998 resultados para lago da Pampulha
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OBJETIVO: Avaliar o efeito da terapia anti-TNF-α no tratamento de implantes endometriais no peritônio de ratas. MÉTODOS: Os implantes endometrióticos foram induzidos cirurgicamente em 120 ratas Wistar-Albino. Os animais foram aleatoriamente distribuídos em 4 grupos. O grupo C (n=36) recebeu uma injeção intraperitoneal de 0,2ml de solução salina. O grupo L (n=41) recebeu uma injeção subcutânea de 1mg/kg de leuprolide. O grupo I5 (n=20) recebeu uma injeção subcutânea de 5mg/kg de anticorpo monoclonal anti-fator de necrose tumoral (TNF) a (infliximab). O grupo I10 (n=20) recebeu uma injeção subcutânea de 10mg/kg de infliximab. As ratas foram sacrificadas após 21 dias para se avaliar o tamanho dos implantes e a expressão do TNF-α. RESULTADOS: O tratamento com leuprolide promoveu uma redução absoluta na área de superfície do implante comparado com o grupo C (+14mm vs. 0mm; p=0,013) e com o grupo I10 (+14mm vs. +5mm; p=0,018). Da mesma forma, uma redução percentual da area de superfície do implante foi observada comparando o grupo L com o grupo C (+33,3% vs. 0%; p=0,005) e com o grupo I10 (+33,3% vs. +18,3%; p=0,027). O tratamento com infliximab não foi capaz de diminuir a área de superfície do implante comparado com o grupo C. A expressão de TNF-α reduziu nos grupos L, I5 e I10 comparado com o grupo C (505,6µm² vs. 660,5µm² vs. 317,2µm² vs. 2519,3µm², respectivamente; p<0,001). CONCLUSÃO: A terapia anti-TNF-α reduziu a expressão de TNF-α nos implantes endometrióticos mas não reduziu a área de superfície da lesão.
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OBJETIVO: avaliar a experiência da implantação do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN) no Brasil, por meio de estudo descritivo, populacional, com informações referentes aos anos de 2001 e 2002. MÉTODOS: o estudo foi realizado a partir da análise documental e dos dados gerados no SISPRENATAL, avaliando comparativamente entre os estados, regiões e período, os indicadores relativos aos critérios para o acompanhamento pré-natal. RESULTADOS: até o final de 2002, 3.983 municípios aderiram no país (72% de adesão) e, destes, 71% apresentaram produção, constituindo banco de dados com 720.871 mulheres. Em 2002, apenas 28% das gestantes estavam inscritas, das quais 25% até 120 dias de gestação. Cerca de 22% das mulheres tiveram seis consultas, 6% a consulta puerperal e os exames obrigatórios, apenas 4% também foram submetidas ao teste para HIV e receberam vacina antitetânica, e 12% tiveram dois exames para a sífilis. Houve importantes variações regionais, geralmente com melhores indicadores para as regiões Sudeste e Sul. CONCLUSÕES: apesar de os indicadores de qualidade de assistência mostrarem melhora de 2001 para 2002, os baixos percentuais registrados ratificam a necessidade de permanentes avaliações e novas intervenções com o objetivo de melhorar a qualidade desta atenção, prioritariamente nas regiões Norte e Nordeste.
