1000 resultados para Cultivares - Espaçamento reduzido


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Valores determinados em laboratório, de vazão, raio de alcance e do perfil radial de aplicação de água do aspersor canhão PLONA-RL400, foram utilizados em simulações digitais da uniformidade de aplicação de água desse aspersor operando, na ausência de ventos, com diferentes ângulos de giro e espaçamentos entre carreadores, em sistemas autopropelidos de irrigação. Os valores simulados de uniformidade de aplicação de água foram apresentados em três grupos distintos, cada um dos quais representando condições operacionais (bocal e pressão) que determinam a ocorrência da mesma forma geométrica (I, II ou III) do perfil radial adimensional de aplicação de água do aspersor avaliado. Para os perfis do tipo I, II e III, observou-se que espaçamentos de carreadores menores que 50% do diâmetro molhado ou situados entre 80 e 90% do diâmetro molhado proporcionaram os maiores valores de uniformidade. Em todas as formas geométricas do perfil, os melhores valores de uniformidade de aplicação de água foram obtidos com ângulos de giro do aspersor entre 180 e 210º.

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A escolha e o uso adequado de pontas de pulverização são essenciais para a correta aplicação de produtos fitossanitários, sendo, portanto, indispensável o conhecimento de suas características. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar o perfil de distribuição e o diâmetro de gotas, oferecendo dados para otimizar o espaçamento entre bicos na barra de pulverização. Foram avaliados os perfis de distribuição da ponta de jato plano Teejet XR 110015 VS, a 0,50 m da altura da mesa de deposição, nas pressões de 200 e 300 kPa, e o diâmetro das gotas pelo método de difração de raios laser. As distâncias máximas foram de 0,85 m, calculadas para um coeficiente de variação (C.V.) aceitável para as pressões de 200 e 300 kPa , com os respectivos valores de 9,52 e 9,58%. A distância ótima foi de aproximadamente 0,70 m, para C.V. em torno de 5%. Comparando as pressões, houve diferença significativa para DV0,1 e DV0,5, não havendo diferença para o DV0,9. Embora o aumento da pressão tenha provocado diminuição do tamanho das gotas, não houve diferença significativa de uniformidade entre as duas pressões de trabalho avaliadas. Concluiu-se que o espaçamento máximo entre bicos na barra não deverá ser maior que 0,85 m e que o DV0,5 diminui com o aumento da pressão de 200 para 300 kPa, porém sem alteração significativa da uniformidade de diâmetro de gota.

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O experimento foi conduzido no Centro Técnico de Irrigação (CTI), Universidade Estadual de Maringá (UEM), tendo como objetivo avaliar os efeitos de diferentes regimes hídricos (irrigado e não irrigado) e fertirrigação, combinados com diferentes doses de adubo para N (15; 30; 45 e 60 g m-1), P (3; 6; 9 e 12 g m-1) e K (15; 30; 45 e 60 g m-1), na fase de crescimento inicial de duas cultivares de café, na região noroeste do Paraná. Foram avaliadas as seguintes variáveis de crescimento da cultura: diâmetro de copa, altura de planta e número de ramos plagiotrópicos totais. Observou-se que a fertirrigação e a irrigação influenciaram no desenvolvimento inicial do cafeeiro, aumentando os valores de todas as variáveis avaliadas. A interação entre regimes hídricos e fertirrigação versus doses de NPK foi significativa para algumas variáveis de crescimento, porém esses resultados não apresentaram tendência comum, que permitisse constatar qual a dose mais indicada para cada regime hídrico na fase de crescimento inicial do cafeeiro.

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A mamoneira é uma oleaginosa de relevante importância econômica e social, de grande relevância para a economia da região Nordeste, por fixar mão de obra, evitando a evasão de divisas. Foram estudados diferentes aspectos do manejo da cultura da mamona, visando à otimização do uso da água e do rendimento da mamona, no primeiro e segundo ciclos de produção, sendo este último obtido após uma drástica poda da planta no final do primeiro ciclo. A pesquisa foi desenvolvida no campo em Lagoa Seca-PB. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4, constituído com duas cultivares de mamona (BRS 149 - Nordestina e o BRS 188 - Paraguaçu) e quatro níveis de água disponível no solo (40; 60; 80 e 100%), distribuídos em três blocos. Os dados foram submetidos à análise de variância F. A altura da planta, o diâmetro do caule, a área foliar e a fitomassa da parte aérea foram avaliados. O acréscimo da disponibilidade hídrica no solo aumentou todos os índices de crescimento e/ou desenvolvimento das plantas. O segundo ciclo da cultura apresentou comportamento semelhante ao do primeiro ciclo, demonstrando a viabilidade técnica de condução a um segundo ciclo da mamona.

