959 resultados para contextual rationality


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Este artigo discute as contraposições de autores no que se refere à produção do conhecimento e sua disseminação em contextos caracterizados como modernos ou pós-modernos, trazendo uma reflexão sobre questões ligadas aos saberes e à pesquisa em educação. Mostra que o emprego dos termos pós-modernidade e pós-moderno não encontra consenso entre os que se preocupam com a compreensão do momento histórico contemporâneo em suas diferentes manifestações. A posição assumida nessa discussão é a de que se está em transição: não se saiu totalmente das asas da modernidade e nem se está integralmente em outra era. Discute-se, então, a presença, na reflexão e na pesquisa em educação, de algumas perplexidades diante de movimentos sociais complexos que têm sido historicamente construídos, debatendo-se sobre o que conservar na educação, que modismos evitar, quais valores, práticas e identidades são, em princípio, dignos de respeito e por que, entre tantas questões. Mostra-se que a forma de tratar os problemas e analisá-los tem mudado. Num período de transição, em que estruturações e desestruturações, normatizações e transgressões imbricam-se dialeticamente, colocam-se desafios consideráveis à pesquisa em educação, para que se compreeenda a tessitura das relações no ensinar e no aprender, bem como a heterogeneidade contextual em que tais relações ocorrem.

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O trabalho busca explicitar alguns dos pressupostos da perspectiva teórico-metodológica denominada Rede de Significações. Inicialmente utilizada para a investigação do desenvolvimento humano, ela tem sido incorporada em estudos sobre educação e saúde e em temáticas variadas. Especificamente, o texto procura explorar questões metodológicas assim como os referenciais com os quais essa perspectiva dialoga. Partindo de uma contextualização dos paradigmas que compreendem os fenômenos em sua complexidade, discutem-se os desafios encontrados pelo pesquisador na análise de um conjunto de elementos de ordem pessoal, relacional e contextual que interagem na realidade investigada. Postula-se a necessidade de uma dialética que contemple a descrição de uma microistória dos processos que seja interpretável de uma perspectiva semiótica e considere as condições mais amplas da cultura e da história. Discute-se ainda a relação sujeito-objeto de observação/investigação e o papel ativo do pesquisador, compreendido como um ferramenteiro, nos estudos empíricos.

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El presente artículo es fruto del estudio de tesis doctoral que versa sobre las experiencias pedagógicas innovadoras del profesorado universitario vinculado con el Arte ¿específicamente con las artes escénicas- y que desarrolla su actividad profesional en los estudios de educación (Pedagogía, Educación Social y Magisterio). La estructura del mismo está compuesta por una introducción, un marco teórico-contextual, la metodología y unas conclusiones y propuestas. El análisis de los saberes didácticos nacidos de la génesis entre el saber pedagógico y el saber artístico configuran conceptualmente una didáctica generativa en el contexto universitario. Se delimitan las competencias complejas del profesorado universitario vinculado al Arte -a través del análisis de las experiencias pedagógicas en educación superior- partiendo inicialmente del modelo del ¿artista pedagogo¿ (Barret, 1995; Laferrièrre,2000) sumergiéndose en las configuraciones didácticas alternativas e innovadoras que actualmente encuentran su adecuación con la declaración del 2009 como el Año Internacional de la Creatividad y la Innovación.

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OBJECTIVES: A survey was undertaken among Swiss occupational hygienists and other professionals to identify the different exposure assessment methods used, the contextual parameters observed and the uses, difficulties and possible developments of exposure models for field application. METHODS: A questionnaire was mailed to 121 occupational hygienists, all members of the Swiss Occupational Hygiene Society. A shorter questionnaire was also sent to registered occupational physicians and selected safety specialists. Descriptive statistics and multivariate analyses were performed. RESULTS: The response rate for occupational hygienists was 60%. The so-called expert judgement appeared to be the most widely used method, but its efficiency and reliability were both judged with very low scores. Long-term sampling was perceived as the most efficient and reliable method. Various determinants of exposure, such as emission rate and work activity, were often considered important, even though they were not included in the exposure assessment processes. Near field local phenomena determinants were also judged important for operator exposure estimation. CONCLUSION: Exposure models should be improved to integrate factors which are more easily accessible to practitioners. Descriptors of emission and local phenomena should also be included.