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OBJETIVO: Avaliar o efeito da trimegestona sobre a proliferação celular do tecido mamário de ratas castradas. MÉTODOS: Foram utilizadas 45 ratas adultas e virgens, da linhagem Wistar, submetidas à castração. Após o 60º dia da castração, confirmado o hipoestrogenismo, os animais foram divididos aleatoriamente em três grupos, conforme o tratamento proposto: controle (n=15) recebeu soro fisiológico 0,9%; estrogênio (n=15) recebeu 17 beta-estradiol; e combinado (n=15) recebeu 17 beta-estradiol associado à trimegestona, todos por 60 dias consecutivos. Após o término do tratamento, procedeu-se a exérese das mamas inguinais, destinadas a análise morfométrica pela coloração de hematoxilina e eosina (HE) e imuno-histoquímica pela quantificação do anticorpo anti-PCNA no tecido mamário, seguido de eutanásia. Os parâmetros morfométricos avaliados foram: proliferação celular epitelial, atividade secretora e alteração do estroma mamário. Ocorreram nove óbitos durante o experimento. As variáveis foram submetidas à análise estatística adotando-se como significante p<0,05. RESULTADOS: Foram observadas alterações histológicas em 16/36 ratas, hiperplasia epitelial leve em 13/36, hiperplasia epitelial moderada em 3/36, não sendo encontrada hiperplasia epitelial severa. Encontrou-se fibrose no estroma em 10/36 e atividade secretora em 5/36 das ratas. Todas as variáveis do estudo morfométrico foram significantes comparando-se os grupos controle e estrogênio (p=0,03), e nenhuma foi significante na comparação dos grupos controle e combinado (p=0,4). A análise imuno-histoquímica não mostrou diferença entre os grupos. CONCLUSÃO: Os hormônios usados em ratas castradas aumentaram a proliferação de células mamárias, tanto o 17 beta-estradiol isolado quanto associado à trimegestona, porém este efeito parece ser menor quando se emprega a associação, o mesmo ocorrendo em relação à fibrose do estroma mamário.
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The presence of iron uptake (irp-2, fyuA, sitA, fepC, iucA), adhesion (iha, lpfA O157/O141, lpfA O157/O154, efa, toxB) and invasion (inv, ial-related DNA sequences and assignment to the four main Escherichia coli phylogenetic groups (A, B1, B2 e D) were determined in 30 commensal E. coli strains isolated from healthy chickens and in 49 APEC strains isolated from chickens presenting clinical signs of septicemia (n=24) swollen head syndrome (n=14) and omphalitis (n=11) by PCR. None of the strains presented DNA sequences related to the inv, ial, efa, and toxB genes. DNA sequences related to lpfA O157/O154, iucA, fepC, and irp-2 genes were significantly found among pathogenic strains, where iucA gene was associated with septicemia and swollen head syndrome and fepC and irp-2 genes were associated with swollen head syndrome strains. Phylogenetic typing showed that commensal and omphalitis strains belonged mainly to phylogenetic Group A and swollen head syndrome to phylogenetic Group D. Septicemic strains were assigned in phylogenetic Groups A and D. These data could suggest that clonal lineage of septicemic APEC strains have a multiple ancestor origin; one from a pathogenic bacteria ancestor and other from a non-pathogenic ancestor that evolved by the acquisition of virulence related sequences through horizontal gene transfer. Swollen head syndrome may constitute a pathogenic clonal group. By the other side, omphalitis strains probably constitute a non-pathogenic clonal group, and could cause omphalitis as an opportunistic infection. The sharing of virulence related sequences by human pathogenic E. coli and APEC strains could indicate that APEC strains could be a source of virulence genes to human strains and could represent a zoonotic risk.
