Comensalidade e cuidado: meninas-jovens-mulheres órfãs no contexto de HIV/Aids

O "monopólio da cozinha", histórica e culturalmente, é atribuído às mulheres, mães. Para cuidar da família, elas elegem alimentos, compram, cozinham e os servem. Sustentam a comensalidade. Em contextos de HIV/Aids, onde há perda da mãe, as filhas tornam-se responsáveis por esses cuidados. O que pensam as meninas do papel de cuidadoras com o qual, prematuramente, deparam-se? O que dizem seus irmãos sobre isso? Realizamos entrevistas semidirigidas com 14 jovens órfãos. Os dados foram analisados pela proposta de Mills (2009). As jovens não demonstram insatisfação por executarem novas tarefas, mas deploram o fato de impedirem o estudo e a vida além-casa. Seus irmãos entendem a lida da cozinha como coisa de mulher e, por isso, dificilmente colaboram. Essas jovens necessitam de cuidados direcionados à situação vulnerável em que vivem. As políticas de Saúde Pública poderiam pleitear macroestruturas que atuassem sobre essa demanda.

Abortamento na adolescência: vivência e necessidades de cuidado

Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com abordagem da fenomenologia social, realizada em 2010, com oito adolescentes que passaram pela experiência do aborto e foram atendidas em uma instituição hospitalar filantrópica de Minas Gerais. Objetivou-se, com ela, compreender a experiência e as necessidades de cuidado das adolescentes em situação de abortamento. Os resultados mostram que o impacto da gravidez levou-as ao medo da não aceitação da família e, ao mesmo tempo, à felicidade, pela possibilidade de ser mãe. A experiência do aborto foi marcada por sofrimento, e o atendimento foi considerado satisfatório, mas foi realçada a necessidade do recebimento de mais atenção e informação. As adolescentes planejam dar continuidade aos estudos e têm em vista a possibilidade de engravidar novamente. Vislumbram-se o planejamento de ações preventivas destinadas a este público e o desenvolvimento de novas investigações científicas que incluam a perspectiva de familiares e de profissionais de saúde.

Evaluación de tecnologías en el cuidado sanitario bajo la perspectiva bayesiana

[ES] La evaluación económica a través de pruebas clínicas forma parte de la práctica clínica de los decisores en salud. Recientemente ha crecido el interés en el uso de la perspectiva bayesiana en el análisis coste-efectividad. En este trabajo repasamos las ventajas de la estadística Bayesiana aplicada a problemas aún en estudio. Así proponemos el uso de covariables en el análisis coste-efectividad para reducir la incertidumbre en la toma de decisiones. Además mostramos el tratamiento de la incertidumbre Bayesiano, así como el uso de más de dos medidas de efectividad para la comparación de tratamientos. En todos los análisis la perspectiva Bayesiana ofrece soluciones innovadoras.

Desarrollo de metodologías de extracción y microextracción combinadas con sistemas cromatográficos para la determinación de fármacos y productos de cuidado personal en muestras ambientales

Programa de doctorado en oceanografía

El profesional sanitario ante el proceso de morir del paciente a su cuidado en el ámbito hospitalario de Gran Canaria

Programa de doctorado: Psicología de la salud.

Sociología y ética del deporte: Desde la perspectiva relacional

Esta tesis presenta un breve estado de la cuestión de la sociología y la ética del deporte como nueva disciplina académica, desde su origen hasta el presente. En segundo lugar pretende ver que aporta la perspectiva de la sociologia relacional al estudio del deporte. La primera contribución es la “trans-discipliniariedad” entre disciplinas como la sociología y la ética, evitando caer en una ética “sociologizzata” o en una sociología “eticizzata”. Gracias a la relacionalidad se obtiene la des-mercantilización de bienestar. La lógica relacional busca el desarrollo económico sin olvida que la sociedad está formada por personas, que son lo realmente importantes por encima de los interés económicos. Otra contribución es la distinción entre la “sociedad humana” y la “sociedad de lo humano” que evita muchos de los actuales problemas que trae consigo las nuevas tecnologías. Y finalmente aporta el esquema “AGIL” como “brújula relacional” que ayuda a relaizar los objetivos, medios y reglas éticas dentro de la práctica deportiva.