903 resultados para arterial blood
Resumo:
FUNDAMENTO: A obesidade está ligada à hipertensão arterial (HA) na infância. Entretanto, o papel da gordura como preditor de HA em adolescentes permanece desconhecido. OBJETIVO: Investigar a associação entre obesidade geral e abdominal com HA e identificar a sensibilidade e especificidade desses indicadores para detectar HA em adolescentes. MÉTODOS: A amostra consistiu em 1.021 adolescentes com idade de 10-17 anos. Os indivíduos foram classificados como normal, sobrepeso/obesidade, de acordo com as medidas do IMC, e como não-obeso com obesidade abdominal, de acordo com as medidas da circunferência da cintura (CC). A pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foi avaliada através de um dispositivo oscilométrico. Regressão logística e curvas ROC foram usadas na análise estatística. RESULTADOS: A prevalência geral de HA foi 11,8% (13,4% em meninos e 10,2% em meninas). A prevalência de HA em meninos e meninas com sobrepeso/obesidade foi 10% e 11,1%, respectivamente. A prevalência de HA em meninos com obesidade abdominal foi 28,6%. Para ambos os sexos, o odds ratio (OR) para HA foi mais alto na obesidade abdominal do que no sobrepeso/obesidade geral (4,09 [OR IC95% = 2,57-6,51]) versus 1,83 [OR IC95% = 1,83-4,30]). O OR para HA foi mais alto quando sobrepeso/obesidade geral e obesidade abdominal estavam agrupados (OR = 4,35 [OR IC95% = 2,68 -7,05]), do que quando identificados como sobrepeso/obesidade geral ou obesidade abdominal apenas (OR = 1,32 [OR IC95% = 0,65- 2,68]). Entretanto, ambos os tipos de obesidade apresentavam baixo poder preditivo na detecção de HA. CONCLUSÃO: Obesidade geral e obesidade abdominal foram associadas com HA; entretanto, a sensibilidade e especificidade dessas variáveis na detecção de HA são baixas em adolescentes brasileiros.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O objetivo desta pesquisa foi estudar os efeitos agudos do contraste radiológico em situações de restrição de volume, avaliando-se os efeitos renais e cardiovasculares após a injeção intra-arterial de contraste radiológico de alta osmolaridade. MÉTODO: Participaram do estudo 16 cães anestesiados com tiopental sódico (15 mg.kg-1) e fentanil (15 µg.kg-1) em bolus, seguido de infusão contínua nas doses de 40 µg.kg-1.min-1 (tiopental sódico) e 0,1 µg.kg-1.min-1 (fentanil). Foi feita hidratação com solução de glicose a 5% (0,03 mL.kg-1.min-1) e a ventilação pulmonar foi controlada mecanicamente com ar comprimido. Foram verificados os seguintes atributos: freqüência cardíaca (FC); pressão arterial média (PAM); pressão da veia cava inferior (PVI); débito cardíaco (DC); hematócrito (Ht); fluxo plasmático efetivo renal (FPER); fluxo sangüíneo renal (FSR); ritmo de filtração glomerular (RFG); fração de filtração; resistência vascular renal (RVR); volume urinário (VU); osmolaridade plasmática e urinária; depuração osmolar, depuração de água livre e depuração de sódio e de potássio; sódio e potássio plasmáticos; excreção urinária e fracionária de sódio e potássio e temperatura retal. Estes atributos foram avaliados em quatro momentos: 30 (M1), 60 (M2), 90 (M3) e 120 (M4) minutos após o início da infusão de para-aminohipurato de sódio e creatinina (início da experiência). No momento 2, no grupo G1 foi feita injeção intra-arterial de solução fisiológica a 0,9% (1,24 mL.kg-1), e no grupo G2 foi injetado contraste radiológico (1,24 mL.kg-1) pela mesma via. RESULTADOS: O grupo G1 apresentou aumento da FC, do FPER, do FSR, da osmolaridade plasmática, da depuração de sódio e da excreção urinária de sódio; apresentou ainda diminuição da osmolaridade urinária, do potássio plasmático, da depuração de potássio e da temperatura retal. No grupo G2 ocorreu aumento da FC, da RVR, do VU, da depuração osmolar, da depuração de sódio e da excreção urinária e fracionária de sódio; ocorreu também redução do (a): hematócrito, ritmo de filtração glomerular, fração de filtração, osmolaridade urinária, depuração de água livre, sódio e potássio urinários, potássio plasmático e temperatura retal. CONCLUSÕES: Neste estudo, conclui-se que a injeção intra-arterial do contraste radiológico causou efeito bifásico na função renal. Inicialmente, provocou aumento da diurese e da excreção de sódio, mas, posteriormente, houve piora das condições hemodinâmicas e, conseqüentemente, da função renal, com aumento da resistência vascular renal e diminuição do ritmo de filtração glomerular.