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Aquest article dóna explicació dels objectius fonamentals del model ecològic-contextual en el que se basa CREI-Sants (Centre de recursos educatius i d'Investigació de Sants), dedicat a l'atenció de nens, joves i adults amb diferents tipos de hándicaps integrats en grups heterogenis de població. Expressa les últimes tendències en tractament terapèutic basades en l'art i la creativitat, i dóna informació de les darreres activitats de caràcter sociocultural que es realitzen. El text, finalment, recull el manifest de l'Art i Creativitat en persones amb handicap, amb la finalitat d'influenciar en l'opinió pública a favor de la integració dels col·lectius afectats pels diferents tipos de dificultats.

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The theoretical context of this study is related with the observational methodology in the context of group games and sports studies, specifically Handball. Thus, this study intends to analyze the performance of the pivot player in the World Cup 2007 - Germany, European 2008 - Norway 2008 and China OG 2008 in a qualitative dimension. Our purpose was to get as much information as possible about the whole activity of the pivot player, by identifying sequential patterns of behaviour or conduct of the player/game, by using the sequential analysis. The observation instrument used to meet the main purpose of this work consists of a combination of format fields (FF) and systems of categories (SC). The codifications undertaken occurred in several handball games. Using this instrument we have shown that it provides support for the purposes for which it was developed, allowing more research into the offensive process of handball. Besides this, it makes possible the analysis of aspects of the game through perspective and contextual sequences, which we consider to be more accurate, to fit the "reality" of a game such as handball.

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Abstract: Electoral participation in Finland: rationality or social pressure?

