899 resultados para Aging.


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The purpose of this study was to obtain an understanding of older adults' perceptions of independence and the factors that allow them to remain living independently in the community. A questionnaire was mailed to a random sample of 500 community-based older adults. One hundred seventy eight questionnaires were returned (36%). Respondents were asked questions related to independence, self-health rating, functional difficulties, and social supports. Most respondents indicated Mental Health (97%), Physical Health (97%), Control of choices (97%), and Social Support Systems (93%) contributed to maintaining independence in the community. Age, education, fewer chronic health conditions, and a higher self-health rating were found to be significant predictors of actual independence. Family members were identified as the primary source of assistance with advice on major life decisions and financial matters. Findings indicate age, education, health status and the social support of family and friends all play an important role for older adults to live independently in the community. Occupational therapy could be instrumental in extending the health, highest level of independent functioning, and the number of years older adults remain living in the community.

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O crescimento demográfico de idosos é um fenômeno mundial e exerce influência sobre o desenvolvimento e funcionamento das sociedades. Fatores sociais, econômicos, ambientais, biológicos e culturais influenciam o processo de envelhecimento, que pode vir acompanhado de contínua perda na capacidade de adaptação do indivíduo ao meio ambiente, de maior vulnerabilidade ao estresse, limitações funcionais e diminuição da qualidade de vida do indivíduo. Todavia, ao longo do curso da vida, o indivíduo vivencia múltiplas exposições adversas à saúde, e o declínio da mobilidade surge como um dos primeiros sinais do envelhecimento, repercutindo na saúde física e mental do indivíduo. Para contribuir com o conhecimento sobre os desfechos relacionados ao envelhecimento e mobilidade, o estudo IMIAS investiga idosos em quatro países com diferentes perfis epidemiológicos. O presente estudo abordou os possíveis fatores associados ao declínio físico em idosos de distintas sociedades, sobre a perspectiva epidemiológica do curso da vida e dos biomarcadores da inflamação e do estresse. Objetivos: 1) Analisar as relações entre as adversidades sociais e econômicas, vivenciadas durante a infância, a fase adulta e a velhice, com o baixo desempenho físico em populações idosas, de diferentes contextos sociais, econômicos e culturais. 2) Verificar a associação entre os níveis elevados da proteína c-reativa (PCR) com o desempenho físico em idosos de diferentes populações. 3) Avaliar se a desregulação nos níveis de cortisol diurno exerce influência sobre o desempenho físico em idosos com distintos perfis epidemiológicos. Métodos: Foram utilizados dados da linha de base do IMIAS – Estudo Internacional de Mobilidade no Envelhecimento, composto por 1.995 indivíduos entre 65 e 74 anos de idade, residentes em comunidades de quatro países (Albânia, Brasil, Canadá, Colômbia). O desempenho físico foi avaliado através do Short Physical Performance Battery (SPPB) e da força de preensão manual. As adversidades durante o curso da vida foram estimadas a partir de eventos e exposições sociais, econômicas e culturais ocorridas durante a infância, fase adulta e velhice. Para avaliar o percurso biológico e suas associações com a mobilidade, a proteína c-reativa e o cortisol foram considerados como biomarcadores da inflamação e do estresse, respectivamente. No sentido de responder as questões de investigações, foram conduzidas análises de estatística descritiva, bivariada e multivariada, mediante técnicas de distribuição de frequências, teste qui-quadrado, odds ratio e regressões logística, linear e multinível. Resultados: O desempenho físico foi menor nos participantes que vivem na Colômbia, Brasil e Albânia do que nos que vivem no Canadá, mesmo quando ajustados por idade, sexo e adversidades durante o curso da vida. O baixo nível de desempenho físico (SPPB < 8) foi associado a ter sofrido adversidade social e econômica na infância, ter tido ocupação semiqualificada na fase adulta, morar sozinho e possuir renda insuficiente na velhice. A PCR esteve associada com a baixa força de preensão manual e com o SPPB<8. Entretanto, a associação entre a PCR e a força de preensão manual não se manteve quando ajustada por fatores socioeconômicos e hábitos de saúde. As associações negativas entre SPPB e PCR permaneceram significativas mesmo após ajustes por idade, sexo, escolaridade, local de pesquisa e condições de saúde. O baixo desempenho físico (SPPB ≤ 8) foi associado com uma significativa diminuição nos níveis de cortisol ao acordar, em comparação com os níveis de cortisol de idosos com bom desempenho físico (SPPB > 8), mesmo após modelos controlados por local de estudo, sexo, depressão, hábitos de saúde, uso de psicotrópicos e índice de massa corporal. Conclusões: Os resultados evidenciaram associação entre a inflamação, o estresse e as desigualdades sociais e econômicas na infância, sobre o desempenho físico de idosos com diferenciados perfis epidemiológicos. Enfatizamos que a promoção do envelhecimento saudável requer considerar políticas e práticas que favoreçam o bem-estar econômico e social para crianças, adultos e idosos.

