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O objetivo desta tese é enriquecer o campo do trânsito religioso investigando a associação da religião com a saúde das pessoas e com seus hábitos de vida principalmente o cigarro. A tese foi dividida em duas partes: a primeira visa identificar a associação entre a autopercepção da saúde, a religião e o trânsito religioso. A segunda entre religião, trânsito religioso e o hábito de fumar. Para tanto, foram analisados dados transversais do Estudo Pró-Saúde realizado no Rio de Janeiro-RJ no ano de 1999. As religiões foram categorizadas de acordo com os critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o trânsito religioso derivou da comparação entre religião de criação e religião relatada em 1999. Os resultados evidenciaram que 62% dos participantes mantiveram-se na religião de criação, 26% mudaram de religião e 12% mudaram para sem religião. O trânsito religioso foi marcado por um crescimento de kardecistas e do grupo sem religião. As pessoas que perceberam a sua saúde regular ou ruim apresentaram chance 40% mais elevada de ter mudado de religião, quando comparadas àquelas que a perceberam como boa ou muito boa (artigo 1). A maior parte das religiões apresentaram-se negativamente associadas ao consumo de cigarros quando comparados às pessoas sem religião ajustadas por variáveis sociodemográficas, relacionadas à saúde e transtorno mental comum. Os pentecostais e protestantes históricos apresentaram uma maior associação negativa com o consumo de cigarros e apenas a religião afro-brasileira apresentou uma chance mais elevada de consumo. As pessoas que mudaram de religião apresentaram uma chance 40% mais elevada de ser um ex-fumante quando comparadas a quem não mudou de religião (artigo 2). Para esclarecer as associações observadas na presente tese, é necessário a realização de estudos posteriores com emprego de outras metodologias, especialmente com o delineamento longitudinal.
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Desde o final do século XX, o tema saúde é um das mais procurados na internet para diversos fins. As pessoas que convivem com HIV/AIDS não estão afastadas dessa tendência, formando inclusive um dos grupos de usuários que mais acessam a internet. Um grupo com um passado e presente de produção de movimento social que muito contribuiu para a reconhecida política HIV/AIDS brasileira. O objetivo desta tese é identificar e analisar os padrões de busca e interação com o conteúdo em saúde na internet no cotidiano das pessoas com HIV/AIDS, em particular nos potenciais desdobramentos em processos de medicalização, tomada de decisão sobre condutas em saúde e relação com movimento social. A metodologia se baseou em análise de conteúdo de entrevistas e realização de etnografia virtual de uma página fechada no Facebook. As discussões sobre o material pesquisado foram divididas em categorias analíticas, cuja análise gerou os seguintes resultados: a sociabilidade produzida na internet contribui para diminuir o sofrimento em relação ao preconceito, tanto em relação ao HIV/AIDS, quanto à homossexualidade; há uma carência de espaços de acolhimento virtual em detrimento a uma maior oferta de espaços para discussão sobre políticas públicas; a medicalização na rede produz a chance de se obter condutas não recomendadas, no entanto, pessoas vinculadas a grupos virtuais possuem mais estímulos a não abandonar a medicação; a confiabilidade nos conteúdos da internet em geral possui um padrão de acesso a sites recomendados pelos órgãos oficiais do setor saúde; é comum pesquisar antes ou depois da consulta médica, no entanto a negociação se dá em cyberespaços de acolhimento; muitos ativistas do HIV/AIDS foram estimulados a participar do ativismo político através da internet. Há necessidade de se ampliar espaços virtuais de acolhimento através de políticas públicas incentivadoras; a formação médica precisa contemplar questões relacionadas à internet e saúde sobre sociabilidade, adesão, e terapêutica digital, prescrição de sites, blogs e redes sociais, devendo-se ponderar com questões de medicalização e prevenção quaternária.
