594 resultados para TERRENOS ARIDOS


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La expansión urbana mediante asentamientos de origen informal ha ido aumentado en los últimos años debido al déficit en la oferta de vivienda formal, el costo del suelo urbano y factores económicos, sociales y culturales. Estos asentamientos no cuentan con infraestructura básica y los terrenos que generalmente son invadidos se encuentran en zonas de riesgo y no ofrecen las condiciones físicas y habitacionales adecuadas para el habitar de las personas. El distrito a través del Programa de Mejoramiento Integral de Barrios (PMIB) busca intervenir sobre los aspectos críticos en cada barrio, habilitar la infraestructura básica que permita su integración a la ciudad y mejorar la calidad de vida de los habitantes. Este proceso parte de delimitar las zonas críticas y definir las intervenciones físicas, sociales y ambientales que deben ser llevadas a cabo por diferentes entidades distritales. En este estudio se hace un análisis de las intervenciones que se han llevado a cabo en la Área Prioritaria de Intervención (API) El Tesoro, para analizar cuales intervenciones llevadas a cabo han sido exitosas y cuales requieren de ajustes para lograr un mejor impacto. Se encontró que estas intervenciones no han sido suficientes para mejorar las condiciones habitacionales de las personas, razón por lo cual es necesario revisar la política y formas de intervención.

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O objetivo do presente trabalho procura realizar um estudo comparativo de três conjuntos monásticos da Ordem Carmelita em Évora, de épocas de construção diferenciadas. A Ordem do Carmo surgiu no final do século XII, na região do Monte Carmelo (ordem católica cuja designação inicial era Ordem dos Carmelitas) localizado nas proximidades da cidade de Haifa pertencente ao Estado de Israel. O Patriarca de Jerusalém, Santo Alberto, propôs a sistematização de uma Regra para a Ordem do Carmo, cerca de 1209. A sua aprovação ocorreu em 1226, pelo Papa Honório III. No século XIII com as invasões árabes os religiosos migraram para o Ocidente. Posteriormente no século XVI, em Espanha, Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz efetuaram a renovação (ou reforma) do carisma da Ordem do Carmo. Surgiu deste processo um novo ramo: o ramo dos Carmelitas Descalços. A Ordem dos Carmelitas Descalços foi instituída em Portugal em 1612, data em que houve a separação os conventos portugueses dos conventos da Baixa Andaluzia. A Ordem dos Carmelitas Descalços é um ramo da Ordem do Carmo, formado em 1593, que resulta de uma reforma feita ao carisma carmelita elaborada por Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz. Os carmelitas descalços instalaram-se no séc. XVI em Évora, fora da cerca amuralhada fernandina, em local fronteiro à torre de menagem junto às Portas de Alconchel em terrenos confinantes com o antigo hospital dos leprosos de S. Lázaro. Os carmelitas descalços instalaram-se no séc. XVI em Évora, fora da cerca amuralhada fernandina, em local fronteiro à torre de menagem junto às Portas de Alconchel em terrenos confinantes com o antigo hospital dos leprosos de S. Lázaro. Após algumas vicissitudes que retardaram a fundação deste convento em Évora, vieram alguns religiosos em 1594 dando início ao primeiro convento. Este convento foi a última casa religiosa a ser construída em Évora e por esse motivo ficou vulgarmente conhecido como convento Novo. O convento de freiras da Ordem das Carmelitas Descalças, foi fundado em 13 de março de 1681. Trata-se de um convento feminino da Ordem das Irmãs Descalças de Nossa Senhora do Monte do Carmo (Carmelitas) - Província de São Filipe. O Convento do Carmo localiza-se no Largo das Portas de Moura e Rua D. Augusto Eduardo Nunes (antiga Rua da Mesquita), na freguesia da Sé e São Pedro. Foi construído na segunda metade do século XVII e não foi o primeiro desta ordem existente na cidade. A 6 de Outubro de 1531 Frei Baltazar Limpo recebeu a doação da então ermida de S. Tomé, situada extramuros, à porta da Lagoa, e sobre ela erigiu o convento. Estes três conjuntos monásticos de épocas de construção diferenciadas, entre os séculos XVI e XVII, contribuem para a riqueza patrimonial de Évora, pelas suas características arquitetónicas e também pelo rico acervo que integram.

