760 resultados para early years
Resumo:
BARBOSA, Sílvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. São Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formação Profissional para Professores de Educação Básica PROFORMAÇÃO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hipótese de que, ao ser pensado e vivido, este não leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepções de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. À luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreensão da formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formação, com a perspectiva de contribuir com as discussões referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado à realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodológica, com aspectos da pesquisa-ação (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes três alunas-professoras que estudaram no curso durante o período de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hipótese formulada não condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado não tem como objetivo comprovar ou não a hipótese. Até porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hipótese perde totalmente o sentido, já que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vários fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experiência em pesquisa; três professoras-formadoras estiveram do início ao fim do curso.
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A partir do estudo de caso de uma unidade privada de educação infantil, a presente pesquisa pretendeu investigar, através das expectativas dos pais diante da educação infantil, a influência da herança cultural familiar na trajetória escolar da criança. O interesse teórico de uma pesquisa empírica sobre esse universo é atestado pelo fato de que, conforme Pierre Bourdieu, a valorização e a compreensão da escola, já nos primeiros anos de vida da criança são comuns entre as famílias que possuem um maior nível de escolarização e que conseqüentemente começam a traçar desde cedo a trajetória escolar de seus filhos. Assim, ao estudarmos os pais de alunos de uma unidade privada de educação infantil, estaremos abordando, sobretudo, as expectativas educacionais de famílias da classe média. Apoiados em algumas idéias básicas sobre a conexão entre capital cultural e estratégias educacionais apresentados por Bourdieu, trabalhamos com a hipótese de que as diferentes categorias sociais são desigualmente predispostas a compreender e a valorizar a escolarização em geral, e que este fato está diretamente relacionado ao capital cultural familiar. De acordo com o autor é o volume e o tipo de capital (econômico, social e cultural) que o indivíduo possui que irá definir sua posição na hierarquia social, bem como suas expectativas diante da escola. Nota-se, então, que a cultura de um modo geral opera como um patrimônio de diferenciação de classe.(AU)
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A partir do estudo de caso de uma unidade privada de educação infantil, a presente pesquisa pretendeu investigar, através das expectativas dos pais diante da educação infantil, a influência da herança cultural familiar na trajetória escolar da criança. O interesse teórico de uma pesquisa empírica sobre esse universo é atestado pelo fato de que, conforme Pierre Bourdieu, a valorização e a compreensão da escola, já nos primeiros anos de vida da criança são comuns entre as famílias que possuem um maior nível de escolarização e que conseqüentemente começam a traçar desde cedo a trajetória escolar de seus filhos. Assim, ao estudarmos os pais de alunos de uma unidade privada de educação infantil, estaremos abordando, sobretudo, as expectativas educacionais de famílias da classe média. Apoiados em algumas idéias básicas sobre a conexão entre capital cultural e estratégias educacionais apresentados por Bourdieu, trabalhamos com a hipótese de que as diferentes categorias sociais são desigualmente predispostas a compreender e a valorizar a escolarização em geral, e que este fato está diretamente relacionado ao capital cultural familiar. De acordo com o autor é o volume e o tipo de capital (econômico, social e cultural) que o indivíduo possui que irá definir sua posição na hierarquia social, bem como suas expectativas diante da escola. Nota-se, então, que a cultura de um modo geral opera como um patrimônio de diferenciação de classe.(AU)
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A presente dissertação de Mestrado teve como foco analisar a suposta ruptura da ludicidade nos primeiros anos do Ensino Fundamental. O objetivo é refletir sobre as atividades lúdicas como ferramenta pedagógica e sua colaboração para o aprendizado nesta fase escolar considerando a transição da criança da educação infantil para o ensino fundamental e suas particularidades distintas. A pesquisa de cunho qualitativo compreende um trabalho bibliográfico com base em renomados autores sobre a temática, documentos oficiais e entrevistas com professores atuantes nessas séries e especialista no tema. A análise dos dados coletados possibilitou considerações mais precisas sobre o uso da ludicidade como ferramenta pedagógica nos primeiros anos do ensino fundamental, além de trazer elementos para compreensão de sua importância nesse universo.
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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.
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Acknowledgments The authors would like to thank the statistical team within the Division of Applied Health Sciences at the University of Aberdeen for their support in analysing the data. This work was supported by The Scottish Government’s Rural and Environment Science and Analytical Services (RESAS) division (LC grant). Substantial contributions to the conception or design of the work; analysis, and interpretation of data for the work were conducted by Sharon Carstairs (SC) under the supervision of Dr K Kiezebrink (KK), Dr D Marais (DM) and Dr L Craig (LC). Data collection was conducted by SC and a 10% duplicate data extraction by DM. Financial Support This work was funded by The Seafish Authority and Interface Food and Drink as part of a Doctorate Scholarship undertaken at the University of Aberdeen (grant number HS053 RBZ0214).
