1000 resultados para Criança hospitalizada : Família : Cuidados


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Ele começa apontando a importância da promoção da saúde em creches, e registra que o fato da criança estar matriculada e frequentar ambientes coletivos favoráveis ao desenvolvimento, já promove sua saúde, além de propiciar à mãe a oportunidade de entrar no mercado de trabalho. As políticas relativas à alimentação infantil são destacadas, mostrando tipos de estratégia e abordagens em relação ao consumo da sacarose. Segue mencionando a Escola Promotora de Saúde (EPS) e comparando-a a escola com enfoque tradicional. Observa que alterações na aprendizagem estão diretamente ligadas à saúde e que a equipe Saúde da Família pode identificar e excluir as causas médicas que provocam as dificuldades de aprendizagem. Termina comentando que a opinião materna pode ser útil na identificação de atraso no desenvolvimento, e ainda coloca a definição de Alterações de Aprendizagem ou Dificuldade de Aprendizagem (AD) como dado pelo National Joint Committee for Learning Disabilities. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia indicando que a enfermagem precisa saber avaliar a criança de acordo com a sua faixa etária e identificar os sinais de risco. Em seguida classifica as infecções respiratórias e as identifica como as de maior prevalência na ateção à criança, indica os sinais de risco para tomada de decisão e destaca a importância do acompanhamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs). Logo após, o objeto trata da diarréia, outro agravo significativo. Destaca que a mortalidade por diarréia no mundo ainda é muito expressiva. Lembra que como é uma doença aguda, as medidas de prevenção e tratamento da desidratação, a manutenção da alimentação da criança após o episódio diarreico e o uso racional de medicamentos são as condutas de extrema importância. Por fim, destaca que o enfermeiro precisa saber identificar os sinais de desidratação quando da presença de diarréia para uma atuação eficiente. Unidade 6 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia declarando que doenças infecciosas como a otite e a diarreia são relevantes e merecem destaque no cuidado da saúde da criança. Mostra a otite média aguda (OMA) e as condições em que esta pode não precisar de antibióticos, mas também quais medicamentos são recomendados nos casos que precisam, e logo em seguida mostra a diarreia aguda e comenta que apesar do avanço incontestável na prevenção da sua complicação, ainda é um fator importante na morbimortalidade em menores de cinco anos. Mostra também a importância do aparecimento do Soro de Reidratação Oral (SRO) e seu papel na redução do número de mortes por diarreia no mundo. Discorre sobre a avaliação da gravidade dos sintomas, exame físico, Terapia de Reidratação Oral e detalha os procedimentos importantes. Por fim, lembra que ainda há a possibilidade dos médicos não fazerem a lavagem das mãos após cada consulta, e com isso o risco de adoecimento para os que forem atendidos na sequência dos casos de causa viral. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa enaltecendo a fluoretação da água como sendo um método seguro, simples, efetivo, econômico, coletivo e recomendado por praticamente todas as organizações de saúde e que há mais de cinco décadas vem sendo utilizado no controle da cárie dentária, resultando em uma redução nos índices de cárie de até 60%. Comenta sobre os aspectos legais que tornaram obrigatória a fluoretação em sistemas de abastecimento públicos, o monitoramento constante dos níveis de flúor na água e seus limites recomendados. Propõe também questionamento quanto a oferta de água fluoretada no abastecimento público, os níveis de flúor presentes e a realização da vigilância dos níveis de flúor. Apresenta ainda uma tabela com as recomendações sobre o uso de produtos fluorados e orienta para os cuidados especiais no uso de dentifrícios fluoretados para crianças menores de 6 anos, ressaltando a supervisão para crianças com até 2 anos. Termina atentando para a fluorose, distúrbio de formação dentária, onde graus de opacidade e pigmentação, desde cor amarela até manchas mais escuras, são detalhados, além de ser esclarecida a razão da utilização de dentifrícios com alto teor de flúor. