731 resultados para tabaco


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Neoplasias of the head and neck correspond to the fifth most common cancer in the world, with high mortality and morbidity. The aim of this study was to show, through a literature review, a little about the epidemiology, risk factors, diagnosis and therapy of the most common malignant tumors of each anatomical region of the head and neck. The research of the articles was made in MEDLINE data base, with a total of 52 articles used. In this review, we analyze the main aspects related to the tumors of oral cavity, pharynx, larynx and salivary glands. Almost all cancers of the head and neck affecting the mucosa of the upper aerodigestive tract are derived from squamous cells. Therefore, the risk factors between the various types of tumors are similar, with alcohol and tobacco being the main ones. To be composed of several distinct structures, the head and neck tumors deserve a diagnostic and therapeutic approach individualized for each anatomical region. Controllingthe risk factors and doing the right approach, it is expected that the incidence of cancers of the head and neck decreases, thereby reducing mortality from malignant neoplasms worldwide

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The etiology of bruxism is not well defined. Different factors affecting the central nervous system are considered as risk factors for bruxism. Dental students are not immune to the bruxism, alcohol consumption and tobacco use, despite their training, knowledge of its effects and social responsibility. The purpose of this study was to evaluate the association between bruxism, alcohol consumption and tobacco use among Brazilian dental students. Participants were chosen among 180, 17-29 year-old students at the UNESP’s Dentistry School – Araçatuba Campus. They were divided into those with and without bruxism on the basis at validated clinical criteria. The clinical examinations were carried out by four standardized examiners (Intraexaminer and Interexaminer Unweighted kappa= 0.82, Weighted kappa= 0.89, respectively), in the clinic, with daylight and a tongue depressor. Bruxism was registered with the following categories: no wear facets, wear facets in enamel, dentine wear facets, facets wear half of the crown and wear facets more than 2/3 of the tooth crown. A self report validated questionnaire for alcohol consumption and tobacco use with 29 questions was completed by both groups. Fischer exact test and T-test were used and Odds Ratio and Confidence Interval was estimated. Bruxism was more frequent among cigarette smokers both in men (68.4%) and in women (56.8%). Among all respondents in this group, 82.6% reported that they would like to quit smoking and those who have tried previously to quit (76.4%) found it made them more stressed. Drinker was more frequent in the group with bruxism also (66.5% of the female and 73.5% of the male). 88.4% reported drinking alcohol because it “allows dealing with stress in an adequate way”. Results suggest a positive association between bruxism and alcohol consumption and tobacco use.

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Fundação do Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study evaluated the general and oral health conditions of female patients included in a program for recovering drug addiction and patients who did not use drugs. By means of anamnesis and medical history, as well as medical and dental assessments, the health conditions of 160 patients were assessed; 80 presented drug dependence and 80 do not use drugs. The most frequently used drugs were tobacco, alcohol, and crack, usually in associations. The patients presenting chemical dependence had increased frequency of behavioral changes, as well as several diseases involving the immune and cardiovascular systems, detaching infectious and inflammatory reactions and delay in the process of tissue repair. In the oral cavity, it was verified a high occurrence of periodontitis and gingivitis. Chemical dependence showed to be associated to a high frequency of infections, arthritis, hypertension and behavioral changes, which normally would not be noted by health professionals, but that could compromise the results of medical and dental treatments.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The BCL2 protein found in the internal mothocondrial membrana regulates the apoptosis preventing the programmed cell death. The translocation (14:18), detected in 70 to 85% of the follicular lymphoma, lead the super expression of BCL2 protein, by juxtaposition of BCL2 gene to the JH segment of the immunoglobulins' heavy chain gene. However, the found of the BCL2 expression in head and neck carcinoma are contradictious. OBJECTIVE: To investigate the presence of the translocation (14:18) of the BCL2 gene in head and neck carcinoma. METHOD: Sixteen DNA samplers were examinated being 13 of squamous cells carcinoma (SCC) and 3 of epidermoid (CE), y means of chain reaction of the polymerase (PCR). RESULTS: The BCL2/JH rearrangement in 2 (15%) of the CCE 13 cases and in none of the 3 cases of CE. The average of the frequency of molecules with rearrangement was 46,44x107. Was not observed association between the rearrangement presence and the exhibition to tobacco and alcohol (p=0, 6545). CONCLUSION: Different from the results found in follicular lymphoma, the presence of the translocation (14; 18) in head and neck carcinomas is not common and, when it occurs, it can be an occasional mutation not associated to exhibition to the tobacco and alcohol.

