800 resultados para diabetes mellitus typ 1


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Diabetes Mellitus é uma doença crônica degenerativa que impõe uma série de limitações em função da necessidade de tratamento constante. Por isso, considerou-se que o estudo da qualidade de vida e suporte social poderia trazer conhecimento para melhorar a qualidade das intervenções para estes pacientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade de vida, suporte social e controle glicêmico de portadores de Diabetes Mellitus tipo2. Trata-se de um estudo descritivo e transversal, desenvolvido com 120 pacientes de ambos os gêneros, atendidos no ambulatório de endocrinologia de um hospital situado na cidade de São Bernardo do Campo. Para coleta dos dados foram utilizados os seguintes instrumentos: questionário para caracterização da população, questionário de qualidade de vida (WHOQOL-BREF) e a Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS). Os dados referentes ao controle glicêmico foram coletados nos prontuários dos pacientes. Para análise dos dados utilizou-se à estatística descritiva e provas estatísticas (Pearson, QuiQuadrado, Exato de Fisher, Anova e Pos-hoc). Os resultados indicaram que o domínio das relações sociais foi o que mais contribuiu a qualidade de vida. E as variáveis tempo de diagnóstico, insulinoterapia, número de dependentes, escolaridade, dieta e medicação interferiram na qualidade de vida e na qualidade do tratamento. Estes resultados chamam a atenção para que as avaliações médicas devam ser atreladas a avaliações da qualidade de vida, suporte social e também variáveis que interferem na qualidade do tratamento para que, desta forma possam redimensionar ou melhorar fazeres ligados às intervenções com estes pacientes.

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Type 2 diabetes mellitus (T2DM) increases in prevalence in the elderly. There is evidence for significant muscle loss and accelerated cognitive impairment in older adults with T2DM; these comorbidities are critical features of frailty. In the early stages of T2DM, insulin sensitivity can be improved by a “healthy” diet. Management of insulin resistance by diet in people over 65 years of age should be carefully re-evaluated because of the risk for falling due to hypoglycaemia. To date, an optimal dietary programme for older adults with insulin resistance and T2DM has not been described. The use of biomarkers to identify those at risk for T2DM will enable clinicians to offer early dietary advice that will delay onset of disease and of frailty. Here we have used an in silico literature search for putative novel biomarkers of T2DM risk and frailty. We suggest that plasma bilirubin, plasma, urinary DPP4-positive microparticles and plasma pigment epithelium-derived factor merit further investigation as predictive biomarkers for T2DM and frailty risk in older adults. Bilirubin is screened routinely in clinical practice. Measurement of specific microparticle frequency in urine is less invasive than a blood sample so is a good choice for biomonitoring. Future studies should investigate whether early dietary changes, such as increased intake of whey protein and micronutrients that improve muscle function and insulin sensitivity, affect biomarkers and can reduce the longer term complication of frailty in people at risk for T2DM.

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Background Type 2 diabetes mellitus (T2DM) is increasingly becoming a major public health problem worldwide. Estimating the future burden of diabetes is instrumental to guide the public health response to the epidemic. This study aims to project the prevalence of T2DM among adults in Syria over the period 2003–2022 by applying a modelling approach to the country’s own data. Methods Future prevalence of T2DM in Syria was estimated among adults aged 25 years and older for the period 2003–2022 using the IMPACT Diabetes Model (a discrete-state Markov model). Results According to our model, the prevalence of T2DM in Syria is projected to double in the period between 2003 and 2022 (from 10% to 21%). The projected increase in T2DM prevalence is higher in men (148%) than in women (93%). The increase in prevalence of T2DM is expected to be most marked in people younger than 55 years especially the 25–34 years age group. Conclusions The future projections of T2DM in Syria put it amongst countries with the highest levels of T2DM worldwide. It is estimated that by 2022 approximately a fifth of the Syrian population aged 25 years and older will have T2DM.