995 resultados para 1818


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I report on the occurrence of 16 species of birds in Rio Grande do Sul, southern Brazil, of which seven are new for the state - Accipiter superciliosus (Linnaeus, 1766), Brotogeris tirica (Gmelin, 1788), Hemitriccus margaritaceiventer (d'Orbigny & Lafresnaye, 1837), Phyllomyias griseocapilla Sclater, 1862, Saltator coerulescens Vieillot, 1817, Orthogonys chloricterus (Vieillot, 1819), and Sporophila lineola (Linnaeus, 1758) - and seven were previously known from unsubstantiated or poorly documented records - Ixobrychus exilis (Gmelin, 1789), Brotogeris chiriri (Vieillot, 1818), Coccyzus euleri Cabanis, 1873, Pulsatrix koeniswaldiana (Bertoni & Bertoni, 1901), Psilorhamphus guttatus (Ménétriès, 1835), Serpophaga griseicapilla Straneck, 2007, and Hemithraupis ruficapilla (Vieillot, 1818). Descriptive and natural history notes are presented for some of these species. The records of B. tirica, P. guttatus, P. griseocapilla, Myiozetetes similis (Spix, 1825), O. chloricterus, H. ruficapilla, and S. lineola represent significant southward range extensions of up to 300 km. Also, a new confirmed record of Myiarchus ferox (Statius Muller, 1776) is divulged. Finally, I argue that the Atlantic forests of north-eastern Rio Grande do Sul should be included in the Serra do Mar area of endemism (sensu SILVA et al., 2004) because of the presence of Orthogonys chloricterus, and comment on the possible range expansion of Myiozetetes similis, Sporophila lineola and other primarily tropical species in southern Brazil.

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Neste artigo, a lista das aves do estado do Rio Grande do Sul (281.749 km²) é revisada e atualizada. A inclusão de espécies na lista seguiu dois critérios principais: (i) ocorrência no estado documentada por evidência tangível - pele ou espécime completo, foto, vídeo ou gravação de áudio - publicada na literatura ou disponível para verificação independente em coleções ou arquivos científicos de acesso público, ou (ii) pelo menos um registro no estado acompanhado de evidência não-material que permita a identificação segura do táxon, tal como um relato circunstanciado, publicado ou fornecido aos autores, contendo descrição detalhada ou referência às características diagnósticas observadas. Espécies com registros específicos para o estado que não estão em conformidade com esses critérios não foram incluídas na lista principal e foram consideradas "prováveis" ou "hipotéticas", de acordo com as evidências disponíveis e a coerência distribucional dos registros existentes. A lista resultante contém 661 espécies, das quais 649 estão documentadas por evidências físicas. Outras 10 e 16 espécies são consideradas de ocorrência provável e hipotética, respectivamente. Em comparação com a lista anterior, 44 espécies foram adicionadas e sete táxons foram excluídos ou substituídos, resultando em um incremento de 37 espécies. Fregetta grallaria (Vieillot, 1818), Polytmus guainumbi (Pallas, 1764), Nonnula rubecula (Spix, 1824), Stymphalornis acutirostris Bornschein, Reinert & Teixeira, 1995, Fluvicola albiventer (Spix, 1825) e Xenopsaris albinucha (Burmeister, 1869) são aqui mencionadas para o estado pela primeira vez. O número de espécies adicionadas desde a última revisão da lista corresponde a um aumento médio de pouco mais de quatro espécies por ano. A análise retrospectiva das adições recentes indica que o número de espécies de aves com ocorrência assumida no Rio Grande do Sul deverá continuar crescendo a uma taxa similar ao longo da próxima década. Em vista disso, são propostas ações práticas para aperfeiçoar o processo de revisão da lista estadual no futuro. Também é recomendada a aplicação de critérios adequados para distinguir entre extensões e expansões de distribuição, e entre casos de vagância e pseudo-vagância, para que as novas ocorrências de aves registradas no estado ao longo do tempo possam ser mais bem interpretadas.

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The Pinnotheridae family is one of the most diverse and complex groups of brachyuran crabs, many of them symbionts of a wide variety of invertebrates. The present study describes the population dynamics of the pea crab Austinixa aidae (Righi, 1967), a symbiont associated with the burrows of the ghost shrimp Callichirus major (Say, 1818). Individuals (n = 588) were collected bimonthly from May, 2005 to September, 2006 along a sandy beach in the southwestern Atlantic, state of São Paulo, Brazil. Our data indicated that the population demography of A. aidae was characterized by a bimodal size-frequency distribution (between 2.0 and 4.0 mm and between 8.0 and 9.0 mm CW) that remained similar throughout the study period. Sex ratio does not differ significantly from 1:1 (p > 0.05), which confirms the pattern observed in other symbiontic pinnotherids. Density values (1.72 ± 1.34 ind. • ap.-1) are in agreement with those found for other species of the genus. The mean symbiosis incidence (75.6%) was one of the highest among species of the Pinnotheridae family, but it was the lowest among the three studied species of the genus. Recruitment pattern was annual, beginning in May and peaking in July, in both years, after the peak of ovigerous females in the population (from March to May). Our findings describe ecological and biological aspects of A. aidae similar to those of other species of this genus, even from different geographic localities.

