1000 resultados para Decomposição da desigualdade salarial
Resumo:
Introdução: A Organização Mundial da Saúde indica que a prevalência do déficit de altura tem diminuído no planeta nas últimas décadas, pouco se sabe ainda sobre os fatores associados a este declínio ou sua associação com a desigualdade social. Objetivo: Descrever a evolução do déficit de altura e da desigualdade socioeconômica em diferentes regiões do mundo. Métodos: A pesquisa foi baseada em dados secundários provenientes do programa Demografic Health Surveys DHS de 6 sub-regiões do mundo representando 24 países em um total de 48 pesquisas na década de 90 e na primeira década do século 21 com 377.151 crianças menores de 5 anos. Foi considerada como variável de interesse o Déficit de altura para idade considerado como a ocorrência deste índice inferior a -2 escore Z da distribuição de referência WHO-2006. Foram imputados através de modelo de regressão os valores faltantes das variáveis água para beber, esgoto sanitário e escolaridade materna. Foi estimado o Índice de Concentração para as variáveis déficit de altura, educação materna deficiente, água para beber insegura, esgoto domiciliar deficiente e ocorrência de doenças, tendo como variável de ranqueamento o Índice de Riqueza. Dados do poder de paridade de compra fornecidos pelo Banco Mundial foram utilizados para verificar as diferenças na evolução da desnutrição. Resultados: Nessa análise acerca da evolução da desigualdade socioeconômica do déficit de altura para idade em países em desenvolvimento constatou-se que: a) a prevalência do déficit de altura para idade decresceu em 87 por cento dos países; b) apenas 8 países (33 por cento ) aumentaram a diferença entre prevalência do déficit de altura nos quintos extremos c) quatorze países (58 por cento ) evoluíram com diminuição do déficit de altura e aumento do índice de concentração; d) Dois países que diminuíram a o déficit de altura e a desigualdade tinham os menores valores de escolaridade materna deficiente; e) 13 países (93 por cento ) daqueles que diminuíram déficit mas aumentaram a desigualdade possuíam indicadores de vulnerabilidade infantil deficientes. Conclusões: Os países em desenvolvimento apresentam redução no déficit de altura em crianças menores de 5 anos. A diminuição da desigualdade na riqueza e na escolaridade materna deficiente explicaram maior parte da melhoria da desigualdade do déficit de altura para idade.
Resumo:
As análises biplot que utilizam os modelos de efeitos principais aditivos com inter- ação multiplicativa (AMMI) requerem matrizes de dados completas, mas, frequentemente os ensaios multiambientais apresentam dados faltantes. Nesta tese são propostas novas metodologias de imputação simples e múltipla que podem ser usadas para analisar da- dos desbalanceados em experimentos com interação genótipo por ambiente (G×E). A primeira, é uma nova extensão do método de validação cruzada por autovetor (Bro et al, 2008). A segunda, corresponde a um novo algoritmo não-paramétrico obtido por meio de modificações no método de imputação simples desenvolvido por Yan (2013). Também é incluído um estudo que considera sistemas de imputação recentemente relatados na literatura e os compara com o procedimento clássico recomendado para imputação em ensaios (G×E), ou seja, a combinação do algoritmo de Esperança-Maximização com os modelos AMMI ou EM-AMMI. Por último, são fornecidas generalizações da imputação simples descrita por Arciniegas-Alarcón et al. (2010) que mistura regressão com aproximação de posto inferior de uma matriz. Todas as metodologias têm como base a decomposição por valores singulares (DVS), portanto, são livres de pressuposições distribucionais ou estruturais. Para determinar o desempenho dos novos esquemas de imputação foram realizadas simulações baseadas em conjuntos de dados reais de diferentes espécies, com valores re- tirados aleatoriamente em diferentes porcentagens e a qualidade das imputações avaliada com distintas estatísticas. Concluiu-se que a DVS constitui uma ferramenta útil e flexível na construção de técnicas eficientes que contornem o problema de perda de informação em matrizes experimentais.
