1000 resultados para Conhecimento Situacional do Ciberespaço, Capacidade, Cibersegurança, Ciberdefesa, Organização v
Resumo:
Identificar e analisar informaes disponveis no SIAB e em outros sistemas de informao, os quais sero vistos como material complementar. Entre as competncias abrangidas podemos citar a capacidade de analisar sries histricas, de relacionar os resultados encontrados junto ao contexto da APS.
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O objeto inicia observando que para um bom funcionamento das UBSs necessrio suporte administrativo, condies adequadas de infra-estrutura, alm de instrumentos de organização e de gesto de pessoas. Detalha a estrutura fsica, desde a sua funcionalidade e adequao da USB ao atendimento da populao adstrita, sua aderncia s resolues cabveis e sua capacidade de no mximo cinco ESFs. Segue aprofundando nos Instrumentos de Organização e de Gesto da Ateno Bsica:, indicando desde o sistema normativo em nvel nacional, at em normas e rotinas locais das USBs. Comenta sobre a Legislao do SUS e as Normas de Organização da Ateno Bsica. Ressalta que planejamento, programao e implementao de atividades no trabalho das ESFs e como fundamental que essas equipes conheam, discutam e avaliem os diversos relatrios e a qualidade dos dados produzidos. Segue abordando a Gesto do trabalho na Ateno Bsica, destacando alguns aspectos da atual Poltica Nacional de Gesto do Trabalho na Sade, como a participao do trabalhador da sade e questes normativas. Aborda tambm a gesto por resultados na Ateno Bsica, como uma ferramenta administrativa que se alinha com planejamento, controle e avaliao das aes implementadas. Termina exemplificando a prtica atravs do software PROGRAB que tem por finalidade apoiar os gestores e as ESFs em suas programaes de aes locais. Unidade 2 do mdulo 18 que compe o Curso de Especializao em Sade da Famlia.
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A ateno bsica, para ser resolutiva, deve ter tanto capacidade ampliada de escuta (e anlise) quanto estratgias para lidar com a complexidade de sofrimentos, adoecimentos, demandas e necessidades de sade s quais as equipes esto constantemente expostas. Neste contexto, o 'acolhimento' um dos temas que se apresenta com alta relevncia e centralidade. Noes a respeito da elaborao de um plano de aes voltadas para o melhor atendimento de pacientes, enfatizando a importncia da utilizao da epidemiologia, a partir dos sistemas de informaes disponveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para preveno e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes. Fazem parte do processo de organização e classificao de risco dos pacientes a identificao de doenas, sejam elas crnicas no trasmissveis (cncer, doenas cardiovasculares, doenas respiratrias crnicas, diabetes) ou trasmissveis (AIDS, dengue, clera, tuberculose, hansenase). Alm destes, existem tambm outros agravos como o sedentarismo, tabagismo, alcoolismo e imunizaes de doenas infecciosas. Do ponto de vista odontolgico, esses agravos devem ser levados em considerao para que o dentista responsvel saiba os cuidados e necessidades que cada paciente deve ter. Outros problemas tambm fazem parte do cotidiano dos cirurgies-dentistas, como a crie dentria, doenas periodontais, traumatismo dental e at o cncer de boca
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Tpico 1 Introduo O tpico apresenta a primeira iniciativa de planejamento de sade, ocorrida em 1917, na URSS, e por isso estigmatizada, mostra a mudana dessa concepo, em funo de pensamento de Keynes, a partir da crise na economia mundial em 1929, e a preocupao poltica e acadmica, aps a 2 Guerra Mundial em explicar o subdesenvolvimento endmico na Amrica Latina buscando sua superao por meio de planejamento. mostrado como o Plano Marshall, na dcada de 1960, visava qualificar a gesto de polticas sociais e um processo equilibrado de investimentos no desenvolvimento social e poltico. Apresenta a inciativa CENDES/OPAS 1965 - na rea de sade como mtodo de programao sanitria e paradigma de eficincia e racionalidade no uso de recursos; bem como, nas dcadas de 1970/80 a nova forma de planejamento em Ateno Bsica, devido ao fracasso do mtodo normativo, marcando o surgimento do pensamento estratgico-situacional e da gesto pela incerteza, reconhecendo a probabilidade do conflito nas relaes, admitindo o planejamento como ato social, aceitando mais de uma explicao diagnstica e entendendo o sistema social como historicamente complexo. So apontadas as trs vertentes do planejamento estratgico-situacional: de