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Resumo:
Promover reflexões sobre a prática cotidiana, de modo a produzir um ressignificado do trabalho em saúde. O que cada um precisa para manifestar suas habilidades? Que contexto se faz necessário para que essas habilidades se manifestem? E ainda, nesse sentido, o que eu preciso que os outros me ofereçam e o que eu preciso oferecer aos outros? Todo e qualquer conteúdo deste módulo, deste curso e de outros podem se tornar a saudade de um período bom, mas que passou, que fi cou no passado e que não faz parte do presente caso não seja colocado em prática. O que quero dizer com isso é que os contextos de que vocês necessitam, de que nós necessitamos para manifestar nossas habilidades na prática e sermos agentes de transformação da realidade precisa ser criado, precisa ser construído. Este é o grande desafio – criar os contextos para que o dia a dia seja transformado. Com este módulo, espera-se oferecer instrumental que contemple a praticidade, articulado às demandas da Gestão. Historicamente, nas atividades gerencias e de coordenação dos serviços de saúde, esse papel tem sido desempenhado, na maioria das vezes, pelos enfermeiros em muitos municípios. Entretanto, atualmente, cada vez mais, médicos, odontólogos e outros profi ssionais também têm se inserido em atividades administrativas e de gestão no campo da saúde. Essa é uma realidade crescente. E foi pensando nisso que a proposta inicial de se abordarem neste módulo as Concepções Teóricas da Gerência de Enfermagem e os Aspectos Éticos e Legais da Gerência em Enfermagem deu espaço para uma abordagem mais abrangente: a Gestão Administrativa no SUS, que também vai explorar a dimensão da ética. Então vamos abordar, além da Gestão Administrativa no SUS, aspectos sobre Planejamento Estratégico em Saúde, Sistema de Informação em Saúde, Gestão da Qualidade nos Serviços de Saúde, Gestão Organizacional na Rede Básica, Gestão do Potencial Humano e Gestão de Recursos Materiais.
Resumo:
A história da criança, em todo o mundo, tem sido marcada por episódios muito tristes de abandono, mortalidade infantil em níveis elevados, negligência nos cuidados por parte da família e pelo Estado. Comparando os dias atuais com os séculos passados, percebem-se as grandes mudanças ocorridas em relação às políticas públicas de saúde direcionadas à criança. Apesar de tantas mudanças, alguns agravos, como a desnutrição infantil, a diarreia e as infecções respiratórias agudas continuam sendo motivo constante de consultas nas Unidades de Saúde da Família. Sabe-se que, nas ações voltadas à saúde da criança, o enfermeiro tem papel fundamental no desenvolvimento de atividades educativas em saúde com pais, professores e cuidadores, mas é na consulta de enfermagem que se cria a oportunidade de prescrever cuidados que podem contribuir para a promoção, proteção e recuperação da saúde das crianças de sua área de abrangência. Embora seja uma atribuição indelegável a outros profissionais, a realização da consulta de enfermagem ainda é um grande desafi o para os profi ssionais enfermeiros e depende de muitos fatores, sobretudo de seu empenho em proporcionar o melhor de si para sua comunidade. O objetivo deste módulo é proporcionar ao enfermeiro a atualização de conhecimentos e de habilidades que possibilitem conhecer a realidade da criança e de sua família e, dessa forma, propor ações de enfermagem adequadas e específicas às crianças e famílias sob sua responsabilidade.
Resumo:
As competências de um Médico de Família necessárias para atuação na estratégia de saúde da família, extrapolam seu núcleo de formação, geralmente voltadas à resolução de patologias instaladas e com pouca ênfase na promoção à saúde dos indivíduos. Para trabalhar na Estratégia de Saúde da Família, exigem-se do profi ssional médico outras habilidades e conhecimentos, para que possa aprender a administrar seu tempo ao realizar as ações indicadas no Pacto de Atenção à Saúde, planejar e gerenciar as ações voltadas às situações de risco à saúde, avaliar essas ações. Além disso precisa desenvolver competências para trabalhar em equipe, partilhando responsabilidades e decisões.
Resumo:
Tratar da questão da assistência multidisciplinar à saúde é um desafi o, pois traz à tona a necessidade do trabalho em equipe e do trabalho com uma visão holística, integral do ser humano. Para tanto, há que se envolver o conhecimento de diversas disciplinas, não apenas no campo da saúde, mas também no campo das ciências humanas e das ciências sociais. Pode-se dizer que o trabalho no enfoque do ciclo vital, abrangendo, por exemplo, o bebê, a criança, o adolescente e assim por diante, garante uma visão integral das condições de saúde e daquelas que desencadeiam as doenças nos seres humanos.