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A criminal investigation requires to search and to interpret vestiges of a criminal act that happened in a past time. The forensic investigator arises in this context as a critical reader of the investigation scene, in search of physical traces that should enable her to tell a story of the offence/crime which allegedly occurred. The challenge of any investigator is to detect and recognise relevant physical traces in order to provide forensic clues for investigation and intelligence purposes. Inspired by this obser- vation, the current research focuses on the following questions : What is a relevant physical trace? And, how does the forensic investigator know she is facing one ? The interest of such questions is to provide a definition of a dimension often used in forensic science but never studied in its implications and operations. This doctoral research investigates scientific paths that are not often explored in forensic science, by using semiotic and sociological tools combined with statistical data analysis. The results are shown following a semiotic path, strongly influenced by Peir- ce's studies, and a second track, called empirical, where investigations data were analysed and forensic investigators interviewed about their work practices in the field. By the semiotic track, a macroscopic view is given of a signification process running from the discove- red physical trace at the scene to what is evaluated as being relevant for the investigator. The physical trace is perceived in the form of several signs, whose meaning is culturally codified. The reasoning should consist of three main steps : 1- What kind of source does the discovered physical trace refer to ? 2- What cause/activity is at the origin of this source in the specific context of the case ? 3- What story can be told from these observations ? The stage 3 requires to reason in creating hypotheses that should explain the presence of the discovered trace coming from an activity ; the specific activity that is related to the investigated case. To validate this assumption, it would depend on their ability to respond to a rule of relevancy. The last step is the symbolisation of the relevancy. The rule would consist of two points : the recognition of the factual/circumstantial relevancy (Is the link between the trace and the case recognised with the formulated hypothesis ? ) and appropriate relevancy (What investment is required to collect and analyse the discovered trace considering the expected outcome at the investigation/intelligence level?). This process of meaning is based on observations and a conjectural reasoning subject to many influences. In this study, relevancy in forensic science is presented as a conventional dimension that is symbolised and conditioned by the context, the forensic investigator's practice and her workplace environment (culture of the place). In short, the current research states relevancy results of the interactions between parameters from situational, structural (or organisational) and individual orders. The detection, collection and analysis of relevant physical traces at scenes depends on the knowledge and culture mastered by the forensic investigator. In the study of the relation relevant trace-forensic investigator, this research introduces the KEE model as a conceptual map that illustrates three major areas of forensic knowledge and culture acquisition, involved in the research and evaluation of the relevant physical trace. Through the analysis of the investigation data and interviews, the relationship between those three parameters and the relevancy was highlighted. K, for knowing, embodies a rela- tionship to the immediate knowledge allowing to give an overview of the reality at a specific moment ; an important point since relevancy is signified in a context. E, for education, is considered through its relationship with relevancy via a culture that tends to become institutionalised ; it represents the theoretical knowledge. As for the parameter E, for experience, it exists in its relation to relevancy in the adjustments of the strategies of intervention (i.e a practical knowledge) of each practitioner having modulated her work in the light of success and setbacks case after case. The two E parameters constitute the library resources for the semiotic recognition process and the K parameter ensures the contextualisation required to set up the reasoning and to formulate explanatory hypotheses for the discovered physical traces, questioned in their relevancy. This research demonstrates that the relevancy is not absolute. It is temporal and contextual; it is a conventional and relative dimension that must be discussed. This is where the whole issue of the meaning of what is relevant to each stakeholder of the investigation process rests. By proposing a step by step approach to the meaning process from the physical trace to the forensic clue, this study aims to provide a more advanced understanding of the reasoning and its operation, in order to streng- then forensic investigators' training. This doctoral research presents a set of tools critical to both pedagogical and practical aspects for crime scene management while identifying key-influences with individual, structural and situational dimensions. - Une enquête criminelle consiste à rechercher et à faire parler les vestiges d'un acte incriminé passé. L'investigateur forensique se pose dans ce cadre comme un lecteur critique des lieux à la recherche de traces devant lui permettre de former son récit, soit l'histoire du délit/crime censé s'être produit. Le challenge de tout investigateur est de pouvoir détecter et reconnaître les traces dites pertinentes pour fournir des indices forensiques à buts d'enquête et de renseignement. Inspirée par un tel constat, la présente recherche pose au coeur de ses réflexions les questions suivantes : Qu'est-ce qu'une trace pertinente ? Et, comment fait le forensicien pour déterminer qu'il y fait face ? L'intérêt de tels questionnements se comprend dans la volonté de définir une dimension souvent utili- sée en science forensique, mais encore jamais étudiée dans ses implications et fonctionnements. Cette recherche se lance dans des voies d'étude encore peu explorées en usant d'outils sémiotiques et des pratiques d'enquêtes sociologiques combinés à des traitements statistiques de données. Les résultats sont représentés en suivant une piste sémiotique fortement influencée par les écrits de Peirce et une seconde piste dite empirique où des données d'interventions ont été analysées et des investigateurs forensiques interviewés sur leurs pratiques de travail sur le terrain. Par la piste sémiotique, une vision macroscopique du processus de signification de la trace en élément pertinent est représentée. La trace est perçue sous la forme de plusieurs signes dont la signification est codifiée culturellement. Le raisonnement se formaliserait en trois principales étapes : 1- Quel type de source évoque la trace détectée? 2- Quelle cause/activité est à l'origine de cette source dans le contexte précis du cas ? 3- Quelle histoire peut être racontée à partir de ces observations ? Cette dernière étape consiste à raisonner en créant des hypothèses devant expliquer la présence de la trace détectée suite à une activité posée comme étant en lien avec le cas investigué. Pour valider ces hypothèses, cela dépendrait de leur capacité à répondre à une règle, celle de la pertinence. Cette dernière étape consiste en la symbolisation de la pertinence. La règle se composerait de deux points : la reconnaissance de la pertinence factuelle (le lien entre la trace et le cas est-il reconnu dans l'hypothèse fournie?) et la pertinence appropriée (quel est l'investissement à fournir dans la collecte et l'exploitation de la trace pour le bénéfice attendu au niveau de l'investigation/renseignement?). Tout ce processus de signification se base sur des observations et un raisonnement conjectural soumis à de nombreuses influences. Dans cette étude, la pertinence en science forensique se formalise sous les traits d'une dimension conventionnelle, symbolisée, conditionnée par le contexte, la pratique de l'investigateur forensique et la culture du milieu ; en somme cette recherche avance que la pertinence est le fruit d'une interaction entre des paramètres d'ordre situationnel, structurel (ou organisationnel) et individuel. Garantir la détection, la collecte et l'exploitation des traces pertinentes sur les lieux dépend de la connaissance et d'une culture maîtrisées par le forensicien. Dans l'étude du rapport trace pertinente-investigateur forensique, la présente recherche pose le modèle SFE comme une carte conceptuelle illustrant trois grands axes d'acquisition de la connaissance et de la culture forensiques intervenant dans la recherche et l'évaluation de la trace pertinente. Par l'analyse des données d'in- terventions et des entretiens, le rapport entre ces trois paramètres et la pertinence a été mis en évidence. S, pour savoir, incarne un rapport à la connaissance immédiate pour se faire une représentation d'une réalité à un instant donné, un point important pour une pertinence qui se comprend dans un contexte. F, pour formation, se conçoit dans son rapport à la pertinence via cette culture qui tend à s'institutionnaliser (soit une connaissance théorique). Quant au paramètre E, pour expérience, il se comprend dans son rapport à la pertinence dans cet ajustement des stratégies d'intervention (soit une connaissance pratique) de chaque praticien ayant modulé leur travail au regard des succès et échecs enregistrés cas après cas. F et E formeraient la bibliothèque de ressources permettant le processus de reconnaissance sémiotique et S assurerait la contextualisation nécessaire pour poser le raisonnement et formuler les hypothèses explicatives pour les traces détectées et questionnées dans leur pertinence. Ce travail démontre que la pertinence n'est pas absolue. Elle est temporelle et contextuelle, c'est une dimension conventionnelle relative et interprétée qui se doit d'être discutée. C'est là que repose toute la problématique de la signification de ce qui est pertinent pour chaque participant du processus d'investigation. En proposant une lecture par étapes du processus de signification depuis la trace à l'indice, l'étude vise à offrir une compréhension plus poussée du raisonnement et de son fonctionnement pour renforcer la formation des intervenants forensiques. Cette recherche présente ainsi un ensemble d'outils critiques à portée tant pédagogiques que pratiques pour la gestion des lieux tout en identifiant des influences-clé jouées par des dimensions individuelles, structurelles et situationnelles.