Mario Testa, de Carlos Matus e da Escola de Medellin. Tpico 2 Mario Testa e o pensamento estratgico No tpico so apresentados o Mtodo CENDES/OPAS e a figura de Mario Testa como sendo a origem do diagnstico situacional em sade, reconhecendo a perspectiva do social como totalidade, distribuindo o poder entre as esferas: administrativa, tcnica e poltica. mostrado, tambm, o postulado da coerncia como diagrama da relao entre propostas polticas, organização e mtodo. Tpico 3 Carlos Matus e o planejamento estratgico-situacional O tpico apresenta o planejamento estratgico-situacional como origem da reflexo sobre a necessidade de aumentar a capacidade de governar, entendendo planejamento como processo dinmico de aprendizagem/correo/aprendizagem, em que ao, situao, ator social formam um todo centrado nos problemas a serem sanados, propondo o tringulo de governo, de modo a garantir a governabilidade do sistema. Mostra essa linha de planejamento contemplando um conjunto de mtodos nos diferentes momentos do processo: explicativo, normativo, estratgico e ttico operacional, assinalando, tambm, a diferena entre etapas, que so sequenciais e momentos que podem ser simultneos, possibilitando a adaptao. Tambm mostrado ser essa a abordagem de planejamento a adotada no curso, juntamente com a Teoria do Agir Comunicativo de Habermas. Tpico 4 Plano de Ao da Escola de Medellin O tpico apresenta como, no fim da dcada de 1980, uma srie de seminrios da OPAS/OMS culminaram com o encontro Salud para todos enel 2000: implicaciones para la planificacion y addministracion de los sistemas de salud, em Medellin, Colmbia, no qual, com base nas ideias de Testa e Matus, houve o aprofundamento do reconhecimento das foras em conflito na sociedade, aposta na poltica de Ateno Primria em Sade como metas para 2000 e em um plano de ao para ampliar a participao e o comprometimento da sociedade para efetivao de mudanas nas condies de sade. Tpico 5 Planejamento Comunicativo apresentado, no tpico, como essa linha de planejamento surge, nos anos 90 como contraponto ao enfoque mais limitado de planejamento estratgico em sade, tendo como referencial a teoria do Agir Comunicativo de Habermas, explorando os elementos da comunicao, pouco aprofundados nas obras de Testa e Matus. mostrado como o enfoque comunicativo valoriza a integrao, uma vez que o fluxo comunicativo amplia o processo gerencial, construindo projetos coletivos, com o dilogo gerando comprometimento. Tambm demostrado como a reflexo do agir comunicativo, incorporada ao longo do processo, propicia a pactuao de aes e compromissos. Unidade 2 do mdulo 4 que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.
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Tpico 1- Organização dos sistemas locais de sade O tpico mostra que a organização dos sistemas locais de sade compreende o conjunto de processos, organismos e atores sociais envolvidos em AB em aes para a promoo de sade, preveno de agravos, tratamento e reabilitao de problemas, exequveis nesse nvel de ateno e por suporte operacional dos demais nveis. Mostra, tambm, que desde 2006, o SUS estabeleceu o Pacto pela Sade em trs nveis de gesto, conforme a Poltica Nacional de Ateno Bsica, sendo as ESF o eixo norteador e as equipes NASF o apoio s aes das equipes visando integralidade e resolutividade, tendo na territorializao a ferramenta para conhecer o contexto e a populao, cabendo s ESFs o mapeamento, cadastramento, diagnstico da situao para o planejamento, priorizando aes pactuadas com a comunidade, para o cuidado ao longo do tempo com postura proativa, atendendo s especificidades das populaes, o trabalho processual, articulando diferentes atividades de natureza primria e de clnica ampliada, conforme o contexto epidemiolgico. Tpico 2 Gesto local das atividades primrias O tpico apresenta a anlise situacional com 1 passo para identificar problemas e definir aes, orientar diretrizes e parmetros dos programas prioritrios do MS para o ciclo vital da ateno sade da criana do adolescente, da mulher, do homem e do idoso, assim como a outras condies de sade (pr-natal, parto e puerprio, tuberculose hansenase, hepatite e diabetes) e a aes preventivas, revendo conceitos de acolhimento, ateno a pessoas em maior risco, atividades coletivas, aes educativas especificas para diferentes grupos, organizadas por microreas ou abertas comunidade. Ressalta, tambm, a participao dos NASFs nessa gesto, mantendo, porm, a autonomia das ESFs, na ateno domiciliar e vigilncia local em sade, conforme o Pacto pela Vida, voltado para a coordenao do cuidado de