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O objetivo desta pesquisa foi identificar o efeito de diferentes níveis de estresse hídrico no crescimento das cultivares RB92579, RB855453, RB867515 e RB928064, utilizando um sistema automático de controle dos eventos de fertirrigação, durante o período de formação da cana-de- -açúcar. No período experimental, as plantas foram submetidas a períodos alternados de estresse e de reposição hídrica, por meio de fertirrigações periódicas, cujos limites do potencial matricial de água (Y) foram aqui denominados, para propósitos comparativos, como ausência de estresse, estresse leve, moderado e severo, respectivamente, para os valores críticos de Y de −10, −60, −90 e −120 kPa. Para avaliação do efeito do estresse hídrico no crescimento da cana-de-açúcar, foi utilizado o modelo sigmoidal com três parâmetros, tendo graus-dia acumulados como variável independente, o qual demonstrou excelente ajuste aos dados de estatura dos colmos (R2aj > 0,95). Na ausência de estresse hídrico, os valores máximos da taxa de elongação dos colmos (TEC) estiveram compreendidos entre 0,23 e 0,26 cm°Cd-1, independentemente da cultivar. Por outro lado, sob estresse severo, os valores máximos da TEC estiveram entre 0,07 e 0,09 cm°Cd-1, também independentemente da cultivar avaliada.

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Durante o ano agrícola de 1978/79, foi realizado um experimento a campo, na re gião da Depressão Central do Rio Grande do Sul, com o objetivo de conhecer o comportamento das cultivares de soja BR1, Bragg, Davis, IAS4, IAS5, Paraná e Planalto em relação ao metribuzin aplicado em pré-emergência nas doses de 0, 490 e 980 g/ha. Os efeitos dos tratamentos foram estimados através de avaliação visual de fitotoxicidade, contagem da população de plantas, determinações do peso seco da parte aérea e do número de grãos e obtenção do rendimento de grãos. Para a maioria das variáveis em estudo, constatou-se que ocorreram reduções proporcionais aos acréscimos das doses do herbicida. Os resultados da avaliação visual de fitotoxicidade mostraram que houve diferenças significativas entre os tratamentos de doses, tendo as cultivares Bragg e Davis demonstrado o menor efeito fito-tóxico, enquanto BR1 foi a que apresentou maior grau de injúria. Quanto ao rendimento de grãos alcançado pelas cultivares, foi constatado que Bragg comportou-se como altamente tolerante; BR1 e Davis como moderadamente tolerantes; IAS5 como intermediária e Paraná, Planalto e IAS4 como moderadamente suscetíveis.

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Um experimento de campo foi conduzido em área da Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Guaíba, RS, durante o ano agrícola de 1978/79, com o objetivo de avaliar o comportamento de sete cultivares de soja em resposta a épocas de aplicação do herbicida metribuzin. As cultivares foram submetidas ás épocas de aplicação em pré-semeadura incorporada ao solo (PSI), pré-emergência (PRÉ) e pós -emergência (PÓS), tendo sido utilizada a dose de 490 g/ha de metribuzin. Para avaliação visual de fitotoxicidade, constatou-se que o tratamento em PSI foi o que ocasionou maior efeito fitotóxico, enquanto que os em PRE e POS apresentaram menor grau de injúria. Com relação a população de plantas as cultivares Planalto, Paraná e IAS5 demonstraram diferenciação na população para as épocas de aplicação testadas, sendo que as demais cultivares não apresentaram variações para este parâmetro. O número de grãos foi o principal componente responsável pelas diferenças verificadas no rendimento de grãos. Para as médias de rendimento de grãos obtidas, constatou-se ter havido significância para o efeito épocas de aplicação, tendo os tratamentos aplicados em PRE e PSI, sido inferiores em 10 e 21%, respectivamente, ao utilizado em PÓS, que alcançou 2.300 kg/ha.

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Com os objetivos de avaliar a habilidade de duas cultivares de trigo em competir com azevém (Lolium multiflorum, L.) e de estimar os efeitos da concorrência de várias densidades desta espécie sobre a cultura, foi conduzido experimento a campo durante a estação de crescimento de 1978, na Estação Experimental Agronõmica da UFRGS, em Guaíba, RS. Foram comparadas as cultivares de trigo 'E-7414' e 'PAT-7219', na população de 300 plantas por m', com azevém semeado nas densidades de 0, 2,5, 5,0, 10,0 e 20,0 kg/ha, as quais originaram populações médias de 0, 130, 210, 470 e 750 plantas por m² , respectivamente. A competição entre as espécies foi mantida durante o ciclo da cultura. Para o rendimento de grãos da cultivar 'E-7414', a competição exercida pelo azevém ocasionou decréscimos variáveis entre 18% e 56%, dependendo da infestação; enquanto para a cultivar 'PAT-7219', as reduções no rendimento de grãos se situaram entre 4c é 22%, conforme a densidade do azevém. Enquanto para 'PAT-7219' não foram significativas as reduções no rendimento de grãos, para `E-7414' os decréscimos verificados alcançaram significância estatística. A análise do peso da matéria seca do azevém demonstrou que este aumentou proporcionalmente ao aumento de sua população, mas que aquela variável foi significativamente menor quando o azevém esteve competindo com 'PAT-7219' do que com `E-7414'. Em média, diminuiu em 31% a matéria seca do azevém produzida sob 'PAT-7219' em relação à `E-7414'.

