1000 resultados para Espécies Marinhas Invasoras


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São tratadas treze espécies, das quais quatro redescritas: Melanosmicra areta (Burks, 1939), M. flavicollis (Cameron, 1904), M. gracilis (Kirby, 1889) e M. immaculata Ashmead, 1904. Melanosmicra variventris (Cameron, 1913) é proposta como sinônimo júnior de M. immaculata. São descritas nove espécies novas: M. acutodentata sp. nov., M. bilobata sp. nov., M. carenata sp. nov., M. guara sp. nov., M. latidentata sp. nov., M. nigra sp. nov., M. polita sp. nov., M. rugosa sp. nov. e M. tricolor sp. nov.. São apresentadas chave de identificação e ilustrações para as espécies.

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Anthrenoides alineae sp. nov., A. birgitae sp. nov., A. elioi sp. nov., A. francisci sp. nov., A. gibbosus sp. nov., A. kelliae sp. nov., A. paulensis sp. nov., A. sidiae sp. nov. e A. sulinus sp. nov., assim como as fêmeas de A. magaliae Urban, 2005 e de A. reticulatus Urban, 2005 são descritas e ilustradas. São acrescentados novos dados sobre a distribuição geográfica de Anthrenoides e, também uma chave para a identificação das espécies do Rio Grande do Sul.

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Spilogona Schnabl (Diptera, Muscidae, Coenosiinae, Limnophorini) está representado na América Latina por oito espécies. O exame de material tipo de quatro espécies - S. golbachi Snyder, S. hirticeps (Stein), S. trichops (Stein) e S. semicinerea (Stein), a primeira depositada na Fundación e Instituto Miguel Lillo (Argentina) e as demais no Stlaatliches Museum für Tierkunde (Alemanha) permitiu a redescrição dos adultos e a descrição com ilustrações das terminálias masculinas e femininas, as três últimas, pela primeira vez.

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São descritas novas espécies de Cyrtinus LeConte, 1852: C. hispidus sp. nov. do Equador (Pichincha); C. bifasciatus sp. nov. do Panamá (Colón) e da Costa Rica, C. umbus sp. nov. (Guanacaste) e C. melzeri sp. nov. (Cartago). Acrescentam-se ocorrência e figura de C. penicillatus (Bates, 1885).

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Espécies de moscas ectoparasitas (Diptera, Hippoboscoidea) de morcegos (Mammalia, Chiroptera) no estado do Maranhão. Esta lista preliminar de espécies de moscas ectoparasitas de morcegos é o primeiro estudo com esse grupo no Estado do Maranhão. O levantamento foi realizado em sete localidades nos municípios Bacabeira, São Luis, Santa Inês e Tufilândia. Os morcegos foram capturados em redes de neblina e os parasitas retirados destes com pinças. No total foram capturadas 559 moscas pertencentes a 25 espécies (11 gêneros), sendo 22 espécies da família Streblidae e duas da Nycteribiidae. Trichobius joblingi Wenzel, 1966 foi a espécie mais freqüente, representando 28.7% dos indivíduos coletados. As moscas encontravam-se infestando 118 morcegos pertencentes a 22 espécies, 13 gêneros e 4 famílias. Este estudo registrou uma alta riqueza de espécies de moscas e de morcegos no estado, evidenciando a importancia da região para estudos em biodiversidade, bem como aspectos relacionados à relação parasito-hospedeiro.

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Fannia é encontrada em todas as regiões biogeográficas, exceto nos pólos. A presente contribuição refere-se às 22 espécies encontradas na região Sul do Brasil incluindo três novas espécies: Fannia opsia sp. nov. de Ponta Grossa (Paraná), Fannia pulvinilenis sp. nov. de Pelotas (Rio Grande do Sul) e Fannia xanthothrichia sp. nov. de São José dos Pinhais (Paraná). Fannia carvalhoi Couri, 2005 é registrada pela primeira vez para o Brasil. É descrita pela primeira vez a fêmea de Fannia admirabilis Albuquerque, 1958. Além disto, são apresentadas chaves de identificação para macho e fêmea para as espécies da região. Ilustrações dos principais caracteres diagnósticos e das terminálias masculina e feminina são incluídas.

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São descritas e ilustradas as seguintes espécies: A calderensis sp. nov., A. cordobensis sp. nov., A. gibberosus sp. nov., A. neffi sp. nov., A. punctatus sp. nov., A. saltensis sp. nov., A. sanpedroi sp. nov., A. tucumanus sp. nov. e A. villaguayensis sp. nov. É apresentada uma chave para a sua identificação.