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Sabe-se que um estilo de vida sedentário e uma condição aeróbica baixa são associados com uma maior chance de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e um maior risco de mortalidade por todas as causas. Contudo, é possível que outros indicadores de aptidão física possam ter significado clínico prognóstico. Originalmente proposto em 1999, o teste de sentar-levantar (TSL) é, simples de executar e possui comprovada reprodutibilidade inter e intra-avaliador. O avaliado inicia o teste com o escore máximo de 5 pontos para cada uma das ações de sentar e levantar, sendo subtraído do mesmo, um ponto para cada apoio extra utilizado (mão, braço e joelho) e meio ponto para cada desequilíbrio corporal perceptível. A pontuação do TSL escore, variando de 0 a 10, é realizada pela soma das ações de sentar e levantar. Considerando o potencial papel da flexibilidade para uma execução mais eficiente de gestos motores, não é surpreendente que o desempenho sobre TSL possa ser influenciado por essa valência. O objetivo desta dissertação foi analisar a relação entre o resultado do TSL e a mortalidade por todas as causas e a flexibilidade. No primeiro estudo, 2002 indivíduos entre 51 e 80 anos (68% homens), realizaram o TSL e os resultados foram estratificados em quatro faixas: 0/3; 3,5/5,5, 6/7,5 and 8/10. Baixos resultados no TSL escore foram associados com um maior risco de mortalidade (p<0,001). Uma tendência contínua de maior sobrevivência se refletiu no ajuste multivariado idade, sexo, índice de massa corporal em um razão de risco de 5,44 [95%IC=3,19,5], 3,44 [95%IC=2,05,9] e 1,84 [95%IC=1,13,0] (p<0,001) dos menores para as maiores faixas de resultados do TSL. Cada aumento de um ponto no escore do TSL significou uma melhora de 21% na sobrevivência. Já o segundo estudo, contou com 3927 indivíduos (67,4% homens) que realizaram o TSL e o Flexiteste. O Flexiteste avalia a amplitude máxima passiva de 20 movimentos corporais. Para cada um dos movimentos, existem cinco escores possíveis, 0 a 4 em uma ordem de mobilidade crescente. A soma dos resultados dos 20 movimentos fornece uma pontuação de flexibilidade global denominada de Flexíndice (FLX). Os resultados do FLX foram estratificados em quartis (626, 2735, 3644 and 4577). Os valores do TSL em cada quartil diferiram entre si (p<0,001). Além disso, o escore do TSL e o FLX foram diretamente associados (r=0,296; p<0,001). Os indivíduos com um TSL escore zero são menos flexíveis para todos os 20 movimentos do Flexiteste do que aqueles com escore 10. Portanto, os dados da presente dissertação, indicam que: o resultado do TSL se mostrou um importante preditor de mortalidade por todas as causas para indivíduos entre 51-80 anos de idade e que indivíduos mais flexíveis tendem a ter maiores escores no TSL.
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O ambiente universitário é um espaço estratégico para a promoção da alimentação saudável e da segurança alimentar e nutricional, pois muitos hábitos alimentares adquiridos pelos estudantes se mantêm na idade adulta. No Brasil, nos últimos anos, esse ambiente passou a ser ainda mais estratégico, uma vez que incorporou medidas de ação afirmativa (sistema de cotas) e de permanência dos estudantes. O objetivo desse estudo foi avaliar o impacto da implementação do Restaurante Universitário (RU) na alimentação de estudantes de uma universidade pública brasileira. Seus resultados estão apresentados na forma de dois artigos. O primeiro objetivou descrever as práticas alimentares de estudantes do campus Maracanã da UERJ antes da implementação do RU e examiná-las segundo sua forma de ingresso na universidade (cotistas e não cotistas). No segundo semestre de 2011, foi realizado um estudo seccional com o universo de estudantes ingressantes no primeiro semestre daquele ano. Utilizou-se questionário autopreenchido e identificado que abarcou os hábitos de realizar desjejum e de substituir o almoço e/ou o jantar por lanche regularmente (≥ 5 dias/semana) e o consumo regular (≥ 5 dias/semana) de alimentos marcadores de alimentação saudável e não saudável. Participaram do estudo 1336 estudantes. Foram descritas e comparadas a distribuição da frequência semanal dessas práticas e, também, a proporção de estudantes que realizaram essas práticas em pelo menos cinco dias na semana que antecedeu o estudo. Foram observadas proporções expressivas de: não realização do desjejum, substituição do jantar por lanche, baixo consumo de frutas, hortaliças e feijão e consumo frequente de bebidas açucaradas, guloseimas e biscoitos e/ou salgadinhos de pacote. Entre cotistas, foi mais frequente o consumo de feijão, de biscoitos e/ou salgadinhos de pacote e de biscoitos doces e menos frequentes a substituição de jantar por lanche e o consumo de hortaliças e de frutas. Cotistas e não cotistas apresentaram práticas alimentares com algumas semelhanças e desfavoráveis para a saúde. As diferenças observadas entre os dois grupos foram, em sua maioria, na direção de um quadro mais desfavorável para os cotistas, exceto