805 resultados para non-traditional students,


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Perceber a leitura como prática social, histórica e cultural a partir da evolução e das variações textuais construídas e exercidas junto à sociedade é o primeiro caminho para discutir os reflexos dos processos da leitura.Revisando a história da leitura, em autores como Fischer, Chartier e Manguel, busca-se uma imersão na construção da leitura ao longo de alguns séculos. Ao comparar os usos e as apropriações da leitura ao longo da história da escrita percebe-se que o indivíduo é fator determinante nas práticas da utilização da tecnologia. Tendo como objeto de estudo dois grupos de alunos de pós-graduação do Centro Universitário Geraldo Di Biase, onde pela primeira vez foi inserida a tecnologia digital como ferramenta didática, observa-se, com esse trabalho, uma nova experimentação da leitura. Dessa forma, o tablet como suporte de leitura é ferramenta pontual na observação in loco, de forma que a própria sala de aula é local de observação. Para as práticas metodológicas buscou-se na pesquisa empírica de observação não participante e participante meios de perceber o cotidiano dos alunos e professores inseridos em tal prática. Formado por diversas ações culturais e oriundo de uma educação tradicional, encontra-se um indivíduo proveniente da exclusão digital, que está sendo inserido constantemente num processo de inclusão digital, de forma frágil, mas reforçado pelas práticas do consumo e de marketing.Leitores cercados por leituras efêmeras e fragmentadas estão imersos numa era em que a concepção de quantidade é sobreposta à qualidade levando a um questionamento quanto às diversas leituras ou a procedência dos textos. De forma que até mesmo as relações sociais são estimuladas pela multisensorialidade midiática, encontra-se a tela como espaço de escrita e de leitura, mas essa não garante uma efetiva imersão tecnológica, mas um processo cognitivo que tenta inserir no cotidiano dos indivíduos o letramento digital.

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Essa tese teve como objetivo avaliar a associação do consumo de padrões alimentares e produtos alimentícios ultraprocessados (UP) sobre indicadores antropométricos e sua variação entre adolescentes. Para tal, foram analisados os dados de 1.031 estudantes de quatro escolas privadas e duas escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro que foram acompanhados por três anos consecutivos (2010 a 2012) no Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de adolescentes (ELANA). Os resultados estão apresentados em três manuscritos que compõem a tese. O primeiro manuscrito identificou três padrões alimentares: Ocidental, composto por massas, embutidos e bacon, carnes, doces, bebidas açucaradas, salgados e fast food, biscoito, pães e cereais, leite e derivados e ovos, o Saudável, caracterizado por peixes, hortaliças, verduras, raízes e feculentos, frutas e sucos e o Arroz/Feijão, composto pelo consumo de arroz, feijão e café. Na análise dos dados na linha de base o padrão Ocidental associou-se a um menor índice de massa corporal (IMC) e não foi observada associação estatisticamente significativa em relação ao percentual de gordura corpórea (%GC) e o padrão em questão. Adicionalmente, foi verificada uma associação negativa entre o padrão Arroz/Feijão e ambos os indicadores antropométricos sugerindo que esse padrão de consumo tradicional possa ser protetor para a obesidade. No segundo manuscrito avaliou-se a relação entre o consumo de UP e indicadores de qualidade da dieta. O consumo de UP foi avaliado em gramas por dia e em gramas/total de calorias. Observou-se um aumento das variáveis marcadoras de alimentação não saudável e saudável com o aumento do consumo de UP. No entanto, quando relacionados ao aumento de consumo de UP/energia observou-se um aumento de marcadores de alimentação não saudável e, com exceção da vitamina C, uma redução de marcadores de alimentação saudável. Assim, a densidade do consumo de UP mostrou-se um bom indicador de qualidade da dieta entre adolescentes. No terceiro manuscrito avaliou-se a associação entre o consumo de UP e a evolução temporal do IMC e %GC. A análise longitudinal por modelos lineares mistos, que levam em conta todas as observações ao longo do tempo, indicou que nas análises não ajustados havia uma associação negativa entre consumo de UP e o IMC e %GC, porém nas análises de UP/energia e nas análises ajustadas por atividade física e uma variável de controle para a qualidade do relato não mais foram observadas associações com o consumo de UP e as medidas antropométricas de adiposidade. Pode-se concluir que não evidenciamos associação do consumo de UP com medidas antropométricas de obesidade uma vez que o consumo elevado de UP associado ao crescimento do %GC nas análises transversais, não se manteve nas análises longitudinais. A discrepância entre os achados dos estudos seccionais e os longitudinais pode decorrer de confundimento residual nos estudos seccionais. Conclui-se, que para redução do ganho excessivo de peso, orientações relativas exclusivamente a um padrão de alimentação saudável que incorpora a ideia de UP, devem ser acompanhadas de redução da quantidade de alimentos consumidos.

