984 resultados para volume I


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Production and secretion of testosterone in Leydig cells are mainly controlled by the luteinizing hormone (LH). Biochemical evidences suggest that the activity of Cl(-) ions can modulate the steroidogenic process, but the specific ion channels involved are not known. Here, we extend the characterization of Cl(-) channels in mice Leydig cells (50-60 days old) by describing volume- activated Cl(-) currents (I(Cl,swell)). The amplitude of I(Cl,swell) is dependent on the osmotic gradient across the cell membrane, with an apparent EC(50) of similar to 75 mOsm. These currents display the typical biophysical signature of volume- activated anion channels (VRAC): dependence on intracellular ATP, outward rectification, inactivation at positive potentials, and selectivity sequence (I(-)>Cl(-)>F(-)). Staurosporine (200 nM) did not block the activation of I(Cl), swell. The block induced by 5-nitro-2-(3-phenylpropylamino) benzoic acid (NPPB; 128 mu M), SITS (200 mu M), ATP (500 mu M), pyridoxalphosphate-6- azophenyl-2`,4`-disulfonate (PPADS; 100 mu M), and Suramin (10 mu M) were described by the permeant blocker model with apparent dissociation constant at 0 mV K(d)(0) and fractional distance of the binding site (delta) of 334 mu M and 47%, 880 mu M and 35%, 2,100 mu M and 49%, 188 mu M and 27%, and 66.5 mu M and 49%, respectively. These numbers were derived from the peak value of the currents. We conclude that ICl, swell in Leydig cells are activated independently of purinergic stimulation, that Suramin and PPADS block these currents by a direct interaction with VRAC and that ATP is able to permeate this channel.

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Background: Although the influence of respiration on ventricular filling, as evaluated by Doppler technique, and the evaluation of diastolic velocities of mitral valve annulus (MVA), as measured by Doppler tissue imaging (DTI), can provide valuable information for the study of left ventricular (LV) diastolic function, the concomitant effects of aging, tidal volume (TV), and respiratory rate (RR) on these velocities have not been quantitatively investigated. Methods: We evaluated 12 normal male volunteers (Group I) aged 20-26 years (mean: 22.8) and 8 normal subjects aged 41 to 54 years old (mean: 45.9) (Group II). Using DTI we measured peak early (E-a) and late (A(a)) velocities of longitudinal axis expansion at lateral and medial MVA. Doppler mitral and tricuspid flow velocities were measured: peak early (E) and late (A) inflow velocity, early (E-i) and late (A(i)) flow integral, and deceleration time of peak early mitral flow velocity (DT). Respiratory cycles were simultaneously recorded at RR of 9, 12, 15, and 18 cycles/min and TV of 600 and 900 mL during respiration (RESP). Results and conclusions: (1) E, A, and A(i) in MV had negligible change during respiration, but E-i was significantly reduced during inspiration; (2) DT reduced slightly with inspiration, but the change was significant only with TV of 900 mL; (3) an important increase of E in right ventricular flow was observed during inspiration; (4) variations of RR and TV did not significantly influence right and left ventricular inflow in normal subjects, in the conditions of this investigation; (5) a significant increase of E-a at medial MVA was documented during inspiration only in young subjects; (6) a significant decrease of A(a) at medial MVA was observed during inspiration in both groups of volunteers; (7) RR and TV did not influence MVA velocities in young and adult subjects; (8) a consistent reduction in E-a and a significant increase in A(a) were observed with increasing age; (9) these changes were more conspicuous and consistent than those documented in ventricular filling when young and middle-age men are compared, suggesting that the DTI is more sensitive to detect changes in diastolic function; and (10) in addition, these data suggest that, for evaluation of diastolic function, in clinical context, it is not necessary to control rigorously RR or TV.

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Pref??cio da colet??nea, estabelece seu objetivo de fornecer material did??tico focado no desenvolvimento profissional da administra????o p??blica brasileira.

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Esta introdu????o, al??m de apresentar e contextualizar cada tem??tica, objetiva ser um texto did??tico b??sico para os cursos da ENAP. Nesse sentido, traz, adicionalmente, uma s??ntese dos temas desenvolvidos nos respectivos textos da colet??nea.

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O texto sintetiza os principais fundamentos do m??todo PES. Esse m??todo contrap??e-se ao planejamento tradicional e prop??e uma abordagem tecnopol??tica do planejamento.

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O texto traz uma s??ntese do Enfoque do Quadro L??gico e constr??i um exemplo da matriz de planejamento do projeto, que ilustra para o leitor a estrutura do QL

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O texto faz uma s??ntese did??tica dos planos de desenvolvimento e de estabiliza????o econ??mica implementados no Brasil, nas ??ltimas seis d??cadas. O relato abrange desde os primeiros exerc??cios de planejamento, no imediato p??s-Segunda Guerra Mundial, at?? os ??ltimos PPAs e, ainda, faz refer??ncias ??s tentativas de planejamento de longo prazo com o ???Brasil 2020???, no governo Fernando Henrique.

