679 resultados para Community health promotion


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O estudo exploratório de caso que teve como objetivo analisar o processo de comunicação utilizado pelos profissionais da Estratégia de Saúde da Família, na Unidade de Saúde de Maruípe, no município de Vitória, capital do Espírito Santo. Como amostra, escolhemos a Região de Maruípe, que possui o maior número de habitantes da capital, segundo dados do IBGE/2000 e em que a estratégia atinge toda a população. A coleta de dados se realizou pela aplicação de questionários estruturados com perguntas abertas, semiabertas e fechadas aos integrantes de duas equipes de Saúde da Família que, voluntariamente, decidiram participar da pesquisa. Foram aplicados dois tipos diferentes de questionários: um para oito Agentes Comunitários de Saúde e outro para treze membros da equipe. Os dados foram quantificados e analisados qualitativamente visando refletir sobre a importância da comunicação nas ações de promoção e prevenção da saúde, e sua relação com a atenção básica municipal e a redução do número de internações nos hospitais por causas básicas. Com base na teoria crítica, na teoria do agir comunicativo de Habermas e nos recentes estudos latino-americanos sobre a importância da comunicação como insumo na saúde, analisamos os instrumentos de comunicação utilizados pela equipe e a forma como essa comunicação se estabelece, a fim de traçar um protocolo de sugestões para minimizar os problemas de comunicação no desenvolvimento das ações.

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No campo científico, a busca por uma maior compreensão acerca de bem-estar no âmbito do trabalho é a tônica do momento, reunindo estudiosos das mais diferentes áreas que demonstram interesse pelo tema. No contexto empresarial, o papel dos programas de promoção da saúde e qualidade de vida torna-se marcante quando se deseja o crescimento da produtividade e do bem-estar dos trabalhadores, considerando a obtenção de resultados crescentes, pela empresa, como fundamentais para que as melhorias nas condições, organização e relações de trabalho ocorram permanentemente. Ou seja, as empresas entendem que com o investimento nesses programas a produtividade deve aumentar, gerando recursos, para que esta se sinta estimulada a continuar investindo no bem-estar dos empregados. Este estudo teve como objetivo promover uma análise sobre as relações entre bem-estar no trabalho, representado por satisfação com o trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo; e freqüência a programas organizacionais de promoção da saúde. A amostra foi constituída por 117 trabalhadores de uma indústria multinacional química e farmacêutica, situada na Grande São Paulo, sendo 53 do sexo masculino e 64 do sexo feminino, com idade média de 30,28 anos, dos quais 63 eram solteiros, 46 casados e oito registram outro estado civil. Para desenvolvimento deste estudo, utilizou-se como instrumento um questionário composto por quatro escalas que mediram satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo e freqüência de participação em programas de promoção da saúde, realizados na empresa. Todos os dados recolhidos por meio do instrumento eram numéricos, o que permitiu sua análise eletrônica pelo SPSS, versão 13.0 para Windows. Nessa categoria de dados incluem-se os de descrição da amostra, os referentes a bem-estar no trabalho e freqüência aos programas de promoção da saúde. Foi criado um banco de dados para realização das análises descritivas (freqüências, percentuais, médias e desvios-padrão) e de correlação bivariada (r de Pearson). Os dados que permitiram descrever os programas de promoção da saúde promovidos pela empresa foram obtidos por meio de entrevista com a gerente de responsabilidade social, análise do relatório da empresa e de folhetos elaborados para divulgação e registro desses programas. Um total de cinco categorias de programas foi identificado: benefícios, atividades físicas, saúde, atividades culturais/lazer e ações comunitárias. A maior freqüência aos programas ocorreu na categoria benefícios, pela presença constante no restaurante da empresa. Os resultados deste estudo revelaram que grande parcela do bem-estar no trabalho especialmente no que tange o envolvimento com o trabalho, comprometimento afetivo com a organização, bem como satisfações com os colegas, com a chefia e com o próprio trabalho praticamente independe dos programas de promoção da saúde promovidos pela empresa. Por outro lado, participação em programas de promoção da saúde que incluem as categorias de benefícios, saúde e ações comunitárias, relacionou-se a satisfações com promoções e com salário

