941 resultados para 53-418
Resumo:
Nossa pesquisa tem como meta verificar a influência da refeição helênica nos costumes de uma comunidade judaica do Mediterrâneo no primeiro século. Fizemos, então, um levantamento dos contatos em que a comunidade judaica, em geral, teve com a cultura greco-romana, tanto na difusão e troca de seus valores como nos espaços ocupados por ambas as culturas e suas concepções simbólicas. Em seguida, estudamos a influência da refeição grega nos escritos do Evangelho de Lucas e em Atos. Primeiramente, na leitura exegética de Lucas 24,13-53, os discípulos a caminho de Emmaús, percebemos nesta narrativa indícios de que, especialmente na cena da mesa, a refeição foi marcada pela inclusão de um estrangeiro. De certa forma, a constituição da comunidade lucana aponta, principalmente no que diz respeito a refeição, para a formação de sua identidade. Por fim, verificamos nos textos de Lucas-Atos as consequências desse contato. O material de Lucas, tanto o Evangelho quanto os Atos dos Apóstolos, apresenta narrativas que dão ênfase à mesa, portanto constatamos que o ato de Jesus estar à mesa com pessoas desqualificadas, segundo os costumes judaicos e na perspecti-va deste material lucano, mostra a influência da refeição grega na prática dos judeus seguidores de Jesus e que esta prática foi assimilada por essa comunidade nos primeiros anos de sua formação.
Resumo:
As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.
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The sensitivity of the tropics to climate change, particularly the amplitude of glacial-to-interglacial changes in sea surface temperature (SST), is one of the great controversies in paleoclimatology. Here we reassess faunal estimates of ice age SSTs, focusing on the problem of no-analog planktonic foraminiferal assemblages in the equatorial oceans that confounds both classical transfer function and modern analog methods. A new calibration strategy developed here, which uses past variability of species to define robust faunal assemblages, solves the no-analog problem and reveals ice age cooling of 5° to 6°C in the equatorial current systems of the Atlantic and eastern Pacific Oceans. Classical transfer functions underestimated temperature changes in some areas of the tropical oceans because core-top assemblages misrepresented the ice age faunal assemblages. Our finding is consistent with some geochemical estimates and model predictions of greater ice age cooling in the tropics than was inferred by Climate: Long-Range Investigation, Mapping, and Prediction (CLIMAP) [1981] and thus may help to resolve a long-standing controversy. Our new foraminiferal transfer function suggests that such cooling was limited to the equatorial current systems, however, and supports CLIMAP's inference of stability of the subtropical gyre centers.
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The response of the tropical ocean to global climate change and the extent of sea ice in the glacial nordic seas belong to the great controversies in paleoclimatology. Our new reconstruction of peak glacial sea surface temperatures (SSTs) in the Atlantic is based on census counts of planktic foraminifera, using the Maximum Similarity Technique Version 28 (SIMMAX-28) modern analog technique with 947 modern analog samples and 119 well-dated sediment cores. Our study compares two slightly different scenarios of the Last Glacial Maximum (LGM), the Environmental Processes of the Ice Age: Land, Oceans, Glaciers (EPILOG), and Glacial Atlantic Ocean Mapping (GLAMAP 2000) time slices. The comparison shows that the maximum LGM cooling in the Southern Hemisphere slightly preceeded that in the north. In both time slices sea ice was restricted to the north western margin of the nordic seas during glacial northern summer, while the central and eastern parts were ice-free. During northern glacial winter, sea ice advanced to the south of Iceland and Faeroe. In the central northern North Atlantic an anticyclonic gyre formed between 45° and 60°N, with a cool water mass centered west of Ireland, where glacial cooling reached a maximum of >12°C. In the subtropical ocean gyres the new reconstruction supports the glacial-to-interglacial stability of SST as shown by CLIMAP Project Members (CLIMAP) [1981]. The zonal belt of minimum SST seasonality between 2° and 6°N suggests that the LGM caloric equator occupied the same latitude as today. In contrast to the CLIMAP reconstruction, the glacial cooling of the tropical east Atlantic upwelling belt reached up to 6°-8°C during Northern Hemisphere summer. Differences between these SIMMAX-based and published U37[k]- and Mg/Ca-based equatorial SST records are ascribed to strong SST seasonalities and SST signals that were produced by different planktic species groups during different seasons.
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We present a data set of 738 planktonic foraminiferal species counts from sediment surface samples of the eastern North Atlantic and the South Atlantic between 87°N and 40°S, 35°E and 60°W including published Climate: Long-Range Investigation, Mapping, and Prediction (CLIMAP) data. These species counts are linked to Levitus's [1982] modern water temperature data for the four caloric seasons, four depth ranges (0, 30, 50, and 75 m), and the combined means of those depth ranges. The relation between planktonic foraminiferal assemblages and sea surface temperature (SST) data is estimated using the newly developed SIMMAX technique, which is an acronym for a modern analog technique (MAT) with a similarity index, based on (1) the scalar product of the normalized faunal percentages and (2) a weighting procedure of the modern analog's SSTs according to the inverse geographical distances of the most similar samples. Compared to the classical CLIMAP transfer technique and conventional MAT techniques, SIMMAX provides a more confident reconstruction of paleo-SSTs (correlation coefficient is 0.994 for the caloric winter and 0.993 for caloric summer). The standard deviation of the residuals is 0.90°C for caloric winter and 0.96°C for caloric summer at 0-m water depth. The SST estimates reach optimum stability (standard deviation of the residuals is 0.88°C) at the average 0- to 75-m water depth. Our extensive database provides SST estimates over a range of -1.4 to 27.2°C for caloric winter and 0.4 to 28.6°C for caloric summer, allowing SST estimates which are especially valuable for the high-latitude Atlantic during glacial times.
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The exponential growth of studies on the biological response to ocean acidification over the last few decades has generated a large amount of data. To facilitate data comparison, a data compilation hosted at the data publisher PANGAEA was initiated in 2008 and is updated on a regular basis (doi:10.1594/PANGAEA.149999). By January 2015, a total of 581 data sets (over 4 000 000 data points) from 539 papers had been archived. Here we present the developments of this data compilation five years since its first description by Nisumaa et al. (2010). Most of study sites from which data archived are still in the Northern Hemisphere and the number of archived data from studies from the Southern Hemisphere and polar oceans are still relatively low. Data from 60 studies that investigated the response of a mix of organisms or natural communities were all added after 2010, indicating a welcomed shift from the study of individual organisms to communities and ecosystems. The initial imbalance of considerably more data archived on calcification and primary production than on other processes has improved. There is also a clear tendency towards more data archived from multifactorial studies after 2010. For easier and more effective access to ocean acidification data, the ocean acidification community is strongly encouraged to contribute to the data archiving effort, and help develop standard vocabularies describing the variables and define best practices for archiving ocean acidification data.
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Fish stomach content records extracted from the DAPSTOM 4.5 database (held at the UK Centre for Environment, Fisheries and Aquaculture Science - CEFAS). Data collated as part of the EU Euro-Basin project and specifically concerning herring (Clupea harengus), mackerel (Scomber scombrus), blue whiting (Micromesistius poutassou), albacore (Thunnus alalunga) and bluefin tuna (Thunnus thynnus). The data set consist of 20720 records - collected throughout the northeast Atlantic, between 1906 and 2011 - mostly during routine fisheries monitoring research cruises.