1000 resultados para políticas de saúde


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Revisão do módulo 4, da unidade 3, do curso Ações para o controle da tuberculose na atenção básica. O recurso lista as reações adversas, menores e maiores, ao tratamento anti-TB e apresenta tabelas com os possíveis fármacos do esquema básico associados às reações adversas, além da conduta na atenção básica. São indicadas ações a serem tomadas no caso de paciente com reação adversa e os fatores de risco associados a reações adversas maiores. Descreve recomendações específicas para pacientes de TB gestantes, com hepatopatias e com nefropatias, e apresenta informações sobre o monitoramento do tratamento em adultos, crianças e adolescentes. São dadas orientações para o preenchimento do Boletim de Acompanhamento da Tuberculose, formulário utilizado no acompanhamento dos casos de TB com pacientes com, pelo menos, 31 dias de diagnóstico e cuja a situação de encerramento não tenha sido registrada. Disponibiliza ainda um teste, em caráter formativo, para avaliar e aprimorar os conhecimentos sobre o assunto.

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Parte da aula 4 do curso Via Saúde, do Canal Minas Saúde, que aborda a importância da mobilização social para o combate a tuberculose. Durante o vídeo são respondidas dúvidas sobre o combate, tratamento e a cura da doença. O vídeo apresenta também informações sobre o programa estadual de pneumologia sanitária.

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O Projeto DOTS na Comunidade, iniciativa do Projeto Fundo Global Tuberculose Brasil, apoia ações de prevenção e de adesão ao tratamento da tuberculose, desenvolvidas por organizações comunitárias em regiões metropolitanas como o Rio de Janeiro, Salvador, Belém e Porto Alegre. Este vídeo apresenta o projeto DOTS na comunidade como uma das tecnologias sociais implementadas por grupos comunitários que podem ser facilmente adaptadas e desenvolvidas na Atenção Primária brasileira, pelas equipes da Estratégia de Saúde da Família.

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A iniciativa de se implantar programas, nos moldes deste Curso de Especialização – “Atenção Básica em Saúde da Família - Módulo: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS”- PNPIC, para conhecer, identificar e caracterizar um modelo de atenção primária que contemple sistemas médicos complexos e alternativos e recursos terapêuticos que representem mecanismos naturais de prevenção de doenças e manutenção de saúde, utilizando tecnologias padronizadas, signifi ca no mínimo, para a comunidade/sociedade, a possibilidade de promover a inserção de uma prática louvável no contexto da Saúde Pública.

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A unidade inicia abordando, na forma de dialogo com o leitor, a questão da cidadania e construção de direitos civis, políticos e sociais no Brasil a partir do final do regime militar - final da década de 1980. A discussão central se dá em torno de políticas públicas e a participação social na elaboração das mesmas, com foco central na saúde. A partir do princípio de direito à saúde, garantido pela Constituição Federal de 1988 e a estruturação do SUS, organizaram-se as instâncias de participação social nas três esferas governamentais, ressaltando a importância, na composição de Conselhos e das conferências, da representação majoritária de usuários do sistema, expressando posições e participando do controle do sistema e da elaboração de políticas.

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O caso Maria do Socorro trás à tona um dos problemas que se mostrou mais vulnerável à estruturação da atenção básica através da ESF: mortalidade materno - infantil. Com a situação de uma gestante com múltiplos problemas, chama atenção para a importância da vigilância em saúde e responsabilidade territorial das equipes de ESF mediante situações de alto risco. Permite o exercício da integralidade, uma vez que Maria Socorro vive uma situação de alteração emocional, é soropositiva, asmática e tabagista, com intenção de abortar. Exige da equipe flexibilidade para atendimento, o que possibilita a discussão da importância do acolhimento e da política nacional de humanização. No que diz respeito à atenção primária a saúde, além da integralidade, o caso exemplifica a importância da coordenação do cuidado, acesso, da abordagem familiar e da gestão da prática clínica. Por fim, permite a discussão aprofundada dos seguintes temas clínicos: - Aborto - Asma e tabagismo - Lesões orais relacionadas à imunossupressão - Cuidados no pré-natal - HIV e transmissão vertical