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Os sistemas elétricos de potência modernos apresentam inúmeros desafios em sua operação. Nos sistemas de distribuição de energia elétrica, devido à grande ramificação, presença de extensos ramais monofásicos, à dinâmica das cargas e demais particularidades inerentes, a localização de faltas representa um dos maiores desafios. Das barreiras encontradas, a influência da impedância de falta é uma das maiores, afetando significativamente a aplicação dos métodos tradicionais na localização, visto que a magnitude das correntes de falta é similar à da corrente de carga. Neste sentido, esta tese objetivou desenvolver um sistema inteligente para localização de faltas de alta impedância, o qual foi embasado na aplicação da técnica de decomposição por componentes ortogonais no pré-processamento das variáveis e inferência fuzzy para interpretar as não-linearidades do Sistemas de Distribuição com presença de Geração Distribuída. Os dados para treinamento do sistema inteligente foram obtidos a partir de simulações computacionais de um alimentador real, considerando uma modelagem não-linear da falta de alta impedância. O sistema fuzzy resultante foi capaz de estimar as distâncias de falta com um erro absoluto médio inferior a 500 m e um erro absoluto máximo da ordem de 1,5 km, em um alimentador com cerca de 18 km de extensão. Tais resultados equivalem a um grau de exatidão, para a maior parte das ocorrências, dentro do intervalo de ±10%.
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Comunicación presentada en el XVI Encuentro de Economía Aplicada, Granada, 6-7 junio 2013.
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El artículo examina la evolución de la estructura salarial de los hombres en España en el período 2002-2010 sobre la base de los microdatos de la Encuesta de Estructura Salarial y de la metodología econométrica de descomposición desarrollada por Fortin, Lemieux y Firpo (2011). Se constata que mientras que los salarios reales crecieron moderadamente a lo largo de todo el período, con independencia del ciclo económico, la desigualdad salarial presentó, por el contrario, una evolución contracíclica. Se observan también cambios notables en los determinantes de la evolución de la estructura salarial, ya que mientras que en el período expansivo anterior a la crisis tuvieron un papel protagonista los cambios en los rendimientos salariales, con posterioridad se observan también efectos significativos asociados a las modificaciones en la composición del empleo.
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Low birth weight (LBW) is a risk factor for neonatal and infant morbidity and mortality. In Brazil the highest percentages of low birth weight occur in regions of higher socio-economic status. The scope of this article is to ascertain the spatial distribution of low birth weight rates and the correlation with social and service indicators. The scale is ecological taking all the Brazilian states as units of analysis. The spatial analysis technique is the methodology used together with data from SINASC, IPEA and IBGE for 2009. Higher rates of low birth weight are found in the south/southeastern states (Global Moran: 0.267, p = 0.02). Clusters of the high-high type in the Southeast and of the low-low variety in states in the Amazon region are detected. The spatial inequality of low birth weight reflects the socio-economic conditions of the states. More developed regions have higher rates of low birth weight, therefore, the presence of the service and its use decrease infant mortality and increase LBW.
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Frente al cierre de fábricas inducido por un modelo de acumulación que ha desindustrializado a los países de la región, grupos de trabajadores han recuperado sus fuentes de trabajo mediante la autogestión de empresas que antes los empleaban. Son las prácticas generadas al interior de esas fábricas recuperadas- autogestionadas -y no el acontecimiento disruptivo de la protesta inicial- las que condensan el potencial transformador del proceso. Aún cuando un habitus salarial los condiciona, se evidencian cambios culturales: nuevas prácticas comunicativas y lazos de solidaridad, aprendizaje o reapropiación de saberes antes vedados, resquebrajamiento de formas tayloristas; entre otras cuestiones. Las transformaciones son emergentes en su aparición y necesarias por lo imperativo de su profundización. Con matices, estos procesos se han generado en Argentina, Uruguay, Brasil y otros países latinoamericanos, como se reconoció recientemente con el denominado "Compromiso de Caracas". El miedo al desempleo, que durante años fue el factor disciplinante que facilitó la precarización laboral, se volvió el catalizador de la resistencia cuando esa situación temida tocó la planta "propia". La recuperación de empresas a través de la autogestión es, en ese sentido, un producto del miedo. Y por eso el fenómeno encierra una paradoja: las prácticas autogestionarias, que al consolidarse ponen en cuestión la inevitabilidad de que un patrón mande y contradicen al homo economicus del capitalismo, son "hijas no deseadas" de la ferocidad de ese modo de producir. La presente ponencia es fruto de algunas reflexiones desarrolladas en la Tesis de Licenciatura "Comunicación e identidad en fábricas recuperadas autogestionadas" (2005), la intervención en la investigación "Reterritorializaciones emergentes. Nuevas formas de politicidad e identificaciones constitutivas de sujetos" (2003-2005, dirigida por Alfredo Alfonso y coordinada por Magalí Catino) y la participación en el Primer Encuentro Latinoamericano de Empresas Recuperadas por sus Trabajadores, realizado en octubre de 2005 en Caracas
