958 resultados para oclusão de enxerto vascular


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Una de las posibles consecuencias del calentamiento global es la extinción de especies de alta montaña por migración ascendente de las condiciones ambientales y pérdida de hábitat, fenómeno que, por el momento, ha sido considerado únicamente en montañas templadas y boreales. Este trabajo analiza la misma situación en montañas tropicales y estima el grado de amenaza de la flora vascular de las cimas de las montañas neotropicales de Guayana, al norte de Sudamérica. Del estudio basado en una muestra de 83 especies, entre aproximadamente el 8 y el 33% de las mismas se encuentran en peligro de extinguirse debido a la desaparición de su hábitat. La mayoría de estas especies son endémicas de Guayana, por lo que su desaparición afectaría a la biodiversidad global.

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RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de laranjeiras doces ‘Pera’ e ‘Westin’, tangerineira-tangor ‘Piemonte’ e limeira-ácida ‘Tahiti’ enxertadas em 14 porta-enxertos de citros em viveiro protegido. As mudas de laranjeiras-doces ‘Pera D-6’ e ‘Westin’, tangerineira-tangor ‘Piemonte’ e limeira-ácida ‘Tahiti CNPMF-02’ foram avaliadas em viveiro protegido após a enxertia, em 11 porta-enxertos híbridos: citrandarins ‘Indio’, ‘Riverside’ e ‘San Diego’, citrumelo ‘Swingle 4475’, HTR-051, TSKC x (LCR x TR)-040 e 059, LVK x LCR-010 e 038, TSKC x CTTR-002 e TSKC x CTSW-041, além de trifoliata ‘Flying Dragon’, limoeiro ‘Cravo Santa Cruz’ e tangerineira ‘Sunki Tropical’. Coletaram-se variáveis biométricas e fisiológicas, sendo o delineamento experimental em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com 56 tratamentos, três repetições e dez plantas na parcela. Independentemente do porta-enxerto, a limeira-ácida ‘Tahiti CNPMF-02’ foi a copa mais vigorosa em viveiro, seguida da tangerineira-tangor ‘Piemonte’ e, por fim, pelas laranjeiras ‘Pera-D6’ e ‘Westin’. A tangerineira ‘Sunki Tropical’ induziu maior crescimento vegetativo e de sistema radicular em combinação com todas as copas estudadas. O trifoliata ‘Flying Dragon’ e o híbrido HTR-051 necessitam de maior período para a formação das mudas em função do menor vigor desses genótipos, em combinação com todas as variedades copas avaliadas. Não se observaram quaisquer sintomas de incompatibilidade entre as variedades no viveiro.

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A oclusão das artérias ilíacas é uma patologia freqüente. Várias opções cirúrgicas existem para o seu tratamento, como a ponte aorto-bifemoral, a ponte femoro-femoral cruzada, o implante de endoprótese e outros. A ponte aorto-bifemoral é considerada o tratamento com melhores resultados. O tratamento endovascular da oclusão das artérias apresenta alta taxa de sucesso e baixo índice de complicações. Realizamos este tratamento em 24 pacientes, com idade média de 61 anos, variando de 39 a 82 anos. A indicação foi claudicação intermitente em 19 pacientes e isquemia crítica em cinco. O fator de risco mais freqüente foi tabagismo em 19 pacientes. A taxa de sucesso técnico na ultrapassagem da lesão foi de 91,7% e a taxa de patência foi de 71% em um ano. Os bons resultados com o tratamento endovascular nas oclusões das artérias ilíacas, com baixas taxas de morbidade e mortalidade, sugerem a inclusão deste procedimento no arsenal terapêutico.