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Essa tese teve como objetivo avaliar a associação do consumo de padrões alimentares e produtos alimentícios ultraprocessados (UP) sobre indicadores antropométricos e sua variação entre adolescentes. Para tal, foram analisados os dados de 1.031 estudantes de quatro escolas privadas e duas escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro que foram acompanhados por três anos consecutivos (2010 a 2012) no Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de adolescentes (ELANA). Os resultados estão apresentados em três manuscritos que compõem a tese. O primeiro manuscrito identificou três padrões alimentares: Ocidental, composto por massas, embutidos e bacon, carnes, doces, bebidas açucaradas, salgados e fast food, biscoito, pães e cereais, leite e derivados e ovos, o Saudável, caracterizado por peixes, hortaliças, verduras, raízes e feculentos, frutas e sucos e o Arroz/Feijão, composto pelo consumo de arroz, feijão e café. Na análise dos dados na linha de base o padrão Ocidental associou-se a um menor índice de massa corporal (IMC) e não foi observada associação estatisticamente significativa em relação ao percentual de gordura corpórea (%GC) e o padrão em questão. Adicionalmente, foi verificada uma associação negativa entre o padrão Arroz/Feijão e ambos os indicadores antropométricos sugerindo que esse padrão de consumo tradicional possa ser protetor para a obesidade. No segundo manuscrito avaliou-se a relação entre o consumo de UP e indicadores de qualidade da dieta. O consumo de UP foi avaliado em gramas por dia e em gramas/total de calorias. Observou-se um aumento das variáveis marcadoras de alimentação não saudável e saudável com o aumento do consumo de UP. No entanto, quando relacionados ao aumento de consumo de UP/energia observou-se um aumento de marcadores de alimentação não saudável e, com exceção da vitamina C, uma redução de marcadores de alimentação saudável. Assim, a densidade do consumo de UP mostrou-se um bom indicador de qualidade da dieta entre adolescentes. No terceiro manuscrito avaliou-se a associação entre o consumo de UP e a evolução temporal do IMC e %GC. A análise longitudinal por modelos lineares mistos, que levam em conta todas as observações ao longo do tempo, indicou que nas análises não ajustados havia uma associação negativa entre consumo de UP e o IMC e %GC, porém nas análises de UP/energia e nas análises ajustadas por atividade física e uma variável de controle para a qualidade do relato não mais foram observadas associações com o consumo de UP e as medidas antropométricas de adiposidade. Pode-se concluir que não evidenciamos associação do consumo de UP com medidas antropométricas de obesidade uma vez que o consumo elevado de UP associado ao crescimento do %GC nas análises transversais, não se manteve nas análises longitudinais. A discrepância entre os achados dos estudos seccionais e os longitudinais pode decorrer de confundimento residual nos estudos seccionais. Conclui-se, que para redução do ganho excessivo de peso, orientações relativas exclusivamente a um padrão de alimentação saudável que incorpora a ideia de UP, devem ser acompanhadas de redução da quantidade de alimentos consumidos.

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This is the first in a series of case studies undertaken by the International Collective in Support of Fishworkers (ICSF) to document the traditional knowledge of fishing communities dependent on marine and coastal resources in protected and conserved areas in different parts of the world. The study, done with the support of the Bay of Bengal Large Marine Ecosystem (BOBLME) project, documents the traditional knowledge of fishing communities in the Gulf of Mannar in the state of Tamil Nadu. It focuses on two fishing villages, Chinnapalam and Bharathi Nagar, whose communities have traditionally depended on Krusadai and Appa Islands for their livelihood. Traditional knowledge relating to oceanographic, meteorological, biological, ecological and navigational aspects of fisheries was documented. The study will be useful for researchers, students, scientists, policymakers, fishworker organizations, NGOs and anyone interested in the traditional knowledge of local fishing communities related to marine biodiversity and the customary use of fisheries resources and fishing practices.

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We present the results of a computational study of the post-processed Galerkin methods put forward by Garcia-Archilla et al. applied to the non-linear von Karman equations governing the dynamic response of a thin cylindrical panel periodically forced by a transverse point load. We spatially discretize the shell using finite differences to produce a large system of ordinary differential equations (ODEs). By analogy with spectral non-linear Galerkin methods we split this large system into a 'slowly' contracting subsystem and a 'quickly' contracting subsystem. We then compare the accuracy and efficiency of (i) ignoring the dynamics of the 'quick' system (analogous to a traditional spectral Galerkin truncation and sometimes referred to as 'subspace dynamics' in the finite element community when applied to numerical eigenvectors), (ii) slaving the dynamics of the quick system to the slow system during numerical integration (analogous to a non-linear Galerkin method), and (iii) ignoring the influence of the dynamics of the quick system on the evolution of the slow system until we require some output, when we 'lift' the variables from the slow system to the quick using the same slaving rule as in (ii). This corresponds to the post-processing of Garcia-Archilla et al. We find that method (iii) produces essentially the same accuracy as method (ii) but requires only the computational power of method (i) and is thus more efficient than either. In contrast with spectral methods, this type of finite-difference technique can be applied to irregularly shaped domains. We feel that post-processing of this form is a valuable method that can be implemented in computational schemes for a wide variety of partial differential equations (PDEs) of practical importance.