modo a garantir que a AB integral e contnua, acionando redes de apoio quando necessrio. Tpico 3 Gesto local das atividades de apoio Nesse tpico mostrado como os recursos materiais, o suporte administrativo e o projeto arquitetnico garantem o bom funcionamento das unidades locais de sade em que devem atuar no mximo 5 ESF, garantindo organização de agendamentos e fluxo de atendimento. So apresentados os instrumentos de organização da gesto de AB: o sistema normativo (legislao normas e diretrizes) e a importncia de seu conhecimento; a gesto de informao (SUS/SIS/SIAB) para alimentao do planejamento das aes e estratgias, definindo metas; gesto do conhecimento para integrao NASFs/ESFs, em discusses e reunies de colegiado para gerao de novos conhecimentos, planejamento, monitoramento, avaliao e motivao, a PNEPS, como poltica capaz de fornecer a base para organização dos processos de gesto; a gesto de materiais, como logstica alocao os recursos; os eixos norteadores da gesto da AB e a concepo do profissional como sujeito agente transformador e sua importncia para consolidao da ABS; a gesto de resultados como apoio aos gestores de EFS. Tpico 4 Controle social e aes intersetoriais no sistema local de sade O tpico mostra como a PNAB tem como fundamento estimular a participao da populao e o controle social de estratgias para o funcionamento da gesto local de sade, garantindo a visibilidade e a transparncia. Refora a importncia da instncia colegiada Conselhos Locais de Sade - para ampliar o dilogo, absorvendo propostas para a reorganização de servios e aes, assim como dos movimentos sociais, de outras polticas pblicas e de aes comunitrias integradas. Unidade 1 do mdulo 5 que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.
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Questionrio que compe o Mdulo 1 Anlise Situacional do curso de Especializao em Sade da Famlia da UNA-SUS/UFPel. Permite uma viso da estrutura e do processo de trabalho da Unidade Bsica de Sade em relao as Atribuies dos Profissionais, incluindo a organização da oferta de aes preventivas e dos registros e a avaliao e o monitoramento das aes.
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Questionrio que compe o Mdulo 1 Anlise Situacional do curso de Especializao em Sade da Famlia da UNA-SUS/UFPel. Permite uma viso da estrutura e do processo de trabalho da Unidade Bsica de Sade em relao a Ateno Demanda Espontnea, incluindo a organização da oferta de aes preventivas e dos registros e a avaliao e o monitoramento das aes.
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Questionrio que compe o Mdulo 1 Anlise Situacional do curso de Especializao em Sade da Famlia da UNA-SUS/UFPel. Permite uma viso da estrutura e do processo de trabalho da Unidade Bsica de Sade em relao ao Programa de Ateno Sade da Criana, incluindo a organização da oferta de aes preventivas e dos registros e a avaliao e o monitoramento das aes.
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Questionrio que compe o Mdulo 1 Anlise Situacional do curso de Especializao em Sade da Famlia da UNA-SUS/UFPel. Permite uma viso da estrutura e do processo de trabalho da Unidade Bsica de Sade em relao ao Programa de Ateno ao Pr-Natal e Puerprio, incluindo a organização da oferta de aes preventivas e dos registros e a avaliao e o monitoramento das aes.
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Questionrio que compe o Mdulo 1 Anlise Situacional do curso de Especializao em Sade da Famlia da UNA-SUS/UFPel. Permite uma viso da estrutura e do processo de trabalho da Unidade Bsica de Sade em relao ao Programa de Controle do Cncer do Colo do tero, incluindo a organização da oferta de aes preventivas e dos registros e a avaliao e o monitoramento das aes.
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Questionrio que compe o Mdulo 1 Anlise Situacional do curso de Especializao em Sade da Famlia da UNA-SUS/UFPel. Permite uma viso da estrutura e do processo de trabalho da Unidade Bsica de Sade em relao ao Programa de Controle do Cncer de Mama incluindo a organização da oferta de aes preventivas e dos registros e a avaliao e o monitoramento das aes.
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Questionrio que compe o Mdulo 1 Anlise Situacional do curso de Especializao em Sade da Famlia da UNA-SUS/UFPel. Permite uma viso da estrutura e do processo de trabalho da Unidade Bsica de Sade em relao ao Programa de Ateno ao Hipertenso e/ou ao Diabtico, incluindo a organização da oferta de aes preventivas e dos registros e a avaliao e o monitoramento das aes.
