991 resultados para doses de resíduo
Resumo:
O presente trabalho foi desenvolvido objetivando avaliar o efeito da aplicação de diferentes doses de cobalto (Co) e molibdênio (Mo) via foliar e a inoculação das sementes com Bradyrhizobium japonicum, sobre as características produtivas da cultura da soja e na qualidade de suas sementes. O estudo foi realizado no ano agrícola de 2005/06, no município de Santa Carmem, MT, em Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O delineamento experimental foi de blocos casualizados em esquema fatorial 6 X 2, perfazendo 12 tratamentos com quatro repetições cada. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de seis doses do produto comercial Quimifol CoMo Plus (0,0; 0,25; 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0 L ha-1), aplicados via foliar, com e sem a inoculação das sementes com inoculante comercial de Bradyrhizobium japonicum (Rizo-Liq), formulação líquida. Com base nos resultados, concluiu-se que: a inoculação das sementes aumenta o número de vagens por planta e o número de sementes por planta; as doses de Co e Mo afetam a massa de 100 sementes e a produtividade; a inoculação não apresenta efeito significativo sobre a produtividade; a aplicação de Co e Mo na dose de 2 L ha-1 em sementes inoculadas promove melhoria na qualidade fisiológica das sementes; na ausência de inoculação, o aumento da doses de Co e Mo ocasiona diminuição na qualidade fisiológica das sementes.
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O arroz tem expressiva importância no cenário agrícola mundial, dada à extensão de áreas cultivadas e à sua produção. Sua importância e seu crescente consumo no mundo têm levado as instituições de pesquisa à busca cada vez maior por novas tecnologias que possam aumentar a produção de sementes de alta qualidade com um menor custo de produção. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar a influência da aplicação de diferentes doses de silicato de cálcio (0, 800, 1600 e 3200 kg ha-1) no plantio, sobre a qualidade fisiológica de sementes de arroz produzidas e armazenadas por 0, 3 e 6 meses. Foram utilizadas sementes da cultivar Jequitibá, produzidas sob sistema irrigado por inundação, nos municípios de Lambari e Leopoldina - MG. Avaliaram-se o teor de água, germinação, vigor pelo envelhecimento acelerado, emergência e índice de velocidade de emergência e a atividade isoenzimática. O teor de água das sementes de 11,5% permaneceu inalterado durante o armazenamento. Em Lambari, local de solos com baixo teor de Si, houve pequeno efeito favorável do silicato de cálcio aplicado, sobre a qualidade das sementes produzidas. Já em Leopoldina, local de solos com médio teor de Si, a aplicação de silicato de cálcio foi prejudicial à qualidade das sementes produzidas.
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A adubação nitrogenada, além de aumentar a produtividade, pode favorecer a qualidade fisiológica de sementes. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de doses de adubação nitrogenada em cobertura e de diferentes formas de ureia na qualidade fisiológica de sementes de genótipos de trigo. Foram avaliadas sementes de três genótipos (BRS 208, BRS Pardela e IWT 04008) cultivados sob quatro doses de nitrogênio em cobertura (0, 40, 80 e 120 kg.ha-1), provenientes de três formas de ureia (ureia convencional, ureia com inibidor de urease e ureia protegida). A adubação nitrogenada de cobertura foi realizada durante o estádio de perfilhamento, aos 20 dias após a emergência. Avaliaram-se: o teor de nitrogênio nas sementes, massa de 1000 sementes, germinação e vigor (primeira contagem de germinação, teste de frio, emergência de plântulas no campo, massa seca de plântulas, envelhecimento acelerado e condutividade elétrica). A linhagem IWT 04008 e a cultivar BRS Pardela apresentam sementes com qualidade fisiológica superior à cultivar BRS 208. As formas de ureia e as doses de nitrogênio em cobertura não alteram a qualidade fisiológica das sementes de diferentes genótipos de trigo.
