1000 resultados para Escolas públicas Organização e administração


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Estudo descritivo e transversal, utilizando um questionrio, com 1.078 crianas entre 7 e 12 anos de idade, dos terceiros e quartos anos do primeiro ciclo do ensino bsico, de escolas públicas, para estudar as vivncias de amamentao. A maioria delas, 918 (85,2%), sabia que tinha sido amamentada e 895 (83,0%) usaram chupeta. Um pequeno nmero viu a me amamentar e presenciou o pai junto da me quando amamentava ou respondeu que na escola os enfermeiros passaram algum contedo sobre amamentao. Alm disso, a maioria das meninas no brincava de amamentar suas bonecas e 771 (71,5%) crianas disseram que esses brinquedos tinham mamadeira, e outras, chupetas, sendo que nas brincadeiras fingiam alimentar as bonecas com a mamadeira. Elas dizem que gostariam de amamentar, mas que teriam vergonha de faz-lo em pblico. Os livros e desenhos animados com que estas crianas tm contato no apresentam figuras de mulheres amamentando. Grande nmero das crianas considera o leite materno como o melhor alimento para o beb, mas verificou-se a presena de falsos conceitos e que nem todos sabiam o que era amamentar.

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Para analisar os currculos e os livros escolares adotados nos primeiros cinco anos do Ensino Fundamental na disciplina de Cincias quanto presena ou no de termos relacionados prtica da amamentao, realizamos um estudo descritivo analisando o currculo e 16 manuais de 25 escolas públicas de trs municpios do interior paulista, de setembro/2010 a fevereiro/2011. Definimos previamente alguns conceitos considerados imprescindveis para ensinar e explicar criana noes de amamentao. Verificamos que nenhum bloco temtico do currculo aborda explicitamente a temtica amamentao. Nove dos 16 contedos definidos estavam presentes em oito dos 16 livros. Da anlise emergiu a categoria apoio e ajuda da famlia. Trs obras utilizavam ilustraes associadas alimentao artificial. No programa e nos manuais escolares existem diversas oportunidades de incluir este tema. Aconselha-se a integrao dos contedos em todos os manuais de Cincias dos primeiros anos do ensino fundamental.

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Estudo descritivo, exploratrio, realizado na cidade de So Paulo, que objetivou identificar o perfil, as competncias e a fluncia digital do enfermeiro aprimorando para uso da tecnologia no trabalho. A populao composta por 60 aprimorandos do Programa de Aprimoramento Profissional respondeu um questionrio com dados sobre o perfil, a fluncia digital e as competncias profissionais. Verificou-se que 95,0% dos participantes eram do sexo feminino, 61,7% na faixa etria entre 23 a 25 anos, 75,0% graduados em escolas públicas, 58,3% cursando enfermagem cardiovascular, 98,3% teve contato com recursos computacionais na graduao; 100,0% possua computador em casa; 86,7% acessava a internet diariamente; 96,7% utilizava o Messenger e 58,3% apresentava grau intermedirio de conhecimento e habilidade em informtica. As competncias profissionais requeridas frente tecnologia referiram-se ao saber ser inovador, criativo, atualizado para conhecer e gerenciar programas e saber utilizar os recursos tecnolgicos.

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O sistema educativo Cabo-verdiano um universo constitudo por escolas públicas e privadas, do nvel pr-escolar ao nvel do ensino superior. Dentro desse sistema ns vamos fundamentar os processos administrativos, que foca basicamente o processo de matrcula do aluno, no sistema de ensino vigente, at deixar o sistema, incluindo tambm o processo de emisso de certificados, visto que no acto das matrculas so requeridas certificados do ano transacto. A proposta de Integrao, a utilizao do poder das tecnologias de comunicao e informao para interligar as instituies de ensino, de forma que a matricula dos alunos no seja algo cansativo com elevados processos burocrticos e custoso, para quem quer seguir os seus estudos, e tambm tornar a gesto do sistema mais simples. O trabalho ir focar basicamente o objecto aluno, e todos os nveis de ensino, porque o aluno o actor no sistema, quem ir interagir (Inscrever, solicitar, transferir e ser avaliado) nos diversos nveis de ensino. O aluno passa pelos diversos sistemas, na medida que pode passar do sistema de ensino bsico, para o ensino secundrio ao ensino superior. Contudo o aluno ser o mesmo, consequentemente a identidade do aluno ser a mesma para os diversos sistemas, o que altera so as avaliaes e os planos curriculares, criando um histrico do aluno. Ele tem um ciclo de vida dentro do sistema de ensino. No entanto o estudo permitiu concluir, que o sistema educativo apresenta profundas lacunas no que tange a sua infra-estrutura tecnolgica, que lhes permitir ter mais dinmica no processo de matrcula e emisso de certificados e na troca de informao entre os estabelecimentos, h dificuldade em criar um histrico do aluno de forma automtica com toda a sua avaliao durante o seu ciclo de estudo, do primrio ao superior. A proposta de tecnologias de integrao entre as instituies, baseado em mtodos, nomeadamente, utilizando Web Services, que um protocolo simples, que permite a interoperabilidade entre diversos sistemas. Funciona com o protocolo HTTP/HTTPs, que pode ser configurado e acedido facilmente nos Sistemas de Informao. As tecnologias Web constituem um excelente meio de para atingir o objectivo preconizado. Utilizando-as, as escolas podero construir um sistema (Intranet), que pode ser acedida por todos as escolas e instituies do sistema educativo, com grandes benefcios, quer em termos pedaggicos como administrativo das instituies permitindo assim a partilha das informaes internas, melhorando a comunicao entre os vrios intervenientes.