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O texto apresenta um cen??rio dos avan??os recentes no planejamento governamental. Em sua primeira parte, procura referenciar o debate atual acerca das possibilidades, das limita????es e dos avan??os introduzidos pelo PPA, especialmente a partir de 2000, com destaque para a integra????o ???plano-or??amento???, por meio de programas formulados com origem em problemas ou demandas da sociedade; um plano e um or??amento orientados para resultado; e o novo sistema de planejamento e or??amento como pe??a fundamental para a implanta????o da gest??o por resultados no Pa??s. A segunda parte do texto refere-se ao modelo de gest??o do plano. S??o apresentados os fundamentos do modelo de sua gest??o e os avan??os propostos para o PPA 2004-2007. Em s??ntese, a gest??o do plano ?? fundamentada no princ??pio da responsabiliza????o e nos processos de monitoramento, avalia????o e retroalimenta????o do ciclo do gasto p??blico

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O texto incorpora uma diversidade de ferramentas de planejamento estrat??gico. Sua principal caracter??stica ?? a de ver o planejamento estrat??gico como um processo e n??o apenas como um projeto que se finda com a antevis??o de cen??rios prospectivos e suas poss??veis solu????es estrat??gicas.

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Estabelece o objetivo da publica????o de se tornar material did??tico para a forma????o de servidores da Administra????o P??blica brasileira

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A respeito do aspecto mais significativo da or??amenta????o p??blica, ou seja, a aloca????o de gastos para diferentes prop??sitos de forma a se atingir o melhor retorno, a literatura or??ament??ria norte-americana ?? bastante ??rida. Esfor??ados estudiosos do campo or??ament??rio t??m-se ocupado principalmente com a organiza????o e o procedimento para a prepara????o do or??amento, as formas como as solicita????es de fundos s??osubmetidas, o formato da pe??a or??ament??ria em si e quest??es similares1.N??o se pode negar que esses aspectos merecem a considera????o a eles dispensada, quando se lembra da inacredit??vel resist??ncia ?? ado????o dos mais rudimentares quesitos b??sicos do or??amento e se observa sua condi????o insatisfat??ria ainda hoje em algumas jurisdi????es. No entanto, a dedica????o de energia para o estabelecimento da mec??nica do or??amento desviou a aten????o do problema essencial do or??amento (no lado do gasto), a saber: em que se deve basear a decis??o de se alocar x d??lares para a atividade a em vez de ser para a atividade b

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Esta obra trata da pol??tica e dos processos de elabora????o do or??amento federal e das pol??ticas que surgem da??. N??o h?? discuss??o completa sobre or??amento sem levar em considera????o esses tr??s aspectos. Muitas atividades governamentais combinam processo e pol??tica, por??m o or??amento ?? diferente, porque determinadas tarefas b??sicas precisam ser conclu??das a cada ano. Independentemente de qu??o dif??ceis sejam as escolhas e qu??o incerto seja o cen??rio futuro, o presidente precisa apresentar uma proposta e o Congresso precisa autorizar as dota????es. Se o presidente ou o Congresso decidirem que n??o ?? o momento de fazer mudan??as na pol??tica tribut??ria ou de abordar determinada proposta legislativa, qualquer um dos dois pode postergar as a????es at?? que se chegue a um acordo. Por??m, n??o podem esquivar-se da sua responsabilidade de decidir sobre o or??amento. Caso contr??rio, programas federais e organismos param, por aus??ncia de financiamento, e assim, tamb??m, o trabalho do governo. Ainda assim, mesmo quando ocorrem paralisa????es ??? mais recentemente em 1995-1996 ???, no final das contas, chega-se a um acordo entre o presidente e o Congresso

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Primeiramente, este documento revisa a evolu????o do antigo modelo de or??amento de desempenho, introduzido nos Estados Unidos h?? mais de meio s??culo, para o novo modelo de or??amento de desempenho. Este, que cont??m muitos dos elementos do antigo modelo, est?? sendo cada vez mais aplicado em economias avan??adas, incluindo a dos Estados Unidos. Usando a classifica????o de modelos de or??amento derivada deste estudo, pode-se considerar que muitas das economias de mercado emergentes introduziram algum tipo de or??amento por programas, embora se saiba que o termo ?? utilizado de v??rias maneiras. Contudo, essas economias ainda precisam avan??ar para o or??amento por produtos e, subseq??entemente, incorporar as reformas necess??rias para o novo or??amento de desempenho. Neste documento, ser?? discutido que, pelo fato de n??o realizarem esse avan??o, as economias de mercado emergentes n??o conseguiram utilizar plenamente seus or??amentos por programas para melhorar a gest??o de seus or??amentos. Reconhece-se que dar esse passo n??o ?? f??cil e exige que quatro principais elementos sejam introduzidos e/ou fortalecidos para assegurar o sucesso de tal investida. Esses elementos devem ser considerados como a base da estrat??gia para a introdu????o do novo modelo de or??amento de desempenho.

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O artigo est?? dividido em tr??s partes. Na primeira parte, as caracter??sticas do novo pacote de reformas de gest??o de despesa p??blica s??o visualizadas em termos da situa????o futura ??? ano 2020. Na segunda, s??o discutidos os acontecimentos passados que contribu??ram para a evolu????o do novo pacote. Na terceira, as inova????es do or??amento cumulativo ou da gest??o da despesa s??o discutidas em termos de sua adequa????o para satisfazer as expectativas atuais, bem como a utilidade do pacote no contexto de rubricas cambiantes de despesa p??blica.