High-resolution (space, time) anthropogenic heat emissions: London 1970-2025

The anthropogenic heat emissions generated by human activities in London are analysed in detail for 2005–2008 and considered in context of long-term past and future trends (1970–2025). Emissions from buildings, road traffic and human metabolism are finely resolved in space (30 min) and time (200 × 200 m2). Software to compute and visualize the results is provided. The annual mean anthropogenic heat flux for Greater London is 10.9 W m−2 for 2005–2008, with the highest peaks in the central activities zone (CAZ) associated with extensive service industry activities. Towards the outskirts of the city, emissions from the domestic sector and road traffic dominate. Anthropogenic heat is mostly emitted as sensible heat, with a latent heat fraction of 7.3% and a heat-to-wastewater fraction of 12%; the implications related to the use of evaporative cooling towers are briefly addressed. Projections indicate a further increase of heat emissions within the CAZ in the next two decades related to further intensification of activities within this area.

Quinine, mosquitoes and empire: reassembling malaria in British India, 1890-1910

The drug quinine figured as an object of enforced consumption in British India between the late 1890s and the 1910s, when the corresponding diagnostic category malaria itself was redefined as a mosquito-borne fever disease. This article details an overlapping milieu in which quinine, mosquitoes and malaria emerged as intrinsic components of shared and symbiotic histories. It combines insights from new imperial histories, constructivism in the histories of medicine and literature about non-humans in science studies to examine the ways in which histories of insects, drugs, disease and empire interacted and shaped one another. Firstly, it locates the production of historical intimacies between quinine, malaria and mosquitoes within the exigencies and apparatuses of imperial rule. In so doing, it explores the intersections between the worlds of colonial governance, medical knowledge, vernacular markets and pharmaceutical business. Secondly, it outlines ways to narrate characteristics and enabling properties of non-humans (such as quinines and mosquitoes) while retaining a constructivist critique of scientism and empire. Thirdly, it shows how empire itself was reshaped and reinforced while occasioning the proliferation of categories and entities like malaria, quinine and mosquitoes.

Musiklyssnande i förändring : C-uppsats om hur lyssnarvanorna förändrats sedan 1970-talet

Jag har jämfört hur unga människor lyssnade på inspelad musik på 1970-talet med hur unga lyssnar idag. Jag har gjort en enkätundersökning där två grupper, en som är ung idag och en som var ung på 1970-talet, fått svara på frågor om sitt musiklyssnande. Enkäten har jag kompletterat med fyra intervjuer. Den stora skillnaden när det gäller förutsättningarna för lyssnandet, är övergången från analog till digital teknik. Idag lyssnar vi mer vid datorn eller i portabla medier som mp3-spelare eller mobiltelefoner. På 1970-talet var man mer bunden till stationära anläggningar som stereoanläggningen eller radion. Teknikskiftet har också påverkat hur man lyssnar. Förr lyssnade man oftare tillsammans. Idag har det fysiska lyssnandet individualiserats. Den sociala interaktionen har i hög grad flyttat ut i cyberrymden: Man byter spotifylistor, man tipsar om klipp på youtube, man delar med sig av sin egenproducerade musik på myspace osv. Lars Lilliestam använder begreppet musikantropologi för att beskriva studiet av musik som en social aktivitet. Möjligheten att välja ur ett enormt utbud och sätta ihop sina egna spellistor har gett lyssnaren större kontroll över sitt lyssnande. De portabla medierna innebär också en möjlighet till effektivt tidsutnyttjande; man tar med sig musiken samtidigt som man gör något annat. Marie Strand Skånland har undersökt hur mp3-spelare används i vardagen och kommit fram till att musik används som en resurs. Lyssnande på personligt utvald musik, i form av spellistor, kan ge en känsla av kontroll över sig själv, omgivningen och över andra. Man stänger in sig i sin egen ljudbubbla.Lyssnarna anser att ljudkvaliteten har stor betydelse för musikupplevelsen. Men åsikterna går isär, både om vad som är bra ljudkvalitet och om vad som är en bra musikupplevelse.

Historia Reciente del Pueblo Mapuche (1970-2003) : Presencia y Protagonismo en la vida política de Chile

This article relates the Actual History of the Mapuche People with the different political processes that have taken place in Chile from 1970 until the present time, passing through the government of Popular Unity, the Pinochet’s Regime and the return of Democracy. The purpose of this paper is to show that the political and social conditions of the Mapuche People were directly connected with what was going on in Chile during those years, not only being part of the general Chilean History but also protagonist and mean actors of the moment.

Från kvinnans problem till problemfri kvinna : En undersökning av audiovisuell reklam för sanitetsprodukter till menstruerande kvinnor mellan åren 1970 och 2000

This thesis tries trough qualitative analyzes to illuminate advertising and its didactic aspects, how menstruation and menstruating women are portrayed over time. The method underlying the survey is didactic, diachronic comparative and hermeneutic. There will also be a feminist point of view on the material. The issue is about how the advertisement presents sanitary products and menstruation and how a menstruating woman is portrayed.The conclusion is that the image of a menstruating woman changes slightly while consolidating the ethos that menstruation should not be visible. The menstruating woman is in constant motion, always fresh and fragrant.