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Este caso exemplifica os diferentes modelos de atenção básica do SUS: estratégia saúde da família, atenção básica tradicional e pronto-atendimentos. Desta forma, expõe as fragilidades e dificuldades na rotina de trabalho de profissionais quando não há uma coerência na gestão municipal e organização de serviços. Neste sentido, aponta para importância do controle social e papel da cidadania dentro do sistema único de saúde. Ainda sobre a organização de serviços, problematiza sobre o papel da ESF no atendimento das urgências e emergências médicas e a acessibilidade, apresentando os princípios da atenção primária. Mais uma vez permite a reflexão sobre a prática da Saúde da Família em áreas de vulnerabilidade social, só que agora com enfoque em outro problema de grandes proporções na realidade brasileira: o uso de drogas. Através do caso de um usuário dependente de drogas e o impacto que isso gera na família e na equipe de saúde, que se sente incapaz de apoiar, o caso Vila Santo Antônio apresenta uma discussão sobre política de redução de danos e a importância do apoio matricial e composição de redes de saúde. Avança na abordagem do usuário com tosse crônica e a política nacional de combate à tuberculose e vigilância epidemiológica. Também do ponto de vista clínico, o caso possibilita a discussão da abordagem das hepatites e sua relação com a vulnerabilidade social. Finalmente, o caso trás conteúdos mais aprofundados sobre os seguintes temas: - Hepatites virais - Dependência química - Tosse e tuberculose - Pequenos ferimentos e mordedura canina - Lesões orais

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Desde a criação do SUS, os princípios de integralidade e equidade estiveram na pauta dos planejamentos das ações de atenção a saúde em todos os níveis do sistema. A atenção básica (e mais especificamente a ESF) requer, por parte de médicos, enfermeiros e odontólogos, mudanças na perspectiva de suas respectivas práticas clínicas cotidianas visando uma assistência que atenda estes princípios, centrando o foco na pessoa e não no agravo. Assim, a unidade apresenta abordagens teóricas que debatem as mudanças na assistência das três profissões envolvidas para que a discussão possa ocorrer tanto numa perspectiva multiprofissional e todos conheçam o processo de transformação para uma clínica ampliada e integral bem como possa permitir um aprofundamento das questões próprias de cada categoria profissional.