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O estudo das pressões arteriais sistólica, média, diastólica e da frequência cardíaca, pelo método indireto oscilométrico (petmap®), foi realizado em 150 cães atendidos pelo Serviço de Clínica Médica de Pequenos Animais da FMVZ - Unesp/Botucatu. Investigou-se a influência de fatores como presença do proprietário, estado de saúde, diagnóstico de doença renal, raça, idade, sexo, decúbito, contenção, fluidoterapia, condição corpórea, temperamento, atividade física, dieta e atitude associados ou não à elevação da pressão arterial. Dos 150 cães, 34% encontravam-se sob a categoria de risco mínimo para o desenvolvimento de lesões hipertensivas, 14,6% com hipertensão branda, 22,6% com hipertensão moderada e 28,66%, com hipertensão grave. Houve influência, dos fatores analisados, na elevação da pressão arterial de acordo com a categoria de risco.
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A pressão arterial diastólica foi analisada enquanto indicador genérico de envelhecimento, e sua associação com o tempo de serviço foi estudada após o controle da idade como possível fator de confundimento. O estudo foi realizado entre operários de um curtume brasileiro em julho de 1993. Foi testada a associação entre pressão diastólica e tempo de serviço, ajustando um modelo de regressão linear de segunda ordem, em que a pressão diastólica era função da idade e do tempo de serviço do operário. Ao ajustar o modelo, pode-se prever que, no início do trabalho no curtume, em média, cada período de um ano está associado com um aumento de cerca de 1,5 mmHg na pressão diastólica. O ajuste obtido realça um componente diretamente associado ao trabalho como parte do coeficiente de aumento da pressão no grupo estudado. Esse componente é o dobro daquele diretamente associado com a idade.
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Este estudo teve como objetivo avaliar a prevalência da hipertensão arterial referida em idosos de Campinas, São Paulo, Brasil, identificando os fatores associados, o uso de serviços de saúde e o conhecimento e as práticas quanto às opções do tratamento. Trata-se de estudo transversal, de base populacional, com amostra de conglomerados, estratificada e em múltiplos estágios. A análise dos dados referentes aos 426 indivíduos (sessenta anos e mais) levou em conta o desenho amostral e o efeito do delineamento. A prevalência de hipertensão foi de 51,8% (46,4% nos homens e 55,9% nas mulheres) e mostrou-se mais elevada em idosos: com menor escolaridade (55,9%), migrantes de outros estados (60,2%) e com sobrepeso ou obesidade (57,2%). Os resultados indicam que os serviços de saúde estão garantindo o acesso ao atendimento médico (71,6% visitam o médico regularmente) e aos medicamentos (86,7% tomam medicamento de rotina), sem distinção de nível sócio-econômico. Persistem, no entanto, desigualdades sociais quanto ao conhecimento e utilização de outras práticas de controle da pressão arterial, como dieta adequada e atividade física, que são insuficientemente utilizadas também pelos segmentos socialmente mais favorecidos.