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Naphthene is generally considered difficult to convert in traditional pyrolysis, but the ring rupture becomes fairly easy with the presence of oxygen in the gas phase oxidative cracking of the model compound, cyclohexane. About 86.8% conversion of cyclohexane, 43.7% yield of light alkenes, 6.6% yield of benzene and 14.3% yield of CO could be obtained at 750 degreesC, at which temperature the pyrolysis of cyclohexane was negligible, while at 850 degreesC, the total yield of alkenes, benzene and CO was as high as 80% (50%, 12% and 18%, respectively) with 98% conversion of cyclohexane. The gas phase oxidative cracking process could be run in an autothermal way (cyclohexane/O-2 mole ratio of 0.69-0.8 in theory), which would minimize energy consumption and capital costs of the whole process. CO prevailed in the produced CO, and the yield Of CO2 was always below 1%, which means about 90% Of CO2 emission by fuel burning in pyrolysis would be saved. The gas phase oxidative cracking process appears to be an environmentally benign and efficient route for light alkene production with naphthene rich feedstocks. (C) 2004 Published by Elsevier B.V.

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Eckerdal, A. Ratcliffe, M. McCartney, R. Mostr?m, J.E. Zander, C. Can Graduating Students Design Software Systems? Proc. 37th SIGCSE Technical Symposium on Computer Science Education. 2006

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Thomas, L.A., Ratcliffe, M.B. and Thomasson, B. J., Can Object (Instance) Diagrams Help First Year Students Understand Program Behaviour? in Diagrammatic Representation and Inference, Diagrams 2004, editors A. Blackwell, K. Marriot and Atushi Shimojima, Springer Lecture Notes on Artificial Intelligence, 2980.

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Eckerdal, A., McCartney, R., Mostr?m, J. E., Sanders, K., Thomas, L., and Zander, C. 2007. From Limen to Lumen: computing students in liminal spaces. In Proceedings of the Third international Workshop on Computing Education Research (Atlanta, Georgia, USA, September 15 - 16, 2007). ICER '07. ACM, New York, NY, 123-132.

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Fitzgerald, S., Simon, B., and Thomas, L. 2005. Strategies that students use to trace code: an analysis based in grounded theory. In Proceedings of the First international Workshop on Computing Education Research (Seattle, WA, USA, October 01 - 02, 2005). ICER '05. ACM, New York, NY, 69-80

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The enculturation of Irish traditional musicians involves informal, non-formal, and sometimes formal learning processes in a number of different settings, including traditional music sessions, workshops, festivals, and classes. Irish traditional musicians also learn directly from family, peers, and mentors and by using various forms of technology. Each experience contributes to the enculturation process in meaningful and complementary ways. The ethnographic research discussed in this dissertation suggests that within Irish traditional music culture, enculturation occurs most effectively when learners experience a multitude of learning practices. A variety of experiences insures that novices receive multiple opportunities for engagement and learning. If a learner finds one learning practice ineffective, there are other avenues of enculturation. This thesis explores the musical enculturation of Irish traditional musicians. It focuses on the process of becoming a musician by drawing on methodologies and theories from ethnomusicology, education, and Irish traditional music studies. Data was gathered through multiple ethnographic methodologies. Fieldwork based on participant-observation was carried out in a variety of learning contexts, including traditional music sessions, festivals, workshops, and weekly classes. Additionally, interviews with twenty accomplished Irish traditional musicians provide diverse narratives and firsthand insight into musical development and enculturation. These and other methodologies are discussed in Chapter 1. The three main chapters of the thesis explore various common learning experiences. Chapter 2 explores how Irish traditional musicians learn during social and musical interactions between peers, mentors, and family members, and focuses on live music-making which occurs in private homes, sessions, and concerts. These informal and non-formal learning experiences primarily take place outside of organizations and institutions. The interview data suggests these learning experiences are perhaps the most pervasive and influential in terms of musical enculturation. Chapter 3 discusses learning experience in more organized settings, such as traditional music classes, workshops, summer schools, and festivals. The role of organizations such as Comhaltas Ceoltóirí Éireann and pipers’ clubs are discussed from the point of view of the learner. Many of the learning experiences explored in this chapter are informal, non-formal, and sometimes formal in nature, depending on the philosophy of the organization, institution, and individual teacher. The interview data and field observations indicate that learning in these contexts is common and plays a significant role in enculturation, particularly for traditional musicians who were born during and after the 1970s. Chapter 4 explores the ways Irish traditional musicians use technology, including written sources, phonography, videography, websites, and emerging technologies, during the enculturation process. Each type of technology presents different educational implications, and traditional musicians use these technologies in diverse ways and some more than others. For this, and other reasons, technology plays a complex role during the process of musical enculturation. Drawing on themes which emerge during Chapter 2, 3, and 4, the final chapter of this dissertation explores overarching patterns of enculturation within Irish traditional music culture. This ethnographic work suggests that longevity of participation and engagement in multiple learning and performance opportunities foster the enculturation of Irish traditional musicians. Through numerous and prolonged participation in music-making, novices become accustomed to and learn musical, social, and cultural behaviours. The final chapter also explores interconnections between learning experiences and also proposes directions for future research.

