1000 resultados para Estratégia de Saúde da Família


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Estudos voltados para a saúde do trabalhador e seu bem-estar durante o trabalho têm sido cada vez mais frequentes e apontam que, tanto as instituições quanto os profissionais, necessitam conhecer, para prevenir e tratar os primeiros sintomas de estresses e problemas de saúde, evitando o surgimento da Síndrome de Burnout, sendo este o tema deste trabalho. Essa Síndrome afeta em geral os profissionais que são responsáveis por cuidar de outro ser humano, em especial os profissionais da área de saúde. São vários os fatores desencadeantes da Síndrome e a exposição diária a agentes estressores favorece seu desenvolvimento. Além de causar prejuízos profissionais, a Síndrome causa perdas pessoais e sociais, sendo causada principalmente pela atividade exercida pelo profissional, tendo como consequência a perda de lucros pelas empresas, alto absenteísmo e custo elevado com o afastamento dos profissionais. Estes aspectos justificam a importância do presente trabalho, direcionado à presença da Síndrome de Burnout em profissionais da Estratégia Saúde da Família.

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Este estudo busca subsidiar a discussão da contribuição das atividades em grupos às pessoas com transtornos mentais, explorando a possibilidade da implementação de novas tecnologias de abordagem em Atenção Primária à Saúde que possa empoderar o sujeito para adoção de posturas com vistas à cidadania e saúde mental. Destaca-se nesse contexto o cenário da Estratégia Saúde da Família, tendo o enfermeiro como referencial da equipe. O objetivo desse estudo constituiu na elaboração de um plano de ação visando à promoção da saúde mental através de atividades coletivas para os usuários da área de abrangência da Equipe C da Unidade de Saúde da Família Caiuá, localizada no Município de Curitiba - PR. A metodologia para o embasamento teórico foi revisão literária tipo narrativa sendo a fonte de pesquisa banco de dados digitais da Scielo (Scientific Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e outros sites sobre o assunto, assim como pesquisa em: artigos de pesquisa (teóricos e/ou de revisão bibliográfica), monografias, teses, dissertações, apresentações em congressos; a revisão foi realizada no período de setembro a novembro/2012. Após a análise da literatura pesquisada, buscou-se elaborar um plano de intervenção através da construção do saber baseado em grupos organizados sob a forma de rodas de conversas inspirado no método de ensino Paulo Freire Destaca-se que o grupo propicia ao profissional de saúde a visualização do sujeito de uma maneira holística, considerando os determinantes sociais (condições de trabalho, moradia, instrução, convívio familiar e vida de um indivíduo e/ou grupo) e todo o seu contexto. Também possibilita o empoderamento do indivíduo por meio da introspecção e o encontro de respostas pessoais para enfrentamento de suas angústias. Assim, pressupõe o grupo como uma possibilidade de implementação de nova estratégia de promoção, transformação e autonomia do sujeito na Atenção Básica em Saúde da Família, especialmente nos casos relacionados ao transtorno mental e/ou dependência química, sendo mais um recurso a ser somado na prática atual do enfermeiro em Saúde da Família.