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Em um solo aluvião eutrófico de classificação textural argilo siltoso, com 2,75% de M.O. foram estudados os efeitos de doses do herbicida bentazon (3 - isopropi l - 2,1,3 - benzotio-diazinona - (4) - 2,2 - dióxido) aplicado em pós-emergência. no controle de plantas daninhas dicotiledôneas na cultura da cebola. O delineamento experimental adotado foi um fatorial 2 x 5 x 2 + 4. constituído por duas cultivares: 'Baia Pe ri forme' e 'Texas Grano': cinco épocas de aplicação do produto: aos 10, 20, 30, 40 e 50 dias após a emergência das plantas daninhas: duas doses de bentazon: 0,46kg. i.a./ha e 0,96 kg. i.a./ha e quatro tratamentos adicionais: 'Baia Periforme' capinada e sem capina e 'Texas Grano'. capinada e sem capina. . As plantas daninhas predominantes no experimento foram: botão -de-ouro (Galinsoga parviflora Cav.), picão-preto (Bidens pilosa L.), amendoim-bravo (Euphorbia prunifoiia Jacq.(, mostarda (Brassica campestris L.), joá (Physalis angulata L.) fedegoso (Cassia tora L.(, serralha falsa (Emilia sonchifolia (L .) DC) e mentruz (Lepidium virginicum L. Nas condições em que foi realizado o ensaio, o herbicida bentazon nas duas doses aplicadas mostrou-se eficiente no controle das plantas daninhas até 60 dias após o transplante. Nas doses empregadas o bentazon não apresentou efeito fitotóxico sobre a produção das cultivares 'Baia Periforme' e 'Texas Grano'.

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Plantas de soja das cultivares Santa Rosa e IAC-2 foram tratadas, em diferentes épocas após o início do florescimento, com o desse cante paraquat na dose de 2 l/ha do produto comercial. Objetivou-se avaliar os possíveis efeitos sobre a infecção de sementes por microorganismos prejudiciais a sua qualidade. As aplicações do produto foram feitas semanalmente a partir dos 72 e 75 dias após o início do fl orescimento, para as cultivares IAC -2 e Santa Rosa. respectivamente (teores de umidade das sementes de 56,8 e 57,5%). Para todas as épocas tratadas, existiam as suas respectivas comparações que não receberam o produto. As testemunhas foram colhidas seguindo-se os critérios usuais dos agricultores que trabalham com soja, aos 100 e 103 dias após o inicio do florescimento, respectivamente para as cultivares IAC-2 e Santa Rosa. A incidência de fungos prejudiciais à qualidade das sementes foi sempre menor para as parcelas que receberam dessecamento e aumentou com o retardamento da colheita, principalmente nas parcelas não tratadas.

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Plantas de soja das cultivares Santa Rosa e IAC-2 foram tratadas, em diferentes épocas após o início do florescimento, com o desse cante paraquat na dose de 2 l/ha do produto comercial. Objetivou-se avaliar os possíveis efeitos sobre a infecção de sementes por microorganismos prejudiciais a sua qualidade. As aplicações do produto foram feitas semanalmente a partir dos 72 e 75 dias após o início do fl orescimento, para as cultivares IAC -2 e Santa Rosa. respectivamente (teores de umidade das sementes de 56,8 e 57,5%). Para todas as épocas tratadas, existiam as suas respectivas comparações que não receberam o produto. As testemunhas foram colhidas seguindo-se os critérios usuais dos agricultores que trabalham com soja, aos 100 e 103 dias após o inicio do florescimento, respectivamente para as cultivares IAC-2 e Santa Rosa. A incidência de fungos prejudiciais à qualidade das sementes foi sempre menor para as parcelas que receberam dessecamento e au mentou com o retardamento da colheita, principalmente nas parcelas não tratadas.

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A aplicação pré-colheita do dessecante paraquat, quando real izada a partir das primeiras épocas (75 e 72 dias após o início do florescimento, para a Santa Rosa e IAC-2, respectivamente) não modificaram os teores com que ocorreram normalmente, proteína, extrato etéreo e cinzas nos grãos. As análises do resíduo de paraquat nos grãos colhidos, mostram claramente que não se deve recomendar tal prática às lavouras de soja, cujo objetivo final seja o fornecimento de grãos para a alimentação humana e animal. Entretanto pode ser indicada, sem maiores restrições, àquelas cuja finalidade é a produção de sementes comerciais.