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A quantidade e a época de aplicação de nitrogênio em cobertura podem favorecer a qualidade fisiológica das sementes, com o aumento do teor de proteína, que são importantes no desenvolvimento do embrião. Neste trabalho objetivou-se avaliar a qualidade fisiológica de sementes de milho doce provenientes de plantas cultivadas sob diferentes doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura. Foram utilizadas sementes da variedade BR 400, provenientes de plantas submetidas às doses de 0, 40, 80, e 120 kg ha-1 de N aplicadas nos estádios vegetativo e reprodutivo. Foram determinadas a massa de 100 sementes, germinação, primeira contagem de germinação, a massa seca e o crescimento de plântulas, o vigor, pelos testes de frio, envelhecimento acelerado, emergência de plântulas no campo, tetrazólio, condutividade elétrica e índice de velocidade de emergência. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F a 5% e a estudo de regressão até 2° grau. As doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura não afetaram a massa de sementes e a germinação das sementes de milho doce. O aumento da dose de N em cobertura, com aplicação no estádio vegetativo, reduziu o comprimento da parte aérea, de raiz e total das plântulas.
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Rats emit two distinct types of ultrasonic vocalizations in adulthood: 22 kHz (aversive situation), and 50 kHz calls (appetitive situation). The present project is focussed on pharmacological studies of 50 kHz vocalizations. The 50 kHz calls are elicited from dopaminergic activation in the meso limbic pathway and are emitted in such appetitive situations as social contact(s), sexual encounters, food reward, etc. Eighty-five male rats were stereotaxically implanted with bilateral guide cannulae in the nucleus accumbens shell (A= 9.7, L= 1.2, V= 6.7). Quinpirole, a D2/D3 dopaminergic agonist, was injected in low doses to the nucleus accumbens shell in an attempt to elicit 50 kHz vocalizations. A dose response was obtained for the low dose range of quinpirole for six doses: 0.025 Jlg, 0.06 Jlg, 0.12 Jlg, 0.25 Jlg, 0.5 Jlg, and 1.0 Jlg. It was found that only application of the 0.25 Jlg dose of quinpirole and the 7 Jlg dose of amphetamine (positive control) significantly increased the total number of 50 kHz calls (p < 0.006 and p < 0.004 respectively); and particularly significantly increased the frequency modulated type of these calls (p < 0.01, and p < 0.006 respectively). In a double injection procedure, the dose of 0.25 Jlg quinpirole was antagonized with raclopride (D2 antagonist) or U99194A maleate (D3 antagonist) in an attempt to antagonize the response. The 0.25 Jlg dose of quinpirole was successfully antagonized by pre-treatment with an equimolar dose of U99194A maleate (p < 0.008) but not with raclopride. The 7Jlg amphetamine response was also antagonized with an equimolar dose of raclopride. Based on these results, it seems that low doses of quinpirole, particularly the 0.25 Jlg dose, are capable of increasing 50 kHz vocalizations in rats and do so by activation of the D3 dopamine receptor. This is not a biphasic response as seen with locomotor studies. Also noteworthy is the increase in frequency modulated 50 kHz calls elicited by the 0.25 Jlg dose of quinpirole indicating a possible increase in positive affect.
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Le benzo-a-pyrène (BaP) est un hydrocarbure aromatique polycyclique (HAP) cancérogène pour l’homme, qui contamine toutes les sphères de notre environnement. Son métabolite, le BaP-7,8-diol-9,10-époxyde (BPDE) est considéré comme son cancérogène ultime. Le BPDE se lie à l’ADN, formant des adduits qui doivent être réparés et qui seraient responsables des dommages à l’ADN et de la cancérogenèse induite par le BaP. Les adduits BPDE-ADN et les dommages à l’ADN (bris simple-brin [BSB] à l’ADN, aberrations chromosomiques [AC], échanges entre chromatides-sœurs [ÉCS] et micronoyaux [MN]) ont été mesurés dans les lymphocytes humains exposés à de faibles concentrations de BaP, provenant de jeunes volontaires non-fumeurs et en santé. Suite à l’exposition au BaP, le niveau