para o feijão. O segundo artigo objetivou avaliar o impacto da implementação do RU sobre as práticas alimentares dos estudantes segundo forma de ingresso na universidade. Para isso, entre os meses de dezembro de 2012 e março de 2013, os estudantes responderam outra vez o questionário autopreenchido no baseline complementado com questões sobre utilização do RU (n= 1131). A variação das práticas alimentares foi examinada pela diferença entre proporções obtidas antes e depois da implementação do RU e pela trajetória individual de cada estudante em relação às práticas estudadas. Foi observada associação entre maior assiduidade ao RU e maior frequência de consumo regular de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, hortaliças cozidas e frutas e, também, menor frequência de consumo regular de batata frita e/ou salgados fritos e de biscoitos e/ou salgadinhos de pacote. Quando comparados aos demais, os usuários assíduos tiveram maior chance de trajetória positiva para realização do almoço, do jantar e consumo de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, frutas e guloseimas e menor chance de trajetória negativa para consumo de feijão, hortaliças cruas, batata frita e/ou salgados fritos. Cotistas assíduos ao RU apresentaram resultados favoráveis para consumo de feijão, hortaliças, hortaliças cruas, biscoitos e/ou salgadinhos de pacote e batata frita e/ou salgados fritos e não cotistas assíduos ao RU, para consumo de feijão, hortaliças cruas, embutidos e guloseimas. A implementação do RU promoveu a melhoria na alimentação dos estudantes assíduos ao RU.
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As extensas pradarias submersas formadas pelas gramas marinhas são importantes habitats da costa, onde ocorrem interações ecológicas entre diversas espécies da vegetação subaquática, invertebrados bentônicos e peixes. As gramas marinhas e algas de deriva são conhecidas como macrófitas marinhas e, por ocuparem o mesmo tipo de substrato, são normalmente encontradas juntas, proporcionando oxigênio, alimento, proteção, abrigo além de sítios de reprodução e pastagem para os animais associados a essas pradarias. Amostras de algas de deriva e de H. wrightii foram coletadas, ao longo de transectos fixos de 50 m paralelos à Ilha do Japonês, a fim de analisar a existência de relações positivas entre as espécies de macrófitas marinhas e sua macrofauna associada, comparar as duas comunidades e avaliar a estruturação da comunidade macrofaunal bêntica do local. Os transectos foram alocados de acordo com a posição do banco de grama marinha. Observou-se que a densidade de eixos e a biomassa de H. wrightii não explicam a variação da biomassa, riqueza de espécies e diversidade (Índice de Simpson) das algas de deriva. A grande movimentação das algas de deriva ao longo do banco de grama marinha faz com que elas se homogeneízem e ocupem diferentes lugares ao acaso na pradaria, muitos desses locais com baixa biomassa de H. wrightii devido à grande variabilidade na distribuição dessa espécie no local de estudo. Os descritores ecológicos da grama marinha também não tiveram relações positivas com sua macrofauna bêntica associada. A comunidade macrofaunal associada às gramas marinhas foi mais densa, rica e diversa do que a comunidade macrofaunal associada às algas de deriva. Os moluscos Anomalocardia flexuosa, Cerithium atratum, Ostrea sp, Tellina lineata e Divalinga quadrissulcata dominaram o ambiente de gramas marinhas. A maior complexidade estrutural das algas de deriva forneceu um habitat protegido mais atrativo para os crustáceos como, Pagurus criniticornis, Cymadusa filosa e Batea catharinensis. A malacofauna associada às algas não foi abundante, mas um novo registro foi a ocorrência do bivalve invasor Lithopaga aristatus, perfurando uma concha de Ostrea sp. As relações entre os descritores da biomassa algal foram comprovadas para a maioria dos descritores de sua fauna associada. As relações das macrófitas marinhas com a macrofauna total associada seguiram o mesmo padrão das relações das algas de deriva. As análises de agrupamento e ordenação mostraram que as comunidades macrofaunais bênticas do local são estruturadas de acordo com os táxons dos organismos associados mais dominantes influenciados pelo tipo de vegetação basibionte (algas de deriva ou grama marinha). Destaca-se com o presente estudo a importância de medidas de maior proteção no local para a preservação e manutenção do ecossistema da Ilha do Japonês, RJ, Brasil