Resumo:
OBJETIVO: Verificar a prevalência e os fatores associados à ocorrência da pressão arterial elevada em adolescentes de alto nível econômico. MÉTODOS: Foram investigados 233 alunos (113 meninos e 120 meninas) matriculados entre a quinta e a oitava série do ensino fundamental de escolas privadas de Londrina, Paraná. Foram coletadas informações sobre classificação econômica e os hábitos ligados ao consumo alimentar, por meio de questionários. A massa corporal foi avaliada por balança digital da marca Plenna e a altura por estadiômetro de madeira com precisão de 0,1cm. A pressão arterial foi aferida por aparelho oscilométrico automático. Para a análise estatística, utilizou-se o teste do qui-quadrado ou o teste t para avaliar a associação entre a pressão arterial e os fatores de risco. A regressão de Poisson indicou a magnitude dessas associações. RESULTADOS: A prevalência da pressão arterial elevada foi de 12,4% entre os estudantes. Foram verificadas associações entre a pressão arterial elevada e as variáveis: sexo e estado nutricional. Posteriormente, no modelo ajustado, a regressão de Poisson somente indicou significância entre a associação da pressão arterial elevada e o estado nutricional. CONCLUSÕES: Observou-se significativa prevalência de pressão arterial elevada em adolescentes de alto nível econômico e os valores elevados de pressão arterial se associaram ao excesso de peso corporal
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a associação entre obesidade abdominal e pressão arterial elevada em adolescentes da rede pública de ensino da região metropolitana da cidade de Londrina (PR). MÉTODOS: Constituiu-se uma amostra de 656 adolescentes com idades entre dez e 13 anos. Foram realizadas análises antropométricas de massa corporal, estatura e circunferência de cintura, além da aferição da pressão arterial de repouso. Para análise e comparação dos dados, foram aplicados Mann-Whitney e o teste t de Student. Também foram analisadas as possíveis associações entre pressão arterial e circunferência de cintura por meio do teste do qui-quadrado. RESULTADOS: Foram identificadas associações entre obesidade abdominal e pressão arterial elevada em ambos os sexos (RP 2,7; IC95% 1,8-4,2). Além disso, verificou-se que, independentemente do grupo etário, a obesidade abdominal associa-se com valores mais elevados de pressão arterial. CONCLUSÕES: A obesidade abdominal está associada à ocorrência de aumento da pressão arterial em adolescentes.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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OBJETIVO: Analisar o comportamento de pressão arterial (PA) e a freqüência cardíaca (Fc) de indivíduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MÉTODOS: Foram avaliados 46 funcionários, trabalhadores de uma indústria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionários da linha de produção (esforço físico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados níveis de ruído) (G1), e 19 da administração (sem esforço físico, salas aclimatadas, baixos níveis de ruído) (G2). Todos foram submetidos a avaliação antropométrica da composição corporal (obesidade e adiposidade) e bioquímica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em três momentos do turno de serviço: início, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhança na variação da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevações de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando à subdivisão dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA média) e não respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanças nos padrões antropométrico e bioquímico diferindo apenas na resposta pressórica e no caso do GR1 na história familiar de hipertensão. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variações de PA e Fc que os segundos. CONCLUSÕES: A variação individual da resposta pressórica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliação da pressão arterial e, talvez, na gênese da hipertensão arterial de operários.
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Blood pressure and vascular reactivity to phenylephrine (hypertensor) and sodium nitroprusside (hypotensor) was determined on male broilers taken from 5 commercial strains (Arbor Acres, Cobb, Hubbard-Peterson, ISA and Ross), with 21-28 days of age. Blood pressure was measured in the femoral artery by introducing a cannula attached to a pressure transdutor and recorded on a polygraph. Hyper or hypopressor substances were injected via jugular vein at 5, 10, 20 and 40-mcg kg(-1) body weight. No differences in the systolic, diastolic and mean blood pressure and no significant blood pressure responses to phenylephrine and sodium nitroprusside were observed among strains. Throughout strain and treatment blood pressures (systolic, diastolic and mean) were high in both experiments. This suggests that these modern male broilers have high arterial pressure possibly due to an indirect selection effect.
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We performed a light microscope and a computer three-dimensional reconstruction study of serial sections of the molar enamel organ of 3- and 5-day-old rats perfused with Indian ink through the arterial system. The tooth germs were fixed in Bouin's solution, embedded in paraffin, sectioned and stained with haematoxylin and eosin. For the three-dimensional reconstruction, light micrographs of the serial sections were digitized, and aligned using the serial EM Align software downloaded from http://synapses.bu.edu/tools/. After alignment, the boundaries of the India-ink-filled blood vessels were manually traced with a mouse using the software IGL trace (version 1.26b), also downloaded from the above website. After tracing, a three-dimensional representation of the blood vessel contours was generated in a VRML format and visualized with the help of the software Cortona Web3D viewer (version 4.0) downloaded from http://www.parallelgraphics.com/products/cortona. Our results showed that in regions where ameloblasts are polarized the capillaries are arranged in three distinct levels: (1) penetrating and leaving capillaries in relation to the outer enamel epithelium; (2) capillaries crossing and branching inside the stellate reticulum; and (3) capillaries branching and anastomosing profusely within the stratum intermedium, thereby forming an extensive capillary plexus intimately associated with the cells of the stratum intermedium. The existence of a conspicuous capillary plexus intermingled with cells of the stratum intermedium, as shown in our results, suggests that some molecules produced by cells of the stratum intermedium could be released into the capillary plexus and thereafter carried to the dental follicle.