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O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito da adição de palha de cana-de-açúcar RB855156 nas quantidades correspondentes a 0,0, 5,0, 10,0 e 15,0 t ha-1 nas biomassas das estruturas subterrâneas de plantas de tiririca provenientes de tubérculos de tamanho pequeno (0,22 a 0,34 g) e grande (1,01 a 1,14 g), plantados em maio, julho e setembro. Para cada época de plantio, a cada 28 até 84 dias, as partes subterrâneas da tiririca foram separadas nas diferentes estruturas, sendo determinadas suas biomassas fresca e seca. De modo geral, o tamanho maior dos tubérculos favoreceu o desenvolvimento da parte subterrânea, e plantas originadas de tubérculos de tamanho grande apresentaram maiores biomassas. A adição de palha de cana-de-açúcar causou redução no desenvolvimento das diferentes estruturas subterrâneas, seguindo uma equação de segundo grau. Verificou-se que as biomassas foram maiores no plantio de setembro, exceto para biomassa fresca de tubérculos, que foi maior em maio. Com relação ao efeito de época de amostragem, foram observados aumentos lineares em função do tempo para todas as variáveis analisadas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da interação palha de cana-de-açúcar, herbicida imazapic e diferentes meios de aplicação de vinhaça no crescimento inicial da tiririca. O experimento foi realizado em casa de vegetação e em vasos dispostos em blocos ao acaso com quatro repetições, sendo avaliados os tratamentos: controle; apenas palha; apenas vinhaça; apenas o herbicida imazapic; palha + vinhaça; palha + herbicida; herbicida + vinhaça aplicada antes do herbicida; herbicida + vinhaça aplicada depois do herbicida; herbicida + vinhaça aplicada junto com o herbicida em mistura; palha + herbicida + vinhaça aplicada antes do herbicida; palha + herbicida + vinhaça aplicada depois do herbicida; e palha + herbicida + vinhaça aplicada junto com o herbicida em mistura. O imazapic foi aplicado na dose de 122,5 g ha-1 e, no tratamento onde a vinhaça foi aplicada em mistura com o herbicida, este foi diluído com água até ¼ do volume necessário e completado com vinhaça. O imazapic foi eficiente no controle da tiririca quando comparado com a testemunha. A aplicação isolada da vinhaça ou a adição de apenas a palha ao solo estimularam o crescimento da tiririca embora tenha reduzido a viabilidade dos tubérculos. Nos tratamentos sem palha, não houve diferença no crescimento da tiririca, quando a aplicação de vinhaça foi realizada antes ou depois do imazapic, sendo observado controle da espécie. Entretanto, quando em mistura com a vinhaça, o produto não controlou a tiririca. A presença da palha no tratamento onde foi aplicada vinhaça antes do herbicida reduziu a ação do imazapic, em comparação com aquele sem palha. O número de brotações e a altura média de plantas de tiririca foram maiores nos tratamentos com palha quando foi aplicado imazapic depois ou mesmo junto com a vinhaça. Sob palha, a aplicação de vinhaça após o herbicida ou em mistura com imazapic aumentou apenas o número de brotações.
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O monitoramento de macrófitas da represa Alagados um reservatório artificial de água que abastece parcialmente a população do município de Ponta Grossa-PR se faz necessário, uma vez que resíduos urbanos, bem como dejetos de áreas rurais, são descartados direta ou indiretamente nesse ambiente. Os objetivos deste trabalho foram realizar o inventário de plantas aquáticas coletadas entre agosto de 2007 e julho de 2008 no entorno do lago, como medida de monitoramento da área; indicar a frequência das espécies e apresentar um diagnóstico sobre o crescimento populacional destas; e identificar áreas onde a colonização por macrófitas é intensa, podendo tornar-se problema ambiental. Para realizar esse inventário, foram efetuadas 10 coletas em 48 pontos de amostragem ao longo das margens do lago da represa. Exsicatas foram depositadas no Herbário da Universidade Estadual de Ponta Grossa (HUPG). Foram amostradas 54 espécies, distribuídas em 16 famílias de angiospermas, 8 monocotiledôneas e 8 dicotiledôneas, e outras duas famílias de pteridófitas.