d’adduits BPDE-ADN et la fréquence des AC et des MN augmentent significativement, puis diminuent aux concentrations les plus élevées de BaP testées, suggérant une induction du métabolisme de phase II du BaP. Lors de la mesure des ÉCS, nous obtenons une courbe dose-réponse linéaire, indiquant la production d’un autre type de lésions devant être réparées par le système de réparation par recombinaison homologue. Ces lésions pourraient être des bris à l’ADN ou des bases oxydées (8-OH-dG), ce qui est suggéré par l’analyse des corrélations existant entre nos biomarqueurs. Par ailleurs, la comparaison de la courbe dose-réponse des hommes et des femmes montre que des différences existent entre les sexes. Ainsi, les ÉCS, les AC et les MN sont significativement augmentés chez les hommes à la plus faible concentration de BaP, alors que chez les femmes cette augmentation, quoique présente, est non significative. Des différences interindividuelles sont également observées et sont plus importantes pour les adduits BPDE-ADN, les MN et les AC, alors que pour les ÉCS elles sont minimes. Les analyses statistiques effectuées ont permis d’établir que quatre facteurs (niveau d’exposition au BaP, adduits BPDE-ADN, fréquence des AC et nombre de MN par cellule micronucléée) expliquent jusqu’à 59 % de la variabilité observée dans le test des ÉCS, alors qu’aucun facteur significatif n’a pu être identifié dans le test des AC et des MN. L’analyse du mécanisme de formation de nos biomarqueurs précoces permet de suggérer que les bris à l’ADN et les bases oxydées devraient être classées comme biomarqueurs de dose biologique efficace, au sein des biomarqueurs d’exposition, dans le continuum exposition-maladie du BaP, étant donné qu’ils causent la formation des biomarqueurs de génotoxicité (ÉCS, AC et MN). Par ailleurs, le test des AC et des MN ont permis de confirmer l’action clastogénique du BaP en plus de mettre en évidence des effets aneugènes affectant surtout la ségrégation des chromosomes lors de la division cellulaire. Ces effets aneugènes, reliés à l’étape de progression dans la cancérogenèse, pourraient être particulièrement importants puisque l’exposition au BaP et aux HAP est chronique et dure plusieurs années, voire des décennies. La compréhension des mécanismes régissant la formation des biomarqueurs étudiés dans cette étude, ainsi que des relations existant entre eux, peut être appliquée à de nombreux contaminants connus et émergents de notre environnement et contribuer à en évaluer le mode d’action.
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L’eugénol permet d’induire une anesthésie chirurgicale chez la grenouille africaine à griffes (Xenopus laevis) sans causer de lésions chez des grosses grenouilles (90-140g). Le premier objectif de la présente étude était de déterminer la durée de l’anesthésie et d’évaluer la dépression du système nerveux central ainsi que les changements de saturation en oxygène et de fréquence cardiaque chez des petites (7.5 ± 2.1 g) et moyennes (29.2 ± 7.4 g) grenouilles Xenopus laevis en fonction du temps d’exposition à un bain d’eugénol de 350 µL/L. Suite à une immersion de 5 ou 10 minutes, la réponse au test à l’acide acétique, au réflexe de retrait et au réflexe de retournement était absente pendant 1 heure (petites grenouilles) et 0,5 heure (moyennes) et l’anesthésie chirurgicale durait au maximum 15 et 30 minutes chez les petites et moyennes grenouilles respectivement. La saturation en oxygène n’était pas affectée de façon significative, mais la fréquence cardiaque était diminuée jusqu’à 1 heure post-immersion dans les deux groupes. Le deuxième objectif était de déterminer la toxicité de l’eugénol chez des grenouilles de taille moyenne après une ou trois administrations à une dose anesthésique, avec ou sans période de récupération d’une semaine. Histologiquement, il y avait de l’apoptose tubulaire rénale et des membranes hyalines pulmonaires après une administration, et de la nécrose hépatique et des hémorragies dans les tissus adipeux après trois administrations. Ces résultats suggèrent que le poids corporel est un paramètre important à considérer lors de l’anesthésie de grenouilles Xenopus laevis par immersion dans l’eugénol.