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Cardiovascular responses to central losartan (LOS), a non-peptide angiotensin II (ANG II) receptor antagonist, were investigated by comparing the effects of LOS injection into the 3rd and 4th cerebral ventricles (3rdV, 4thV) on mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR). Adult male Holtzman rats were used (N = 6 animals per group). Average basal MAP and HR were 114 +/- 3 mmHg and 343 +/- 9 bpm (N = 23), respectively. LOS (50, 100 or 200 nmol/2 mu l) injected into the 3rdV induced presser (peak of 25 +/- 3 mmHg) and tachycardic (peak of 60 +/- 25 bpm) responses. LOS injected into the 4thV had no effect on MAP, but it induced bradycardia (peak of -35 +/- 15 bpm). KCl (200 nmol/2 mu l) injected into the 3rdV or into the 4thV had no effect on either MAP or HR compared to 0.9% saline injection. The results indicate that LOS injected into the third ventricle acts on forebrain structures to induce its presser and tachycardic effects and that bradycardia, likely dependent on hindbrain structures, is obtained when LOS is injected into the fourth ventricle.
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We investigated the participation of the beta-adrenoceptors of the septal area (SA) in sodium and potassium excretion and urine flow. The alterations in arterial pressure and some renal functions were also investigated. The injection of 2.10(-9) to 16.10(-9)M of isoproterenol, through a cannula permanently implanted into the SA produced a significant dose-dependent decrease in urinary Na+ and K+ excretion and urinary flow. Pretreatment with 16.10(-9) M butoxamine antagonized the effect of 4.10(-9) M isoproterenol but pretreatment with 16.10(-9) M practolol did not abolish the effect of isoproterenol. The beta 2-agonist terbutaline and salbutamol (4.10(-9) M when injected intraseptally also caused a decrease in urine flow and in renal Na+ and K+ excretion. After injection of isoproterenol or salbutamol (4.10(-9) M) into the SA, the arterial pressure, glomerular, filtration rate (GFR) and filtered Nd were reduced while Na+ fractional reabsorption was increased. The results indicate that the beta 2-adrenoceptors of the SA play a role in the decrease of Na+, K+ and urine flow and this effect may be due to a drop in GFR and filtered Na+ and to the rise in tubular Na+ reabsorption.
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Objective: To determine the effects of storage of arterial and venous blood samples in ice water on blood gas and acid-base measurements.Design: Prospective, in vitro, laboratory study.Setting: School of veterinary medicine.Subjects: Six healthy dogs.Measurements and main results: Baseline measurements of partial pressure of oxygen (PO2), partial pressure of carbon dioxide (PCO2), pH, hemoglobin concentration (tHb), oxyhemoglobin saturation, and oxygen content (ContO(2)) were made. Bicarbonate (HCO3) and standard base excess (SBE) were calculated. Arterial and venous blood samples were separated into 1 and 3 mL samples, anaerobically transferred into 3 mL plastic syringes, and stored in ice water for 6 hours. Measurements were repeated at 15, 30 minutes, and 1, 2, 4, and 6 hours after baseline measurements. Arterial (a) PO2 increased significantly from baseline after 30 minutes of storage in the 1 mL samples and after 2 hours in the 3 mL samples. Venous (v) PO2 was significantly increased from baseline after 4 hours in the 1 mL samples and after 6 hours in the 3 mL samples. The pHa significantly decreased after 2 hours of storage in the 1 mL samples and after 4 hours in the 3 mL samples. In both the 1 and 3 mL samples, pHv decreased significantly only after 6 hours. Neither the arterial nor the venous PCO2 values changed significantly in the 1 mL samples and increased only after 6 hours in the 3 mL samples. No significant changes in tHb, ContO(2), SBE, or HCO3 were detected.Conclusions: the PO2 of arterial and venous blood increased significantly when samples were stored in plastic syringes in ice water. These increases are attributable to the diffusion of oxygen from and through the plastic of the syringe into the blood, which occurred at a rate that exceeded metabolic consumption of oxygen by the nucleated cells.