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB

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OBJETIVO: Avaliar a relação entre alimentos de origem animal e câncer de boca e orofaringe. MÉTODOS: Estudo caso-controle, de base hospitalar, pareado por sexo e idade (± 5 anos) com a coleta de dados realizada entre julho de 2006 e junho de 2008. A amostra foi composta por 296 pacientes com câncer de boca e orofaringe e 296 pacientes sem histórico de câncer atendidos em quatro hospitais da cidade de São Paulo (SP), Brasil. Foi aplicado um questionário semiestruturado, para a coleta de dados relativos à condição socioeconômica e aos hábitos deletérios (tabaco e bebidas alcoólicas). Para avaliação do consumo alimentar, utilizou-se um questionário de frequência alimentar qualitativo. A análise se deu por meio de modelos de regressão logística multivariada, que consideraram a hierarquia existente entre as características estudadas. RESULTADOS: Entre os alimentos de origem animal, o consumo frequente de carne bovina (OR = 2,73; IC95% = 1,27-5,87; P < 0,001), bacon (OR = 2,48; IC95% = 1,30-4,74; P < 0,001) e ovos (OR = 3,04; IC95% = 1,51-6,15; P < 0,001) estava relacionado ao aumento no risco de câncer de boca e orofaringe, tanto na análise univariada quanto na multivariada. Entre os laticínios, o leite apresentou efeito protetor contra a doença (OR = 0,41; IC95% = 0,21-0,82; P < 0,001). CONCLUSÕES: O presente estudo sustenta a hipótese de que alimentos de origem animal podem estar relacionados à etiologia do câncer de boca e orofaringe. Essa informação pode orientar políticas preventivas contra a doença, gerando benefícios para a saúde pública.

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Esta pesquisa visou a avaliar a associação entre o consumo de substâncias (álcool, tabaco e drogas ilícitas) e problemas familiares numa amostra de 965 adolescentes em 50 escolas públicas de dois municípios do Estado de São Paulo, Brasil, em 2007. Foi utilizado o Drug Use Screening Inventory (DUSI) para a coleta de dados. O uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas foi associado à avaliação negativa da relação familiar, à falta de suporte/monitoramento e ao uso de substâncias por familiares (p < 0,05). Os estudantes que relataram ter feito uso de substâncias apresentaram mais problemas familiares do que aqueles que não consumiram nenhuma substância (p < 0,001). Os adolescentes que usaram álcool e tabaco (p = 0,028) e drogas ilícitas (p < 0,001) relataram ter mais problemas familiares do que aqueles que usaram apenas álcool. Os resultados apontam para a importância de se ficar atento ao consumo de álcool e tabaco entre os adolescentes, já que o relato do consumo das duas substâncias esteve associado a prejuízos familiares significativos, semelhantes ao uso de drogas ilícitas.

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O tema tabagismo, em seus vários aspectos, vem recebendo crescente atenção entre os pesquisadores ao longo dos últimos anos, o que tem se refletido em maior e mais sólida produção científica sobre o assunto em periódicos nacionais. Este artigo tem como objetivo comentar os estudos que abordaram o tema tabagismo publicados entre janeiro de 2010 e junho de 2012, nas revistas Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Brazilian Journal of Medical and Biological Research, Clinics (São Paulo), Jornal Brasileiro de Pneumologia, Revista da Associação Médica Brasileira e Revista Brasileira de Cirurgia Cardiovascular. No período foram publicados 58 artigos, 52 originais, abordando variados aspectos, como efeitos na saúde, epidemiologia, cessação e estudos experimentais.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência do hábito de fumar e os fatores associados em idosos. Estudo transversal de base populacional, com amostragem em múltiplos estágios, que envolveu 1.954 idosos com 60 anos ou mais, residentes em quatro áreas do Estado de São Paulo, Brasil. A prevalência de fumantes foi de 12,2%, sendo maior no sexo masculino, na faixa de 60 a 69 anos, nos estratos inferiores de renda, nos idosos com baixo peso corporal, nos que não praticavam atividade física de lazer, naqueles com depressão/ansiedade e que referiram não ser hipertensos, e a prevalência foi menor entre os evangélicos. Prevalências elevadas de fumantes foram observadas em idosos com história de AVC, câncer e doença pulmonar crônica. Os resultados alertam para a necessidade de intervenções eficazes dos serviços de saúde para a cessação do tabagismo em idosos, visto que muitos deles, mesmo com doenças relacionadas ao tabaco, não conseguem deixar de fumar, especialmente junto ao estrato SUS dependente, pois a prevalência do tabagismo é maior nos segmentos socioeconômicos mais desfavorecidos.

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A poluição atmosférica encontra-se presente nos mais diferentes cenários ao longo dos últimos 250 anos, desde que a Revolução Industrial acelerou o processo de emissão de poluentes que, até então, estava limitado ao uso doméstico de combustíveis vegetais e minerais e às emissões vulcânicas intermitentes. Hoje, aproximadamente 50% da população do planeta vivem em cidades e aglomerados urbanos e estão expostas a níveis progressivamente maiores de poluentes do ar. Este estudo é uma revisão não sistemática sobre os diferentes tipos e fontes de poluentes do ar e os efeitos respiratórios atribuídos à exposição a esses contaminantes. Podem ser creditados aos poluentes particulados e gasosos, emitidos por diferentes fontes, aumentos nos sintomas de doenças, na procura por atendimentos em serviços de emergência e no número de internações e de óbitos. Mais do que descompensar doenças pré-existentes, exposições crônicas têm ajudado a aumentar o número de casos novos de asma, de DPOC e de câncer de pulmão, tanto em áreas urbanas quanto em áreas rurais, fazendo com que os poluentes atmosféricos rivalizem com a fumaça do tabaco pelo papel de principal fator de risco para estas doenças. Na rotina de clínicos e pneumologistas, esperamos contribuir para consolidar a importância da investigação sobre a exposição aos poluentes do ar e o reconhecimento de que esse fator de risco merece ser levado em conta na adoção da melhor terapêutica para o controle das descompensações agudas das doenças respiratórias e para a sua manutenção entre as crises.