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This thesis studies individual and contextual antecedents of anti-immigrant attitudes by drawing on intergroup threat and contact, social representation, and value theories. As an alternative to previous multilevel research on the topic, it aims to articulate levels of analysis by putting forward a Person x Context Interaction approach. Moreover, rather than focussing exclusively on the impact of a large immigrant proportion, by introducing ideological climates, it develops and examines the normative societal context in which individuals are embedded. The studies largely draw on cross-sectional survey data across Swiss municipalities (Studies 1 to 3) and European countries (Study 4), but are complemented by elite discourses (Study 5) and online collected survey data (Study 6). Study 1 distinguishes between valued and devalued immigrants, thereby shedding light on the impact of immigrant proportion on intergroup contact and threat. Study 2 focuses on the link between immigrant proportion and attitudes towards the Muslim veil by examining its joint impact with conservative ideologies on the individual and municipality level. Aiming to explain threat related to immigrants, the interplay between immigrant proportion and ideological climates is studied across Swiss municipalities (Study 3) and European countries (Study 4). In addition, by adopting a Person x Context Interaction approach, it is investigated whether a context galvanizes individuals already prone to viewing immigrants as threatening, or mobilizes those generally least likely to express prejudice. Finally, to better understand the role political elites play in fuelling ideological climates, the official discourses on the 2011 England riots are analysed (Study 5). With online survey data collected during the riots, it is then shown that once endorsed, threat-eliciting climates are likely to mobilize negative ethnic diversity attitudes in the larger population (Study 6). Overall, this thesis proposes an integrative approach to studying anti-immigrant attitudes and discusses theoretical and methodological implications. - La présente thèse se penche sur les antécédents individuels et contextuels des attitudes négatives envers les immigré e s, en combinant les théories de la menace intergroupe, du contact, des représentations sociales et des valeurs. Elle a plus précisément pour but d'articuler différents niveaux d'analyse à travers une approche insistant sur les interactions entre Individu et Contexte. Ce faisant, elle propose une alternative aux recherches précédentes sur le thème, basées sur une perspective multiniveau plus « classique ». Au lieu de se pencher uniquement sur l'impact de la présence de populations immigrées dans un lieu donné, la recherche réalisée a par ailleurs développé et étudié le concept de climat idéologique, à savoir le contexte normatif au sein duquel les individus sont plongés au quotidien. Les études composant cette thèse se basent essentiellement sur des données d'enquête de grande échelle, récoltées dans diverses municipalités Suisses (Etudes 1 à 3) ou divers pays Européens (Etude 4). Elles sont complétées par l'analyse de discours politiques (Etude 5) et de données récoltées sur internet (Etude 6). Distinguant entre immigré-e'S valorisé-e s et dévalorisé-e-s, l'Etude 1 a eu pour but de mettre en lumière l'impact de la présence d'immigré e s sur le contact et la menace intergroupes. L'Etude 2 a, quant à elle, examiné si la présence d'immigré e s interagit avec les idéologies conservatrices, tant au niveau individuel que municipal, pour expliquer les attitudes envers le voile. Dans le même ordre idée, les études suivantes ont mis en exergue les effets conjoints de la présence d'immigré-e s et du climat idéologique au niveau des municipalités suisses (Etude 3) ou des pays Européens (Etude 4). En s'intéressant aux interactions entre Individu et Contexte, ces études ont en particulier cherché à observer dans quelle mesure ce dernier pouvait galvaniser les attitudes de personnes qui avaient déjà tendance à percevoir les immigré e s comme une menace ou, au contraire, mobiliser des individus desquels on n'attendrait pas de telles attitudes. Pour finir, les dernières études ont eu pour but de mettre en lumière la manière dont les élites politiques alimentent les climats idéologiques. Dans ce but, l'Etude 5 a analysé les discours officiels donnés pendant les émeutes qui ont secoué Londres en 2011, alors que l'Etude 6 a démontré comment le fait d'être en accord avec le message de menace véhiculé par ces discours avait poussé des individus égalitaires à exprimer des attitudes négatives envers la diversité ethnique. Dans l'ensemble, la présente thèse propose donc une approche intégrative d'étudier les attitudes négatives envers les immigré-e-s, et en discute les implications théoriques et méthodologiques.