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Purpose. High myopia in childhood is associated with important ocular and systemic conditions. However in the UK, high myopia in early childhood is not specifically identified in current ophthalmology, optometry, or orthoptic protocols for screening, referral, or investigation. An ongoing study in the West Midlands, UK, is investigating high myopia presenting to community health care clinics with the aim of compiling guidelines for assessment and subsequent referral. Methods. Children with high myopia were identified from community optometric and orthoptic sources and invited for an ophthalmology and optometry examination to ascertain possible ocular or systemic disease. Results. High myopia with no associated ocular or systemic condition was present in 15 (56%) of the children. In seven children (25%), associated ocular problems were found including unrecognized retinal dystrophies and amblyopia. Systemic disorders associated with high myopia were found in five children (19%) and included Sticklers syndrome, Weill-Marchesani syndrome, and homocystinuria. In one child, the diagnosis made before this study was found to be incorrect, and in another child, the results were inconclusive. In two cases, the diagnosis of a systemic condition in the child led to the identification of the disease in at least one relative. Conclusions. There is a high prevalence of ocular and systemic abnormality in young children seen in the community. Optometric and ophthalmologic assessment of children less than 10 years with myopia ≥5 D is likely to identify significant ocular or systemic disease, a proportion of which will respond to medical intervention. Detection and prompt referral of these cases by community health care services may be expected to prolong vision and possibly life expectancy.

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This thesis describes a project which has investigated the evaluation of information systems. The work took place in, and is related to, a specific organisational context, that of the National Health Service (NHS). It aims to increase understanding of the evaluation which takes place in the service and the way in which this is affected by the NHS environment. It also investigates the issues which surround some important types of evaluation and their use in this context. The first stage of the project was a postal survey in which respondents were asked to describe the evaluation which took place in their authorities and to give their opinions about it. This was used to give an overview of the practice of IS evaluation in the NHS and to identify its uses and the problems experienced. Three important types of evaluation were then examined in more detail by means of action research studies. One of these dealt with the selection and purchase of a large hospital information system. The study took the form of an evaluation of the procurement process, and examined the methods used and the influence of organisational factors. The other studies are concerned with post-implementation evaluation, and examine the choice of an evaluation approach as well as its application. One was an evaluation of a community health system which had been operational for some time but was of doubtful value, and suffered from a number of problems. The situation was explored by means of a study of the costs and benefits of the system. The remaining study was the initial review of a system which was used in the administration of a Breast Screening Service. The service itself was also newly operational and the relationship between the service and the system was of interest.

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BACKGROUND: Earlier work established an evidence practice gap during provision of nonprescription salbutamol (albuterol). Pharmacist interns are hypothesized to be in a position to improve professional practice in the community pharmacy setting. OBJECTIVE: To explore the potential of intern pharmacists to improve the professional practice of community pharmacy staff in the provision of nonprescription salbutamol. METHODS: Intern pharmacists (n = 157) delivered an asthma intervention in 136 pharmacies consisting of an educational activity to pharmacy staff and a health promotion campaign to consumers. Post-intervention, simulated patients presented to 100 intervention and 100 control community pharmacies with a request for salbutamol. The appropriate outcome was medical referral for poor asthma control and correction of poor inhaler technique. Incidence and quantity of patient assessment and counseling provided during the visit were also assessed. Logistic regression was used to determine the predictors of medical referral. RESULTS: A doubling in the rate of medical referral was seen in the intervention group (19% vs 40%; p = 0.001). Assessment of reliever use frequency was the main predictor of medical referral (OR = 22.7; 95% CI 9.06 to 56.9). Correction of poor inhaler technique did not improve; however, a reduction in salbutamol supplied without patient assessment (23% vs 8%; p = 0.009) or counseling (75% vs 48%; p < 0.001) was noted. CONCLUSIONS: A doubling in the rate of medical referral showed a clear improvement in professional practice during the provision of nonprescription salbutamol. The improved patient outcome in the intervention group was due to increased assessment of reliever use frequency. Identification of poor inhaler technique remained near zero in both groups, which suggests that intern pharmacists were able to improve the current practice of community pharmacies yet were unable to establish a new practice behavior. This study provides evidence that intern pharmacists can act as change agents to improve pharmacy practice.