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As parasitoses intestinais ou enteroparasitoses representam um grave problema de Saúde Pública particularmente nos países subdesenvolvidos, com alta prevalência nas camadas populacionais mais carentes. Ocorrendo em diferentes faixas etárias, constata-se, a partir do primeiro ano de vida, um aumento progressivo na sua frequência. A prevenção à parasitose é de ordem primária e se caracteriza por medidas que procuram impedir que o indivíduo adoeça por meio do controle dos fatores de risco. O propósito deste trabalho foi analisar como vem ocorrendo a atuação dos profissionais da Estratégia Saúde da Família (ESF) frente às principais Parasitoses Intestinais, com base na literatura. O presente trabalho é uma revisão bibliográfica narrativa do conhecimento disponível na literatura nacional e internacional sobre a temática abordada, com consulta nas principais bases de dados em saúde. As principais estratégias e atividades que os profissionais das equipes de ESF desenvolvem para a prevenção e controle das parasitoses intestinais são: Promoção da Saúde; Educação em Saúde / Grupos; Visita Domiciliar (V.D); Vigilância Epidemiológica (V.E) e o Trabalho em Equipe. A educação em saúde tem se mostrado uma estratégia com baixo custo e tão eficaz quanto o saneamento básico. A Estratégia Saúde da Família (ESF) assume um papel fundamental na execução das ações relacionadas à prevenção, controle, vigilância e tratamento das parasitoses intestinais. Propõe-se, então, com essas intervenções, que as equipes de ESF ampliem sua atuação, tomando como ponto de partida os problemas e as necessidades de saúde da população e seus determinantes e condicionantes. O enfermeiro destaca-se na prevenção e controle das parasitoses intestinais através do desenvolvimento de práticas interativas e integradoras de cuidado. Assim, é necessário identificar, prevenir e tratar as infecções parasitárias, a fim de evitar prováveis epidemias e formação de novas áreas endêmicas.

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Os portadores de hipertensão arterial são os usuários que mais demandam serviços de saúde, principalmente pela necessidade de troca de receita para recebimento de medicamentos. Este estudo objetivou elaborar um plano de ação com vistas à capacitação dos membros da Equipe de Saúde da Família 7, para que sejam multiplicadores de conhecimento aos familiares de pacientes portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), visando o fortalecimento da promoção da saúde. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica narrativa, com levantamento de artigos na Biblioteca Virtual em Saúde, no SciELO, com os descritores: educação em saúde e enfermagem. Dados dos manuais e Programas do Ministério da Saúde também foram incorporados para maior aprofundamento da temática. A fundamentação teórica foi imprescindível para a elaboração do referido plano de ação. A Educação Permanente é uma contínua busca do conhecimento pelos profissionais, por meio das dificuldades vivenciadas no seu dia a dia no trabalho, tentando, dessa forma, chegar à resolução dos problemas. Tem como matéria prima os conhecimentos e as experiências das pessoas envolvidas, ou seja, é um processo que aborda o cotidiano das pessoas. Para tal, torna-se essencial a escuta, o respeito ao outro bem como educar por meio da metodologia da problematização. Desta maneira, ler todos os artigos e textos para fazer este trabalho possibilitou tecer reflexões acerca da importância de nos capacitarmos, enquanto equipe, para o cuidar efetivo não apenas das pessoas hipertensas, mas também incluir seus familiares nesse processo de tratamento uma vez que são indispensáveis no seu apoio e acompanhamento.

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A gravidez na adolescência é um evento único, fortuito, que "escapou" ao controle, entretanto, mais grave é uma segunda gestação na adolescência nas mesmas condições, que pressupõe problemas como o pequeno intervalo interpartal ocasionando baixo peso nos recém-nascidos. Mulheres que iniciam a maternidade na adolescência, tendem a ter um número maior de filhos durante toda a sua vida reprodutiva. Na maioria dos casos, a primeira gravidez não é planejada, e algumas vezes indesejada. Assim, a probabilidade das seguintes gestações adquirirem o caráter não desejado da primeira torna-se altíssimo. Além disso, muitas vezes o município não disponibiliza todos os métodos contraceptivos, o que dificulta a prevenção desta reincidência. Esta pesquisa tem como objetivo identificar ações preventivas para evitar a reincidência de gestação em adolescentes. O estudo foi desenvolvido utilizando-se da revisão bibliográfica. Os resultados da pesquisa revelaram que os programas educacionais para os adolescentes são fortemente recomendados, pois os adolescentes em sua maioria possuem pouca informação sobre a sexualidade. O atendimento em saúde reprodutiva e o planejamento dos adolescentes devem contar, em especial, com a participação dos professores, e dos pais e os serviços para adolescente devem ter um forte componente educativo, com a participação dos próprios adolescentes.

