1000 resultados para Channing, William Ellery, 1780-1842.


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The Río Negro Formation (late Miocene-early Pliocene) mainly consists of continental deposits, but it contains a middle member of marine origin. It represents a transgressive-regressive sequence that can be seen at several outcrops along the N Patagonian coast. The taphonomical approach to the El Espigón marine deposits permits the identification of four main layers containing different kinds of skeletal accumulation, which mainly consist of oyster shells [Crassostrea patagonica (D'Orbigny, 1842)]. These concentrations display three different morphologies (pouches, pavements and bouquets) with a different taphonomic signature. These deposits were formed in shallow marine environments influenced by wave activity that produced valve concentrations of different entities. They contain several shell beds that represent event, composite, hiatal to lag skeletal concentrations. Traces of bioturbation in the sediment (Thalassinoides, Teichichnus) and bioerosion on the shells (Entobia, Gastrochaeonolites, Caulostrepsis), and encrusters (cirripeds, bryozoans), are also abundant in the outcrop and consititue common components of these Miocene materials. Layers 1 and 2 of the sequence were deposited in shoreface/foreshore environments at the beginning of a highstand systems tract, while layers 3 and 4 were deposited at the end, or at the beginning of a forced regression, in foreshore environments. A final erosional episode cut the top of the layer 4, which truncated the abundant bioturbaation developed there.

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Na viagem efetuada à volta do mundo pela U. S. Exploring Expedition mais conhecida pelo nome de Expedição Wilkes e durante o período em que a mesma operava no Atlântico Ocidental, foram visitadas as regiões do Rio de Janeiro e da Patagônia. Por ocasião da festa comemorativa do centenário da The American Philosophical Society, de Filadélfia, ocorrida a 23 de Fevereiro de 1930, o autor teve a oportunidade de apresentar uma nota prévia da qual constava uma lista de peixes capturados durante o cruzeiro da Expedição. Teve, então, o ensejo de examinar o diário redigido pelo Dr. Charles Pickering, botânico da Expedição, nele encontrando anotações valiosas para a História Natural, considerada em seu sentido amplo, detalhes a respeito das localidades percorridas e relações extensas de animais e plantas, além de diversos representantes pertencentes a outros grupos. Sob o ponto de vista histórico, os comentários aí constantes são de importância significativa. Em muitos casos, essas apreciações fornecem base sólida para a efetivação de estudos faunísticos, de caráter comparativo, muito instrutivos e úteis. O autor examinou a coleção de peixes da Expedição Wilkes que se encontra no Museu Nacional dos Estados Unidos, em Washington, acervo esse gentilmente posto à sua disposição para estudo. Dessa maneira, no presente trabalho, fornece matéria de amplo interesse histórico, visando com isso lançar alguma luz sobre a imensa fauna do Brasil e da Argentina. Baseando-se nos dados fornecidos por Pickering, o autor divulga dados curiosos a respeito da baía do Rio de Janeiro e adjacências, no ano de 1838. Segue-se uma lista contendo a diagnose de 82 espécimes de água doce, salobra e salgada, estudados e comparados com outros de várias procedências. Referindo-se ao Rio Negro, descreve o autor o aspeto da região patagônica, durante certo período de 1839, fazendo comentários a respeito de 7 espécies de peixes nela, encontradas.