999 resultados para galhos de eucalipto
Resumo:
Num ensaio de adubação com N, P, K e estêrco (E) de mudas de eucalipto (Eucalyptus saligna Sm.) em "torrão paulista" nos viveiros da Cia. Paulista de Estrada de Ferro, em Rio Claro, SP, foi usado um delineamento fatorial de 3x3x3x2, com resultados estatisticamente significativos para N, P e estêrco. As alturas médias das mudas, em centímetros, 3(1/2) meses após a repicagem para os torrões, foram as seguintes. N0 42,4 ± 1,5 P0 56,4 ± 1,5 E0 54,9 ± 1,2 N1 62,8 ± 1,5 P1 58,4 ± 1,5 E1 64,0 ± 1,2 N2 73,2 ± 1,5 P2 63,6 ± 1,5 As médias de algumas combinações interessantes de tratamentos são dadas a seguir, em centímetros. N0PoK0Eo 41,3 ± 6,2 N2P2K0E1 83,0 ± 6,2 N2P0K0E0 59,6 ± 6,2 N2P2K2E1 87,4 ± 6,2 N2P2K0E0 64,0 ± 6,2
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Chave de classificação para identificação de vegetação em fotografias pancromáticas, coloridas e infravermelhas coloridas. O trabalho em questão objetivou a elaboração de uma chave de classificação para identificação de diferentes tipos de vegetação, natural e de culturas. Os estudos basearam-se em fotografias pancromáticas, coloridas e infravermelhas coloridas de uma área teste localizada no município de Campinas - SP. A cobertura fotográfica denominada Missão 96 resultou da colaboração científica entre INPE - Instituto de Pesquisas Espaciais, NASA - National Aeronautics and Space Administration e IAC - Instituto Agronômico do Estado de São Paulo. No estudo, a vegetação foi dividida em dois grupos principais: natural e culturas. A vegetação natural foi subdividida em mata, cerrado, campo limpo e campo sujo, enquanto que as culturas subdivididas em café, pomar cítrico, pomar não cítrico, eucalipto jovem, eucalipto de dois ou mais cortes, pastagens e culturas anuais. Os valores foram obtidos em amostras circulares de 10km² inteiramente casualizadas. Os resultados obtidos foram utilizados para avaliar a eficiência da chave de classificação e de cada tipo de fotografia. Para as condições estudadas, obteve-se as conclusões principais: a) Para a escala utilizada, a chave de classificação proposta apresentou uma boa porcentagem de eficiência, podendo ser recomendada para futuros trabalhos. b) No estudo da vegetação natural, os três tipos de fotografias revelaram a mesma eficiência no que se refere à porcentagem de itens identificados corretamente. c) No estudo das culturas, a fotografia colorida e a infravermelha colorida, forneceram resultados semelhantes, superiores no entanto à fotografia pancromática, quanto à porcentagem de itens identificados corretamente.
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Foram coletadas 200 folhas recem maduras de meia altura (H = 11 m) da copa das espécies E. graandis, E. microcorys, E. saligna de sete anos de idade, localizadas em solo latossolo, na região de Mogi Guaçu e Areia Branca, SP. As folhas foram analisadas para N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn com os objetivos de detectar exigências nutricionais distintas para as espécies, assim como correlacionar o teor dos nutrientes com o volume cilíndrico de madeira (m³/ha). Constatou-se diferenças significativas na composição química entre as espécies. A espécie E. granais apresenta um teor mais elevado em N, P, K e S. As concentrações mais baixas dos nutrientes são encontradas no E. microcorys. Foram constatadas diferenças significativas entre os locais nas espécies com exceção de Mg, B, Cu, Fe e Zn. Teores elevados em Mn foram constatados nas folhas de todas as espécies. O eucalipto de maior produção é o E. grandis, sendo o E. microcorys o de menor produção. Foi constatada correlação positiva entre N, P, K, S e Fe nas folhas e produção cilíndrica de madeira.
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Com o objetivo de obter dados referentes ao crescimento e concentração e acúmulo de macronutrientes em função da idade da planta, foram coleta das amostras de folhas, galhos secos, ponta e base de galhos primários, e ponta, meio e base do tronco de plantas de seringueira clone Fx 3864 com 1,0 a 4,0 anos de idade em plantações situadas sobre Latossol Vermelho-Amarelo textura argilosa na área da BONAL S.A., localizada na região de Rio Branco, AC. Os resultados obtidos mostraram que: - O maior incremento no crescimento ocorreu a partir do terceiro ano. - As maiores concentrações de nutrientes, ocorreram nas folhas. - A extração de nutrientes pela seringueira, por hectare, no quarto ano, foi a seguinte: N - 24, 54 kg, P - 1,82 kg, Ca - 11,07 kg, Mg - 5,29 kg, S - 1,88 kg, - região do Amazonas. - A extração total de macronutrientes pelo sistema, em ordem decrescente: N K Ca Mg S P.