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A educação em saúde, no contexto da Estratégia Saúde da Família, é entendida como uma importante tecnologia leve de cuidado que pode oportunizar a participação popular e a responsabilização da comunidade pela saúde individual e coletiva, além de aproximar as pessoas da equipe de saúde local. Este trabalho objetivou revisar a literatura sobre a prática educativa na Estratégia Saúde da Família de janeiro a outubro de 2011. Os dados foram coletados nas bases virtuais da SCIELO e LILACS através do uso do descritor "educação em saúde" que identificou 188 artigos, dos quais 8 foram selecionados para leitura e análise. Os resultados mostram um modelo ideal de educação em saúde, pautado na problematização e diálogo e uma prática na maioria das vezes impositiva e prescritiva. A transposição da teoria para a prática encontra diversas dificuldades: estruturas inapropriadas, falta de capacitação dos profissionais, desentendimentos entre equipe de saúde e população. Considera-se relevante estabelecer um processo de educação para os profissionais que subsidie a reflexão e soluções práticas para melhoria do quadro apresentado.

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Nos dias atuais, o termo "humanização" é visto como uma atitude relacionada aos princípios éticos que regem a prática de Enfermagem. Apesar de ainda não possuir um conceito completamente formulado, o cuidado humanizado deve fazer parte do cotidiano e das ações de enfermagem, com o objetivo de garantir aos pacientes uma assistência mais qualificada, contemplando tanto as suas necessidades físicas, como também as necessidades psicológicas, sociais, culturais e emocionais. Assim, realizou-se este estudo bibliográfico que objetivou elaborar um plano de ação com vistas à humanização da assistência de enfermagem no contexto da enfermagem na Estratégia Saúde da Família. O levantamento dos artigos científicos, teses e dissertações se fez por meio das bases de dados LILACS e SciELO bem como análise de livros e monografias que contemplam o tema com os descritores: humanização, enfermagem e programa saúde da família. A leitura dos materiais possibilitou aprofundar o "Significado Cultural da Humanização" - tecendo comentários de diversos autores sobre os conceitos e as características do cuidado humanizado dentro de uma unidade de saúde. O segundo tema abordou a influência da (des) humanização da equipe de enfermagem no processo de trabalho- ressaltando a "ligação" entre a humanização da equipe de enfermagem com a humanização do paciente, uma vez que a equipe, quando é tratada de maneira desumana, torna-se incapaz de tratar de forma humana aqueles que se encontram sob seus cuidados e o terceiro tema discorreu a respeito da (des) humanização na atenção primária - arquitetura humanizada - como a arquitetura e as características das unidades de saúde podem influenciar no processo de humanização da assistência e no sucesso do tratamento dos enfermos. Após a realização do trabalho, foi possível concluir que a implantação da humanização dentro da Estratégia Saúde da Família só é possível através da "sensibilização" dos gestores e dos profissionais de saúde, em "cuidar" do paciente como um todo, em sua essência. A humanização é muito mais do que oferecer um sorriso ou chamar pelo nome. É baseada em princípios de solidariedade, de empatia, de fraternidade e, principalmente, de ética. É doar-se de coração para a realização das ações de cuidado com cada indivíduo, respeitando as suas necessidades individuais.