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa indicando que, por ser tudo novidade, toda criança acaba ficando apreensiva na clínica odontológica, e por isso é preciso que o profissional desempenhe com cuidado o preparo psicológico da criança, além de mobilizar-se junto à equipe para evitar que a procura por consulta odontológica só ocorra por necessidade de intervenção. Segue colocando detalhes sobre o primeiro atendimento da criança, sobre a necessidade dos pais ou responsáveis estarem presentes e de que a aproximação entre o dentista e a criança deva ser feita de forma lenta e gradual. Destaca ainda práticas indispensáveis, como linguagem acessível à criança, presença de brinquedos e desenhos, além de brindes, abraços ou elogios, quando o objetivo for alcançado. Por fim, detalha a anamnese, além de outros procedimentos devem ser trabalhados com cuidado, como exames, incluindo complementares e tratamentos, incluindo o de urgência. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto começa mencionando o Programa Brasil Sorridente, que foi originado pela priorização da Saúde Bucal na atual gestão do Ministério da Saúde. Comenta sobre a ampliação do acesso aos serviços de Atenção Básica em Saúde Bucal e de Atenção Especializada, especialmente através da implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), buscando a integralidade na atenção à saúde e desenvolvendo tecnologias organizadoras dos sistemas de referência e contra-referência. Ressalta ainda as diretrizes do PNAB sobre a formalidade do encaminhamento, e sobre o retorno da criança para a UBS/SF de origem para a conclusão do tratamento inicial e manutenção. Segue colocando detalhes do Sistema de Regulação do SUS, um mecanismo de referenciamento on-line que pode ser adotado pelos serviços públicos de saúde de todo o país. Lembra ainda que no modelo interdisciplinar, a construção do plano de tratamento é coletiva, mas sempre buscando o consenso, além de montar um sistema que proporcione um compartilhamento de responsabilidades pelos casos. Termina evidenciando o papel de cada instância, visando uma valorização profissional atrelada a resultados e buscando construir uma prática de atenção global. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que se deve assistir de forma integral a mulher que se encontra no climatério, realizando ou encaminhando para consulta. Enfatiza que a equipe de enfermagem para possibilitar a saúde da mulher no climatério deve promover práticas educativas, atendimento humanizado, estimulação ao autocuidado e orientações. Orienta sobre a alimentação, prática de exercícios físicos e momentos de lazer nesta fase da vida. Termina enfocando que a mulher no climatério pode ter uma vida sexual normal e plena, e repassa informações e orientações importantes sobre o tema. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que durante o climatério, qualquer que seja a abordagem terapêutica, é essencial observar que a atenção integral à mulher climatérica inclui medidas gerais, orientação dietética e apoio psicológico. Enfatiza que a mulher é protagonista de sua vida e a ela caberá, desde que devidamente informada e com apoio profissional, a opção de como vivenciar esta fase e que cuidados necessita tomar. Destaca que a instituição de tratamento específico, como a terapêutica medicamentosa hormonal ou não hormonal e/ou terapias não medicamentosas, pode ser necessária quando bem indicada. Ressalta que a terapêutica hormonal (TH), quando adotada, deve ser individualizada às necessidades da mulher e condicionada à fase em que ela se encontra. Comenta que são múltiplas as ações de promoção à saúde, prevenção de agravos, identificação precoce e tratamento de doenças crônicas comuns e manejo da sintomatologia climatérica, que precisam ser implementadas na atenção básica, no âmbito individual ou coletivo. Termina apresentando uma lista de cuidados que o profissional de saúde pode orientar à mulher climatérica. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia ressaltando que o período do puerpério ou do pós-parto é aquele em a mulher passa por modificações físicas e psíquicas e ressaltando, através de uma apresentação sobre o tema, a importância de incentivar o aleitamento materno e da nutrição. Enfatiza que, em odontologia, a amamentação durante o primeiro ano de vida é essencial para a prevenção de problemas oclusais dos bebês e que o exercício muscular de sucção favorece a respiração nasal e previne grande parte dos problemas de posicionamento incorreto dos dentes e das estruturas orofaciais. Detalha que a sucção no peito é um trabalho importante para as estruturas estomatognáticas da criança e explica que este processo estimula o crescimento ósseo facial de maneira fisiológica. Salienta que a atenção à mulher e ao recém-nascido pelos profissionais da rede básica de saúde deve ocorrer na primeira semana após o parto, com a realização das ações da Primeira Semana de Saúde Integral e de outra consulta puerperal, até o 42º dia de puerpério. Enfatiza que as consultas devem ser constituídas de histórico de saúde, exame físico, levantamento de problemas, plano de cuidados e registros e que podem ser realizadas nas UBS ou no domicílio. Termina com uma apresentação sobre o roteiro da primeira consulta. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia apontando a importância da perspectiva da morte na atenção à saúde do idoso e citando de que aos 75 anos de idade, 63% das mulheres e 20% dos homens já perderam seus parceiros. Fala que a perda de familiares provoca o medo da morte nas pessoas mais velhas e que o enfermeiro precisa de um aprendizado sobre como lidar com esse processo, além de lidar com as crenças e os valores da família do idoso sobre o processo de morrer. Segue percorrendo questões familiares, de luto, social e religioso, principalmente o apoio nas semanas subsequentes à morte. Termina apontando as instituições de cuidado contínuo ou de longa permanência como ambientes complexos e dinâmicos, oferecendo unidades de cuidado subagudo e os critérios que definem a internação do idoso. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa bordando algumas peculiaridades do cuidado à saúde bucal de idosos com capacidade funcional diminuída, sendo um aspecto fundamental a inclusão da figura do cuidador, indispensável para a realização dos procedimentos diários de higiene bucal. Segue ressaltando que o cuidador, em primeiro lugar necessita cuidar de sua própria saúde, além de alertar para a necessidade de verificar a presença de enfermidades orais nos idosos. Cita ainda lesões de cárie ou mucosa, próteses dentárias, a melhor hora para a higiene, além de seguir as normas de biossegurança. Termina abordando as dificuldades de abertura bucal do idoso e os cuidados extras necessários para não ferir o cuidador, além das posições, tanto do idoso quanto do cuidador na hora da higienização. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia questionando sobre o que se entende por violência contra a criança e o adolescente. Após isso, explica em termos conceituais, o que vem a ser caracterizado como violência doméstica contra crianças e adolescentes. Segue notando que a violência intrafamiliar ocorre de várias formas e com diferentes graus de severidade, que não ocorre isoladamente, mas faz parte de uma sequência crescente de episódios, dos quais o homicídio é a manifestação mais extrema. Lembra ainda que pais, geralmente, apresentam outras justificativas para o fato quando levam as crianças vítimas de violência doméstica aos serviços de saúde. Oferece um quadro visando conhecer os tipos de violência que vitimizam as crianças e os adolescentes: violências física, sexual, psicológica e por negligência. Conclui lembrando que é fundamental saber identificar cada um dos seus tipos, e que o tipo de violência sexual mais comum sofrida por crianças e adolescentes tem como agressor alguém da família e que é importante estar atento. Unidade 1 do módulo 11 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O recurso explora uma situação prática com os envolvidos na Estratégia Saúde da Família, por meio de uma reunião de planejamento para tratar dos problemas enfrentados com o público local. Conta-se com relatos referentes à preocupação da comunidade, abordando-se como estratégias a prevenção, conscientização e educação da população quanto às epidemias virais.

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O artigo aborda as fissuras labiopalatais (FLP), sua epidemiologia, anomalias associadas, o diagnóstico pré-natal, prognóstico, fatores de risco, tratamentos, orientações e prevenção. Chama-se atenção para essas anomalias, pois elas estão entre as congênitas mais comuns e causam custos em termos de morbidade, cuidados de saúde, distúrbios emocionais, sociais e exclusão do trabalho tanto para o indivíduo afetado, quanto para a sua família e a sociedade.

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Apresenta os aspectos do desenvolvimento humano da criança e do adolescente. Tais aspectos são avaliados de acordo com os seguintes domínios: biológico, psicológico, social e jurídico.