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Integrating evolutionary and social representations theories, the current study examines the relationship between perceived disease threat and exclusionary immigration attitudes in the context of a potential avian influenza pandemic. This large-scale disease provides a realistic context for investigating the link between disease threat and immigration attitudes. The main aim of this cross-sectional study (N=412) was to explore mechanisms through which perceived chronic and contextual disease threats operate on immigration attitudes. Structural equation models show that the relationship between chronic disease threat (germ aversion) and exclusionary immigration attitudes (assimiliationist immigration criteria, health-based immigration criteria and desire to reduce the proportion of foreigners) was mediated by ideological and normative beliefs (social dominance orientation, belief in a dangerous world), but not by contextual disease threat (appraisal of avian influenza pandemic threat). Contextual disease threat only predicted support for health-based immigration criteria. The conditions under which real-life disease threats influence intergroup attitudes are scrutinized. Convergence and dissimilarity of evolutionary and social representational approaches in accounting for the link between disease threat and immigration attitudes are discussed.

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This paper examines key aspects of Allan Gibbard's psychological account of moral activity. Inspired by evolutionary theory, Gibbard paints a naturalistic picture of morality mainly based on two specific types of emotion: guilt and anger. His sentimentalist and expressivist analysis is also based on a particular conception of rationality. I begin by introducing Gibbard's theory before testing some key assumptions underlying his system against recent empirical data and theories. The results cast doubt on some crucial aspects of Gibbard's philosophical theory, namely his reduction of morality to anger and guilt, and his theory of 'normative governance'. Gibbard's particular version of expressivism may be undermined by these doubts.