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A capacidade de mover-se com independência e segurança é fundamental para a execução das atividades de vida diária e manutenção da qualidade de vida do indivíduo. Diversos fatores, dentre eles o envelhecimento podem contribuir para seu declínio. Estudos têm demonstrado associação entre experiências de violência doméstica (VD) e diversos problemas de saúde física e mental. Até o momento, não há estudos que tenham avaliado a associação entre experiências de VD no curso de vida e limitações de mobilidade na senescência. OBJETIVOS: estimar a prevalência da VD (física e psicológica) em idosos, e avaliar o impacto da VD no curso de vida na limitação de mobilidade. MATERIAIS E MÉTODO: Estudo observacional analítico a partir da primeira coleta de dados do estudo longitudinal International Mobility in Aging Study (IMIAS). Idosos (n = 1995) de ambos os sexos entre 65 e 74 anos de cinco localidades distintas (Kingston e Saint-Hyacinthe, Canadá; Tirana, Albânia; Maniazales, Colômbia; e Natal, Brasil) participaram do estudo. Dados sobre variáveis sociodemográficas, econômicas, condições de saúde e experiências de VD (física e psicológica) durante o curso de vida foram coletados. A limitação de mobilidade na senescência foi avaliada pelo Short Physical Performance Battery (SPPB) e pela dificuldade de andar 400 metros e/ou subir um lance de escadas. As prevalências foram avaliadas mediante frequências absolutas e relativas das exposições à VD, limitação de mobilidade e co-variáveis. Diferenças de gênero, bem como entre cidades foram analisadas utilizando o teste de qui-quadrado. Associação entre exposição à VD e limitação de mobilidade foi avaliada utilizando a regressão logística binária multivariada, ajustando pelas co-variáveis. Análise de mediação foram utilizadas, para avaliar possíveis caminhos entre a exposição à VD no curso de vida e a limitação de mobilidade. RESULTADOS: A violência física foi rara, com valores entre 0,63 e 0,85%. Relatos de violência psicológica variaram entre 3,2% e 23,5% (homens) e de 9% para 26% (mulheres). Mulheres experimentaram mais violência do que os homens em Saint-Hyacinthe (homens: 3,2% vs mulheres: 14%, p <0,001), Tirana (homens: 4,3% vs mulheres: 10,3%, p = 0,017), em Manizales (homens: 8,3 % vs mulheres: 18,3%, p = 0,004) e Natal (homens: 11,1% vs mulheres: 26%, p = 0,002). Em geral, o baixo suporte social pelo parceiro foi associado com a VD. Estar trabalhando foi associado a vitimização entre os homens, enquanto o oposto foi verdade para as mulheres. Arranjos de vida Multi-familiares e baixo suporte pelos parceiros, filhos e família foram associados com a VD. Baixo suporte social foi da maior importância para as mulheres do que os homens. A VD física foi associada tanto com o SPPB < 8 (OR 1,623 95%IC 1,161-2,269) como com a dificuldade para andar 400 metros e/ou subir um lance de escadas (OR 1,394 95%IC 1,063-1,829). A limitação de mobilidade decorrente da violência física no curso de vida pelo parceiro íntimo foi mediada pelas condições crônicas (efeito 25,56% 95%IC 0,036-0,277) e depressão (efeito 33,05% 95%IC 0,087-0,333). No caso da violência física por outros familiares, a limitação de mobilidade foi mediada pelas condições crônicas (efeito 20,85% 95%IC 0,022-0,202), não adesão à prática de atividades físicas (efeito 34,14% 95%IC 0,076-0,351) e depressão (efeito 44,40% 95%IC 0,144-0,315). CONCLUSÕES: A violência doméstica no curso de vida é uma realidade, que pode acarretar consequências que favorecem a limitação de mobilidade em idosos. São necessárias políticas públicas que combatam efetivamente a violência doméstica, garantindo um envelhecimento mais digno e independente funcionalmente.