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OBJECTIVE: The primary end points of this study were safety and efficacy of early cannulation of the Flixene graft (Maquet-Atrium Medical, Hudson, NH). Secondary end points were complications and patency. METHODS: This is a prospective single-center nonrandomized study. Study data included patient characteristics; history of vascular access; operative technique; interval between implantation and initial cannulation; complications; and patency at 1 month, 3 months, and every 6 months. Patency rates were estimated by the Kaplan-Meier method. RESULTS: Between January 2011 and September 2013, a total of 46 Flixene grafts were implanted in 44 patients (27 men) with a mean age of 63 years. The implantation site was the upper arm in 67% of cases, the forearm in 11%, and the thigh in 22%. Seven grafts were never cannulated during the study period. Of the remaining 39 grafts, 32 (82%) were successfully cannulated within the first week after implantation, including 16 (41%) on the first day. The median interval from implantation to initial cannulation was 2 days (interquartile range, 1-3 days). The median follow-up was 223.5 days (interquartile range, 97-600 days). Five hematomas occurred, but only one required surgical revision. Primary assisted and secondary patency rates were 65% and 86%, respectively, at 6 months and 56% and 86%, respectively, at 1 year. CONCLUSIONS: This study suggests that cannulation of the Flixene graft within 1 week after implantation is safe and effective. Early cannulation avoids or shortens the need for a temporary catheter. One-year patency rates appeared to be comparable to those achieved with conventional grafts, but long-term follow-up and randomized controlled studies will be needed to confirm this finding.

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OBJETIVO: Correlacionar, em pacientes portadores de acidente vascular encefálico (AVE) na fase subaguda, as alterações clínicas da deglutição com as observadas na videofluoroscopia. MATERIAIS E MÉTODOS: De 37 portadores de AVE subagudo confirmado por exame de imagem, 26 pacientes de ambos os sexos, com idade média de 59,69 anos, foram avaliados clínica e videofluoroscopicamente. Consideramos como variáveis para pareamento estatístico os parâmetros clínicos indicativos de penetração/aspiração e sua confirmação na videofluoroscopia. RESULTADOS: Identificamos disfagia em 19 (73%) dos 26 pacientes que fizeram videofluoroscopia; dez (38,46%) apresentaram penetração/aspiração de líquidos. Os dados resultantes mostraram não existir correlação (p < 0,05) entre a presença de disfagia e/ou disartria e a presença de penetração/aspiração de líquidos na videofluoroscopia. Houve correlação entre a presença de penetração/aspiração de líquidos observados na videofluoroscopia com os seguintes parâmetros clínicos: estado dos dentes (p = 0,047), mobilidade (p = 0,019) e sensibilidade da face (p = 0,039) e mobilidade da língua (p = 0,012). CONCLUSÃO: Não foi possível definir a presença de penetração/aspiração de líquidos nas vias aéreas por dados epidemiológicos do AVE. A existência de mau estado de preservação dos dentes, alterações na mobilidade da face e da língua e na sensibilidade da face mostrou risco aumentado de penetração/aspiração para líquidos. Permanece importante a indicação da videofluoroscopia para melhor avaliação dos quadros de disfagia após AVE.

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As primeiras técnicas de angiografia por ressonância magnética (angio-RM) utilizavam seqüências sensíveis ao fluxo sanguíneo para estabelecimento do contraste vascular. Há três técnicas fundamentadas neste princípio: contraste de fase ("phase-contrast"), TOF ("time-of-flight") e as técnicas de sangue escuro ("black blood"). Estas seqüências, de aquisição demorada, são mais suscetíveis a artefatos de movimento, perda de sinal em áreas de estenoses ou turbilhonamento de fluxo, e apresentam ainda baixa sensibilidade à detecção do fluxo lento. O uso do contraste paramagnético para estudos angiográficos pela ressonância magnética ofereceu um método simples, rápido e de excelente detalhamento vascular, baseando o contraste da imagem no realce do sinal vascular em oposição à supressão dos demais tecidos. Metodologias modernas que priorizam a obtenção do espaço k central, responsável pelo contraste da imagem, e o aperfeiçoamento das técnicas de planejamento do intervalo temporal para aquisição dos dados foram fatores fundamentais para o aprimoramento técnico da angio-RM. O papel atual da angio-RM como ferramenta diagnóstica merece destaque na avaliação de anomalias anatômicas, estenoses, oclusões e complicações vasculares pós-cirúrgicas, principalmente nos casos de transplantes de órgãos. Suas principais vantagens estão na não utilização do contraste iodado ou radiação ionizante, rapidez e fácil execução, mínima invasividade e possibilidade de avaliar complementarmente o parênquima de órgãos adjacentes de interesse diagnóstico.

