuta museológica. E no caminho sempre haverá uma pedra...
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As preocupações com a educação em museus são já muito antigas, embora frequentemente se considere ser o Abbé Gregoire, fundador do Conservatoire des Arts et Métiers em Paris (1794 - finais do século XVIII), o grande impulsionador destas questões, preocupado que estava com a formação técnica dos artífices franceses. No entanto, só a partir do início do nosso século é que se começaram a fazer os primeiros trabalhos de observação dos visitantes e avaliação do tipo e a qualidade das informações fornecidas nos museus, podendo ainda dizer-se que os problemas envolvidos nas questões da acção cultural nos museus só nas últimas duas décadas, têm sido tratados com maior profundidade. A preocupação com estas questões, têm vindo a ser acompanhada por um esforço visível de renovação das exposições, tornando-as mais apelativas, informativas e acessíveis e, ao mesmo tempo, assiste-se à implementação e desenvolvimento de Serviços Educativos nos grandes museus, agregando técnicos com formação pedagógica. A função destes serviços é sobretudo a de descodificar as mensagens contidas nos discursos expositivos e promover acções de animação que permitam ao visitante atingir facilmente os objectivos "educacionais" da exposição.
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Museus: busca de adequação à realidade por que os museus? Quando pensamos em tratar dos objetos museológicos em nosso trabalho tínhamos em vista a importância da reconstrução dos significados históricos presentes na cultura material. É sabido que, num país como o Brasil, marcado pelo analfabetismo, os vestígios materiais e a memória oral são ainda mais significativos que quaisquer outros no que toca à representação da realidade de uma grande parcela da população, cuja história não é contemplada pelos documentos oficiais e pelos registros escritos de uma elite alfabetizada. Além disso, mesmo em caso onde os documentos escritos são abundantes, o suporte material tem possibilitado uma nova leitura que, se muitas vezes corrobora, em outras tantas levanta questões e hipóteses inusitadas sobre realidades históricas já analisadas à luz das fontes tradicionais.
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Considerações finais: Atingindo bem mais que sistemas classificatórios e tipológicos que terminam por originar exposições da mesma natureza, a documentação museológica pode sugerir a articulação dos bens em torno de temas e problematizações. Partindo desta idéia e do desejo de dar prosseguimento à nossa primeira experiência de pesquisa em museu, para a documentação do acervo do museu dom José, surgiu um trabalho que visava à interpretação do acervo como registro da história, enfim, fontes primárias. Na aproximação com a museologia, descobrimos serem ainda mais vastas as questões a serem refletidas a respeito daqueles objetos e das relações da sociedade com eles. Passamos a entendê-los como portadores de sentido, sentido este construído e atribuído no presente, não como valor intrínseco do objeto.
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AS COISAS. As coisas têm peso, massa, volume, tamanho, tempo , forma, cor, posição, textura, duração, densidade, cheiro, valor, consistência, profundidade, contorno, temperatura, função , aparência, preço, destino, idade, sentido. As coisas não têm paz. Arnaldo Antunes. Na tentativa de compreender as variadas linguagens expositivas que habitam as salas dos nossos museus, que traçamos estas linhas. Inicialmente, começamos por reflectir as sútis diferenças que existem nas tantas formas que o olho humano, e porquê não os outros sentidos, consegue captar o mundo á sua volta; o mundo das coisas visíveis, o mundo das formas visuais.
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Julgamos que é um dado adquirido que na entrada dos museus existe um número excessivo de proibições e, essa característica nas instituições museológica sempre foi algo que me incomodou profundamente. Visitando durante um final-de-semana vários museus, tornou-se assim mais evidente que em todos eles havia logo na porta principal um cartaz que enumerava tudo que o visitante não podia fazer, entre a listagem de proibições estavam: “não correr, não fotografar, não comer dentro das salas de exposições, não tocar, não gritar”. Após o sexto museu visitado, comentei com um amigo que o ideal de todo museólogo era colocar o visitante dentro de uma vitrina, só assim conseguiriam proteger seus acervos.
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Convivemos atualmente no Brasil, país em que os museus são pouco freqüentados, com filas enormes e um comparecimento maciço a exposições promovidas pelos museus de arte das grandes metrópoles. Eles respondem às demandas sociais de educação e lazer e atraem um número cada vez maior de visitantes, tornando-se uma das práticas culturais mais populares desta virada de milênio. Qual o significado destas novas exposições? Elas têm sido consideradas tanto parte de um processo de democratização do acesso à arte, quanto responsáveis pela banalização da arte em sociedades cada vez mais voltadas para o consumo. Este artigo se propõe a analisar a produção, difusão e recepção destas novas exposições, considerando a hierarquia de normas, valores e práticas presentes na sociedade brasileira.
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Version adaptée de la série française, préparée par Luisa Rogado, pour servir à deux projets (Musée de la forge, Casa museu de la misericorde), dans la Municipalité d’Alcoutin, en Algarve. Le projet avait, entre autres , pour but d’éviter les erreurs qui firent du Musée du Guadiana, à Guerreiro dos Rios, un semi échec, les contrôles du design et du programme d’animation ayant échappé à la muséologue, coordonnatrice du projet, qui servira néanmoins de leçon au projet pilote de Carrapateira (Musée de la Terre et de la Mer) tous deux devant être jumelés comme les premiers prototypes de musées locaux de la nouvelle génération. Le musée de Carapateira introduira dans sa toute dernière phase le récit donnant sa cohésion à l’ensemble de la segmentation thématique. Cet épisode est rapporté dans l´étude de cas de carapateira sur le rapport exposition-institution (tutelle) dans le texte d’une communication intitutée «L’exposition, la face déchaînée du musée» Pierre Mayrand, ACFAS, 2008.