Resumo:
Com o objetivo de obter dados referentes a concentração e acúmulo de micronutrientes em função da idade da planta, foram coletadas amostras de folhas, galhos secos, ponta e base de galhos primários, e ponta, meio e base do tronco de plantas de seringueira clone Fx 3864 com 1 a 4 anos de idade situadas sobre Latossol Vermelho-Amarelo, textura argilosa na área da BONAL S.A. localizada na região de Rio Branco, AC Os resultados mostraram que: 1. As maiores concentrações de nutrientes ocor rem nas folhas com exceção do cobre e zinco; 2. A extração de nutrientes por hectare no quarto ano foi de: B-29,4 g, Cu-18,3 g, Fe - 140 g, Mn - 437,7 g e Zn - 52,2 g; 3. A extração total de nutrientes, em ordem decrescente foi: Fe Mn Zn B Cu.
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O bicho do cesto, Oiketicus kirbyi (Lands.-Guilding, 1827), inseto extremamente polífago, é praga de várias culturas de importância econômica, principalmente na região sul do Brasil. Sua ocorrência em áreas reflorestadas com eucalipto é freqüente, embora não tenha causado, ainda, danos econômicos de monta. Este trabalho trata da biologia deste inseto em folhas de Eucalyptus spp., com a finalidade de trazer subsídios para o caso de eventuais surtos de O. kirbyi em florestas implantadas. O bicho do cesto foi criado em laboratório em temperatura de 25±3°C, umidade relativa de 70± 10% e fotofase de 13 h. Os seguintes valores médios foram obtidos: período embrionário de 43,1 dias, período larval de 140 dias (machos) e 151 dias (fêmeas), período pupal de 38,2 dias (machos), longevidade dos adultos de 3,0 dias (machos) e 3,9 dias (fêmeas) e período de oviposição 2,1 dias. Foram determinadas, também, as dimensões de ovos, pupas, adultos e das cápsulas cefálicas, o número de ínstares larvais, período de cópula, além da estimativa do dano foliar.
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As formigas são componentes funcionais importantes em florestas tropicais devido aos papéis ecológicos que exercem, à grande biomassa e à riqueza de espécies. Embora a Mata Atlântica seja um dos ecossistemas mais bem estudados no Brasil, ainda faltam informações sobre a diversidade de formigas nos fragmentos florestais do Estado do Rio de Janeiro. A riqueza e composição da assembléia de formigas em floresta ombrófila de encosta na ilha da Marambaia (RJ) foi estudada através de um inventário estruturado em uma área de 0,6 ha. Armadilhas do tipo "pitfall" e coletas manuais foram empregadas na serapilheira e sobre a vegetação entre os meses de janeiro e julho de 2004. Um total de 29 gêneros e 82 espécies foi encontrado na amostragem. A abundância e a riqueza de espécies foram maiores nas amostras de março do que de julho. Já a eqüitatividade e diversidade de formigas nas amostras não foram influenciadas pela época da coleta. As amostras de formigas em galhos mortos adicionaram seis espécies à lista, acrescentando informações sobre a biologia das espécies. As amostras sobre plantas totalizaram 32 espécies de formigas, das quais 12 foram exclusivas, como as espécies de Pseudomyrmex e algumas de Crematogaster e Pachycondyla. Este estudo pretende contribuir para o desenvolvimento de prioridades conservacionistas em um dos ecossistemas mais ameaçados do mundo.
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A região da cuesta de Botucatu caracteriza-se por um gradiente topográfico contendo um mosaico de ambientes com diferentes formações de vegetação natural (floresta estacional semidecidual, cerrado e matas ciliares), além de áreas antropizadas com a predominância de pastagens, plantações de cana-de-açúcar, laranja, e reflorestamentos de eucalipto, com paisagem fragmentada. Inserida nesta região, a Fazenda Experimental Edgardia, pertencente à Universidade Estadual Paulista, Campus de Botucatu, representa uma amostra desta heterogeneidade ambiental, tendo grande importância para a conservação da biodiversidade, tanto de flora como fauna. Entretanto, poucos são os estudos sobre a sua fauna, principalmente de mamíferos. O presente trabalho teve como objetivo conhecer a fauna de mamíferos de médio e grande porte nesta área, e sua relação com o mosaico de habitats. Foram obtidos registros indiretos da presença de mamíferos através de vestígios (pegadas e fezes) em transectos (trilhas pré-existentes), ao longo de um ano. De março de 2004 a março de 2005 foram registradas 18 espécies de mamíferos silvestres de médio e grande porte. Quanto à ocorrência destacou-se Mazama sp., presente em todos os ambientes, com maior abundância relativa no ambiente de transição de floresta/Cerradão. Puma concolor (Linnaeus, 1771), Leopardus pardalis (Linnaeus, 1758), Cerdocyon thous (Linnaeus, 1766), Procyon cancrivorus (Cuvier, 1798) e Dasypus novemcinctus (Linnaeus, 1758) também foram encontradas em praticamente todos os ambientes, e espécies como Chironectes minimus (Zimmermann, 1780), Cuniculus paca Linnaeus, 1766, Eira barbara (Linnaeus, 1758) e uma espécie do gênero Conepatus Gray, 1837 estiveram restritas a ambientes específicos. A análise de correspondência mostrou oito espécies com ocorrência em todos os ambientes: sete mais associadas aos ambientes de várzea, floresta e pastagem e três aos ambientes de cultura de arroz, transição entre floresta/Cerradão e vegetação natural em estádio sucessional secundário. Os resultados sugerem que a fauna de mamíferos de médio e grande porte na Fazenda Experimental Edgardia está sujeita às modificações ambientais que a região vem sofrendo. Embora existam preferências de algumas espécies por determinados hábitats, parece ocorrer certa plasticidade em relação às modificações de seus hábitats originais.