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A dopplervelocimetria colorida é uma modalidade do exame ultra-sonográfico que se expandiu rapidamente em todas as áreas da medicina, em virtude da sua riqueza de informações. A dopplervelocimetria colorida das artérias orbitais tem sido empregada no auxílio diagnóstico de doenças oftalmológicas, bem como para o estudo de doenças específicas como a pré-eclâmpsia. O objetivo deste estudo é descrever a anatomia normal da região orbital e detalhar a técnica de exame dopplervelocimétrico colorido, tendo em vista ser este um exame acessível e reprodutível. Acreditamos que surgirão novas aplicações deste método, que deverá ser inserido na prática diária do radiologista, visando à melhoria da qualidade do diagnóstico e seguimento das doenças oculares e sistêmicas.

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OBJETIVO: Quantificar a formação óssea nos enxertos com e sem plasma rico em plaquetas, obtido pelos métodos de centrifugação e aférese, comparando os três tipos de enxertos realizados por meio de análise tomográfica. MATERIAIS E MÉTODOS: Este estudo prospectivo, duplo cego, utilizou uma amostra composta de 34 pacientes adultos, de ambos os sexos, com idade média de 48 anos e 8 meses, portadores de pneumatização unilateral ou bilateral dos seios maxilares, que necessitavam de enxertos ósseos, com a finalidade de melhorar as condições locais para a colocação dos implantes dentários. Todos os pacientes realizaram tomografia computadorizada antes da cirurgia. Foram operados 53 seios maxilares, divididos em três grupos: enxerto de plasma rico em plaquetas obtido pelos métodos de aférese, centrifugação e enxerto apenas de osso autógeno. Após seis meses do procedimento cirúrgico foram realizados novos exames de imagem. RESULTADOS: Pela avaliação tomográfica, houve crescimento em altura e em largura nos três grupos quando foram comparados os momentos inicial e final, entretanto, não houve diferença estatística para a altura e para a largura. CONCLUSÃO: Evidências clínicas demonstram a eficácia dos enxertos autógenos, principalmente os associados a fatores indutores de crescimento ósseo, como o plasma rico em plaquetas, recuperando o arcabouço maxilofacial, necessário para a reconstrução protética e funcional por meio de implantes dentários.

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Aim Previous research on how climatic niches vary across species ranges has focused on a limited number of species, mostly invasive, and has not, to date, been very conclusive. Here we assess the degree of niche conservatism between distant populations of native alpine plant species that have been separated for thousands of years. Location European Alps and Fennoscandia. Methods Of the studied pool of 888 terrestrial vascular plant species occurring in both the Alps and Fennoscandia, we used two complementary approaches to test and quantify climatic-niche shifts for 31 species having strictly disjunct populations and 358 species having either a contiguous or a patchy distribution with distant populations. First, we used species distribution modelling to test for a region effect on each species' climatic niche. Second, we quantified niche overlap and shifts in niche width (i.e. ecological amplitude) and position (i.e. ecological optimum) within a bi-dimensional climatic space. Results Only one species (3%) of the 31 species with strictly disjunct populations and 58 species (16%) of the 358 species with distant populations showed a region effect on their climatic niche. Niche overlap was higher for species with strictly disjunct populations than for species with distant populations and highest for arctic-alpine species. Climatic niches were, on average, wider and located towards warmer and wetter conditions in the Alps. Main conclusion Climatic niches seem to be generally conserved between populations that are separated between the Alps and Fennoscandia and have probably been so for 10,000-15,000 years. Therefore, the basic assumption of species distribution models that a species' climatic niche is constant in space and time - at least on time scales 104 years or less - seems to be largely valid for arctic-alpine plants.