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As novas tecnologias da informação e da comunicação (TIC) já fazem parte da realidade de um grande quantitativo de pessoas. Mesmo aquelas menos favorecidas economicamente, leem, escrevem, fruem e se comunicam na web, incluindo nossos estudantes. No entanto, muitos educadores afirmam que esses mesmos alunos não têm interesse pela leitura e pela escrita. Geralmente, as leituras e textos produzidos no ciberespaço por esses estudantes são desconsideradas ou menosprezadas no espaço escolar. Diante desse contexto, nosso trabalho propõe compreender como os gêneros discursivos/textuais lidos e/ou produzidos por alunos no ciberespaço são configurados; e não apenas isso, busca refletir sobre possibilidades de a escola inserir gêneros, discurso(s) e linguagem (ns) construídos na Internet, não somente a partir de sua recontextualização na escola, conforme critica Bernstein (1996), mas para além, entendendo esses gêneros e toda a possibilidade que carregam como meios para a interação e para a produção de sentidos diversos. Tendo como base principal as considerações de Bernstein (1996), Bakhtin (1992; 2006; 2008) e da Análise Crítica do Discurso de Fairclough (2001), os objetivos desta dissertação são: (1) identificar traços recorrentes presentes nos gêneros discursivos/textuais com os quais nossos estudantes, alunos de duas escolas públicas, com faixa etária entre os 12 e os 19 anos, estão em contato na web, além de buscar (2) contribuir para a incorporação desses gêneros pela escola, refletindo e discutindo com os próprios alunos acerca de caminhos que podem ser trilhados para que a escola, de alguma maneira, abarque os gêneros circulantes na Internet, sem deixar de lado os gêneros já trabalhados no ambiente escolar
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Este trabalho disseca o processo de realização do documentário Retrato de Carmem D. a partir da ideia da quebra da inflexibilidade da imagem ilustrativa formulada pelo artista plástico Francis Bacon. À luz de autores como Gilles Deleuze, Félix Guattari, Didi-Huberman e Jaques Rancière, a presente dissertação se confronta com as atuações do acaso e da intervenção em um filme documentário.
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Existem diversas recomendações de treinamento aeróbio. Contudo, exercícios auto-ajustados têm sido indicados sob a premissa de gerar melhor resposta afetiva (ex.: prazer) gerando possivelmente maior chance de adesão. Diante da baixa adesão ao exercício e considerando seus benefícios, é necessário verificar que atividade gera melhor resposta afetiva. Esta dissertação investiga esta questão e é composta por dois estudos. Comparar as respostas fisiológicas e afetivas geradas por duas recomendações de treinamento aeróbio. Vinte e quatro participantes realizaram 3 sessões em esteira rolante. Foram determinados o nível de atividade física (questionário IPAQ) e o VO2Max. Nas visitas 2 e 3 foram aplicadas as recomendações aeróbias, uma baseada no nível de atividade física (PBPA) e outra baseada no VO2Max (PBVO2Max). Os dados foram divididos em quartis (Q). A PBPA gerou risco 150% maior de abandono da sessão de treino. O tamanho do efeito (TE) mostrou maior resposta afetiva (escala de sensações) para a PBVO2Max no Q4 (TE 0,41) e menor FC na PBVO2Max (TE médio dos quartis -0,85). Comparar as respostas fisiológicas e afetivas de atividades impostas e auto-ajustadas. Catorze participantes realizaram 3 sessões em cicloergômetro. O VO2Max foi determinado na visita 1. Na visita 2 foi realizada uma atividade AA e na visita 3 uma atividade imposta. Não foram encontradas diferenças significativas entre as atividades AA e imposta nas variáveis fisiológicas (FC, VO2, e lactato; p>0,05), na potência (p>0,05) e nas variáveis perceptivas (esforço percebido, escala de sensações e escala de ativação; p>0,05). Prescrições baseadas no VO2Max parecem proporcionar melhor resposta afetiva. O tipo de prescrição realizada (auto-ajustada ou imposta) parece não influenciar a resposta afetiva dos indivíduos. Os achados sugerem que um ajuste adequado do treino pode gerar melhores respostas afetivas
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We estimated the impact of striped bass (Morone saxatilis) predation on winter-run chinook salmon (Oncorhynchus tshawytscha) with a Bayesian population dynamics model using striped bass and winter-run chinook salmon population abundance data. Winter-run chinook salmon extinction and recovery probabilities under different future striped bass abundance levels were estimated by simulating from the posterior distribution of model parameters. The model predicts that if the striped bass population declines to 512,000 adults as expected in the absence of stocking, winter-run chinook salmon will have about a 28% chance of quasi-extinction (defined as three consecutive spawning runs of fewer than 200 adults) within 50 years. If stocking stabilizes the striped bass population at 700,000 adults, the predicted quasi-extinction probability is 30%. A more ambitious stocking program that maintains a population of 3 million adult striped bass would increase the predicted quasi-extinction probability to 55%. Extinction probability, but not recovery probability, was fairly insensitive to assumptions about density dependence. We conclude that winter-run chinook salmon face a serious extinction risk without augmentation of the striped bass population and that substantial increases in striped bass abundance could significantly increase the threat to winter-run chi-nook salmon if not mitigated by increasing winter chinook salmon survival in some other way.
