920 resultados para Tarea motora dual


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Objective: This study evaluated the surface hardness of a resin cement (RelyX ARC) photoactivated through indirect composite resin (Cristobal) disks of different thicknesses using either a light- emitting diode (LED) or quartz tungsten halogen (QTH) light source. Material and Methods: Eighteen resin cement specimens were prepared and divided into 6 groups according to the type of curing unit and the thickness of resin disks interposed between the cement surface and light source. Three indentations (50 g for 15 s) were performed on the top and bottom surface of each specimen and a mean Vickers hardness number (VHN) was calculated for each specimen. The data were analyzed using two-way ANOVA and Tukey-Kramer test was used for post-hoc pairwise comparisons. Results: Increased indirect resin disk thickness resulted in decreased mean VHN values. Mean VHN values for the top surfaces of the resin cement specimens ranged from 23.2 to 46.1 (QTH) and 32.3 to 41.7 (LED). The LED curing light source produced higher hardness values compared to the QTH light source for 2- and 3-mm-thick indirect resin disks. The differences were clinically, but not statistically significant. Increased indirect resin disk thickness also resulted in decreased mean VHN values for the bottom surfaces of the resin cement: 5.8 to 19.1 (QTH) and 7.5 to 32.0 (LED). For the bottom surfaces, a statistically significant interaction was also found between the type of curing light source and the indirect resin disk thickness. Conclusions: Mean surface hardness values of resin cement specimens decreased with the increase of indirect resin disk thickness. The LED curing light source generally produced higher surface hardness values.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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By introducing an appropriate parent action and considering a perturbative approach, we establish, up to fourth order terms in the field and for the full range of the coupling constant, the equivalence between the non-commutative Yang-Mills-ChernSimons theory and the non-commutative, non-Abelian self-dual model. In doing this, we consider two different approaches by using both the Moyal star-product and the Seiberg-Witten map. (C) 2003 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.

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Using an infinite number of fields, we construct actions for D = 4 self-dual Yang-Mills with manifest Lorentz invariance and for D = 10 super-Yang-Mills with manifest super-Poincare invariance. These actions are generalizations of the covariant action for the D = 2 chiral boson which was first studied by McClain, Wu, Yu and Wotzasek.

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Different string theories in twistor space have recently been proposed for describing N = 4 super-Yang-Mills. In this paper, a string theory in (x, theta) space is constructed for self-dual N = 4 super-Yang-Mills. It is hoped that these results will be useful for understanding the twistor-string proposals and their possible relation with the pure spinor formalism of the d = 10 superstring.

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We show that tree level superstring theories on certain supersymmetric backgrounds admit a symmetry which we call "fermionic T-duality". This is a non-local redefinition of the fermionic worldsheet fields similar to the redefinition we perform on bosonic variables when we do an ordinary T-duality. This duality maps a supersymmetric background to another supersymmetric background with different RR fields and a different dilaton. We show that a certain combination of bosonic and fermionic T-dualities maps the full superstring theory on AdS(5) x S-5 back to itself in such a way that gluon scattering amplitudes in the original theory map to something very close to Wilson loops in the dual theory. This duality maps the "dual superconformal symmetry" of the original theory to the ordinary superconformal symmetry of the dual model. This explains the dual superconformal invariance of planar scattering amplitudes of N = 4 super Yang Mills and also sheds some light on the connection between amplitudes and Wilson loops. In the appendix, we propose a simple prescription for open superstring MHV tree amplitudes in a flat background.

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In order to account for all possible contractions allowed by the presence of the solder form, a generalized Hodge dual is defined for the case of soldered bundles. Although for curvature the generalized dual coincides with the usual one, for torsion it gives a completely new dual definition. Starting from the standard form of a gauge Lagrangian for the translation group, the generalized Hodge dual yields precisely the Lagrangian of the teleparallel equivalent of general relativity, and consequently also the Einstein-Hilbert Lagrangian of general relativity.

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We construct static and time-dependent exact soliton solutions with nontrivial Hopf topological charge for a field theory in 3 + 1 dimensions with the target space being the two dimensional sphere S(2). The model considered is a reduction of the so-called extended Skyrme-Faddeev theory by the removal of the quadratic term in derivatives of the fields. The solutions are constructed using an ansatz based on the conformal and target space symmetries. The solutions are said self-dual because they solve first order differential equations which together with some conditions on the coupling constants, imply the second order equations of motion. The solutions belong to a sub-sector of the theory with an infinite number of local conserved currents. The equation for the profile function of the ansatz corresponds to the Bogomolny equation for the sine-Gordon model.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJETIVO: Analisar a relação entre a prática de atividade física e composição corporal em mulheres na menopausa. METODOS: Participaram do estudo 62 mulheres, com 50 anos ou mais (61,2±7,6 anos), todas na menopausa. A prática de atividade física foi avaliada através do acelerômetro (minutos na semana e counts). A massa magra e massa gorda total e de tronco foram mensuradas com uso da absortimetria de raios X de dupla energia e expressas em valores percentuais. A relação entre as variáveis de composição corporal e a atividade física foi avaliada pela correlação de Spearman e de Pearson. As comparações entre grupos (de acordo com a prática de atividade física e idade) foram realizadas por meio do teste t independente e Mann-Whitney. RESULTADOS: O grupo de idade igual ou inferior a 59 anos apresentou maiores médias de atividade física total em counts (3.572.435 versus 2.843.840) e minutos por semana de atividade física moderada-vigorosa (273 minutos versus 156 minutos). As mulheres que acumularam 150 minutos ou mais de atividade física moderada-vigorosa apresentaram valores inferiores de massa gorda total (43,8 versus 47,2 kg/m²), valores superiores de massa corporal magra (53,8 versus 49,6 kg) e IMC reduzido (27,7 versus 30,46 kg/m²) quando comparadas àquelas com menos de 150 minutos de atividade física na semana. Apenas o tempo em atividades moderadas apresentou correlação negativa com o percentual de gordura total (r=-0,26, p<0,05); já atividade física total em counts correlacionou-se com o percentual de massa magra (r=0,30), percentual de gordura total (r=-0,32), gordura de tronco (r=-0,29), e IMC (r=-0,32), todas as correlações apresentaram significância estatística de p<0,05. CONCLUSÃO: Mulheres na menopausa com idade igual ou superior a 50 anos que apresentam minutos em atividades moderada e vigorosa, e counts de atividade física total superiores possuem níveis inferiores de massa gorda e superiores de massa magra.

