918 resultados para 860[82]-3.09
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This study aimed to assess the alcohol consumption habits and the different coping strategies of a group of students from the Instituto Politécnico de Bragança - IPB (Polytechnic Institute of Bragança) with a sample made out of 126 of its students (n=126). For this study, which is descriptive-correlational and transversal, a socio-demographic questionnaire, the AUDIT (Alcohol Use Disorders Identification Test, Cunha 2002) and the Brief COPE questionnaire (Pais-Ribeiro, J. and Rodrigues, A. 2004) were used as evaluation instruments. Findings were that the majority of young students stated they do not have significant life problems, that they have good social supports and they do not consume alcohol in an inadequate way. Similarly, the coping strategies that they indicate as most frequent seem also to be the most adaptive, which may help to explain the fact that most do not perceive significant current problems and do not resort to alcohol in an inadequate way.
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Presenteeism consists in going to work without conditions to produce, which can have a much higher impact than absenteeism on the productivity of an organisation. Presenteeism translates in both physical as psychological perturbations. It is a difficult to quantify reality, as is its translation into direct and indirect costs within the organisation. Our goal was to analyse the effects of presenteeism on the productivity of a company in the food-procession sector through a descriptive and transversal study of exploratory nature. The Stanford Presenteeism Scale SPS-6 (validated by Ferreira et al, 2010) and a semi-structured interview were used. Most of the workers referred having already gone to work feeling ill at least two days in the last year, mentioning that their health condition affected their performance, made them feel desperate and lacking pleasure from work. Management mentioned that presenteeism has a direct impact on productivity without, however, being able to quantify the true costs. Presenteeism is a reality in organisational scenarios, exceling in the educational and health sectors. We underline the importance of making organisations aware of the psychosocial risks and the importance of having healthy leaderships, work stress control and the presence of clinical psychologists and professional coaches.
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Aim: This study presents the prevalence of dental caries and its relation to the quality of life of adolescents according to the access to dental health services. Methods: Two hundred and fifty-six adolescents between 15 and 19 years of age participated in the study; they were all enrolled in public schools in a countryside municipality of the São Paulo State. Data related to dental caries were evaluated by the DMFT Index, and OHIP-14 was used for evaluating the quality of life. Mann Whitney and Spearmann correlation tests were also used (p<0.05). Results: A DMFT of 3.09 (±3.30) was found with a higher prevalence among the adolescents who used public dental services (3.43±3.34) compared with those who used private services (2.94±3.28). A statistically significant relationship between the decay component of DMFT with physical pain (0.020), physical disability (0.002) and quality of life (0.017) was verified. Conclusions: A low prevalence of dental caries was observed, and it was higher in adolescents who used public oral health services rather than private ones, evidencing the low influence of oral health on the quality of life of the participants.
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O presente artigo relata uma intervenção numa PME do sector informático, tendo em vista um processo de mudança organizacional no sentido de uma maior proatividade dos colaboradores. A apresentação do caso inclui o diagnóstico, a intervenção propriamente dita e o início da execução dos projetos de inovação, baseando-se num modelo adaptado dos métodos de mudança organizacional de terceira geração, com grupos grandes. Em complemento dos passos seguidos, foram utilizadas técnicas de análise das redes sociais, no sentido de determinar as redes de comunicação existentes, bem como de análise de conteúdo a histórias de sucesso entretanto recolhidas, para definir os pontos fortes de uma futura cultura organizacional. Os resultados obtidos clarificaram as características desejáveis de um método de intervenção com grupos grandes, adaptado ao caso das empresas portuguesas e eficaz no desenho de projetos de inovação organizacional. A análise das histórias de sucesso contribuiu para determinar os pontos fortes de uma orientação futura desejável, enquanto a utilização de medidas relativas às redes sociais permitiu analisar a organização informal existente. Se bem que o presente trabalho não inclua a realização dos projetos, por dificuldades entretanto surgidas na empresa, pensa-se que pode constituir uma base sólida para aplicação em intervenções futuras.