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Este estudo avaliou a composição da anurofauna, bem como a distribuição espacial e temporal das espécies em quatro poças permanentes em uma região montanhosa do Espírito Santo, sudeste do Brasil. Duas dessas poças são conectadas a fragmentos florestais por corredores florestais e as outras duas poças são circundadas por plantação de eucalipto e habitação humana. Foram registradas 22 espécies, incluídas em cinco famílias, entre dezembro de 2003 a novembro de 2004. Hylidae foi a mais rica e abundante, apresentando elevada sobreposição espacial. Nove espécies foram coletadas em vegetação abaixo de 0,60 m, sendo o sítio de vocalização mais utilizado. Riqueza de espécies e abundância foram maiores em meses chuvosos. Poças com corredores abrigaram maior riqueza de espécies. Adicionalmente quatorze espécies foram exclusivamente encontradas nessas poças. A estrutura da comunidade de anuros em poças permanentes nessa paisagem fragmentada é aparentemente determinada pela presença ou ausência de corredores florestais conectando fragmentos em topos de morro às poças d'água ocorrentes ao longo dos vales.
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A utilização de abrigos e do espaço pela lontra neotropical (Lontra longicaudis) (Olfers, 1818), foi estudada em um ambiente alterado e com presença humana no rio Caí, Triunfo, RS. A maioria dos sítios de marcação teve uso ocasional, e uma pequena percentagem teve uso frequente e intenso. A maioria das marcações de cheiro se encontrava no solo a uma média de distância de 1,65m da linha d'água. Ao todo foram encontrados sete abrigos na área de estudo, sendo que a lontra demonstrou preferência por abrigos específicos. O abrigo mais utilizado se constituía em escavações na barranca do rio sob as raízes de uma árvore, sendo este o de maiores dimensões e o único com galerias sob o solo. Os demais abrigos se encontravam no nível do solo e consistiam em emaranhados de galhos sob a vegetação, ou de raízes e/ou troncos caídos. O uso do espaço pela lontra esteve correlacionado à localização de suas tocas, ao grau de cobertura vegetal do local e parece ter sido pouco influenciado pelo distúrbio humano. Para medidas de conservação da lontra neotropical ressalta-se a importância da manutenção da mata ciliar e a proteção das áreas com a presença de abrigos.
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O veado-catingueiro, Mazama gouazoubira (Fischer, 1814) é a espécie mais abundante de cervídeo do Brasil e suas populações têm resistido a alterações antrópicas consideráveis e ocupam regularmente áreas modificadas. Pouco se sabe sobre o uso de ambientes agrícolas pela espécie, portanto, este trabalho teve por objetivo analisar a preferência de uso do hábitat por M. gouazoubira em um agrossistema dedicado à produção de cana-de-açúcar. O trabalho foi desenvolvido na Fazenda Santa Cecília, município de Jaboticabal, região nordeste do estado de São Paulo, entre fevereiro de 2011 e janeiro de 2012. A área de estudo abrange cerca de 185 ha, cujas formações podem ser classificadas em plantios de cana-de-açúcar nos estágios (i) adulto (1 a 3 m altura), (ii) jovem (até 1 m) e sem cana (pós-safra), além de (iii) eucalipto e (iv) remanescentes de mata ciliar. Os registros foram obtidos percorrendo-se a pé os aceiros entre os talhões cultivados e o perímetro da área, totalizando 204 km percorridos em busca de pegadas e visualizações. A amostragem foi realizada mensalmente, com duração de dois dias consecutivos, entre 6h e 9h, e para cada registro obteve-se a coordenada geográfica e o tipo de vegetação do entorno. Considerando a rotatividade das culturas anuais, foi estimada a disponibilidade total, em hectares, de cada formação vegetacional ao longo do período de amostragem. Foram obtidos 44 registros, sendo que M. gouazoubira evitou o uso das áreas com cana jovem e sem cana e preferiu ambientes próximos à mata ciliar e aos plantios de eucalipto. Estes resultados sugerem que, embora M. gouazoubira apresente grande plasticidade ecológica, existe preferência por ambientes florestais, sugerindo que um mosaico como o encontrado no presente projeto pode sustentar populações da espécie.