Do desequilíbrio das finanças públicas à crise fiscal do Rio Grande do Sul : uma análise do período 1970-98

A presente dissertação trata das finanças públicas do Estado do Rio Grande do Sul e apresenta os elementos determinantes que desencadeiam a configuração de um ambiente de crise fiscal. A caracterização do ambiente de crise fiscal no Rio Grande do Sul está relacionada com o esgotamento do padrão de financiamento do Estado implementado nas últimas três décadas tanto por razões políticas como administrativas. O déficit orçamentário é uma constante na história do Estado, o que diferiu, ao longo do tempo, foi a forma de financiamento do mesmo. Durante o período do regime militar, o déficit foi financiado através da contratação de novas operações de crédito, que, no período, foram suficientes para custear o serviço da dívida e proporcionar recursos adicionais para alavancar os investimentos e ampliar a estrutura administrativa do Estado. A partir de 1983 e no decorrer de toda a década de 80, a redução da folha de pagamento, possibilitada pela conjuntura inflacionária, foi a forma de ajuste. De 1991 a 1994, a conjuntura inflacionária foi decisiva para o financiamento do déficit, permitindo tanto a redução das despesas com pessoal como a obtenção de receitas financeiras em valores significativos. De 1995 a 1998, o déficit foi financiado pelo processo de privatização. O ambiente de crise fiscal configura-se nessa conjuntura, na qual se inviabiliza a forma de financiamento até aqui utilizada. A relativa estabilidade econômica não permite a redução, a curto prazo, da folha de pagamento. O custo do endividamento passado consome no presente grande parte de seu orçamento, e o projeto político que venceu as eleições é contra a continuidade das privatizações como paliativo para resolver os problemas de caixa. Logo, o déficit terá que ser financiado de maneira diferente, provavelmente via reorientação dos gastos e aumento de receitas, o que altera também a forma de relação do Estado com os interesses dos diferentes segmentos da sociedade gaúcha.

Uma releitura do processo de transformações na agricultura gaúcha no período 1970-80

Esta dissertação busca retomar o debate sobre o processo de desenvolvimento da agricultura gaúcha, através da análise crítica dos três principais estudos produzidos durante os anos setenta a respeito daquele processo. A intenção da retomada deste debate é defendida a partir da construção da hipótese de que as categorias "lavoura empresarial", "pecuária tradicional" e "agropecuária colonial", elaboradas no Projeto ACIIRS e, posteriormente, adotadas no estudo "25 Anos de Economia Gaúcha" e no "Projeto PERSAGRI", generalizaram uma interpretação distorcida da realidade agrária e agrícola gaúcha. Tal distorção explicita-se pela ênfase dada à idéia de que a "lavoura empresarial" seria um segmento produtivo caracterizado pelo uso destacado da mão-de-obra assalariada e pela separação entre o proprietário dos meios de produção e os proprietários da força de trabalho. Ao mesmo tempo, pela acentuação do fato de que a "agropecuária colonial" era um segmento onde seu caráter de "unidade de produção não capitalista" a tornava uma unidade onde não haveria condições de acumulação de excedente. A análise dos estudos acima indicados (capítulos 2, 3 e 4) foi complementada por uma proposta metodológica onde se recorreu, por um lado, à tabulação modificada dos dados de mão-de-obra do Projeto ACIIRS, relacionados com os tipos de agricultura e as regiões de programação definidas pelo mesmo Projeto. Por outro lado, utilizou-se dados de mão-de-obra dos censos agropecuários tabulados de acordo com três grupos de municípios do Rio Grande do Sul, selecionados conforme os tipos de solo disponíveis e a estrutura fundiária. Tal proposta metodológica permitiu que se identificasse que a utilização daquelas categorias conduziu a uma superestimação do papel desempenhado pela relação de trabalho por assalariamento, representada pela "lavoura empresarial" e, ao mesmo tempo, a uma subestimação do papel da mão-de-obra familiar, representada pela "agropecuária colonial", no processo de desenvolvimento da agricultura gaúcha.

Produtividade agregada brasileira (1970-2000): declínio robusto e fraca recuperação

This study explores the productivity performance of the Brazilian economy between 1970 and 1998. We assess how much of the TFP downfall can be explained by some departures from the standard procedure. We incorporate to the standard measure utilization of capacity, changes in the workweek of capital, services of capital from electricity consumption, relative prices distortions, human capital, and investment in specific technology. We conclude that the downfall in productivity is quite robust to those specifications. The only case that presents a marked difference from the standard TFP measure occurs when relative prices of capital are corrected. The implications of this finding are a topic for future research.