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Objetivou-se comparar o desempenho produtivo e custos de produção de exemplares de pintado, Pseudoplatystoma corruscans, estocados em dois sistemas de criação: semi-intensivo (viveiro escavado, VE) e intensivo (tanque-rede, TR). Trezentos (300) peixes, com um ano de idade, foram estocados, sendo 150 em um VE (médias de peso e comprimento: 1,48±0,46kg e 57,31±6,42cm) e 150 divididos em três TR (médias de peso e comprimento: 1,27±0,34kg e 55,05±4,11cm). Foram alimentados com ração extrusada de 15mm (diâmetro) 40% PB e 3110kcal ED kg-1, ajustada mensalmente à quantidade de ração. Os parâmetros físico-químicos da água, observados durante o experimento, foram temperatura = 24,08°C±3,23; pH=6,89±0,39 e oxigênio dissolvido = 7,57±0,97mg L-1. Os reultados obtidos dos valores médios finais dos comprimentos (VE=74,07±4,34cm; TR=70,33±5,02cm) e pesos dos peixes (VE=3,41±0,58kg e TR=2,94±0,60kg) indicaram desempenho semelhante nos dois sistemas. As médias do fator de condição (0,09-0,036); ganho em peso diário (9,29g dia-1 - 8,95g dia-1); conversão alimentar (3,09-4,15); consumo total de ração (29,60g dia-1 - 74,16g dia-1); índice de crescimento (0,219-0,215) e sobrevivência (97,33-90,67%) para VE e TR, respectivamente. Houve interação significativa entre os sistemas de criação e mês (P<0,05). O quilo de peixe produzido foi de R$ 8,76 (US$ 2,85) e R$ 8,73 (US$ 2,33) para o VE e TR, respectivamente. Embora o VE tenha demonstrado melhor desenvolvimento durante o período e uma vantagem econômica, o índice de crescimento mostrou que ambos os sistemas tiveram desempenhos semelhantes.
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Objetivos: (1) Estudiar la frecuencia de eventos cardiovasculares (CV) que presentaron los pacientes de una gran cohorte española de lupus eritematoso sistémico (LES) tras el diagnóstico de la enfermedad, y (2) investigar los principales factores de riesgo implicados en la aterosclerosis. Material y métodos: Estudio transversal retrospectivo basado en RELESSER, un registro multicéntrico, nacional de pacientes diagnosticados de LES. Pacientes: sujetos con diagnóstico de LES (criterios ACR 1997), atendidos en 45 servicios de Reumatología españoles. Variables: demográficas, clínicas, factores de riesgo tradicionales y eventos CV. La variable de desenlace fue evento CV que se definió por la presencia de al menos uno de los siguientes tras el diagnóstico de LES: 1) Enfermedad cardiaca isquémica (infarto agudo de miocardio y/o angina por clínica y/o electrocardiograma y/o enzimas y/o coronariografía), 2) accidente cerebrovascular (ACV) basado en un diagnóstico previo o por clínica y/o imagen; y 3) enfermedad arterial periférica por diagnóstico previo o por imagen. Los pacientes con eventos CV previos al diagnóstico de LES se excluyeron del análisis. Protocolo: la información fue recogida a partir de las historias clínicas usando un protocolo específico en una plataforma web y con previo entrenamiento de los investigadores. Análisis estadístico: Descriptivo y comparaciones entre grupos utilizando χ2, T-Student o U Mann-Whitney. Análisis de regresión logística múltiple para analizar los posibles factores de riesgo CV asociados a aterosclerosis. Resultados: Desde el año 2.011 al 2.012, 3.658 pacientes con LES fueron reclutados en RELESSER y solo 9 se excluyeron por insuficiente información sobre eventos CV. De los 3.649 restantes, 374 (10,9%) presentaron al menos un evento CV. Doscientos sesenta y nueve (7,4%) pacientes tuvieron 318 eventos CV tras el diagnóstico de LES. El 86,2% de esos pacientes eran mujeres, mediana [RIQ] de edad de 54,9 años [43,2 ̶ 66,1] y una duración del LES de 212.0 meses [120,8 ̶ 289,0]. La media (DE) de edad al cuando sufrieron el primer evento CV fue 48,6 (17,1) años. Los ACV (5,7%), fueron los eventos más frecuentes seguidos de la cardiopatía isquémica (3,8%) y la enfermedad arterial periférica (2,2%). El análisis multivariante mostró una fuerte asociación (OR [IC 95%]) entre los eventos CV y la edad (1,03 [1,02 ̶ 1,04]), la hipertensión arterial (1,71 [1,20 ̶ 2,44]), el tabaquismo (1,48 [1,06 ̶ 2,07]), la diabetes (2,2 [1,32 ̶ 3,74]), la dislipemia (2.18 [1,54 ̶ 3,09], el lupus neuropsiquiátrico (2,42 [1,56 ̶ 3,75]), la presencia de valvulopatía (2,44[1,34 ̶ 4,26]), serositis (1,54 [1,09 ̶ 2.18]), anticuerpos antifosfolípidos (1,57 [1,13 ̶ 2,17]), disminución del complemento (1,81 [1,12 ̶ 2,93]) y la toma de azatioprina (1,47 [1,04 ̶ 2,07]). Conclusiones: Los pacientes con LES presentan una alta prevalencia de enfermedad CV prematura que se asocia con factores de riesgo CV tradicionales y relacionados con el LES. Aunque se necesitan futuros estudios que lo comprueben, nuestro trabajo demuestra, por primera vez, una asociación entre la diabetes y los eventos CV en pacientes con LES.