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Tendo como tema A Escola na era da Informtica este estudo de estrema importncia dado a circunstancia em que a sociedade Cabo-verdiana esta a ultrapassar, na tentativa de entrar num mundo globalizado, construir uma sociedade de informao, e a desenvolver governao electrnica, com o lema aproximar o Estado da Populao. As pessoas e as instituies privadas esto a depender cada vez mais das novas tecnologias para poderem, realizar as suas actividades e para isso precisam aprender a lidar desde cedo com as tecnologias. A educao (Escolas) a base do desenvolvimento de todo o processo, na medida em que cabe a ela dotar os seus indivduos da capacidade manuseamento da informao, desde a construo, a explorao e tratamento. O meu interesse em relao a este tema resulta do facto de ter estudado em escolas públicas durante o meu aprendizado primrio onde no tinham laboratrios de informtica, e desta forma no tive acesso aos seus benefcios em minha formao. Os alunos de hoje continuam a no ter acesso, e durante o meu processo de formao do 3 ciclo, do secundrio e o ensino Superior, a questo do ensino e aprendizado primrio voltou com mais intensidade na medida que eu sentia a necessidade da minha parte em ter aprendido a informtica mais cedo. Vivendo numa era denominada Era da Informtica, o computador e outros equipamentos so efectivamente necessrios para uma educao de qualidade. Este projecto de memria Monogrfica vai procurar mostrar a importncia que a informtica est a ter nas sociedades modernas, e procurar mostrar a melhor forma de enquadra-la no Ensino Bsico Nacional. Para isso vamos realizar um estudo de Caso em duas Escolas do Ensino Bsico da Praia, a Escola do SOS da Praia que uma escola com Vrios anos de Ensino primrio no Pais e uma escola publica e a Escola Miraflores da Praia, uma escola que teve o seu inicio do ensino no ano 2005/2006 e que faz o ensino desde o pr primrio at o fim do secundrio, e possui infra-estrutura para o ensino com a Informtica ensinada como uma actividade extra curricular.

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SIDA a principal causa de morte nos homens de idade compreendida entre os 25 e os 44 anos nos Estado Unidos. , portanto, razovel acreditar que aqueles que apresentam sintomas aos 25 anos tenham contrado HIV durante a sua adolescncia e ao incio da sua juventude. Assim, urgente que sejam definidas e desenvolvidas estratgias que tenham em conta os adolescentes, na sua particularidade. Estudos tm colhido importante informao concernente ao conhecimento sobre HIV/SIDA e relacionados comportamentos de risco entre imigrantes que estudam nas escolas públicas de Boston 1, mas nenhum estudo focou ainda adolescentes de origem cabo-verdiana, nascidos nos Estados Unidos de Amrica (USA) ou imigrantes.