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The most productive (“star”) bioscientists had intellectual human capital of extraordinary scientific and pecuniary value for some 10–15 years after Cohen and Boyer’s 1973 founding discovery for biotechnology [Cohen, S., Chang, A., Boyer, H. & Helling, R. (1973) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 70, 3240–3244]. This extraordinary value was due to the union of still scarce knowledge of the new research techniques and genius and vision to apply them in novel, valuable ways. As in other sciences, star bioscientists were very protective of their techniques, ideas, and discoveries in the early years of the revolution, tending to collaborate more within their own institution, which slowed diffusion to other scientists. Close, bench-level working ties between stars and firm scientists were needed to accomplish commercialization of the breakthroughs. Where and when star scientists were actively producing publications is a key predictor of where and when commercial firms began to use biotechnology. The extent of collaboration by a firm’s scientists with stars is a powerful predictor of its success: for an average firm, 5 articles coauthored by an academic star and the firm’s scientists result in about 5 more products in development, 3.5 more products on the market, and 860 more employees. Articles by stars collaborating with or employed by firms have significantly higher rates of citation than other articles by the same or other stars. The U.S. scientific and economic infrastructure has been particularly effective in fostering and commercializing the bioscientific revolution. These results let us see the process by which scientific breakthroughs become economic growth and consider implications for policy.
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This Article examines state court cases involving the right to arms, during the first century following ratification of the Amendment in 1791. This is not the first article to survey some of those cases. This Article includes additional cases, and details the procedural postures and facts, not only the holdings. The Article closely examines how the Supreme Court integrated the nineteenth century arms cases into Heller and McDonald to shape modern Second Amendment law. Part I briefly explains two English cases which greatly influenced American legal understandings. Semayne’s Case is the foundation of “castle doctrine” — the right to home security which includes the right of armed self-defense in the home. Sir John Knight’s Case fortified the tradition of the right to bear arms, providing that the person must bear arms in a non-terrifying manner. Part II examines American antebellum cases; these are the cases to which Heller looked for guidance on the meaning of the Second Amendment. Part III looks at cases from Reconstruction and the early years of Jim Crow, through 1891. As with the antebellum cases, the large majority of post-war cases are from the Southeast, which during the nineteenth century was the region most ardent for gun control. The heart of gun control country was Tennessee and Arkansas; courts there resisted some infringements of the right to arms, but eventually gave up. Heller and McDonald did not look to the Jim Crow cases as constructive precedents on the Second Amendment.
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This paper reveals the importance of the Dickens Opera House to the local history of Longmont, Colorado. Through an exploration of pioneer history and of architectural patronage and audience accommodation, this paper illustrates how the Dickens Opera House participated in the construction of cultural identity and civic aspirations of the city of Longmont. Using the Tabor Opera House of Leadville and Wright Opera House of Ouray as framing examples to place the Dickens Opera House within its proper architectural and historical context, I approach the building’s inception, construction, and early years as a way to track the early civic identity of a community through a work of architecture. The Dickens Opera House provided a point for the citizens of Longmont to focus their hopes of success and respectability in a newly formed community. An opera house provided a high-class perception of a town that provided a projection of respectability. Such a construction was built from various sources – the architecture of the building, simply calling the building an ‘opera house’, furnishings in the latest fashions and equipment of the latest technology, and extravagant scenery and curtains. In addition to these outward projections, opera houses also provided a place for community events. It was the location in town that brought people together.
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Within the context of the health reforms introduced in Spain in the early 20th century and the influence of international health organisations on their development, this article analyses the growing interest that surrounded nourishment and food-related problems at that time in relation to healthcare, the diagnosis provided by hygienists of such problems, and the public health measures applied to resolve them. The issue of hygienic diet and the collective aspect of nutritional problems became priorities in the field of healthcare. Two of the most prominent initiatives involved setting up a Department of Nutrition and Food Hygiene and Bromatological Technique during the early years of the Second Republic, as part of the National School of Health, as well as a Food Hygiene Service. Spanish hygienists underlined the importance of education and the dissemination of information about food hygiene, health and nutrition, in order to overcome the qualitative and quantitative deficiencies observed in the average diet of the Spanish population.
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El trabajo aborda los antecedentes históricos de las políticas de alimentación escolar en la España del siglo XX, a través del análisis del corpus normativo y de los textos y materiales que generaron organismos nacionales e internacionales que participaron en su implementación. La investigación muestra el impacto que tuvo el contexto internacional y en particular los acuerdos que se alcanzaron durante el primer franquismo con los Estados Unidos y con la FAO y UNICEF, en el desarrollo de dichas políticas. El carácter filantrópico de las primeras cantinas fue sustituido por una creciente implicación del ámbito público, al incorporar la alimentación de los escolares como objetivo de las políticas sanitarias y educativas de la Segunda República. La Ley de Educación Primaria de 1945 permitió la gradual institucionalización de la alimentación escolar. La creación en 1954 del Servicio Escolar de Alimentación y Nutrición y la necesidad de coordinar la ayuda norteamericana facilitaron la implementación de programas como el de Productos Lácteos pro Bienestar Infantil y Social o el de Educación en Alimentación y Nutrición, lo cual permitió implantar el complemento alimenticio en escolares y llevar a cabo un conjunto de actividades educativas coordinadas encaminadas a mejorar su alimentación.