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A agricultura itinerante é um tipo de sistema agrícola primitivo, adotado historicamente nos ecossistemas de florestas tropicais, em que o ser humano faz o corte da floresta, queimando os resíduos como preparação da terra para a cultura. A produção de alimentos é feita por 2 a 3 anos e, posteriormente, a área é abandonada, tornando-se improdutiva. Muitas vezes, nos terrenos abandonados estabelece-se a floresta secundária, podendo voltar a ser utilizados para o cultivo cerca de dez a vinte anos depois. Em Timor-Leste, a agricultura itinerante ainda é praticada como forma de agricultura de subsistência. Com este trabalho pretendemos caracterizar a agricultura itinerante em Timor-Leste e relevar a sua importância socioeconômica para as populações rurais do território, identificar os seus impactos na sustentabilidade ambiental dos ecossistemas e referir as soluções para minorar os seus efeitos negativos. A metodologia utilizada baseou-se na recolha de informação bibliográfica relevante sobre o tema e na realização de um inquérito por questionário a agricultores itinerantes do subdistrito de Atabae, distrito de Bobonaro. Este questionário caracterizou a agricultura itinerante e ouviu a opinião dos agricultores sobre os efeitos da mesma. A agricultura itinerante de hoje em Timor-Leste destinase essencialmente às culturas de horta. Os materiais resultantes do derrube e corte da floresta são usados para lenha, vedações e materiais de construção. Os impactos negativos sobre os bens e serviços produzidos por florestas são sentidos através das mudanças na precipitação, erosão, mudanças climáticas, diminuição do número de animais selvagens, e das plantas e produtos colhidos nas florestas.

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O atual processo de produção do espaço urbano no Brasil vem consolidando o protagonismo das periferias metropolitanas quanto à atualização das estratégias espaciais de reprodução da economia nacional e internacional, do Estado (políticas de governo) e da sociedade. Novas morfologias urbanas marcam a paisagem de metrópoles como São Paulo, com uma profusão de condomínios habitacionais populares que chegam a abrigar 10 mil moradores. Trata-se de um redirecionamento das atividades do setor imobiliário de ponta articulado aos investimentos financeiros que implica um processo geral de capitalização: capitalizam-se empresas incorporadoras através da abertura de capital na Bovespa, alavancando sua capacidade de comprar terrenos; capitaliza-se um estrato da população através da ampliação do crédito bancário voltado à aquisição da propriedade imobiliária e capitaliza-se o espaço como momento que realiza as capitalizações anteriores. Esta financeirização impulsiona a produção de novas espacialidades que integram crescentemente a vida cotidiana dos habitantes pobres, oferecendo-lhes a materialidade da casa e fazendo-os galgar do infracotidiano à cotidianidade. Mas longe de acessar o habitar, são jogados nas estruturas e lógicas do habitat funcionalizado, isolado, programado pelas políticas de habitação em consonância com as necessidades da economia capitalista em ampliar sua base socioespacial, acentuando hierarquias e desigualdades já existentes na metrópole.

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A delimitação da zona de amortecimento de um setor do Parque Estadual da Cantareira, seccionado pela rodovia Fernão Dias (BR-381), foi elaborado com base na integração dos estudos de uso da terra e fragilidade ambiental. Também foram utilizados os instrumentos de planejamento territorial e as legislações de cunhos ambiental e urbano incidentes na área de estudo. A Zona de Amortecimento engloba remanescentes florestais expressivos e áreas com reflorestamentos situados, predominantemente, em terrenos com Fragilidade Potencial Alta. De maneira geral, as áreas urbanizadas ou em processo de expansão urbana localizadas nos limites ou próximos ao Parque, foram incluídas na zona de amortecimento com o intuito de evitar o adensamento da ocupação e o parcelamento ainda maior do solo urbano. Quanto aos campos antrópicos/pastagem situados em áreas de preservação ambiental deverão ser promovidas medidas para a recuperação da vegetação nativa. As pedreiras ativas e os aterros sanitários foram mantidos na zona de amortecimento com o propósito de intensificar o controle de suas atividades altamente impactantes ao meio ambiente. Este trabalho procura desenvolver metodologia e estabelecer critérios ambientais e legais que possibilitam delimitar a zona de amortecimento de unidades de conservação, sobretudo aquelas sujeitas a pressões provocadas pela expansão urbana.

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A desconcentração industrial da Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), em direção às cidades do interior do estado, pode ser explicada por inúmeras causas, dentre as quais  destacam-se as seguintes: O crescimento muito intenso e rápido da metrópole que passou a apresentar estrangulamentos na sua capacidade de responder às necessidades das novas unidades produtivas; os problemas com o escoamento das mercadorias; o elevado preço dos terrenos e principalmente, a existência de incentivos para a localização em Distritos Industriais (D.Is). Muitos foram os municípios localizados no interior do estado de São Paulo, principalmente cidades médias, distantes à aproximadamente 200 km da RMSP que tiveram, a partir de 1970, a sua industrialização potencializada. Tal fato, ocorreu com a criação de D.Is que abrigaram indústrias de capitais locais, e mais notadamente, capitais nacionais e estrangeiros. A presente pesquisa pretende investigar os D.Is no município de Piracicaba-SP, localizado à aproximadamente 164 km da capital paulista, no que tange às origens dos capitais investidos, fatores locacionais e relações interindustriais (linkages), principalmente. A realização desta pesquisa tem por objetivo, analisar os fatores, os processos e a dinâmica que criam as condições gerais para a reprodução do capital, sendo os D.Is apenas uma representação visível da lógica capitalista.