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Resilincia descreve a relativa resistncia experincias de risco psicossocial. O presente trabalho procurou descrever fatores de vulnerabilidade e proteo relacionados a resilincia que podero caracterizar mecanismos de adaptao em adolescentes das zonas perifricas de So Vicente. Na medida em que a resilincia parece se caracterizar por ampla variao contextual, o presente estudo tenta conciliar a recolha e o tratamento qualitativo e quantitativo dos dados. Partindo de uma abordagem mais ecolgica e prximo populao em estudo procurou-se, atravs de uma tcnica qualitativa (o grupo focal), obter um amplo conjunto de dados para posterior anlise mediante mtodos de anlise quantitativa. Um questionrio de autoadministração construdo a partir dos dados dos grupos focais foi respondido anonimamente e sob base voluntaria por 218 alunos das zonas perifricas de So Vicente, sorteados aleatoriamente nas escolas públicas do Mindelo. Na anlise dos dados, para alm da anlise descritiva, foram utilizados o teste t e a Analise de Varincia (ANOVA) para localizao de valores significativos ao nvel de 5% na comparao dos grupos distintivos da amostra. Os resultados obtidos evidenciam que esses adolescentes dispem de adequados recursos individuais, familiares e comunitrios que podem ser mobilizados para fazer face as adversidades que enfrentam num contexto onde a instabilidade econmica e as dificuldades de acesso a sade e educao representam desafios constantes ao desenvolvimento. Foram encontradas diferenas significativas nos potenciais fatores de risco e proteo identificados relativamente ao sexo, idade, escolaridade e comunidade de provenincia. Discuta-se a relevncia destes dados para a reflexo sobre a promoo de resilincia na populao estudada, atendendo as particularidades contextuais e culturais dos adolescentes e suas comunidades.

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Este estudo objetivou buscar a integrao entre a questo ambiental e o sistema educacional, detectando as potencialidades disponveis nas escolas públicas de 1 grau, localizadas nas bacias hidrogrficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundia no Estado de So Paulo, para o desenvolvimento de um processo educativo que inclua a temtica ambiental. Analisando qualitativamente as atividades da chamada Educao Ambiental, faz o seu diagnstico na rede oficial de ensino, levantando, registrando e analisando, atravs de questionrios e entrevistas, as atividades desenvolvidas pelos professores que ensinam Geografia para detectar suas vises de crise ambiental e da prpria Educao Ambiental. Procurando contribuir com a capacitao dos professores e a melhoria da qualidade de ensino, oferece sugestes para o desenvolvimento de programas interdisciplinares que permitam maior compreenso dos problemas ambientais da regio, uma vez que esses envolvem tanto os aspectos do meio fsico como tambm os socioeconmicos, polticos e culturais. Visa contribuir, sobretudo, para a construo da cidadania e a promoo de aes educativas mais adequadas busca de solues dos problemas ambientais das comunidades onde as escolas esto inseridas.

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O objetivo deste estudo foi o de analisar um projeto de preveno de drogas e Aids desenvolvido nas escolas públicas estaduais de So Paulo. A anlise foi desenvolvida considerando-se a diversidade e a complexidade do uso contemporneo de drogas e o papel da escola, como uma agncia de socializao, ambos historicamente determinados. As concepes analisadas so concepes sobre drogas; a relao entre drogas e Aids - como um dos eventos vinculados ao processo sade-doena; e concepes e objetivos da preveno. A anlise baseada em documentos e nos depoimentos dos supervisores do projeto, professores treinados pelo projeto e estudantes que participaram das atividades. O estudo encaminha concluses que implicam o ordenamento das polticas públicas de preveno relacionadas a droga e Aids.

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O objetivo deste trabalho examinar alguns ensaios de inovao que vm ocorrendo no ensino de nvel mdio e destacar elementos que possam contribuir para sua interpretao bem como para a formulao de polticas de apoio e de orientao s escolas. Em um primeiro momento, examinam-se a centralidade do ensino mdio no conjunto das reformas educativas, o direcionamento destas reformas no contexto da mudana do papel do Estado e as questes relativas formao geral e formao profissional. A segunda parte deste ensaio dedicada ao exame de alguns conceitos de reforma e de inovao e descrio e anlise de relatos de experincias e ensaios de inovao realizados por escolas de nvel mdio. So relatos apresentados por escolas públicas estaduais que participaram da primeira fase do Programa de Expanso e Melhoria do Ensino Mdio da Secretaria de Estado da Educao de So Paulo, entre os anos 2000 e 2001. Os relatos apresentados, com exceo daqueles referentes gesto da aplicao dos recursos financeiros distribudos pelo programa, referem-se a ensaios de inovao realizados pelas escolas antes de sua vinculao a ele.

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O objetivo deste artigo discutir as concepes de linguagem e as maneiras pelas quais professores organizam sua sala de aula para o trabalho com a leitura e a escrita. Foram realizados, entre 1997 e 1998, seminrios em que professoras de escolas públicas da cidade de So Paulo tiveram oportunidade de falar de sua prtica pedaggica, partilhando, no grupo, suas dvidas, acertos e propostas de trabalho. A leitura de textos literrios e tericos foi enriquecida com anotaes feitas no caderno de escrita, com imagens do cinema e msica. Com humor, tentou-se desconstruir palavras e rtulos que dissimulam preconceitos e limitam as interaes em sala de aula. Estabeleceu-se correspondncia com os alunos dos professores, tornando mais efetivos os projetos didticos conduzidos pelos docentes em suas classes. As cartas, desenhos e postais trocados com as crianas estimularam a atividade intelectual e reavivaram o trabalho pedaggico.