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O trabalho de grupos de educação em saúde é uma alternativa para as práticas assistenciais individuais. Estas ações favorecem o aprimoramento de todos os envolvidos, não apenas no aspecto pessoal como também no profissional, por meio da valorização dos diversos saberes e da possibilidade de intervir criativamente no processo de saúde-doença. Por estas razões que nasce o interesse em buscar o conhecimento e a expansão destes conhecimentos, por meio do trabalho em grupos. O objetivo deste estudo foi verificar na literatura a importância dos grupos de educação em saúde na atenção básica. Entre fevereiro a agosto de 2013, para elaboração deste trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica em artigos, livros e manuais disponíveis na internet, através da base de dados LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e trabalhos de TCC do CEABSF (Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família) e utilizando educação em saúde, promoção à saúde, saúde da família, ações coletivas e atenção básica como palavras-chave para selecionar os artigos. Onde foram selecionados artigos publicados nos últimos 20 anos. Os resultados são percebidos, nos grupos de educação em saúde, quando são utilizadas dinâmicas de grupo com encontros temáticos, com temas previamente definidos, privilegiando a interação comunicacional, para que haja a troca de conhecimentos e saberes, pois os sujeitos se transformam e auxiliam na transformação dos outros, buscando a autonomia, a cidadania e a interdisciplinaridade. Para atuar nesses grupos a equipe deve acreditar, gostar e construir ações educativas, visando suprir lacunas que interferem no autocuidado e estreitam as relações entre os pacientes e agentes de saúde. Desta forma pôde-se concluir que os ganhos, através do trabalho em grupos de educação em saúde na atenção básica, são indiscutíveis, principalmente quando há consciência da necessidade da combinação entre a difusão do conhecimento, a habilidade para planejar e lidar com as pessoas, e ainda, a atitude para a manutenção dos grupos e a identificação dos problemas.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, possui uma alta morbimortalidade tendo em vista as doenças por ela desencadeadas. A pouca adesão, aspectos psicológicos e sociais relacionados aos serviços (organização, estrutura, acesso e características da relação médico-paciente) e outras razões (ausência de sintomas, normalização da pressão, consumo de álcool, etc.), dificultam o manejo da Hipertensão Arterial Sistêmica. Este estudo visa estimular a adesão ao tratamento farmacológico anti-hipertensivos e orientar a mudanças de estilos de vida, das pessoas acompanhadas na ESF da UBS Geraldo de Oliveira Fernandes do município de Senador Firmino - Minas Gerais. Serão realizadas oficinas quinzenais com os hipertensos acompanhados e cadastrados pela ESF da UBS Geraldo de Oliveira Fernandes, no município de Senador Firmino/MG. Com o desenvolvimento das atividades previstas no plano de intervenção espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de Saúde à adesão ao tratamento prescrito. Através das oficinas realizadas, almejamos melhorar os níveis de adesão do hipertenso no planejamento de seu tratamento, dando-lhes mais responsabilidade por ele, o que possivelmente estimulará seu cumprimento correto, a participação ativa no tratamento e a realização de mudanças no estilo de vida.

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Este é um projeto de Intervenção na área de abrangência da ESF. Azurita. Partindo do problema do alto fluxo da demanda espontânea na unidade, o projeto pretende trabalhar com esta demanda, visando reorganizar o processo de gestão e de trabalho da equipe, numa perspectiva humanizadora, tanto para a equipe de trabalhadores como para o usuário. Na elaboração do projeto foi utilizado o método do Planejamento Estratégico Situacional simplificado e para subsidiar conceitualmente o trabalho foi feita uma revisão da literatura utilizando os seguintes descritores: humanização na atenção primária; processo de gestão humanizado; acolhimento; condições de saúde; cuidado em saúde; clinica ampliada; atenção centrada na pessoa; método clínico centrado na pessoa. A partir dos nós críticos selecionados as operações propostas foram: 1) elaborar um fluxograma de atendimento diferenciado a partir da delimitação da área de abrangência; 2) aumentar e melhorar distribuição da oferta de consultas médicas; 3) utilizar as consultas médicas prioritariamente para o atendimento das condições agudas e crônicas da população da área de abrangência; 4) reorganizar o processo de trabalho voltado para o fluxo da demanda espontânea e 5) criar respostas alternativas para os usuários com demandas agudas que não se caracterizam como doenças. A análise de viabilidade mostrou que o projeto é viável. A elaboração deste projeto possibilita à ESF Azurita oferecer um modelo assistencial voltado para a pessoa, buscando um atendimento mais efetivo e satisfatório para a população, a partir da criação de alternativas de acolhimento e escuta qualificada ao usuário, proporcionando um processo de gestão mais participativo, coletivo e com educação permanente. Dessa forma, busca-se caminhar no sentido do cumprimento da missão deste serviço de saúde: cuidar da saúde da equipe e da população, de acordo com as diretrizes preconizadas e defendidas pelo HumanizaSUS.