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Dada a relevância a nível global do impacto da introdução de espécies exóticas, e tendo sido identificada uma grande escassez de estudos nesta área de investigação em Cabo Verde, pretendeu-se com este estudo actualizar a lista dos taxa exóticos naturalizados deste arquipélago, fornecendo dados sobre a sua distribuição, caracterização taxonómica e principais grupos funcionais. Com o objectivo de averiguar quais são os factores que influenciam os padrões de distribuição da flora exótica nestas ilhas, efectuaram-se correlações de Spearman entre o número de taxa exóticos e várias variáveis ambientais e antrópicas. Sendo conhecida a importância que os factores antrópicos têm na composição e distribuição da flora introduzida, procurou-se ainda perceber se a flora da única ilha desabitada do arquipélago (Santa Luzia) poderá ser indicadora de características invasoras das espécies introduzidas. Os resultados obtidos indicaram um total de 403 taxa exóticos, correspondendo a 55% da flora de Cabo Verde, sendo as Poaceae, Fabaceae e Asteraceae as famílias com maior número de espécies. Verificou-se também que predominam as espécies herbáceas e o tipo biológico mais frequente é o terófito. Além disso, a população rural é o factor que mais fortemente e positivamente correlacionado com os padrões de distribuição da flora exótica em Cabo Verde. Correlações positivas muito significativas foram também encontradas para a área e altitude máxima de cada ilha. A análise da flora exótica da ilha desabitada de Santa Luzia revelou que, embora os taxa exóticos registados nesta ilha estejam presentes em quase todas as outras ilhas, as espécies inventariadas parecem não exibir um comportamento invasor ou de ameaça à flora nativa. Para finalizar, espera-se que os resultados obtidos possam contribuir com informação que fundamente futuras estratégias de conservação da Biodiversidade das ilhas de Cabo Verde.

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É apresentado um estudo morfológico detalhado da cabeça, do tórax e do abdome de três espécies próximas de castníideos neotropicais. O posicionamento taxonômico dessas espécies é ainda bastante controverso. Antes do desenvolvimento do presente estudo, duas dessas espécies pertenciam ao gênero Telchin Hübner, 1825 e uma ao gênero monotípico Castniomera Houlbert, 1918 (espécie-tipo: Castnia atymnius Dalman, 1824). A hipótese de alguns autores de incluir as três espécies do complexo T. licus em um único gênero é aqui sustentada com base em evidências morfológicas de cabeça, tórax e abdome. Castniomera Houlbert torna-se sinônimo de Telchin Hübner compreendendo as seguintes espécies: Telchin licus (Drury, 1773), Telchin syphax (Fabricius, 1775) e Telchin atymnius (Dalman) combinação nova. As três espécies do complexo T. licus são ilustradas com desenhos e fotografias coloridas.

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Este trabalho descreve o padrão de diversidade beta das mariposas Arctiidae no Estado do Rio Grande do Sul (RS) e avalia se esse padrão é relacionado com o tipo de vegetação ou com a distância geográfica entre as áreas. A partir da observação de 9420 espécimes depositados em 13 coleções científicas e de duas listas publicadas na literatura, obteve-se registro de 329 espécies de arctiídeos em 55 localidades do RS. Essa riqueza corresponde a 5,6% da fauna Neotropical e 16,5% da fauna estimada para o Brasil. Cinqüenta e duas espécies (15,8%) foram registradas pela primeira vez no Estado. Não houve relação entre a diversidade beta (distância de Sorensen) e a distância geográfica entre as localidades, sugerindo que a configuração espacial do ambiente não influencia de forma significativa a locomoção das mariposas Arctiidae entre as paisagens. As análises multivariadas indicaram que a fauna de Arctiidae apresenta uma composição diferente em cada tipo de vegetação. A composição da fauna de áreas de Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária) difere da fauna dos demais tipos de vegetação. Além disso, verificou-se uma maior riqueza de espécies em ambientes florestais do que em campestres.

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O impacto das espécies exóticas e a sua acção nociva sobre a flora nativa torna-se especialmente preocupante em ecossistemas insulares degradados. Tendo em conta a preservação e conservação da biodiversidade das ilhas de Cabo Verde pretende-se com este estudo avaliar o impacto que algumas espécies exóticas exercem sobre os ecossistemas naturais, tendo como modelo de estudo a maior ilha do arquipélago, a ilha de Santiago. Faz-se inicialmente uma breve caracterização da flora exótica do arquipélago, estimada em 397 taxa, tendo em conta o tipo biológico, origem biogeográfica, tipo de utilização, distribuição pelas ilhas e ecologia. Com o objectivo de melhor compreender como a distribuição das espécies exóticas pode evoluir na ilha de Santiago, procedeu-se à modelação de quatro espécies com características invasoras (Bidens bipinnata, Euphorbia heterophylla, Furcraea foetida e Lantana camara) usando metodologias de regressão logística. Os modelos produzidos permitiram a produção de mapas de probabilidade de ocorrência das espécies em estudo, utilizando para isso sistemas de informação geográfica. A aplicação destes métodos permitiu por um lado conhecer algumas das variáveis que afectam a distribuição das espécies exóticas (e.g. precipitação; NDVI; exposição NE; distância às ribeiras; altitude), e por outro lado, produzir mapas da ilha de Santiago, que permitiram revelar quais as zonas com maior probabilidade de ocorrência dessas espécies. Os nossos resultados indicam que as zonas de altitude (e.g. Serra do Pico da Antónia; Monte Graciosa; Serra da Malagueta) são especialmente vulneráveis à ocorrência de espécies invasoras, o que se torna particularmente preocupante pois correspondem a zonas demarcadas como áreas protegidas, sendo locais primordiais de distribuição para a flora endémica do arquipélago. Por fim, sugerem-se algumas medidas de gestão e controlo de espécies invasoras de modo a que a sua implementação permita que num futuro, que se espera próximo, recuperar estes ecossistemas insulares que se encontram muito degradados.