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Este artigo prope, na primeira parte, uma reflexo baseada nas dificuldades encontradas no mbito dos Institutos Universitrios de Formao de Professores - IUFMs -, na Frana, para articular de maneira eficaz os resultados da pesquisa em educao e formao com as prticas de formao docente. Nossa hiptese que essas dificuldades referem-se a uma oposio entre aquilo que denominamos uma "epistemologia dos saberes" e uma "epistemologia da ao", o que se concretiza na concepo, organização e administração dos IUFMs. Essas duas epistemologias so em seguida comparadas, a fim de ilustrar algumas das aporias que persistem no exerccio profissional e na formao e nas suas relaes com a pesquisa e com os resultados desta. Na segunda parte, voltada para a apresentao de uma abordagem denominada ergonomia/formao, o artigo mostra que as dificuldades simtricas observadas por essas duas epistemologias poderiam ser parcialmente reposicionadas a partir de uma anlise do trabalho e sobretudo do desenvolvimento do trabalho nas questes de formao e de pesquisa. Na seqncia, apresenta-se esse programa de ergonomia/formao a partir de um complexo que articula opes de ordem tica, ontolgica e epistemolgica, acreditando-se que ele pode contribuir para reconciliar os componentes acadmicos e profissionais das formaes e satisfazer ao mesmo tempo as exigncias que so pertinentes prtica e ao rigor cientfico.

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Esta pesquisa exploratria teve como objetivo captar as percepes de adolescentes matriculados em estabelecimentos educacionais do Distrito Federal sobre as violncias nas escolas e nas comunidades. Considerando que a literatura constata que as violncias so comuns s escolas públicas e particulares, embora com diferentes ocorrncias, o trabalho focalizou em particular as diferenas entre alunos dos dois tipos de escolas. Para tanto foi utilizada a tcnica de grupos focais. Os resultados indicam que, embora se confirme a presena de violncias nas escolas públicas e particulares, cada uma tratada de modo diferente, as primeiras apoiando-se, em parte, no trabalho da polcia, e as ltimas mantendo controle preventivo de pessoas e seus movimentos. As concluses remetem s teorias sociolgicas conflituais da Sociologia da Educao e ao seu maior poder explicativo. Enfatizam a necessidade de a escola considerar as sociedades dos adolescentes e o seu protagonismo e dinamismo prprios, abrindo os olhos para as mudanas dentro de si e ao seu redor.

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Este artigo procura estudar a associao entre auto-estima e violncias que ocorrem no ambiente escolar. Apresenta resultados obtidos em pesquisa realizada em escolas públicas e particulares de So Gonalo, Estado do Rio de Janeiro. Emprega basicamente metodologia quantitativa (inqurito epidemiolgico com uma amostra de 1.686 alunos) com alunos das 7 e 8 sries do ensino fundamental e 1 e 2 anos do ensino mdio. Os resultados indicam que alunos com baixa auto-estima relacionam-se de forma pior com colegas e professores que os pares de elevada auto-estima, alm de se colocarem mais freqentemente na posio de vtimas de violncia na escola e terem mais dificuldade de se sentir bem no espao escolar. So apontados alguns programas nacionais que tm tentado abordar o problema da violncia na escola.

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A despeito de melhora expressiva no fluxo escolar durante a maior parte da dcada de 1990, especialmente entre 1992 e 1998, a repetncia tem-se mantido constante e em valor elevado desde 1998. Dados provenientes dos dois ltimos censos das escolas indicam leve tendncia de aumento da repetncia. Usamos dados do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Bsica - Saeb/2001 -, para investigar a relao entre origem social e risco de repetncia de alunos que cursavam a 8 srie do ensino fundamental em escolas públicas de capitais brasileiras. O resultado da estimao de modelos de risco para repetncia mostrou que diversas variveis de origem social continuam associadas ao aumento do risco da repetncia, no sentido usualmente descrito pela literatura educacional. Mostrou tambm que embora capital econmico acima da mdia atue como fator de proteo para a repetncia, esse resultado no prevalece para todos os grupos raciais, pois alto capital econmico mostrou-se fator de risco para os alunos que se autodeclararam pretos. Conseqncias dos resultados para polticas públicas so discutidas.