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1817-1818

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Em levantamento malacológico realizado no município de Mariana, estado de Minas Gerais, Brasil, entre abril de 2003 e fevereiro de 2004 foram encontrados moluscos Biomphalaria glabrata (Say, 1818) e Physa marmorata Guilding, 1828 albergando larvas de trematódeos digenéticos. Em B. glabrata foram observadas além de cercária de Schistosoma mansoni Sambon, 1907, estrigeocercária, dois tipos de xifidiocercária, cercária ocelífera e dois tipos de gimnocéfala, enquanto em P. marmorata a única forma larvar emergente foi a cercária equinóstoma. Algumas das cercárias encontradas diferem daquelas descritas na literatura.

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Lontra longicaudis (Olfers, 1818) (Carnivora, Mustelidae) is a semi-aquatic animal spread through the Central and South America, except in Chile. The implantation of a hydroelectric power plant along a river alters the dynamics of the watercourse, transforming a lotic environment into a lentic or semilotic one, what can damage the otter's feeding. From April 2008 to March 2009 we analysed the otter's food habits in lotic (streamlet) and semilotic (hydroelectric reservoir) environments of Paranapanema Valley, in southeastern Brazil. Aiming to compare the otter's diet of these two environments, we analyzed statistically the frequency of occurrence of main items in the scats. Fishes represent the base of the diet both in the reservoir and in the streamlet and, despite of the total otter's diet showing up similarities in the two environments, the results evidenced modifications on the fish species consumed between them. In the reservoir the otters ate more exotic fish Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758) probably because it is an easy capture prey in this place. The fact that the otters get established and feed in the reservoir doesn't mean that this structure is benefic to the species because the food supplied for it consists mainly of exotic fish species.

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Este estudo teve como objetivos descrever o ciclo gametogênico e o comportamento reprodutivo da população de Iphigenia brasiliana (Lamarck,1818) no estuário do rio Subaé, Baía de Todos os Santos, Bahia. Os bivalves foram coletados de novembro de 2001 a novembro de 2002. Um total de 244 espécimes foi medido (eixo anteroposterior), eviscerado, fixado, desidratado e incluído em parafina. O estudo histológico das gônadas foi realizado através de cortes seriados do tecido gonadal, de 5 mm de espessura, e corados pela HE. O tamanho médio mínimo da primeira maturação sexual (Lpm) foi estimado a partir da distribuição das frequências relativas de jovens e adultos, por classe de comprimento dos indivíduos. As frequências relativas dos sexos em cada estádio de desenvolvimento foram consideradas conjuntamente para a análise do comportamento reprodutivo da população, e, em separado, para avaliar a sincronia do ciclo sexual entre machos e fêmeas. Foi observada uma variação de tamanhos entre 9,1 e 66,6 mm, com comprimento médio de 50,2 mm. O estudo não demonstrou diferença significativa entre os tamanhos de machos e fêmeas. Não foi possível observar a diferenciação de sexos em 2,1% dos indivíduos analisados. 51,6% dos indivíduos foram identificados como machos (M) e 46,3% como fêmeas (F), não sendo constatadas diferenças significativas entre o número médio de machos e fêmeas, resultando numa proporção de M:F de 1,1:1. O Lpm foi estimado em 11,4 mm, mas apenas ao alcançarem comprimento médio de 34,4 mm, todos os indivíduos foram considerados adultos. Foram caracterizados quatro estádios de evolução do desenvolvimento gonadal em fêmeas e machos. A análise dos diferentes estádios permitiu a observação dos fenômenos de atresia e inversão sexual em fêmeas. O ciclo reprodutivo apresentou eliminação contínua de gametas, com maiores intensidades reprodutivas nos meses de novembro de 2001 a abril de 2002 e, também, no mês de outubro de 2002.

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pt.2

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A utilização de abrigos e do espaço pela lontra neotropical (Lontra longicaudis) (Olfers, 1818), foi estudada em um ambiente alterado e com presença humana no rio Caí, Triunfo, RS. A maioria dos sítios de marcação teve uso ocasional, e uma pequena percentagem teve uso frequente e intenso. A maioria das marcações de cheiro se encontrava no solo a uma média de distância de 1,65m da linha d'água. Ao todo foram encontrados sete abrigos na área de estudo, sendo que a lontra demonstrou preferência por abrigos específicos. O abrigo mais utilizado se constituía em escavações na barranca do rio sob as raízes de uma árvore, sendo este o de maiores dimensões e o único com galerias sob o solo. Os demais abrigos se encontravam no nível do solo e consistiam em emaranhados de galhos sob a vegetação, ou de raízes e/ou troncos caídos. O uso do espaço pela lontra esteve correlacionado à localização de suas tocas, ao grau de cobertura vegetal do local e parece ter sido pouco influenciado pelo distúrbio humano. Para medidas de conservação da lontra neotropical ressalta-se a importância da manutenção da mata ciliar e a proteção das áreas com a presença de abrigos.