Resumo:
Na parte geral, discutem-se os programas de hipertensão arterial, diabetes, tuberculose, hanseníase, atenção à pessoa portadora de deficiências físicas, tabagismo, prevenção de DST/AIDS e atenção à saúde bucal. Como no módulo anterior, apresenta as ações que todos os membros da equipe devem desenvolver, independente do fato de ser cirurgião dentista, enfermeiro ou médico. Essa parte traz também as ações que devem ser desenvolvidas para qualificar a atenção prestada à comunidade. Na parte específica, apresenta os programas voltados à atenção à saúde da mulher, como o preventivo de câncer de colo uterino e mama, bem como a importância da realização do prénatal, do planejamento familiar e, sobretudo, da abordagem do tema “violência contra as mulheres”, tão importante para a manutenção da saúde da mulher, entre outros enfoques. Quanto à saúde do homem, apresenta-se a recente Política de Atenção à Saúde do Homem, que foi implantada há pouco mais de três anos e cujo objetivo maior é trazer o homem à unidade de saúde para começar a cuidar-se. Em ambas as partes, mostram-se os dados de morbimortalidade no país e no estado.
Resumo:
O módulo 4, denominado Atenção Integral à Saúde do Idoso, é parte integrante da Unidade IV, aborda a saúde do idoso. Como será discutido no módulo, a proporção de idosos vem aumentando, o serviço de saúde e os profi ssionais que nele atuam precisam estar sensibilizados para fazer a atenção a esta faixa etária. Para isto precisa ter competências para prestar atenção qualifi cada focada para esta faixa etária. O conteúdo traz os conceitos de envelhecimento saudável, as políticas de atenção específi cas para tal ciclo de vida, além dos cuidados que as equipes precisam desenvolver para promover a saúde dos idosos. Vale ressaltar que são ações que independem do núcleo de competência dos profi ssionais, ou seja, é de responsabilidade de todos os membros da equipe, médico, odontólogo e enfermeiro. O módulo 5, denominado Atenção Integral à Saúde Mental, faz a abordagem dos principais problemas na área de saúde mental. Ele pretende clarifi car o que os profi ssionais da atenção primária precisam saber para suspeitar de problemas de saúde mental. O tema vai ser tratado separadamente, pois se entende que a abordagem dos problemas relacionados á saúde mental do indivíduo são fundamentais para a manutenção de uma comunidade saudável. Reconhecer os sinais de distúrbios mentais é de competência de todos os integrantes da equipe de saúde da família, esta ação não deve ser atribuída somente ao profi ssional da área de saúde mental.
Resumo:
O Planejamento em Saúde, entendido como ação social, é um processo que visa à transformação de uma situação em outra melhor, por isso pode ser um forte aliado da Equipe de Saúde da Família e do Gestor, uma vez que disponibiliza ferramentas e tecnologias importantes para a identifi cação dos problemas e na defi nição de intervenções efi cientes e efi cazes.Para a equipe apropriar-se de conteúdos que facilitem a compreensão do Planejamento como ação social transformadora, o módulo foi organizado em 5 seções: Planejamento em Saúde / Análise Estratégica das condições de saúde / Elaboração do Plano de Ação / Monitoramento e Avaliação das Ações de Saúde / Sistema de Planejamento do SUS. Esperamos oferecer material de leitura, oportunidades de refl exão junto com os companheiros de caminhada e atividades práticas que permitam intervenções críticas que visam à transformação. Sabemos que no dia a dia de trabalho estudar, muitas vezes, exige um enorme esforço.
Resumo:
A iniciativa de se implantar programas, nos moldes deste Curso de Especialização – “Atenção Básica em Saúde da Família - Módulo: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS”- PNPIC, para conhecer, identificar e caracterizar um modelo de atenção primária que contemple sistemas médicos complexos e alternativos e recursos terapêuticos que representem mecanismos naturais de prevenção de doenças e manutenção de saúde, utilizando tecnologias padronizadas, signifi ca no mínimo, para a comunidade/sociedade, a possibilidade de promover a inserção de uma prática louvável no contexto da Saúde Pública.