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O ambiente cultural e científico em Portugal nos primeiros anos do nosso século não era brilhante.A cultura científica e técnica estavam perto da estagnação.As instituições que a elas se dedicavam eram escassas. As publicações nesta área eram também poucas e de qualidade vária. Uma das publicações de maior longevidade era o Boletim de Obras Públicas e Minas órgão da Associação dos Engeneheiros civis (que também congregava os engenheiros militares) e que tem hoje continuidade na Ordem dos Engenheiros.Uma análise, ainda que breve, do Boletim de Obras Públicas e Minas da primeira década do nosso século dá-nos conta da quase inexistência de inovações científicas e técnicas produzidas por portugueses. E certo que são divulgadas as estrangeiras. Mas a discussão ao nível interno, está ainda centrada na questão dos transportes, sobretudo dos Caminhos de Ferro.
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Studies of wide-band tracheids (WBTs) have aroused the interest of researchers who have searched to understand their origin, function, and phylogenetic implications. The present research has the objective of studying the distribution of WBTs, together with anatomic aspects of vegetative organs in different stages of Pilosocereus aurisetus, in order to understand the occurrence of WBTs in columnar cacti. Transverse and longitudinal sections of the stem (apex, middle, and base) and the root were made. The epidermis was present in the photosynthetic stem, but was substituted by periderm which was already well established in the root. The differentiation of the cortex is visible in the middle of the stem, becoming homogeneous in the base. WBTs were observed in the base and middle of young stems (WBT monomorphic wood); common in stems of globular cacti. However, WBTs/ fibrous dimorphic wood was observed in the base of adult stems, a result of the cambial activity producing vessel elements and fibers. This wood polymorphism of the Cactaceae can be interpreted as cambial variation, a common character of Caryophyllales. Due to the small size of the plant, the presence of WBTs in the young stem may be related to water retention necessary for its development, rather than to physical support of the plant.
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Lianas are one of the most important components of tropical forest, and yet one of the most poorly known organisms. Therefore, our paper addresses questions on the environmental and developmental aspects that influence the growth of lianas of Bignoniaceae, tribe Bignonieae. In order to better understand their growth, we studied the stem anatomy, seasonality of formation and differentiation of secondary tissues, and the influence of the cambial variant in xylem development on a selected species: Tynanthus cognatus. Afterwards, we compared the results found in T. cognatus with 31 other species of Bignonieae to identify general patterns of growth in lianas of this tribe. We found that cambial activity starts toward the end of the rainy season and onset of the dry season, in contrast to what is known for tropical trees and shrubs. Moreover, their pattern of xylem formation and differentiation is strongly influenced by the presence of massive wedges of phloem produced by a variant cambium. Thus, the variant cambium is the first to commence its activity and only subsequently does cambial activity progress towards the center of the regular region, leading to the formation of confluent growth rings. In summary, we conclude that: the cambium responds to environmental changes; the xylem growth rings are annual and produced in a brief period of about 2 months, something that may explain why lianas possess narrow stems; and furthermore, phloem wedges greatly influence cambial activity.
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A new method is presented to prepare anatomical slides of plant materials including a combination of soft and hard tissues, such as stems with cambial variants, arboreal monocotyledons, and tree bark The method integrates previous techniques aimed at softening the samples and making them thereby more homogeneous, with the use of anti-tearing polystyrene foam solution In addition, we suggest two other alternatives to protect the sections from tearing adhesive tape and/or Mayer`s albumin adhesive, both combined with the polystyrene foam solution This solution is cheap and easy to make by dissolving any packaging polystyrene m butyl acetate It is applied before each section is cut on a sliding microtome and ensures that all the tissues in the section will hold together This novel microtechnical procedure will facilitate the study of heterogeneous plant portions, as shown in some illustrated examples
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ARRUDA, E. AND G. F. A. MELO-DE-PINNA (Departamento de Botanica, Instituto de Biociencias. Universidade de Sao Paulo, Rua do Matao, travessa 14, Cidade Universitaria, Butanta, Caixa Postal 11461, 05422-970. Sao Paulo, SP, Brasil). Wide-band tracheids (WBTs) of the photosynthetic and non-photosynthetic stems in species of Cactaceae. J. Torrey Bat. Soc. 137: 16-29. 2010.-The absence of WBTs and wood polymorphisms in some species of the Caryophyllales may be related to the particular area of plant analyzed. The present research has the objective of studying the photosynthetic and non-photosynthetic stems of different species and stages of differentiation to register wood polymorphisms and to understand the distribution and occurrence of WBTs. Wood polymorphism was observed in the non-photosynthetic stern of young and adult plants of Opuntioideae and Cactoideae and is also found in the photosynthetic stem of young plants of some species of Cactoideae. Cactoideae present WBT/fibrous dimorphic wood that can be related to cambial variation associated with growth habits and plant development. As expected, in the photosynthetic stem of the adult columnar cacti the wood is monomorphic fibrous in which WBTs were not found. This wood contains a great amount of fibers due to necessity of the mechanical support. In contrast, the globular species do not possess fibers in this area of the stem in either adult or young plants. Opuntia monacantha Haw. had non-fibrous wood in which WBTs were observed in the axial system and in the inner parts of the rays. Fiber clusters were present in the axial system. This wood represents a variation in the wood types described for Opuntioideae. Also, in O. monacantha, cells similar to the WBTs were observed in the pith, which can be interpreted as variation in the morphogenic processes during the ontogeny of the plant, probably a case of homeosis. Monomorphic fibrous wood without WBTs was found along the entire stem of Pereskia bahiensis Gurke. This feature has been observed in other pereskias, and in addition to the others, indicates its proximity to the ancestral cacti.