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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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Autism spectrum disorder (ASD) is a complex heterogeneous neurodevelopmental disorder characterized by alterations in social functioning, communicative abilities, and engagement in repetitive or restrictive behaviors. The process of aging in individuals with autism and related neurodevelopmental disorders is not well understood, despite the fact that the number of individuals with ASD aged 65 and older is projected to increase by over half a million individuals in the next 20 years. To elucidate the effects of aging in the context of a modified central nervous system, we investigated the effects of age on the BTBR T + tf/j mouse, a well characterized and widely used mouse model that displays an ASD-like phenotype. We found that a reduction in social behavior persists into old age in male BTBR T + tf/j mice. We employed quantitative proteomics to discover potential alterations in signaling systems that could regulate aging in the BTBR mice. Unbiased proteomic analysis of hippocampal and cortical tissue of BTBR mice compared to age-matched wild-type controls revealed a significant decrease in brain derived neurotrophic factor and significant increases in multiple synaptic markers (spinophilin, Synapsin I, PSD 95, NeuN), as well as distinct changes in functional pathways related to these proteins, including "Neural synaptic plasticity regulation" and "Neurotransmitter secretion regulation." Taken together, these results contribute to our understanding of the effects of aging on an ASD-like mouse model in regards to both behavior and protein alterations, though additional studies are needed to fully understand the complex interplay underlying aging in mouse models displaying an ASD-like phenotype.

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Thèse numérisée par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

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This paper investigates the achievable sum-rate of uplink massive multiple-input multiple-output (MIMO) systems considering a practical channel impairment, namely, aged channel state information (CSI). Taking into account both maximum ratio combining (MRC) and zero-forcing (ZF) receivers at the base station, we present tight closed-form lower bounds on the sum-rate for both receivers, which provide efficient means to evaluate the sum-rate of the system. More importantly, we characterize the impact of channel aging on the power scaling law. Specifically, we show that the transmit power of each user can be scaled down by 1/√(M), which indicates that aged CSI does not affect the power scaling law; instead, it causes only a reduction on the sum rate by reducing the effective signal-to-interference-and-noise ratio (SINR).

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-08

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Report on the Iowa Department on Aging for the year ended June 30, 2015

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comparing the myth to the fact

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Age is the highest risk factor for some of the most prevalent human diseases, including cancer. Telomere shortening is thought to play a central role in the aging process in humans. The link between telomeres and aging is highlighted by the fact that genetic diseases causing telomerase deficiency are associated with premature aging and increased risk of cancer. For the last two decades, this link has been mostly investigated using mice that have long telomeres. However, zebrafish has recently emerged as a powerful and complementary model system to study telomere biology. Zebrafish possess human-like short telomeres that progressively decline with age, reaching lengths in old age that are observed when telomerase is mutated. The extensive characterization of its well-conserved molecular and cellular physiology makes this vertebrate an excellent model to unravel the underlying relationship between telomere shortening, tissue regeneration, aging and disease. In this Review, we explore the advantages of using zebrafish in telomere research and discuss the primary discoveries made in this model that have contributed to expanding our knowledge of how telomere attrition contributes to cellular senescence, organ dysfunction and disease.

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This work aimed to evaluate how aging could influence patients' perception of health quality of life (HRQOL), as well as, the effect of aging on dialysis adequacy and in hematological, iron status, inflammatory and nutritional markers. In this transversal study were enrolled 305 ESRD patients under online-hemodiafiltration (OL-HDF) (59.67% males; 64.9 ± 14.3 years old). Data about comorbidities, hematological data, iron status, dialysis adequacy, nutritional and inflammatory markers were collected from patient's records. Moreover, HRQOL score, by using the Kidney Disease Quality of Life-Short Form (KDQOL-SF), was assessed. Analyzing the results according to quartiles of age, significant differences were found for some parameters evaluated by the KDQOL-SF instrument, namely for work status, physical functioning and role-physical, which decreased with increasing age. We also found a higher proportion of diabetic patients, a decrease in creatinine, iron, albumin serum levels, transferrin saturation and nPCR, with increasing age. Moreover, significant negative correlations were found between age and mean cell hemoglobin concentration, iron, transferrin saturation, albumin, nPCR, work status, physical functioning and role-physical. In conclusion, our results showed that aging is associated with a decreased work status, physical functioning and role-physical, with a decreased dialysis adequacy, iron availability and nutritional status, and with an increased proportion of diabetic patients and of patients using central venous catheter, as the vascular access. The knowledge of these changes associated with aging, which have impact in the quality of life of the patients, could be useful in their management.