Resumo:
A Estratégia de Saúde da Família é um salto conceitual genuíno, uma transição paradigmática que vem sendo enfrentada pelos pensadores e gestores da saúde, ao aliar os princípios do Sistema Único de Saúde de integralidade, equidade, universalidade, descentralização, hierarquização, comando único e participação popular com os princípios da atenção primária: atenção ao primeiro contato/acessibilidade, integralidade, longitudinalidade, coordenação, abordagem familiar, orientação comunitária, competência cultural. Conciliar tantos princípios e conceitos no cotidiano da gestão de saúde, levada ao território dividido em centenas de milhares de microáreas, respeitando e valorizando a autonomia das pessoas nas suas escolhas sobre saúde, em um mundo complexo e em rápida mudança, não é uma tarefa fácil para os trabalhadores que trabalham todos os dias nas equipes de saúde da família. Assumir que a estratégia de saúde da família é uma fronteira do conhecimento, de inovação em gestão na saúde, ambiente de constante criação e adaptação de tecnologias de atenção à saúde nos ajuda a entender melhor qual deve ser o papel da Universidade Aberta. Para ter relevância social nesse campo do setor saúde, deve adaptar-se a ele, servindo de suporte, mobilizando o conhecimento acadêmico em formas flexíveis, que permitam sua adaptação e aplicação a cada uma das dezenas de milhares de microáreas e centenas de milhões de condições particulares dos cidadãos atendidos.
Resumo:
O Módulo 3 tem o objetivo de provocar o conhecimento, a compreensão e a reflexão sobre a evolução das Políticas Públicas de Saúde do Brasil até o contexto atual, assim como a análise e reflexão sobre a inserção dos princípios do SUS e do Pacto pela Saúde em suas práticas e nas práticas da equipe em que trabalha. O módulo 4 divide-se em 3 partes. A primeira reflete-se sobre o conceito de modelo assistencial, relacionando-o ao conceito de atenção primária a saúde. Além disso busca apresentar os fundamentos da Atenção Básica, além de um resgate histórico da Saúde da Família no Brasil e no Mato Grosso do Sul
Resumo:
O ciclo de vida familiar caracteriza os movimentos e transformações que ocorrem ao longo da história familiar, apresentando padrões de relativa previsibilidade, constituindose em estágios de desenvolvimento e exigindo adaptação e ajustamento de seus membros (Moysés e Silveira Filho, 2002). Além disso, cada membro familiar, ao desempenhar um papel de acordo com seu contexto social, pode infl uenciar a dinâmica do processo saúde-doença. A compreensão ampliada da promoção de saúde, que inclui ações voltadas à mudança de comportamento e revenção de doenças e, também, aos determinantes sociais de saúde das populações, implica uma abordagem diferenciada na atuação dos profi ssionais da equipe de saúde bucal. Nesse sentido, é primordial o preparo dos profi ssionais de saúde bucal em práticas e atitudes que os ajudem nesse processo. Para tanto, os profi ssionais devem conhecer as questões mais amplas da comunidade, bem como participar delas, no intuito de educar e informar as pessoas sobre os efeitos da dieta, higiene, uso de fl uoretos, fumo, consumo de álcool e sobre o processo saúde/doença. Desse modo, vamos contribuir para que os indivíduos tenham um estilo de vida mais saudável a partir da compreensão dos ciclos de vida presentes nas famílias.Na Estratégia de Saúde da Família (ESF), compreender o ciclo de vida familiar e incorporá-lo na construção de estratégias de cuidado em saúde signifi ca incorporar o impacto da família na saúde e doença de seus membros, entendendo melhor o momento e o contexto da vida familiar
Resumo:
Nesse objeto são expostos alguns conceitos sobre a metodologia de educação a distância, onde são destacadas as principais diferenças entre ensino presencial e a distância. É abordado a multidisciplinaridade envolvida em um curso EaD e dos agentes de conteúdo, produção de material e de orientação a aprendizagem atuantes nesse tipo de projeto. Unidade 1 do módulo 1 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
No objeto Estudar em EaD é demonstrado a diferença entre estudar e aprender. É explicado que o aluno é o protagonista do processo de ensino e aprendizagem, as habilidades e qualidades que o aluno deve cultivar para superar os desafios de aprender na metodologia de educação a distância. Foi destacado que disciplina, autonomia e colaboração são palavras-chave no sucesso de quem estuda a distância. Unidade 1 do módulo 1 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Módulo 01 do curso de especialização em Saúde da Família, da UNA-SUS/UFMA, expõe os conceitos, princípios, processo de interação, docência e tutoria em Educação a Distância, de forma a provocar uma reflexão crítica sobre essa modalidade de educação. Aborda-se as características do Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA, o sistema Moodle e as suas ferramentas.
Resumo:
Discute sobre tecnologias de informação e comunicação (TICs) e suas transformações na sociedade, nos mais diversos sistemas: educacional, de comunicação, de saúde etc., alterando até mesmo o significado de espaço e tempo. Apresenta um histórico da Educação a Distância (EaD), seu conceito e as gerações que a compõem.