A Review of the parasitic copepods of fish recorded from Ceylon with description of additional forms
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The beginning of our knowledge of the copepods parasitic on fish from Ceylon is due to Bassett-Smith (1898 a) who, in a paper on "Further New Parasitic Copepods found on Fish in the Indo-Tropical Region", included seven species collected at Trincomalee and Colombo. Later in the same year, in a paper on "Some New or Rare Parasitic Copepods from the Indo-Tropical Region", he (Bassett-Smith, 1898 b) included three more species from Ceylon. Soon after, more of these parasites were obtained from Ceylon during Herdmann's investigation of the Pearl Banks. From this collection, one lot consisting of eleven species was described by Thompson and Scott (1903) and a second lot consisting of seven species was described by Wilson (1906). At that stage the number of species recorded from Ceylon made up to a total of twenty-eight and there the matter rested for another quarter of a century until, quite by chance, while collecting marine animals on a reef, Mr Kirtisinghe came across a newly dead half-beak with a learned parasite projecting from its body. Since then, in a number of occasional papers (Kirtisinghe, 1932-35, 1937, 1950, 1956, 1960) he has described thirty-eight more species of parasitic copepods from Ceylon. However, his collection included many more species which were put aside for later attention. In the present paper, while dealing with those forms in his collection which he has not recorded or described earlier, he has put together all the known forms of parasitic copepods of fish from Ceylon. A list of the host fishes with their respective parasitic copepods is also provided, types of new species, at present in the author's private collection, will be deposited in the Fisheries Department, Colombo, Ceylon.
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Fish collected from local landing centres and also from local markets were examined for the presence and enumeration of Clostridium perfringens. A medium described by Beerens et al. (1982) was used for the detection and enumeration of C. perfringens. C. perfringens occurs in low numbers in fishes compared to prawns. Proper handling of fishes after landing can reduce the chance of any public health hazard by C. perfringens.
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This research is focused on the contribution of area 7 to the short-term visual spatial memory. Three rhesus monkeys (Macaca mulatta) were trained in the direct delayed response task in which 5 delay intervals were used in each session. When each monkey reached the criterion of 90% correct responses in 5 successive sessions, two monkeys underwent a surgery while the other one received a sham operation as a control. In the first stage of the surgery, bilateral areas 7a, 7b and 7ip of the parietal cortex of two monkeys were precisely lesioned. After 7 days of recuperation, the monkeys were required to do the same task. The average percentage of correct responses in the lesioned animals decreased from 94.7% to 89.3% and 93.3% to 82.0% respectively (no significance, P > 0.05, n = 2). In addition, the monkeys' complex movements were mildly impaired. The lesioned monkeys were found to have difficulty picking up food from the wells. In the second stage, bilateral area 7m was lesioned. In the 5 postoperative sessions, the average percentage of correct responses in one monkey, with a relatively precise 7m lesion, decreased from 94.7% to 92.2% (no significance, P > 0.05), while the other monkey, with widely spread necrosis of lateral parietal cortex, showed an. obvious decline in performance, but still over the chance level. After 240 trials this monkey reattained the normal criterion. The results of this research suggest that the lesions of area 7 of the parietal cortex did not significantly affect the short-term visual spatial memory, which has been shown to be sensitive to lesions of the prefrontal cortex; they also support the notion of dissociation of spatial functions in the prefrontal and parietal cortices.