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Este objeto de aprendizagem conceitua epidemiologia segundo Rouquayrol & Goldbaum e em seu sentido semântico. Na sequência faz uma explanação sobre a evolução da epidemiologia no contexto histórico com destaque para seus principais personagens. Fala que as principais áreas de conhecimento dos métodos e técnicas congregados na epidemiologia são a Estatística, Ciências da Saúde e Ciências Sociais; destaca que a Epidemiologia tem como premissa básica o entendimento de que os eventos relacionados à saúde, que por meio dela é possível conhecer a situação de saúde da comunidade e que ela tem três grande aplicações: Descrever as condições de saúde da população, Identificar quais são os fatores determinantes da situação de saúde e Avaliar o impacto das ações e políticas de saúde. Por último, este objeto estabelece quais os principais aspectos que diferenciam a epidemiologia da clinica. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto reflexão sobre a realidade inicia com um relato sobre as condições sobre a cidade de Nova Esperança. Fala do número de habitantes, estabelece quais os indicadores de saúde em pauta e destaca a condição de vulnerabilidade da população do Bairro onde está localizado o posto de saúde. Essa cidade fictícia, que servirá de base para os estudos do módulo como um todo, é onde o personagem trabalhará na implantação da Estratégia de Saúde da Família. Na sequência, orienta para a leitura do material que aborda: Como funciona e qual o propósito da estratégia de Saúde da Família no âmbito das unidades básicas de saúde; a integralidade e hierarquização da unidade de saúde da família como arte do primeiro nível da atenção a saúde; a territorialização e adstrição de clientela, e aborda a equipe multiprofissional onde a composição mínima é de um médico, um enfermeiro, um cirurgião dentista, um auxiliar de enfermagem, um auxiliar de consultório dentário e de quatro a seis agentes comunitários de saúde, destacando que a relação equipe/população deve ser observada e, portanto, a Saúde poderá atuar com mais de uma Equipe, dependendo da concentração de famílias no território sob sua responsabilidade. No final da leitura, é salientado que todo o processo de reconhecimento, explicação e intervenção sobre os determinantes de saúde deve ser realizado com o apoio e a participação efetiva da comunidade.E também que cabe à equipe de Estratégia Saúde da Família (ESF) o desenvolvimento de práticas assistenciais e de mobilização comunitária que facilitem a identificação e o atendimento dos problemas de saúde da comunidade, além da criação de vínculos de corresponsabilidade na manutenção e na recuperação da saúde. Para finalizar o objeto, é levantado um questionamento sobre o entendimento geral a cerca do papel dos profissionais na proposta da Estratégia de Saúde da Família. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia com o personagem contextualizando como estão a cidade e o bairro fictício no que diz respeito localização, estrutura e investimentos, histórico de desenvolvimento e características profissionais da população, o que dá o devido destaque para a necessidade de haver um reconhecimento do território por parte da equipe de saúde da família. Finalizando o assunto, é destacado que as informações sobre o território devem ir além dos fornecidos pelos limites geográficos. O mapeamento deve conter informações sobre áreas com situações de risco, locais e famílias onde a atuação deve ser prioritária e os locais com as características selecionadas pela gestão ou planejamento de atuação das equipes. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia com o personagem contextualizando como estão a cidade e o bairro fictício no que diz respeito localização, estrutura e investimentos, histórico de desenvolvimento e características profissionais da população, o que dá o devido destaque para a necessidade de haver um reconhecimento do território por parte da equipe de saúde da família. Finalizando o assunto, é destacado que as informações sobre o território devem ir além dos fornecidos pelos limites geográficos. O mapeamento deve conter informações sobre áreas com situações de risco, locais e famílias onde a atuação deve ser prioritária e os locais com as características selecionadas pela gestão ou planejamento de atuação das equipes. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Esse objeto, depois de relatar as condições e principais problemas da cidade fictícia do módulo, destaca que os princípios da integralidade, da universalidade e da equidade, norteadores do SUS, apontam para a relevância da qualificação e compreensão do planejamento local, da programação de ações e estratégias orientadas para as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade. Já na sequência destaca que é importante reservar um espaço, no cronograma de atividades da Unidade de Saúde para o monitoramento e avaliação dos objetivos e metas propostos no planejamento conjunto. Isso proporcionará meios de engajamento no trabalho colaborativo e influenciará de forma positiva nos estados de ânimo e, consequentemente, em ações evolutivas. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto coloca a participação social como o processo onde grupos sociais norteiam as decisões dentro de um eixo político em uma determinada sociedade, sendo uma noção ética de responsabilidade conquistada, não simplesmente concedida. Mostra o SUS como resultado de mobilizações sociais que se consolidaram neste sistema. Aponta também as diferenças entre controle social na sociologia e na saúde, sendo nessa, exercido pela sociedade através da ação organizada de movimentos sociais. Mostra que o controle social, previsto em lei, define o Conselho de Saúde, composto por três segmentos: governo e prestadores de serviços; profissionais de saúde e usuários do sistema, e a Conferência de Saúde, com periodicidade de até quatro anos, a quem cabe proposições de diretrizes. Além desses, cita outros tipos de conselhos: distritais, gestores e locais, como fruto da participação social e avanço da democratização da gestão pública, não deixando de citar que a ESF é profundamente ligada à defesa da participação popular na saúde, principalmente nos Conselhos Locais de Saúde, e devido a mobilidade de seus profissionais. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia sua abordagem salientando que o planejamento, como parte de um ciclo administrativo, não é um conceito novo. Ele vem sendo utilizado e incrementado em sua essência desde o início do século passado. Logo após, demonstra uma sequência histórica de eventos e da utilização e modernização das ações de planejamento: Planejamento centralizado, depois como ferramenta de prevenção de crises, depois o de recuperação pós-guerra, a teoria da dependência e plano e metas e, por último, o planejamento normativo e o estratégico. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.