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O presente trabalho, conduzido durante o ano agrícola de 1979/80 na Estação Experimental Agronômica de UFRGS, em Guaíba, RS, apresentou como objetivo testar quatro cultivares de soja (Paraná, Prata, Hood e IAS-4) quanto à sua habilidade em concorrer com Euphorbia heterophylla L. (leiteira, amendoim-bravo) estabelecida em três densidades (0, 12 e 54 plan-tas/m2, em média) e dois períodos de duração da competição (45 e 115 dias após a emergência da soja). Constatou-se que houve redução no rendimento de grãos de soja por efeito dos dois períodos de competição e das densidades de E. heterophylla L. referidas. Também os números de grãos e de legumes por área foram consideravelmente reduzidos pela presença da planta daninha associada ao período mais prolongado de competição. A espessura do caule e o número de nós das plantas de soja decresceram apenas sob o efeito da maior densidade da Euphorbia; entretanto, o número de ramos e o índice de área foliar, este aos 75 dias após a emergência da cultura, sofreram redução com a infestação de 12 plantas de Euphorbia por m2.

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Objetivando-se a verificação da resistência de genótipos de algodão ao herbicida diuron, foi conduzido um ensaio de casa-de-vegetação, na Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG. Utilizaram-se representantes das espécies G. hirsutum latifolium Hutch. (IAC-17 e BR-1), G. hirsutum marie galante Hutch. (C-71) e G. barbadense brasiliense Hutch . (Rim-de -Boi). O ensaio foi delineado em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e com quatro repetições. As parcelas foram as doses do herbicida 0,000; 0,048; 0,096; 0,357; 0,714 e 1,428 kg/ ha, aplicadas quando as plantas estavam no estádio de uma a duas folhas verdadeiras, na superfície do substrato, que foi de areia de rio lavada, evitando-se o contacto com a fitomassa hidratada epígea das plantas. As sub parcelas foram os genótipos de algodoeiro. Cada parcela era representada por uma caixa de madeira de 37,2cm x 40,7cm x 11,0cm de dimensões, preenchida com areia de rio, onde foram colocadas as sementes, por linha, de cada genótipo, previamente tratadas com ácido sulfúrico. Os resultados mostraram que os cultivar es IAC- 17 e BR-1 foram mais resistentes ao estresse químico causado pelo herbicida, que os demais genótipos testados, conforme foi revelado pelos valores obtidos para as variáveis: grau de fitotoxicidade, 15 dias após a aplicação do produto, altura plantular, peso da fitomassa hidratada, peso da fitomassa, taxa de elongação caulinar e taxa de crescimento relativo em fitomassa hidratada epígea. O cultivar Rim-de -Boi mostrou-se o mais sensível ao diuron tendo-se verificado que, com uma dose de 0,096 kg/ ha, o estresse já se transformava em dano. O cultivar C-71, que é um polihíbrico natural, envolvendo os genomas do G. hirsutum latifolium e do G. barbadense, apresentou -se intermediária, no que se refere à capacidade de resistir ao estress e químico provocado pelo diuron. Tais resultados evidenciam que na recomendação de doses do diuron para a cultura do algodão, deve-se levar em consideração, além dos demais fatores já sabidos, o cultivar a ser plantado.

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Visando estudar a influência do período de competição das plantas daninhas sobre alguns parâmetros de produção da cultura da soja, foram instalados experimentos de campo com os cultivares Santa Rosa e IAC-2 em dois tipos de solos, Latossol Roxo e Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa, no município de Jaboticabal, Estado de São Paulo, Brasil. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso , sendo os cultivares mantidos sem e com competição das plantas daninhas por períodos cujas extensões foram 0, 10, 20, 30, 40, 50 e 60 dias após a emergência. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: o período mínimo do início do ciclo que deve ser mantido livre de competição é de 30 a 40 dias após a emergência para o cultivar Santa Rosa e de 50 dias para o 'IAC-2'; para os dois cultivares, a produção de grãos foi efetivamente aumentada após o 20.° dia sem competição no solo Latossol Roxo e 30.° dia no solo Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa, atingindo um valor máximo no 50.° dia para o 'Santa Rosa' e ao redor do 60.° dia para o 'IAC-2'; no ano agrícola de 1977/78 (solo Latosso l Roxo), a competição durante os primeiros 20 dias após a emergência causou perdas de produção em ambos os cultivares, entretanto, no de 1978/79 (solo Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa) este período foi de 40 dias, mostrando a importância das interferências e da foclimáticas e das diferentes espécies daninhas, no processo de competição; e, dentre todos os parâmetros relacionados à produção de grãos, o número de vagens por planta foi o mais afetado pela competição das plantas daninhas.