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O presente trabalho teve como objetivo a padronização dos valores de referência de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar em cães clinicamente sadios. Para tanto, foram utilizados 30 cães, 11 machos e 19 fêmeas, sem raça definida, com idade entre dois e seis anos. Os valores médios das medidas do potencial muscular produzidos por meio de estimulação proximal e distal do nervo radial foram, respectivamente: latência inicial, 2,46+0,72ms e 1,58+0,62ms, amplitude de pico a pico, 8,79+2,26mV e 9,52+2,42mV e duração, 2,85+0,76ms e 2,71+0,75ms. Os respectivos valores do nervo ulnar foram: latência inicial, 4,17+0,53ms e 2,67+0,38ms; amplitude de pico a pico, 10,72+2,60mV e 11,72+2,81mV e duração, 2,23+0,38ms e 2,04+0,35ms. Os valores médios das medidas de velocidade de condução nervosa motora dos nervos radial e ulnar foram, respectivamente, 66,18+7,26m/s e 60,50+7,86m/s.

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TEMA: função motora fina em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem. OBJETIVO: este estudo teve por objetivo caracterizar o desempenho da função motora fina, sensorial e perceptiva em escolares com dislexia, distúrbio e dificuldades de aprendizagem e correlacionar estes achados à escrita destes escolares. MÉTODO: participaram deste estudo 80 escolares da 2ª à 4ª série do ensino fundamental, na faixa etária de 7 a 12 anos de idade, de ambos os gêneros, distribuídos em: GI: formado por 20 escolares com dislexia, GII: formado por 20 escolares com distúrbio de aprendizagem, GIII: formado por 20 escolares com dificuldades de aprendizagem e GIV: formado por 20 escolares sem dificuldades de aprendizagem. Os escolares foram submetidos à avaliação da função motora fina, sensorial e perceptiva e análise da escrita por meio da escala de disgrafia. RESULTADOS: os resultados evidenciaram que a maioria dos grupos apresentou desempenho inferior nas provas de FMF7 (oposição de dedos), S8 (grafoestesia) e P1 (imitar posturas). Os GI e GII foram os grupos que apresentaram desempenho inferior na maioria das provas em relação aos GIII e GIV. Quanto à grafia, observou-se que no GII todos os escolares são disgráficos. CONCLUSÃO: a presença de alterações motora fina, sensorial e perceptiva é característica de escolares com distúrbio de aprendizagem e dislexia, entretanto esta característica pode ou não ser encontrada nos escolares com dificuldades de aprendizagem, sendo, portanto, esta alteração responsável pelo comportamento disgráfico dos escolares com transtornos de aprendizagem deste estudo.

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OBJETIVOS: descrever e comparar o desempenho da coordenação motora fina em escolares com dislexia e com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade utilizando parâmetros de desempenho motor e idade cronológica da Escala de Desenvolvimento Motor. MÉTODO: participaram 22 escolaresdo ensino fundamental, de ambos os gêneros, na faixa etária de 6 a 11 anos de idade distribuídos em: GI: 11 escolares com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e GII: 11 com dislexia. Como procedimento, provas de motricidade fina da Escala de Desenvolvimento Motor foram aplicadas. RESULTADOS: os resultados revelaram diferença estatisticamente significante entre a idade motora fina e a idade cronológica de GI e GII. Conforme a classificação da Escala do Desenvolvimento Motor, 90% dos escolares de GI e GII apresentaram desenvolvimento motor fino muito inferior ao esperado para a idade e 10% dos escolares com dislexia apresentam desenvolvimento normal baixo ao esperado para a idade e 10% dos escolares com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade apresentaram desenvolvimento inferior ao esperado para a idade. CONCLUSÃO: concluímos que tanto os escolares com dislexia como os com TDAH deste estudo apresentam atrasos na coordenação motora fina, demonstrando que os participantes desta pesquisa apresentam dificuldades em atividades que exijam destreza, quadro característico do transtorno do desenvolvimento da coordenação. Estudos complementares estão sendo conduzidos pelos autores deste estudo para poder verificar e comprovar se o perfil motor fino dos escolares encontrados neste estudo se assemelham ou se diferem de acordo com o quadro apresentado pelos mesmos.