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El tema del populismo punitivo es uno de los temas más estudiados por la criminología del siglo XXI. Encontramos en la literatura autores que ponen de manifiesto el aumento del punitivismo por parte de la sociedad así como autores que defienden que estefenómeno podría considerarse un “mito”. Una de las posibles razones por las que se encuentran resultados divergentes en la investigación criminológica es la diversidad de métodos utilizados para averiguar la opinión de los ciudadanos sobre las penas y elsistema de justicia penal. La idea es que diferentes tipos de preguntas plasman diferentes tipos de opiniones. En concreto, una de las razones aportadas por la investigación es que cuanto menos información contextual se aporta en una pregunta más punitivismo se observa, en comparación con preguntas realizadas mediante la llamada “técnica del caso escenario” en la que sí se aporta información contextual. El objetivo de este trabajo es ver cuánta es la diferencia de opinión acerca de las penas de prisión en España entre un cuestionario con preguntas abstractas y un cuestionario con preguntas concretas, realizados a dos grupos equivalentes. Los resultados de esta investigación corroboran que cuanto menos información se aporta al encuestado el punitivismo observado es mayor.

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Career interventions for adults frequently include personality assessment. Personality in career counseling contexts should no longer be considered as vocational personality associated with personality interests but, rather, as a set of dispositions that has an impact on several vocational and career-related outcomes, such as work engagement, work satisfaction, job performance, etc. Although the relationship between personality and the vocational and career related outcomes is not direct, it might certainly be mediated by several regulatory processes, such as work adaptability, and moderated by contextual and environmental factors. Personality assessment initiates an individual's self-regulatory process and contributes to the overall effectiveness of career interventions when feedback is individualized and stimulates a deconstruction, reconstruction, and co-construction of the vocational or multiple self-concept. Personality assessments can also promote the reconstruction of a self-concept more aligned with the perception of the environment about the personality of the counselee, strengthening the reality principle allowing more rational and controlled choices. In addition, some specific personality profiles, such as having high levels of neuroticism and low levels of conscientiousness, can be considered as risk factors frequently leading to career decision-making difficulties. Moreover, people with low conscientiousness benefit less from career interventions, so special attention should be devoted to counselees having that characteristic. Two case studies are provided to illustrate these important aspects of personality assessment in career interventions.

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The good news with regard to this (or any) chapter on the future of leadership is that there is one. There was a time when researchers called for a moratorium on new leadership theory and research (e.g., Miner, 1975) citing the uncertain future of the field. Then for a time there was a popular academic perspective that leadership did not really matter when it came to shaping organizational outcomes (Meindl & Ehrlich, 1987; Meindl, Ehrlich, & Dukerich, 1985; Pfeffer, 1977). That perspective was laid to rest by "realists" in the field (Day & Antonakis, 2012a) by means of empirical re-interpretation of the results used to support the position that leadership does not matter (Lieberson & O'Connor, 1972; Salancik & Pfeffer, 1977). Specifically, Day and Lord (1988) showed that when proper methodological concerns were addressed (e.g., controlling for industry and company size effects; incorporating appropriate time lags) that the impact of top-level leadership was considerable - explaining as much as 45% of the variance in measures of organizational performance. Despite some recent pessimistic sentiments about the "curiously unformed" state of leadership research and theory (Hackman & Wageman, 2007), others have argued that the field has continued to evolve and is potentially on the threshold of some significant breakthroughs (Day & Antonakis, 2012a). Leadership scholars have been re-energized by new directions in the field and research efforts have revitalized areas previously abandoned for apparent lack of consistency in findings (e.g., leadership trait theory). Our accumulated knowledge now allows us to explain the nature of leadership including its biological bases and other antecedents, and consequences with some degree of confidence. There are other comprehensive sources that review the extensive theoretical and empirical foundation of leadership (Bass, 2008; Day & Antonakis, 2012b) so that will not be the focus of the present chapter. Instead, we will take a future-oriented perspective in identifying particular areas within the leadership field that we believe offer promising perspectives on the future of leadership. Nonetheless, it is worthwhile as background to first provide an overview of how we see the leadership field changing over the past decade or so. This short chronicle will set the stage for a keener understanding of where the future contributions are likely to emerge. Overall, across nine major schools of leadership - trait, behavioural, contingency, contextual, relational, sceptics, information processing, New Leadership, biological and evolutionary - researchers have seen a resurgence in interest in one area, a high level of activity in at least four other areas, inactivity in three areas, and one that was modestly active in the previous decade but we think holds strong promise for the future (Gardner, Lowe, Moss, Mahoney, & Cogliser, 2010). We will next provide brief overviews of these nine schools and their respective levels of research activity (see Figure 1).