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The purpose of this study was to validate and cross-validate the Beunen-Malina-Freitas method for non-invasive prediction of adult height in girls. A sample of 420 girls aged 10–15 years from the Madeira Growth Study were measured at yearly intervals and then 8 years later. Anthropometric dimensions (lengths, breadths, circumferences, and skinfolds) were measured; skeletal age was assessed using the Tanner-Whitehouse 3 method and menarcheal status (present or absent) was recorded. Adult height was measured and predicted using stepwise, forward, and maximum R2 regression techniques. Multiple correlations, mean differences, standard errors of prediction, and error boundaries were calculated. A sample of the Leuven Longitudinal Twin Study was used to cross-validate the regressions. Age-specific coefficients of determination (R2) between predicted and measured adult height varied between 0.57 and 0.96, while standard errors of prediction varied between 1.1 and 3.9 cm. The cross-validation confirmed the validity of the Beunen-Malina-Freitas method in girls aged 12–15 years, but at lower ages the cross-validation was less consistent. We conclude that the Beunen-Malina-Freitas method is valid for the prediction of adult height in girls aged 12–15 years. It is applicable to European populations or populations of European ancestry.
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The purpose of this study was to validate and cross-validate the Beunen-Malina-Freitas method for non-invasive prediction of adult height in girls. A sample of 420 girls aged 10–15 years from the Madeira Growth Study were measured at yearly intervals and then 8 years later. Anthropometric dimensions (lengths, breadths, circumferences, and skinfolds) were measured; skeletal age was assessed using the Tanner-Whitehouse 3 method and menarcheal status (present or absent) was recorded. Adult height was measured and predicted using stepwise, forward, and maximum R2 regression techniques. Multiple correlations, mean differences, standard errors of prediction, and error boundaries were calculated. A sample of the Leuven Longitudinal Twin Study was used to cross-validate the regressions. Age-specific coefficients of determination (R2) between predicted and measured adult height varied between 0.57 and 0.96, while standard errors of prediction varied between 1.1 and 3.9 cm. The cross-validation confirmed the validity of the Beunen-Malina-Freitas method in girls aged 12–15 years, but at lower ages the cross-validation was less consistent. We conclude that the Beunen-Malina-Freitas method is valid for the prediction of adult height in girls aged 12–15 years. It is applicable to European populations or populations of European ancestry.