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El trabajo quiere ser una visión sintética que describa la evolución de la literatura dramática catalana de la segunda mitad del siglo XX y la primera década del actual, desde los primeros años de la dictadura franquista, en los cuales el teatro en catalán fue prohibido, pasando por el teatro independiente, y los diversos caminos emprendidos durante la etapa democrática o diferentes apuestas del teatro actual, un momento en el cual la escena catalana hace años que es un valor en alza. Se apuntan tanto los autores más consolidados y referentes de la moderna escritura, como los dramaturgos más maduros de las nuevas generaciones actuales. Unos y otros son autores ampliamente representados y traducidos a diversas lenguas.
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Com esta dissertação pretendemos analisar o Serviço Europeu de Ação Externa como uma das principais inovações do Tratado de Lisboa. O Serviço Europeu de Ação Externa é o corpo diplomático da União Europeia que se define pela coesão, cooperação, e divulgação da Politica Externa da União Europeia. No entanto, os seus primeiros anos não foram fáceis, iniciou a sua vigência em plena crise económica e suscitou várias dúvidas aos Estados-Membros, no que diz respeito à soberania. Contudo, defendemos que o SEAE mostra a verdadeira força da União, pois permite a coesão dos Estados-Membros que falam a uma só voz perante outros Estados e organizações. Para além disso, o papel do SEAE afigura-se relevante pelo número de cidadãos que residem em Estados terceiros, cabendo assim à União Europeia através do SEAE a proteção destes cidadãos europeus.
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On June 15, 2014, Jean-Claude Juncker, the lead candidate of the European People’s Party, was elected President of the European Commission, with the support of the Alliance of Liberals and Democrats for Europe, and some of the European Socialists and Greens. Amid unprecedented Euroscepticism, the media and many pundits predicted a record-low voter turnout and record-high results for Europhobic parties. The aforementioned parties then decided that the political outcome of these 2014 European elections would also be unprecedented. For the first time in EU history, the European political parties agreed to nominate candidates to chair the institution, which they justified by putting forward Article 17 of the Lisbon Treaty. The European Parliament has often characteristically used political discourse - the logos, to influence the EU’s institutional framework, even though it entails grappling with Member States. It took the form of reports and resolutions, like the official use of the phrase “European Parliament” in 1962, direct universal suffrage elections in 1975 and a European Union in 1984. Nominating contenders to chair the European Commission is no exception. It requires a specific political discourse whose origins can be traced back to the early years of the European Parliament, when it was still the “Common Assembly”. This political discourse is one of the elements thanks to which the European Parliament acquired visibility and new prerogatives, in pursuit of its legitimacy. However, the executive branch in all member states is not intent on yielding such prerogatives to the European Parliament. As a matter of fact, the European Parliament has often ended up strengthening the heads of state and governments, since MEPs are forced to resort to self-discipline. The symbolic significance of its logos and, consequently, its own politicisation as a source of legitimacy, is thus undermined. For instance, in 2014, Jean-Claude Juncker’s election actually strengthened German Chancellor Angela Merkel. First she questioned the fact that the candidate whose party holds the parliamentary majority after the election should be appointed President of the Commission. Then she seemed strongly intent on democratising the Union, when she confronted David Cameron, who openly opposed Juncker, believed to be too federalist and old-fashioned a candidate. By doing so, she eventually reduced the symbolic dimension of the European Parliament’s initiative, and Juncker’s election. She also unquestionably embodied EU leadership. This paper aims at analysing Juncker’s election to the Presidency of the European Commission, as well as other questions it raises. In the first part, I lay out some thoughts about the sociohistorical context of voting in European elections in order to make the readers understand why the European Parliament should be bolder. Secondly, I try to explain how the European Parliament has used the logos as a weapon to grapple with member states for more power, as was the case during the 2014 European elections. Last but not least, I seek to show how Angela Merkel got hold of that weapon and took advantage of it, thus proving that despite MEPs’ best efforts, Juncker’s task will be all the more complicated as he was not the consensual candidate of all the governments.
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From Introduction. Central and Eastern Europe (CEE) has experienced a very deep economic and political transformation since the beginning of the nineties. The early years of transition were characterized by big hopes for a quick and successful development. The international community, including the EU and the USA showed interest in the transformation of the region for a number of reasons. From a geopolitical perspective, the transformation was of tremendous importance as it confirmed the end of the cold war and the bipolar global system was replaced first by a unipolar superpower system and later gave way to a multipolar or a new bipolar system. This also signaled the weakness of the Soviet Union (and later Russia), as it was not able to prevent this transformation and was soon mired in a serious and long lasting economic and political crisis that undermined its international position. After the dissolution of the Soviet Union during the nineties Russia remained very weak, both economically and politically. The power vacuum and the transformation in Central Europe made the establishment of a new international economic and security structure possible. The new economic and political pattern that started to develop within the region was based on the liberal market economy model, with the objective of opening up markets and integrating the region into the world economy and the North Atlantic security structure.