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Os levantamentos nacionais mostram que o uso de drogas vem aumentando na população em geral, sendo observado cada vez mais cedo entre os jovens. Com isso, podem ser previstas sérias consequências desse uso e o aumento dos indicadores de dependência química. As perspectivas de prevenção e voltadas para a capacitação das equipes de saúde da atenção primária têm sido apontadas como promissoras pela literatura atual. É um desafio que exige conhecimento, empenho e um trabalho em rede para que estas ações sejam, de fato, efetivas. O presente trabalho apresenta as dificuldades encontradas para o tratamento da dependência química no município de Rio Pomba - MG, com o objetivo de instrumentalizar a equipe de saúde para o atendimento a essa demanda. Foi utilizada uma revisão bibliográfica sobre dependência química no contexto da atenção primária à saúde para subsidiar o plano de ação. Dessa forma, elaborou-se um plano de ação, objetivando a abordagem adequada ao dependente químico e a capacitação dos profissionais da atenção primária no município. Envolveu a elaboração do plano operativo voltado para a prevenção e redução de danos provocados pelo uso abusivo de drogas. A partir da pesquisa bibliográfica, concluiu-se que o uso abusivo de álcool e drogas é um problema de saúde pública, o qual envolve múltiplos fatores que devem ser trabalhados pela equipe de saúde da família e dentro do contexto familiar.

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A gravidez é um período de alegria e ansiedade na vida de uma mulher e é caracterizada por várias alterações fisiológicas em seu corpo. A cavidade bucal também passa por mudanças, sendo essencial o conhecimento destas pelo dentista para um cuidado diferenciado das gestantes nas unidades de saúde. A Equipe de Saúde Bucal deve atuar juntamente com os demais profissionais da Equipe de Saúde da Família, para garantir atenção integral à saúde da gestante, incluindo a atenção odontológica no pré-natal. Na Unidade Básica de Saúde "Casa da Comunidade Serrinha" do município de Gouveia/MG não existe um protocolo para a padronização do atendimento odontológico durante a gravidez. Portanto, o objetivo desse trabalho foi elaborar um protocolo de atenção à saúde bucal para gestantes, baseado em evidências científicas, visando o seu acompanhamento durante todo o período gestacional. Para a elaboração do protocolo foram pesquisados trabalhos publicados na literatura e protocolos já implantados em outros municípios, consulta em bancos de dados, além da obtenção de dados do município. Como resultado, obteve-se a elaboração de um protocolo misto, dividido em um protocolo para organização do atendimento e um protocolo clínico-odontológico para gestantes, que aborda as ações em saúde bucal adequadas para cada período, além de ações educativas a serem realizadas em grupos de gestantes.

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Este estudo teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso do paciente idoso hipertenso da ESF de Sobrália, Minas Gerais. Realizou-se uma busca manual em livros e em artigos disponíveis nas bases de dados da saúde, publicados entre os anos de 1991 a 2012. A hipertensão arterial é reconhecidamente um sério problema de Saúde Pública, em especial para a Atenção Básica. Um dos grandes desafios para os especialistas da área da saúde são os baixos índices de controle. Vários fatores contribuem para a não adesão ao tratamento da hipertensão arterial, que incluem a falta de acesso aos medicamentos devido ao desabastecimento ou às perdas de medicamentos; comuns no sistema público, variáveis sociodemográficas; conhecimento e crenças do paciente sobre a patologia; apoio familiar e social; grande número de medicamentos prescritos ao paciente; falta de orientação e aceitação; prescrição inadequada do medicamento e relação do paciente com os profissionais de saúde. Constatou-se que se faz necessário acolher e tratar melhor os usuários, manter a população mais informada quanto aos riscos da hipertensão arterial, incentivar a prática de exercícios, diminuir a proporção de idosos residindo sozinhos. O trabalho apresenta uma proposta de intervenção, centralizada em 4 projetos: "Cuidar Melhor"; "Saber Mais"; "Mais Saúde"; "Viver Melhor". Espera-se que esta proposta contribua para que estas estratégias de intervenção que foram elaboradas sejam bemsucedidas e contribuam para a melhoria da adesão ao tratamento medicamentoso do paciente idoso hipertenso na atenção básica.