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Florações de Cylindrospermopsis raciborskii têm sido cada vez mais freqüentes em reservatórios brasileiros em virtude da sua alta competitividade em ambientes tropicais eutrofizados. Esta espécie é produtora de toxinas extremamente agressivas, as quais podem causar problemas de saúde pública e danos ao meio ambiente. Nosso objetivo foi acompanhar a variação temporal da densidade desta população relacionando-a com variáveis ambientais e detectando os possíveis fatores que interferem no seu desenvolvimento. O lago estudado localiza-se na zona sul do Município de São Paulo (23º39' S e 46º37' W). É um corpo d'água eutrofizado e vem apresentando florações freqüentes de C. raciborskii. Amostras de água foram coletadas semanalmente, na parte mais profunda do lago, durante o período de setembro/97 a setembro/98. Foram analisados o perfil térmico, zona de mistura, transparência, zona eufótica, turbidez, pH, alcalinidade, condutividade, oxigênio dissolvido, nutrientes, clorofila a, densidade da população e densidade total da comunidade fitoplanctônica. A ordenação dos dados abióticos e bióticos foi feita através da análise de componentes principais (PCA) e análise de correspondência canônica (CCA). Durante os meses de novembro e dezembro/97 foram registrados os mais altos valores de densidade de C. raciborskii. Entre 10/12 e 17/12, a espécie contribuiu com 50% para a densidade total da comunidade. Nesse período foram registradas estratificações térmicas, elevados valores de temperatura da água e de turbidez e baixos valores de transparência da água. Os meses de outono e inverno de 1998 foram caracterizados pela ausência da espécie estudada, desestratificação térmica da coluna d'água, baixas temperaturas da água, altos valores de transparência (os maiores já registrados para o ambiente) e pelo aumento considerável dos bancos da macrófita aquática flutuante Eichhornia crassipes (Mart.) Solms. Tais interrelações são discutidas no presente trabalho.
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Substrato difusor de nutrientes (SDN) foi utilizado para determinar o efeito da adição de fósforo sobre o desenvolvimento do perifíton em uma represa rasa (Lago do IAG, PEFI, São Paulo). Três tratamentos (n = 2) foram delineados: controle (sem adição de fósforo) e dois com adição de fósforo (P1 = 0,1 M e P2 = 0,5 M KH2PO4). A superfície dos SDN foi revestida com malha de 20 µm para crescimento do perifíton. Coletas foram realizadas nos 15º, 20º, 25º e 30º dias de colonização. A acumulação de biomassa (massa orgânica, clorofila-a, biovolume total de algas) e de densidade total de algas não forneceu resposta significativa ao enriquecimento. Seis espécies de clorofíceas e uma de diatomáceas associaram-se à disponibilidade de fósforo. O estado nutricional do perifíton (%P, %N, N:P) demonstrou a limitação pelo fósforo, bem como reforçou a capacidade da comunidade na retenção do fósforo. Os atributos do perifíton foram mais sensíveis ao enriquecimento pelo fósforo, do que aos níveis de adição, indicando que a comunidade passou a ser limitada pelo nitrogênio. A comparação com dados anteriores indicou aumento temporal (1996-2002) da disponibilidade de fósforo na represa, embora ainda prevalecendo condição P-limitante. O perifíton, por meio de seu estado nutricional e estrutura de espécies, foi sensível às alterações temporais de disponibilidade de fósforo e ao enriquecimento experimental, reforçando seu potencial como ferramenta avaliadora de sinais precoces de eutrofização.
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With the aim of investigating the presence of latent inflammatory process in the lungs of patients with Crohn's disease, 15 patients with Crohn's disease were evaluated by spirometry, the methacholine challenge test, induced sputum, and skin tests for inhaled antigens. Serum IgE, erythrocyte sedimentation rate and hematocrit were also determined. The patients were compared with 20 healthy controls by the Mann-Whitney and Fisher exact tests. Their respiratory physical examination was normal. None had a personal or family history of clinical atopy. None had a previous history of pulmonary disease, smoking or toxic bronchopulmonary exposure. None had sinusitis, migraine, diabetes mellitus, or cardiac failure. Four (26.6%) of the patients with Crohn's disease had a positive methacholine challenge test whereas none of the 20 controls had a positive methacholine test (P = 0.026, Fisher exact test). Patients with Crohn's disease had a higher level of lymphocytes in induced sputum than controls (mean 14.59%, range 3.2-50 vs 5.46%, 0-26.92%, respectively; P = 0.011, Mann-Whitney test). Patients with Crohn's disease and a positive methacholine challenge test had an even higher percentage of lymphocytes in induced sputum compared with patients with Crohn's disease and a negative methacholine test (mean 24.88%, range 12.87-50 vs 10.48%, 3.2-21.69%; P = 0.047, Mann-Whitney test). The simultaneous findings of bronchopulmonary lymphocytosis and bronchial hyperresponsiveness in patients with Crohn's disease were not reported up to now. These results suggest that patients with Crohn's disease present a subclinical inflammatory process despite the absence of pulmonary symptoms.