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A pesquisa procura identificar relações entre planejamento socioambiental, educação e a contribuição da Geografia neste contexto. A área de estudo abrange porções de sete municípios ao norte da Região Metropolitana de Curitiba/Paraná/Brasil, caracterizados pela existência de terrenos cársticos de grande potencial hidrogeológicos e fragilidade geotécnica. Foram realizados, levantamentos de campo para mapear características da área de estudos e conhecer por meio da aplicação de questionários e entrevistas para compreender as representações sociais de educadores e gestores públicos que atuam nestes municípios. A Teoria das Representações Sociais tem sido extremamente útil em estudos geográficos, por revelar as relações entre os conhecimentos práticos e o desempenho de papéis e funções da escola em relação às políticas e planejamentos ambientais e educacionais. Os resultados apontam que há pouca participação nos processos decisórios, que se apóiam na dimensão socioespacial e na estratégia participativa e democrática, capazes de desenvolver junto à comunidade uma ação educativa transformadora, que mobilize grupos a repensar o mundo que lêem a partir do local. Compreendemos que a formação educacional socioespacial voltada para o desenvolvimento auto-sustentador é o pressuposto para viabilizar a utilização mais eficaz dos sistemas socioambientais e educacionais, capazes de diminuir as disparidades sociais e o desenvolvimento geográfico desigual da região.

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El objetivo principal del trabajo es dilucidar los problemas de un pequeño centro urbano del Valle Central de Costa Rica que por su cercanía a San José, capital política del país, ha venido sufriendo el impacto del proceso de metropolización. Esta influencia comienza a ejercerse desde mediados del siglo actual, tanto en lo que se refiere al uso de la tierra como al valor del suelo, a la reducción de los terrenos dedicados a labores agrícolas en provecho de una ampliación de nuevas áreas residenciales, comerciales, etc. Pretende, también generar una metodología operacional que permita describir, empíricamente, los cambios producidos en un área suburbana de San José. Con ello se intenta llegar a determinar las condiciones generales  de los problemas del crecimiento metropolitano. Se espera, en fin, demostrar que la aplicación del método geográfico, al suministrar  una serie de datos integrados y correlacionados de aspectos naturales y sociales, sirve para medir el impacto del desarrollo tecnológico y conocer mejor los recursos. Es decir, apreciar las posibilidades y las limitaciones para el cambio. Después de enunciar varios supuestos teóricos generales, viene una descripción interpretativa del área metropolitana josefina, especialmente considerando el incremento natural de su población, la atracción de migrantes y el proceso de conurbación y suburbanización. El Cantón de Santana y su núcleo urbano se encuentra a no más de 15km del centro de San José y se llega a el por una carretera pavimentada que va pegada al pie  de las serranías del borde sur del Valle Central. La  ciudad se asienta en la planicie , que se presenta aquí como una  rinconada cavada entre los cerros; pero el nuevo impulso  residencial ha empezado a trepar  por los lomeríos de baja altura  y suave pendiente que marcan  la transición entre la llanura y la montaña. El clima es ligeramente más seco  que el de San José, porque el área se ubica a la sombra de los vientos húmedos del Pacifico y aunque siempre se distinguen una estación seca y otra húmeda, hay una acentuación marcada de la primera. La deforestación del área  circulante ha hecho evidente el peligro  de deslizamientos por rexistasia. Las tasas de incremento intercensal y natural de la población muestran valores superiores a la medida nacional tanto a nivel cantonal como distrital. Y de una tasa de migración neta negativamente en los años 50, ha pasado a tener una tasa positiva en los años actuales y es notable y muy variado el grupo  de extranjeros residentes. Santa Ana puede definirse hoy como una ciudad dormitorio, lo que se demuestra por las características de la PEA y de la planta funcional de la pequeña ciudad dentro del proceso de suburbanización; el sector comercial muestra un crecimiento entre 1972 y 1979 y una cierta especialización. La especialización agrícola ha venido acentuándose también por la importancia que ha adquirido el cultivo de hortalizas. Los centros recreacionales y de ocio para los habitantes del área  metropolitana han tomado auge, sobre todo el mayor número de días de sol que presenta el área; dos proyectos en desarrollo de parques naturales, a uno de los cuales se trasladará el zoológico nacional, le agregarán mayor atractivo. Sin embrago, la actividad industrial es pequeña y las que existen son de tipo tradicional, especialmente la fabricación de objetos de cerámica, muebles y otras.

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Nos meses de janeiro a abril de 2016, presenciou-se um crescimento dos casos de dengue na Cidade de Vitória da Conquista, Bahia. Mediante esta constatação, o presente trabalho traça um plano de ação para o controle vetorial do mosquito no Bairro Jardim Valéria. O referido bairro apresentou um alto índice de notificações que, por sua vez, associa-se à falta de conscientização da população sobre como prevenir, combater e tratar a doença. Ao delinear um plano de ação, objetiva-se alcançar a redução dos casos da doença no Bairro. O plano prevê a realização de palestras, visitas domiciliares e mutirão de limpeza em terrenos baldios, envolvendo a comunidade, os profissionais da saúde atuantes na USF do Jardim Valéria e a Secretaria de Saúde da cidade. Após a realização das atividades, almeja-se conter a proliferação do mosquito da dengue e fomentar a participação da comunidade na redução dos casos de dengue.