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Objetivos: El presente estudio tuvo por objetivo general (1) determinar los valores de referencia de la condición muscular mediante el índice general de fuerza (IGF) y como objetivo específico, (2) estudiar si el IGF está relacionado con indicadores de adiposidad en niños y adolescentes escolares de Bogotá, Colombia. Métodos: Del total de 7.268 niños y adolescentes (9-17.9 años) evaluados en el estudio FUPRECOL, 4.139 (57%) fueron mujeres. Se evaluó el IGF como marcador del desempeño muscular a partir de la tipificación de las pruebas de fuerza prensil (FP) y salto longitud (SL). El IGF se recodificó en cuartiles (Q), siendo el Q4 la posición con mejor valor del IGF. El índice de masa corporal (IMC), la circunferencia de cintura (CC), el índice cintura/talla (ICT) y el porcentaje de grasa corporal (%GC) por Bioimpedancia eléctrica, se midieron como marcadores de adiposidad. Resultados: La edad media de los evaluados fue 12,8±2,3 años. Se aprecia una tendencia hacia un incremento del nivel de condición física muscular en los varones conforme aumenta la edad, y hacia la estabilidad o un ligero aumento en el caso de las mujeres. El IGF se relacionó inversamente con el ICT y %GC en los varones (r= -0,280, r= -0,327 p<0,01), respectivamente. Los escolares ubicados en el Q4 del IGF, presentaron menores valores en marcadores de adiposidad IMC, CC, ICT y %GC, p<0,01 que su contraparte del Q1. Conclusión: Se presentan valores de referencia del IGF a partir de la estandarización de los resultados obtenidos en la FP y SL. La evaluación de la fuerza muscular en edades tempranas permitirá implementar programas de prevención de riesgo cardiovascular y metabólico futuro
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El ejercicio de labores asistenciales en el personal de la salud, las largas horas de trabajo y la responsabilidad en la ejecución de sus tareas, llevan consigo la exposición a riesgos psicosociales; que de no ser debidamente controlados pueden llevar al individuo a generar respuestas inadecuadas a nivel cognitivo, emocional e intelectual, las cuales se manifiestan en algunos casos con la aparición de sintomatología osteomuscular y/o asociada al estrés. OBJETIVO Identificar la relación entre las demandas de la tarea, el control sobre las mismas y la presencia e intensidad de síntomas de estrés y osteo-musculares en médicos, especialistas y personal de enfermería de una institución hospitalaria de IV nivel en Bogotá. Métodos Estudio de corte transversal en una muestra de 100 profesionales de la salud. Se utilizaron tres instrumentos: cuestionario Nórdico para la detección y análisis de síntomas músculo esqueléticos, cuestionario Karasek para identificar la percepción del trabajo y la relación del entorno profesional y el cuestionario de Estrés del Ministerio de la Protección Social validado para la población colombiana. Se obtuvo previa autorización del Comité de Investigaciones y Comité de Ética del Hospital. El análisis estadístico se realizó con el IBM SPSS Statistics versión 2.0 Resultados Se observó que los síntomas osteomusculares con mayor prevalencia estuvieron relacionados con afectaciones en espalda 43% y cuello 36%; no se observan diferencias estadísticamente significativas entre los distintos profesionales. En cuanto a presencia de sintomatología asociada al estrés, la mayor prevalencia se presentó en síntomas osteomusculares en cuello y espalda en el 84% de los casos, dolor de cabeza en el 74%, trastornos del sueño y cansancio en el 64% y percepción de sobrecarga laboral en el 63%. Para el análisis de prevalencia de los factores psicosociales laborales se utilizó la clasificación de la combinación de altas o bajas demandas y alto o bajo control, el resultado de estos teniendo en cuenta el modelo Demanda-control fue la siguiente: trabajo de alta tensión 34%; trabajo activo 40%; trabajo aburrido 13% y trabajo pasivo 13%. Se encontró una asociación entre la sintomatología y las variables toma de decisiones en médicos especialistas (OR 3,12; IC 95%: 2,80 – 3,49) lo que ratifica que este tipo de profesional tiene una mayor libertad para generar decisiones en su actuar médico y control sobre la tarea para especialistas (OR 3,23; IC 95%: 2,82 – 3,70) y enfermeros jefes (OR 3,36; IC 95%: 2,91 – 3,89); lo que permite inferir que cada uno de estos profesionales posee las herramientas para asumir las exigencias y dar respuesta a los distintos aspectos que están ligados a la tarea. Conclusiones: La presencia de síntomas osteo musculares en zonas como cuello y espalda son propios de la actividad del personal de la salud y se asocia a las posturas inadecuadas y el puesto de trabajo, así como al estrés. En cuanto a la sintomatología asociada al estrés se ratifica la presencia de sintomatología osteo muscular (cuello y espalda), como manifestaciones asociadas al cansancio, trastornos del sueño, sobrecarga laboral, dolor de cabeza y en menor porcentaje dificultades para relacionarse con otros. Respecto a los factores de riesgo psicosocial, se observó que el trabajo activo es la condición predominante en el personal de la salud, pero se observa además que un porcentaje importante experimenta episodios de tensión laboral, asociados a condiciones propias de las demandas psicológicas y el control sobre la tarea. Por lo anterior, se deben establecer acciones encaminadas a favorecer espacios saludables, y programas tendientes a la mejora de las condiciones de tal manera que disminuya la presencia de sintomatología osteomuscular y/o sintomatología derivada del estrés.