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We evaluated the color vision of 24 subjects (41.6 ± 6.5 years; 6 females) who worked in fluorescent lamp industries. They had been occupationally exposed to mercury vapor (10.6 ± 5.2 years) and had been away from the source of exposure for 6.4 ± 4.04 years. Mean urinary concentration of mercury was 40.6 ± 36.4 µg/g creatinine during or up to 1 year after exposure and 2.71 ± 1.19 µg/g creatinine at the time of color vision testing or up to 1 year thereafter. All patients were diagnosed with chronic mercury intoxication, characterized by clinical symptoms and neuropsychological alterations. A control group (N = 36, 48.6 ± 11.9 years, 10 females, 1.5 ± 0.47 µg mercury/g creatinine) was subjected to the same tests. Inclusion criteria for both groups were Snellen VA 20/30 or better and absence of known ophthalmologic pathologies. Color discrimination was assessed with the Farnsworth D-15 test (D-15) and with the Lanthony D-15d test (D-15d). Significant differences were found between the two eyes of the patients (P < 0.001) in both tests. Results for the worst eye were also different from controls for both tests: P = 0.014 for D-15 and P < 0.001 for D-15d. As shown in previous studies, the D-15d proved to be more sensitive than the D-15 for the screening and diagnosis of the color discrimination losses. Since color discrimination losses were still present many years after the end of exposure, they may be considered to be irreversible, at least under the conditions of the present study.
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Costimulatory and antigen-presenting molecules are essential to the initiation of T cell immunity to mycobacteria. The present study analyzed by immunocytochemistry, using monoclonal antibodies and alkaline phosphatase-anti-alkaline phosphatase method, the frequency of costimulatory (CD86, CD40, CD40L, CD28, and CD152) and antigen-presenting (MHC class II and CD1) molecules expression on human lung cells recovered by sputum induction from tuberculosis (TB) patients (N = 22) and non-TB controls (N = 17). TB cases showed a statistically significant lower percentage of HLA-DR+ cells than control subjects (21.9 ± 4.2 vs 50.0 ± 7.2%, P < 0.001), even though similar proportions of TB cases (18/22) and control subjects (16/17, P = 0.36) had HLA-DR-positive-stained cells. In addition, fewer TB cases (10/22) compared to control subjects (16/17) possessed CD86-expressing cells (P = 0.04; OR: 0.05; 95%CI = 0.00-0.51), and TB cases expressed a lower percentage of CD86+ cells (P = 0.04). Moreover, TB patients with clinically limited disease (£1 lobe) on chest X-ray exhibited a lower percentage of CD86-bearing cells compared to patients with more extensive lung disease (>1 lobe) (P = 0.02). The lower expression by lung cells from TB patients of HLA-DR and CD86, molecules involved in antigen presentation and activation of T cells, may minimize T cell recognition of Mycobacterium tuberculosis, fostering an immune dysfunctional state and active TB.