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Segundo estimativa do Instituto Nacional do Cncer (INCA) para o ano de 2010, so esperados 18.430 casos de cncer de colo de tero no Brasil. No municpio de Itaobim, segundo o Datasus nos anos de 2001 a 2006, a neoplasia do colo de tero era a sexta causa de mortalidade. Tanto as aes de promoo, preveno, quanto deteco precoce so imprescindveis enquanto estratgia de controle do cncer, que so aes da Ateno Bsica. Baseado no quadro de morbimortalidade do cncer, o governo brasileiro decidiu implantar o Programa Nacional de Controle do Cncer do Colo Uterino (PNCCU), chamado de Programa Viva Mulher. Dado este panorama, considerou-se necessrio analisar o PNCCU no municpio de Itaobim. Este trabalho teve por objetivos descrever o cncer de colo de tero e as aes do PNCCU propostas, traar o perfil das mulheres submetidas ao exame Papanicolaou na ESF Alvorada, assim como os casos diagnosticados, correlacionando a organização do municpio de Itaobim proposta do PNCCU. Foi realizado levantamento e anlise bibliogrfica para responder aos objetivos tericos atravs das bases de dados Lilacs e Scielo, no perodo de 2003 a 2009 e das Diretrizes do PNCCU. Realizou-se tambm, levantamento de dados secundrios do Sistema de Informao do Cncer de Colo do tero - SISCOLO, de mulheres atendidas nos meses de setembro a dezembro de 2009, em relao a: dados demogrficos, fatores de risco para o cncer de colo do tero, periodicidade do exame Papanicolaou. Foi descrito o cncer de colo de tero e informaes relevantes para sua preveno na ateno primria, incluindo o PNCCU. O levantamento das mulheres que realizaram rastreamento para o cncer no PSF Alvorada evidenciou que 71,1% das 38 mulheres estavam na faixa etria de 25 a 59 anos, conforme preconizado pelo Ministrio da Sade. Usavam anticoncepcional oral, 11% delas e 3% fumavam. Do total, 34% no aderiram ao exame de Papanicolaou, enquanto 47% repetiram exame com intervalo mnimo de um ano. Pode-se concluir que para melhorar a organização do processo do trabalho da Estratgia Sade da Famlia, enquanto programa de rastreamento do cncer, necessrio que a equipe tenha conhecimento das diretrizes do PNCCU para nortear suas aes, com a no fragmentao das aes, dando nfase a abordagens educativas tanto individuais como em grupo melhorando aes de promoo, preveno, deteco precoce, garantia de diagnstico e tratamento em todos os nveis de ateno a sade para efetivar a reduo da morbimortalidade do cncer de colo de tero.
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A organização do sistema de sade, em especial a Ateno Bsica, ocorre no Brasil a partir da implementao da estratgia em Sade da Famlia que vem demonstrando grandes avanos na superao de muitos problemas na rea. Tem a famlia como o espao de interveno e o enfoque na preveno e promoo a sade. A territorializao e a adscrio da clientela por equipe de sade viabilizam a organização do processo de trabalho e vigilncia em sade, a partir da delimitao territorial. Os objetivos deste trabalho foram compreender a importncia do cadastro familiar no processo de trabalho da equipe e sua intervenincia no planejamento e execuo das aes de interveno e na distribuio dos servios de sade, destacar a importncia do trabalho do ACS no cadastramento das famlias e descrever uma proposta de interveno na Unidade Bsica de Sade Novo Aaro Reis/BH visando a organização do servio das equipes de sade da famlia a partir do cadastro populacional. O conhecimento do territrio e das famlias que vivem nele de extrema relevncia para a definio do processo de trabalho da equipe, uma vez que possibilita aes efetivas aumentando a resolutividade dos servios prestados. O cadastramento realizado pelo agente comunitrio de sade de fundamental importncia para o reconhecimento da populao adscrita unidade bsica de sade, para a identificao dos seus problemas e para a priorizao da oferta de servios de sade. Para a organização do processo de trabalho da equipe de sade da famlia do Novo Aaro Reis, a partir da realidade da equipe, elaborou-se uma proposta de interveno para buscar atender as necessidades da populao e da equipe, que no momento encontra-se desmotivada pelo excesso de demanda e pela desorganização do processo de trabalho.
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Protocolos so instrumentos utilizados pelos servios de sade com a finalidade de organizar suas aes e nortear o processo de trabalho das equipes de Sade da Famlia, respeitando os princpios organizativos e operacionais do Sistema nico de Sade (SUS). Este estudo prope elaborar um protocolo de atendimento para os adolescentes da rea de abrangncia da Unidade de Sade da Famlia de Santa Brbara-Minas Gerais. O estudo iniciou com a realizao de um diagnstico situacional da rea de abrangncia pela equipe de sade da famlia e, aps o diagnstico, foi feita a identificao dos principais problemas, a seleo das prioridades e a definio de estratgias de atuao. Ao final, espera-se garantir o acesso de adolescentes a aes de promoo sade, preveno, ateno a agravos e doenas, bem como reabilitao em consonncia com as normas do SUS.