856 resultados para subtropical coastal wetlands


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As drenagens costeiras do leste do Brasil correspondem a áreas de grande significado biogeográfico, apresentando um alto grau de endemismo em sua fauna de peixes. Padrões filogenéticos sugerem uma relação próxima entre os rios que correm para o Atlântico a os adjacentes das terras altas do escudo cristalino. Entretanto, pouco tem sido dito sobre a dinâmica dos processos geológicos relacionados aos eventos cladogenéticos entre estas áreas. Padrões de distribuição e filogenéticos sugerem uma íntima associação com a história geológica da margem continental passiva da América do Sul, desde o Cretáceo aos dias atuais. Soerguimentos macrodômicos, rifteamento, movimentos verticais entre blocos falhados e o recuo erosivo da margem leste sul-americana são considerados como as principais forças geológicas atuando sobre a distribuição da ictiofauna de água doce nestas áreas. A atividade tectônica associada à ruptura do Gondwana e separação da América do Sul e África criou seis megadomos que são responsáveis por configurar a maior parte do atual curso das principais bacias hidrográficas do escudo cristalino. Com exceção das bacias localizadas às margens de tais megadomos, estes rios desenvolveram longos e sinuosos circuitos sobre o antigo escudo cristalino brasileiro antes de desaguarem no então recentemente aberto Oceano Atlântico. Eventos cladogenéticos iniciais entre drenagens de terras altas do escudo cristalino e tributários do Atlântico podem estar associados com processos vicariantes desta fase inicial, e alguns táxons antigos, basais, grupos-irmão de táxons muito inclusivos e de ampla distribuição são encontrados nestas bacias hidrográficas. Mais tarde, a denudação erosiva generalizada resultou em um ajuste isostático da margem leste da plataforma. Tal ajuste, concomitantemente a reativações de antigas zonas de falha, resultou em movimentos verticais entre blocos falhados, dando origem, no sudeste do Brasil, a bacias tafrogênicas. Tais bacias, como a de Taubaté, São Paulo, Curitiba e Volta Redonda, entre outras, capturaram drenagens e fauna de terras altas adjacentes. Os peixes fósseis da Formação Tremembé (Eoceno-Oligoceno da Bacia de Taubaté) exemplificam este processo. Outros sistemas tafrogênicos de idade Terciária foram também identificados em outros segmentos da margem continental Atlântica, como na Província Borborema, no NE do Brasil, com marcada influência sobre o padrão de drenagem. Ao mesmo tempo, o recuo erosivo da margem leste da plataforma capturou sucessivamente rios de planalto, os quais se tornaram tributários atlânticos, evoluindo associados aos principais sistemas de falha. A natureza continuada destes processos explica os padrões filogenéticos e de distribuição miscigenados entre os tributários atlânticos e as terras altas do escudo cristalino adjacente, especialmente na margem sudeste do continente, representados por sucessivos, cada vez menos inclusivos, grupos irmãos, associados a eventos cladogenéticos desde o final do Cretáceo ao presente.

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e a qualidade dos frutos da goiabeira 'Paluma' com cinco anos de idade, submetida a podas drásticas, em diferentes meses, na Fazenda Experimental São Manuel FCA/UNESP, Campus de Botucatu-SP. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e dez repetições, com uma planta útil por parcela experimental, completamente rodeada por quatro plantas na bordadura. Os tratamentos corresponderam aos seguintes meses de poda: T1: sem poda (testemunha), T2: poda em agosto, T3: poda em setembro e T4: poda em outubro. As características avaliadas foram: número, peso médio, diâmetros longitudinal e transversal dos frutos, produção por planta, produtividade, teores de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT e pH. Com relação ao número de dias entre o início e o final das colheitas (período produtivo), observou-se que a poda, independentemente da época, favoreceu o aumento do intervalo de produção. As goiabeiras submetidas à poda em agosto apresentaram maiores valores de número médio de frutos (385) e de produção por planta (58,82 kg planta-1), diferindo das outras épocas. Os teores de sólidos solúveis, acidez titulável, pH e relação SS/AT dos frutos não foram influenciados pelas épocas de realização da poda.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The relative growth of U. thayeri was studied for a subtropical mangrove population in the estuary of the Comprido and Escuro rivers, Ubatuba, São Paulo State, Brazil. The evaluation of the morphological sexual maturity of U. thayeri was performed using the allometric technique. Remarkable ontogenetic changes were observed in the allometric growth of the male major cheliped and the female abdomen, indicating that these structures are closely connected to the timing of sexual maturity. For males, the relative-growth analysis of cheliped propodus length rendered an estimate of 13.8 mm of carapace width for the size at onset of sexual maturity. A distinct growth pattern was observed for the abdomen of U. thayeri females. It has a wide puberty size range (from 10.7 to 16.8 mm of CW) compared to other brachyurans previously studied. Thus, the females' abdominal growth can be represented by three growth phases: immature, transitional, and mature. The major cheliped is the fight one in 50% of males. The median length of the male major cheliped did not differ between right- and left-handed crabs.