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As espécies do gênero Chrysoperla que ocorrem no Brasil -C. externa (Hagen, 1861), C. defreitasi (Brooks, 1994), C. raimundoi (Freitas & Penny, 2001) e C. genanigra (Freitas, 2003)-, que apresentam as principais diferenças nas genitálias, foram estudadas morfometricamente através das distâncias entre pontos da cabeça (oito medidas lineares) a fim de melhor identificá-las. Os resultados, analisados através da estatística multivariada, mostraram que é possível se identificarem medidas que as distinguem individualmente, muito embora algumas espécies sejam mais distinguíves através da morfometria. A análise canônica mostrou que três das quatro espécies, C. raimundoi; C. genanigra e C. externa, não apresentaram grandes sobreposições entre si, sendo possível sua discriminação dentro do grupo, somente C. defreitasi apresentou uma baixa resolução de acordo com esta análise, ficando sobreposta com C. externa e C. genanigra, no entanto, ela é totalmente discriminada de C. raimundoi. As medidas que mais contribuíram para a diferenciação estão relacionadas ao tamanho da cabeça e em especial ao comprimento do labro, na extremidade da cabeça, até o nível dos olhos e antena.

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As espécies brasileiras de Stylogaster Macquart, 1835 do grupo stylata são detalhadamente estudadas e redescritas: Stylogaster brasilia Camras & Parrillo, 1985, S. dispar Camras & Parrillo, 1985, S. longispina Camras & Parrillo, 1985, S. rafaeli Camras & Parrillo, 1996, S. souzai Monteiro, 1960, and S. stylata (Fabricius, 1805). Uma nova espécie do Brasil, Rio de Janeiro - S. fluminensis sp. nov., é descrita e comparada com S. stylosa Townsend, 1897, redescrita com base no material-tipo. Diagnoses, chaves de identificação, distribuição geográfica e ilustrações são também fornecidas.

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Novas espécies descritas: Hovorelus adiectus sp. nov. (Anacolini) da Costa Rica; Stenoeme aguilari sp. nov. do Paraguai e Placoeme wappesi sp. nov. da Bolívia (Oemini); da Bahia, Brasil: Coeloxestia spinosa sp. nov. (Cerambycini, Sphallotrichina); Stizocera debilis sp. nov., Anelaphus bravoi sp. nov. (Elaphidionini) e Chydarteres formosus sp. nov. (Trachyderini).

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Tabela de vida de fertilidade de três espécies neotropicais de Trichogrammatidae em ovos de hospedeiros alternativos como critério de seleção hospedeira. O objetivo deste trabalho foi selecionar o hospedeiro alternativo que permita o melhor desenvolvimento das três espécies neotropicais de tricogramatídeos, Trichogramma atopovirilia Oatman & Platner, 1983; Trichogramma bruni Nagaraja, 1983 e Trichogrammatoidea annulata De Santis, 1972, utilizando-se como parâmetro comparativo as tabelas de vida de fertilidade nos respectivos hospedeiros. Foram estimados a duração média de uma geração (T), taxa líquida de reprodução (Ro), razão infinitesimal (r m) e a razão finita de aumento (λ). A tabela de vida de fertilidade pode ser utilizada para selecionar o hospedeiro alternativo mais adequado para as espécies de tricogramatídeos. Corcyra cephalonica (Stainton, 1865) (Lepidoptera, Pyralidae) foi o hospedeiro alternativo mais adequado para criação de T. annulata e de T. bruni, enquanto que para T. atopovirilia, Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) (Lepidoptera, Pyralidae) e/ou C. cephalonica foram os hospedeiros mais adequados. Sitotroga cerealella (Olivier, 1819) (Lepidoptera, Gelechiidae) apresentou baixa capacidade de aumento populacional para as três espécies de parasitóides, sendo, portanto, uma espécie inadequada como hospedeiro alternativo para as mesmas.