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Benni (Barbus sharpeyi) is valuable fish that Khuzastan fisheries office propagated it artificially in Susangerd Fish Propagation Center every year. Pituitary gland is used for this aim but female fish lost their fertilization power after 2-3 years, so in present research, new hormone, that is called Ghrelin. The aims of this research are histology, hormonal, zygote and larval generation studies and comparing the results with each other. Ghrelin is a multifunctional peptidyl hormone which increases GTH-II in fish, amphibian, and birds and mammalian so its effect on Benni sexual maturation was studied. Human Ghrelin (hGRL) was obtained from ANASPEC, Canada, with 28 amino acids. In the present study, three levels of ghrelin including 0 (sham treatments), 0.10 (treatment 1) and 0.15 μg/g (treatment 2) body wt and one level of pituitary gland 4000 μg/g (pituitary treatment) with two replications were used. 56 specimens were injected intraperitonealy and their ghrelin level was evaluated immediately after injection and after 24 h. Control fish(n=16) were just injected by physiological saline. For hormonal studies sham and experimental fish(n=40) were anesthetized with MS-222 at a concentration of 250 mg l-1, and blood samples were collected and kept at 4ْC, then spun to collect serum. Serum samples were stores at -20ْC until the RIA for CTH-II. For histology studies immediately after injection a piece of ovary was collected from control fish (Sham zero) after being anesthetized. The sampled ovaries were fixed in Buin solution and embedded in paraffin, and stained to Sections of 5–6 μm using haematoxylin and eosin. The ovarian samples were performed with a compound microscope. Histology and micrometry studies had done. The mature oocytes had given from mature fish, then weighted and the working fecundity were counted. The mature oocytes fertilized, the eggs were incubated and the percentage of fertilization was calculated. After 72h the eggs hatched and the percentage of hatch was counted. The percentage of hindrance was calculated after 6 days. Hormonal results indicate that ghrelin and pituitary increase significantly the GTH-II level in comparison to sham. Macroscopic observations (before taking ovary) showed that ovaries with green colored have couple oval structure located in the abdominal cavity. Microscopic studies of dissected ovaries indicated simultaneous growth of 127 oocytes with 6 stages. The type of the ovary is asynchronous. The results indicated that both of the ghrelin treatment increased the percentage of mature follicles followed by decrease of immature follicles. There were significant differences (P<0.05) between the number of mature and immature follicles. Average diameter of follicle in both of the ghrelin treatment was significantly (P<0.05) declined in the stages of the vitellogenesis when the result compared to the other treatment. Just treatment 1 and pituitary treatment can give mature oocytes. The fecundity of pituitary treatment significantly increase in comparision to ghrelin treatment (P<0.05). In food-restricted fish where endogenous ghrelin levels are known to be increased, a chronic administration of ghrelin induces overt negative effect in releasing mature oocytes. The percentage of fertilization was significantly increase (P<0.05) in ghrelin t. in comparison to pituitary t. and the percentage of hatch was significantly increase (P<0.05) in pituitary t. in comparison to ghrelin t. There was no significant difference (P>0.05) in terms of percentage of hindrance between treatments. In conclusion, the present study demonstrated that ghrelin has positive effect on the level of GTH-II, oocyte maturation, ovarian vitellogenesis and the number of mature follicles of Barbus sharpeyi ovary. Increasing of the mature follicles number reduces their average diameter, indicating stimulating effect of ghrelin in sexual maturation of Barbus sharpeyi.The ghrelin and pituitary treatment have equal chance in the post-stage of spawning.
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This paper presents a simple, cost-effective and robust atomic force microscope (AFM), which has been purposely designed and built for use as a teaching aid in undergraduate controls labs. The guiding design principle is to have all components be open and visible to the students, so the inner functioning of the microscope has been made clear to see. All of the parts but one are off the shelf, and assembly time is generally less than two days, which makes the microscope a robust instrument that is readily handled by the students with little chance of damage. While the scanning resolution is nowhere near that of a commercial instrument, it is more than sufficient to take interesting scans of micrometer-scale objects. A survey of students after their having used the AFM resulted in a generally good response, with 80% agreeing that they had a positive learning experience. © 2009 IEEE.
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Studies on human monetary prediction and decision making emphasize the role of the striatum in encoding prediction errors for financial reward. However, less is known about how the brain encodes financial loss. Using Pavlovian conditioning of visual cues to outcomes that simultaneously incorporate the chance of financial reward and loss, we show that striatal activation reflects positively signed prediction errors for both. Furthermore, we show functional segregation within the striatum, with more anterior regions showing relative selectivity for rewards and more posterior regions for losses. These findings mirror the anteroposterior valence-specific gradient reported in rodents and endorse the role of the striatum in aversive motivational learning about financial losses, illustrating functional and anatomical consistencies with primary aversive outcomes such as pain.