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É prática comum nos sistemas de saúde, pacientes procurarem atendimento em unidades de urgência para serem atendidos por patologias que poderiam e deveriam ser atendidas no nível primário ou até mesmo para renovação de receitas ou interpretação de exames. Tal prática, além de sobrecarregar serviços que deveriam atender casos mais graves, prejudica a longitudinalidade e a integralidade da atenção primária. No município de Entre Rios de Minas, por questões históricas e culturais, tal prática ocorre com bastante frequência. Este trabalho tem como objetivo conscientizar a população sobre seu próprio estado de saúde, quando procurar cada nível de atenção e diminuir assim, atendimentos desnecessários no pronto atendimento municipal e preconizar o novo modelo sanitário, priorizando o Programa Saúde da Família (PSF), as ações preventivas e o atendimento integral. São necessárias ações para a conscientização da população e a manutenção do fluxo correto entre os diversos níveis de atendimento. Propõe-se com este trabalho, além da informação à população geral por meios de comunicação de fácil acesso, a triagem realizada corretamente pelos diversos níveis de atendimento, o acolhimento adequado a cada paciente na unidade que melhor se adequa à sua demanda e a facilidade dos encaminhamentos entre os diferentes níveis de atendimento. Após o início das atividades propostas, pode-se perceber uma clara, ainda que pequena, mudança nos fluxos de atendimento, com a população dando preferência à Estratégia Saúde da Família (ESF) e buscando auxílio no pronto atendimento para casos mais graves, o que já levou a uma redução dos atendimentos realizados no Hospital Cassiano Campolina, principalmente de casos menos graves.

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O presente trabalho objetivou propor diretrizes para o acompanhamento dos pacientes diabéticos da Unidade Básica de Saúde (UBS) do Jaci, em busca de uma melhor qualidade da assistência prestada. Observa-se, por meio da minha vivência enquanto enfermeiro e no diagnóstico situacional do Programa Saúde da Família (PSF), uma descontinuidade no acompanhamento dos usuários diabéticos, baixa adesão ao tratamento, a não existência de um protocolo municipal para padronizar o atendimento e a garantia de uma resolubilidade da assistência prestada. Justifica-se o tema escolhido com o propósito de refletir sobre o acompanhamento dos usuários diabéticos pela ESF do Jaci onde a abordagem do diabetes pela equipe multidisciplinar contribui para oferecer ao paciente e/ou comunidade uma visão ampla do problema, dando-lhes motivação para adotar mudanças nos hábitos de vida e adesão ao tratamento. Este estudo foi realizado por meio de um levantamento bibliográfico correspondente ao período de 2000 a 2013 com buscas de artigos científicos realizadas nas bases de dados do SciELO, LILACS, bem como nos manuais da Sociedade Brasileira de Diabetes, Cadernos de Atenção Básica do Ministério da Saúde, e também pesquisas em sites específicos, como o Departamento de Atenção Básica e a Biblioteca Virtual em Saúde. Para tal, foram utilizados os seguintes descritores: diabetes, acompanhamento, atenção básica, Saúde da Família. Portanto, as diretrizes propostas para o acompanhamento dos diabéticos do PSF Jaci se fazem necessárias para que a equipe possa desenvolver uma assistência integral e humanizada, considerando-se a educação em diabetes fundamental para atingir esse objetivo.