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The encrustation of Paleozoic rhynchonelliform brachiopods has been studied for decades, but modern brachiopods have not received similar scrutiny. The discovery of abundant subtropical brachiopods from the Southeast Brazilian Bight provides an unprecedented opportunity to assess epibiont abundance, diversity, and encrustation patterns in modern brachiopod assemblages. Across the outer shelf, encrustation frequencies vary among taxa, from mean values of 0.45% for Platidia to 9.3% for Argyrotheca. Encrustation frequencies for Bouchardia increase from 1.6% on the outer shelf to 84% on the inner shelf Larger valves are encrusted more frequently, and epibionts preferentially colonize valve interiors. Increased encrustation on the inner shelf may reflect the greater surface area of larger hosts, longer exposure of dead shells, water-mass characteristics, sedimentation rates, productivity, or other factors that vary with depth. Inner-shelf brachiopods exhibit encrustation frequencies comparable to those reported for epifaunal bivalves. The epibiont fauna is dominated by bryozoans and serpulids, with minor roles played by spirorbids, bivalves, barnacles, foraminifera, algae, and other taxa. Epibiont abundance at each site is highly variable, but sites are similar in rank importance of epibiont taxa. A different suite of epibionts colonized Paleozoic brachiopods, but similar patterns of encrustation have been observed, including preferential settlement according to valve morphology. These results provide a baseline for evaluating the encrustation of modern bivalves and ancient brachiopods, and may elucidate the macroevolutionary history of epibionts and their relationship to their hosts.

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The structure of two populations of the fiddler crab Uca rapax in two subtropical mangrove habitats near Ubatuba, State of São Paulo, Brazil were compared. The size - frequency distribution, sex ratio, and recruitment were evaluated. Sampling was performed monthly from April 2001 to March 2002 in the Itamambuca and Ubatumirim habitats. Crabs were caught manually for 15 min by two collectors during low tide. The carapace width of each crab was measured with a digital caliper, and the sex and ovigerous state were recorded. The median size of the carapace width of males was greater than that of females at both sites (P<0.05). The median size of the crabs from Itamambuca was larger than at Ubatumirim (P<0.05). Only 28 ovigerous females were obtained from both mangroves, which suggested that females might remain in their burrows during the incubation period. The highest recruitment pulse occurred in winter for both populations, probably as a consequence of high reproductive activity during summer. The sex ratio in the size classes showed an anomalous pattern, with a higher frequency of females in the intermediate size classes. This may be related to a greater energy requirement for reproduction in females, thus delaying growth. The variable environmental conditions to which Uca rapax populations are subject appear to act directly or indirectly on the population, causing variations in growth and reproductive processes in the different populations investigated here.

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A taxonomic study is provided for the angiosperm family Sapotaceae based on specimens collected on the coastal plains of Picinguaba, municipality of Ubatuba, State of São Paulo, Brazil. The samples were gathered monthly from 1988 to 1991 and are kept in the Herbarium Rioclarense (HRCB). Six species and five genera are here presented with descriptions, ilustrations and identification key.

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The species of the sandy plains forests (forests of the ''restingas'') have not yet had their spatial patterns studied as aids to the understanding of the diversity found in the different physiognomies along the Brazilian coast. In this paper a 10 x 10 m quadrat framework laid in a hectare of a tree dominant forest in the sandy plains of the Picinguaba area of the Serra do Mar State Park (municipality of Ubatuba, state of São Paulo, Brazil) was used to assess the spatial pattern of distribution for the ten most important species : Pera glabrata, Euterpe edulis, Eugenia brasiliensis, Alchornea triplinervea, Guatteria australis, Myrcia racemosa, Jacaranda semiserrata, Guarea macrophylla, Euplassa cantareirae and Nectandra oppositifolia. The spatial patterns were inferred through the calculations of their T-Square Index (C) and Dispersal Distance Index (I). P. glabrata shows a random pattern, E. edulis aggregate, E. brasiliensis, A. triplinervia, G. australis, E. cantareirae and N. oppositifolia with a tendency between aggregate and uniform and, M. racemosa, J. semiserrata and G. macrophylla between aggregate and random. Although the indexes are dependent of the sample size and of the technique adjustments, the relationship of the pattern with the environmental factors is shown by clustering methods. The results give confirmation of how the spatial patterns bring associations between populations and shape of the vegetation physiognomy.

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The quantity and distribution of vegetal biomass are important aspects to consider in ecosystem studies. However, little information is available about Brazil's Pantanal woodland savannas. This work involved the development of regression equations of the aerial biomass and wood volume of native tree species in a region of woodland savanna on Rio Negro farm in the Pantanal of Nhecolandia, Brazil. Samples were taken from 10 trees of each of five species: Protium heptaphyllum (Aub1.) Marchand, Magonia pubescens A. St.-Hil., Diptychandra aurantiaca Tul., Terminalia argentea Mart. and Zucc. and Licania minutiflora (Sagot) Fritsch and from a miscellaneous group of I I different species. Linear and nonlinear regression analyses were developed relating the diameter at breast height to the dry weight of wood, branches and leaves, wood volume and total aerial biomass. All the regressions showed a significance of P < 0.05 and an R-2 close to or above 0.8. The biomass curve predicted by linear regression analysis of the studied species was similar to the nonlinear regression, with the exception of L. minutiflora and the miscellaneous group. The breast height diameter proved a good choice for estimating biomass and wood volume. The estimated wood volume and biomass of the Pantanal woodland savanna is crucial information for understanding the carbon cycle and for ensuring the region's conservation and sustainable use. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Social wasps from temperate zones have clear annual colony cycles, and the young queens hibernate during winter. In the subtropics, the only previously reported evidence for the existence of hibernation is the facultative winter aggregations of females during harsh climate conditions. As in temperate-zone species analyzed so far, we show in this study that in the paper wasp, Polistes versicolor, a subtropical species, body size increases as an unfavorable season approaches. Our morphological studies indicate that larger females come from winter aggregations-that is, they are new queens. Multivariate analyses indicate that size is the only variable analyzed that shows a relationship to the differences. Given the absence of a harsh climate, we suggest that the occurrence of winter aggregations in tropical P. versicolor functions to allow some females to wait for better environmental conditions to start a new nest, rather than all being obliged to start a new nest as soon as they emerge.