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Frente al cierre de fábricas inducido por un modelo de acumulación que ha desindustrializado a los países de la región, grupos de trabajadores han recuperado sus fuentes de trabajo mediante la autogestión de empresas que antes los empleaban. Son las prácticas generadas al interior de esas fábricas recuperadas- autogestionadas -y no el acontecimiento disruptivo de la protesta inicial- las que condensan el potencial transformador del proceso. Aún cuando un habitus salarial los condiciona, se evidencian cambios culturales: nuevas prácticas comunicativas y lazos de solidaridad, aprendizaje o reapropiación de saberes antes vedados, resquebrajamiento de formas tayloristas; entre otras cuestiones. Las transformaciones son emergentes en su aparición y necesarias por lo imperativo de su profundización. Con matices, estos procesos se han generado en Argentina, Uruguay, Brasil y otros países latinoamericanos, como se reconoció recientemente con el denominado "Compromiso de Caracas". El miedo al desempleo, que durante años fue el factor disciplinante que facilitó la precarización laboral, se volvió el catalizador de la resistencia cuando esa situación temida tocó la planta "propia". La recuperación de empresas a través de la autogestión es, en ese sentido, un producto del miedo. Y por eso el fenómeno encierra una paradoja: las prácticas autogestionarias, que al consolidarse ponen en cuestión la inevitabilidad de que un patrón mande y contradicen al homo economicus del capitalismo, son "hijas no deseadas" de la ferocidad de ese modo de producir. La presente ponencia es fruto de algunas reflexiones desarrolladas en la Tesis de Licenciatura "Comunicación e identidad en fábricas recuperadas autogestionadas" (2005), la intervención en la investigación "Reterritorializaciones emergentes. Nuevas formas de politicidad e identificaciones constitutivas de sujetos" (2003-2005, dirigida por Alfredo Alfonso y coordinada por Magalí Catino) y la participación en el Primer Encuentro Latinoamericano de Empresas Recuperadas por sus Trabajadores, realizado en octubre de 2005 en Caracas
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Frente al cierre de fábricas inducido por un modelo de acumulación que ha desindustrializado a los países de la región, grupos de trabajadores han recuperado sus fuentes de trabajo mediante la autogestión de empresas que antes los empleaban. Son las prácticas generadas al interior de esas fábricas recuperadas- autogestionadas -y no el acontecimiento disruptivo de la protesta inicial- las que condensan el potencial transformador del proceso. Aún cuando un habitus salarial los condiciona, se evidencian cambios culturales: nuevas prácticas comunicativas y lazos de solidaridad, aprendizaje o reapropiación de saberes antes vedados, resquebrajamiento de formas tayloristas; entre otras cuestiones. Las transformaciones son emergentes en su aparición y necesarias por lo imperativo de su profundización. Con matices, estos procesos se han generado en Argentina, Uruguay, Brasil y otros países latinoamericanos, como se reconoció recientemente con el denominado "Compromiso de Caracas". El miedo al desempleo, que durante años fue el factor disciplinante que facilitó la precarización laboral, se volvió el catalizador de la resistencia cuando esa situación temida tocó la planta "propia". La recuperación de empresas a través de la autogestión es, en ese sentido, un producto del miedo. Y por eso el fenómeno encierra una paradoja: las prácticas autogestionarias, que al consolidarse ponen en cuestión la inevitabilidad de que un patrón mande y contradicen al homo economicus del capitalismo, son "hijas no deseadas" de la ferocidad de ese modo de producir. La presente ponencia es fruto de algunas reflexiones desarrolladas en la Tesis de Licenciatura "Comunicación e identidad en fábricas recuperadas autogestionadas" (2005), la intervención en la investigación "Reterritorializaciones emergentes. Nuevas formas de politicidad e identificaciones constitutivas de sujetos" (2003-2005, dirigida por Alfredo Alfonso y coordinada por Magalí Catino) y la participación en el Primer Encuentro Latinoamericano de Empresas Recuperadas por sus Trabajadores, realizado en octubre de 2005 en Caracas