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De acuerdo con los objetivos generales del proyecto y plan de trabajo previsto, para esta anualidad, se obtuvieron fibras y microfibras de celulosa a partir de dos fuentes: celulosa vegetal de pino y eucalipto y celulosa bacterial. Las microfibrillas han sido utilizadas como material de refuerzo para la fabricación de materiales compuestos a partir de caucho natural, policaprolactona y polivinil alcohol. Las muestras se fabricaron mediante la técnica de "casting" en medio acuoso y temperatura ambiente. Las muestras fueron caracterizados en sus propiedades mecánicas, físicas y térmicas. Se observó que, en general, la adición de las microfibrillas de celulosa en las matrices poliméricas provoca una mejora sustancial en las propiedades mecánicas del material en comparación con el polímero sin reforzar. Los resultados pueden resumirse de la siguiente manera: 1.Fabricación de materiales compuestos a base de caucho natural y fibras de celulosa. Se obtuvieron fibras y nanofibras de celulosa que fueron modificadas químicamente y usadas como refuerzo en matriz de caucho. Los resultados mostraron mejora de propiedades mecánicas del material, principalmente en los materiales compuestos reforzados con nanofibras. 2. Obtención de whiskers de celulosa y su utilización como material de refuerzo en una matriz de policaprolactona. Se obtuvieron whiskers de celulosa a partir de pasta blanqueada. La adición en una matriz de policaprolactona produjo materiales compuestos con propiedades mecánicas superiores a la matriz, con buena dispersión de los whiskers. 3. Obtención de fibras de celulosa bacterial y nanofibras de celulosa, aislamiento y utilización sobre una matriz de polivinil alcohol. Se obtuvo celulosa bacterial a partir de la bacteria Gluconacetobacter xylinum. Además se fabricaron nanofibras de celulosa a partir eucalipto blanqueado. La celulosa bacterial como material de refuerzo no produjo importantes mejoras en las propiedades mecánicas de la matriz; en cambio se observaron mejoras destacables con la nanofibra como refuerzo.
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Este estudo descreve as comunidades de formigas de solo em povoamentos de eucalipto implantados em ecossistema de restinga no Rio Grande do Sul. As coletas de formigas foram feitas em seis povoamentos de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden e de Eucalyptus saligna Smith com idades de 31, 19, sete e cinco anos. Para as coletas de formigas, foram selecionados ao acaso 24 talhões, quatro por povoamento. Em cada talhão, foram traçados três transectos com 100 m de comprimento, afastados entre si 12 m. Ao longo dos transectos, foram enterradas 30 armadilhas, tipo pitfall, com iscas de sardinha, afastadas entre si 10 m e mantidas por 24 horas. Foi coletado um total de 21.033 formigas pertencentes a cinco subfamílias, 12 tribos, 19 gêneros e 49 espécies. De acordo com o estimador de riqueza jackknife de primeira ordem, não houve diferenças significativas entre as riquezas das comunidades de formigas considerando as espécies de eucalipto (U = 81,500; g.l.=1; P=0,582) e as idades dos povoamentos (U=2,504; g.l.=3; P=0,547). Os resultados indicam que a riqueza de espécies de formigas não está relacionada à espécie de eucalipto e/ou à idade do povoamento implantado na restinga.
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Ctenarytaina spatulata Taylor, 1997 foi introduzida no Brasil na década de 1990 em plantios de eucalipto. Devido a importância de C. spatulata como praga de eucalipto, o objetivo desta pesquisa foi estudar a morfologia externa do adulto e das ninfas, com detalhamento da ninfa de 5º ínstar. Foram observadas diferenças marcantes entre os ínstares, principalmente quanto ao tamanho e os caracteres das antenas, das pernas e do ápice do abdômen. A morfologia externa dos adultos foi apresentada com detalhamento da venação, das características das pernas e da terminália.
Resumo:
Larvas e pupas de Simuliidae foram coletadas em seis córregos do Parque Estadual Intervales em dois períodos (agosto/2001 e fevereiro/2002). Ao todo, 13 espécies foram identificadas. S. nogueirai e S. subclavibranchium foram as espécies mais freqüentes e abundantes. Um maior número de larvas e pupa foi coletado na estação chuvosa (fevereiro/2002) em substratos orgânicos (folhas, galhos e troncos).