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O avanço das tecnologias nos últimos anos promoveu a passagem de muitos serviços para sistemas de digitalização indirecta e directa, substituindo os sistemas convencionais de películas. As evidências mostram que os sistemas de digitalização de imagem deveriam possibilitar reduções nas doses utilizadas num determinado exame radiológico, mas na prática, nem sempre a dose é menor que a dos sistemas de películas. Este estudo pretende avaliar a situação presente das doses praticadas em exames Radiológicos em duas unidades Hospitalares, uma com sistema não-digital(Hospital A) e outra com sistema digital (Hospital B), na radiografia de Tórax AP ou PA em crianças dos 5 aos 10 anos. Foram comparadas as doses à entrada da pele (DEP) e dose efectiva, entre si e com os níveis de referência de diagnóstico. No HospitalA, foi observada uma DEPmédia de 16,78 μGy e uma dose efectiva média de 22,63μGy.No Hospital B, a DEPmédia foi 12,22 μGy, e a dose efectiva média foi 15,81 μGy.As diferenças são estatisticamente significativas (p=0,00). Os exames do tórax, em crianças dos 5-10 anos realizado com recurso a um sistema não-digital, implicaram maior DEPe dose efectiva para o paciente, comparado com o mesmo exame em sistema digital, nos hospitais em estudo.
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Este trabalho tem como objectivo avaliar se os valores de dose recebida pelos doentes que realizam exames de Tomografia Computorizada (TC) Abdómen-pélvicos em dois hospitais da grande Lisboa estão de acordo com os Níveis de Referência de Diagnóstico Europeus (NRD). Foram comparadas também as unidades dosimétricas de exames realizados com corrente modelada e de exames realizados com corrente contínua em ambos os hospitais. O estudo consistiu na recolha de dados de 200 exames de TC Abdómen-pélvicos, 100 em cada hospital. No Hospital A, a média dos valores de DLPfoi 562,34 mGy.cm e a média dos valores de CTDIvol foi 12,06 mGy. No Hospital B, a média dos valores DLPe CTDIvol foi 767,14 mGy.cm e 15,02 mGy, respectivamente. No total da nossa amostra, concluiu-se que em nenhum exame os valores de unidades dosimétricas ultrapassam os valores dos NRD. Verificou-se também que os exames realizados no Hospital B implicam em média uma maior dose de radiação ionizante para o doente.
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This paper reviews Bayesian procedures for phase 1 dose-escalation studies and compares different dose schedules and cohort sizes. The methodology described is motivated by the situation of phase 1 dose-escalation studiesin oncology, that is, a single dose administered to each patient, with a single binary response ("toxicity"' or "no toxicity") observed. It is likely that a wider range of applications of the methodology is possible. In this paper, results from 10000-fold simulation runs conducted using the software package Bayesian ADEPT are presented. Four designs were compared under six scenarios. The simulation results indicate that there are slight advantages of having more dose levels and smaller cohort sizes.
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This paper reviews state-of-art statistical designs for dose-escalation procedures in first-into-man studies. The main focus will be on studies in oncology, as most statistical procedures for phase I trials have been proposed in this context. Extensions to situations such as the observation of bivariate outcomes and healthy volunteer studies are also discussed. The number of dose levels and cohort sizes used in early phase trials are considered. Finally, this paper raises some practical issues for dose-escalation procedures.
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Low doses of gamma radiation were given to four different solvents containing C5-BTBP and CyMe4-BTBP, each molecule dissolved both in cyclohexanone and hexanol. Four corresponding solvents were kept unirradiated and used as references for the extraction experiments. Multiple samples were taken from both the irradiated solutions and the reference solutions at certain time intervals. The samples were used in extraction experiments with the radionuclides Am-241 and Eu-152. The protection against radiolysis of the extracting molecules by the diluent used for dissolution without adding a scavenger molecule was checked. The interplay between the diluent and the side group of the extracting molecule for protection against radiolysis was also studied by keeping the same type of core molecule for binding to the metal ions and varying the diluent and side group. The results were unexpected. The presence of a cyclic molecule as both a side group or diluent seems to keep the extraction of europium almost unaffected by radiolysis, while americium behaves differently from solvent to solvent. The diluent alone does not protect the extracting molecule. In some of the studied systems there is a distinct change in the extraction behaviour of Am between the irradiated and reference solutions, an effect that is however only present at the beginning of the experimental series. At later times the difference in distribution ratios between the irradiated and reference solution is constant. This phenomenon is found only when the side group and diluent are structurally dissimilar.