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Many commentators explain recent transatlantic rifts by pointing to diverging norms, interests and geopolitical preferences. This paper proceeds from the premise that not all situations of conflict are necessarily due to underlying deadlocked preferences. Rather, non-cooperation may be a strategic form of soft balancing. That is, more generally, if they believe that they are being shortchanged in terms of influence and payoffs, weaker states may deliberately reject possible cooperation in the short run to improve their influence vis-à-vis stronger states in the long run. This need not be due to traditional relative gains concern. States merely calculate that their reputation as a weak negotiator will erode future bargaining power and subsequently their future share of absolute gains. Strategic non-cooperation is therefore a rational signal of resolve. This paper develops the concept of strategic non-cooperation as a soft balancing tool and applies it to the Iraq case in 2002-2003. © 2005 Palgrave Macmillan Ltd.

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Gemstone Team VOTE-CP (Voice of the Electorate - Collegiate Participation)

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© 2013 American Psychological Association.This meta-analysis synthesizes research on the effectiveness of intelligent tutoring systems (ITS) for college students. Thirty-five reports were found containing 39 studies assessing the effectiveness of 22 types of ITS in higher education settings. Most frequently studied were AutoTutor, Assessment and Learning in Knowledge Spaces, eXtended Tutor-Expert System, and Web Interface for Statistics Education. Major findings include (a) Overall, ITS had a moderate positive effect on college students' academic learning (g = .32 to g = .37); (b) ITS were less effective than human tutoring, but they outperformed all other instruction methods and learning activities, including traditional classroom instruction, reading printed text or computerized materials, computer-assisted instruction, laboratory or homework assignments, and no-treatment control; (c) ITS's effectiveness did not significantly differ by different ITS, subject domain, or the manner or degree of their involvement in instruction and learning; and (d) effectiveness in earlier studies appeared to be significantly greater than that in more recent studies. In addition, there is some evidence suggesting the importance of teachers and pedagogy in ITS-assisted learning.

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HIV-1 mucosal transmission begins with virus or virus-infected cells moving through mucus across mucosal epithelium to infect CD4+ T cells. Although broadly neutralizing antibodies (bnAbs) are the type of HIV-1 antibodies that are most likely protective, they are not induced with current vaccine candidates. In contrast, antibodies that do not neutralize primary HIV-1 strains in the TZM-bl infection assay are readily induced by current vaccine candidates and have also been implicated as secondary correlates of decreased HIV-1 risk in the RV144 vaccine efficacy trial. Here, we have studied the capacity of anti-Env monoclonal antibodies (mAbs) against either the immunodominant region of gp41 (7B2 IgG1), the first constant region of gp120 (A32 IgG1), or the third variable loop (V3) of gp120 (CH22 IgG1) to modulate in vivo rectal mucosal transmission of a high-dose simian-human immunodeficiency virus (SHIV-BaL) in rhesus macaques. 7B2 IgG1 or A32 IgG1, each containing mutations to enhance Fc function, was administered passively to rhesus macaques but afforded no protection against productive clinical infection while the positive control antibody CH22 IgG1 prevented infection in 4 of 6 animals. Enumeration of transmitted/founder (T/F) viruses revealed that passive infusion of each of the three antibodies significantly reduced the number of T/F genomes. Thus, some antibodies that bind HIV-1 Env but fail to neutralize virus in traditional neutralization assays may limit the number of T/F viruses involved in transmission without leading to enhancement of viral infection. For one of these mAbs, gp41 mAb 7B2, we provide the first co-crystal structure in complex with a common cyclical loop motif demonstrated to be critical for infection by other retroviruses.