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The rat posterodorsal medial amygdala (MePD) links emotionally charged sensory stimuli to social behavior, and is part of the supramedullary control of the cardiovascular system. We studied the effects of microinjections of neuroactive peptides markedly found in the MePD, namely oxytocin (OT, 10 ng and 25 pg; n=6/group), somatostatin (SST, 1 and 0.05 μM; n=8 and 5, respectively), and angiotensin II (Ang II, 50 pmol and 50 fmol; n=7/group), on basal cardiovascular activity and on baroreflex- and chemoreflex-mediated responses in awake adult male rats. Power spectral and symbolic analyses were applied to pulse interval and systolic arterial pressure series to identify centrally mediated sympathetic/parasympathetic components in the heart rate variability (HRV) and arterial pressure variability (APV). No microinjected substance affected basal parameters. On the other hand, compared with the control data (saline, 0.3 µL; n=7), OT (10 ng) decreased mean AP (MAP50) after baroreflex stimulation and increased both the mean AP response after chemoreflex activation and the high-frequency component of the HRV. OT (25 pg) increased overall HRV but did not affect any parameter of the symbolic analysis. SST (1 μM) decreased MAP50, and SST (0.05 μM) enhanced the sympathovagal cardiac index. Both doses of SST increased HRV and its low-frequency component. Ang II (50 pmol) increased HRV and reduced the two unlike variations pattern of the symbolic analysis (P<0.05 in all cases). These results demonstrate neuropeptidergic actions in the MePD for both the increase in the range of the cardiovascular reflex responses and the involvement of the central sympathetic and parasympathetic systems on HRV and APV.
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Fractionation of the EtOH extract from aerial parts of Baccharis uncinella C. DC. (Asteraceae) led to isolation of caffeic and ferulic acids, which were identified from spectroscopic and spectrometric evidence. These compounds exhibit antioxidant and anti-inflammatory properties and have been shown to be effective in the prevention/treatment of metabolic syndrome. This study investigated whether the combined treatment of caffeic and ferulic acids exhibits a more significant beneficial effect in a mouse model with metabolic syndrome. The combination treatment with caffeic and ferulic acids was tested for 60 days in C57 mice kept on a high-fat (40%) diet. The data obtained indicated that treatment with caffeic and ferulic acids prevented gain in body weight induced by the high-fat diet and improved hyperglycemia, hypercholesterolemia and hypertriglyceridemia. The expression of a number of metabolically relevant genes was affected in the liver of these animals, showing that caffeic and ferulic acid treatment results in increased cholesterol uptake and reduced hepatic triglyceride synthesis in the liver, which is a likely explanation for the prevention of hepatic steatosis. In conclusion, the combined treatment of caffeic and ferulic acids displayed major positive effects towards prevention of multiple aspects of the metabolic syndrome and liver steatosis in an obese mouse model.
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No processamento tradicional de extração de óleo de palma, uma quantidade substancial do produto é perdida na fibra - durante a etapa de prensagem do fruto - e na borra - durante a etapa de clarificação do óleo cru. A viscosidade deste constitui a principal dificuldade de separação do óleo dos demais componentes da mistura. A eficiência de recuperação do óleo é usualmente melhorada por adição de água, no tanque de clarificação. Neste trabalho avaliou-se os efeitos da diluição e do tratamento enzimático no comportamento reológico do óleo de palma cru. Estes dados são importantes para estimar a velocidade de separação do óleo nos tanques de clarificação e/ou nos decanters das usinas comerciais. O óleo cru utilizado neste estudo foi recolhido em uma unidade comercial sendo composto de 65% de água, 30% de óleo e 5% de sólidos. A hidrólise enzimática foi conduzida usando como agentes hidrolisantes uma enzima comercial (viscozyme) da Novo Nordisk e um preparado enzimático produzido no CTAA. Pode-se constatar que quanto mais diluída a amostra maior é a redução na viscosidade após a hidrólise enzimática. Para uma taxa de deformação fixa em 6s-1, o tratamento enzimático do óleo cru a 60°C reduziu a viscosidade do mesmo em cerca de 29% enquanto a adição de 20% de água em cerca de 35%. A combinação da diluição com 20% de água seguida de tratamento enzimático reduziu a viscosidade do óleo cru em cerca de 75%.