988 resultados para Systemic erithematous lupus - Oral cavity
Resumo:
In the current climate of escalating health care costs, defining value and accurately measuring it are two critical issues affecting not only the future of cancer care in particular but also the future of health care in general. Specifically, measuring and improving value in cancer-related health care are critical for continued advancements in research, management, and overall delivery of care. However, in oncology, most of this research has focused on value as it relates to insurance industry and payment reform, with little attention paid to value as the output of clinical interventions that encompass integrated clinical teams focusing on the entire cycle of care and measuring objective outcomes that are most relevant to patients. ^ In this study, patient-centered value was defined as health outcomes achieved per dollar spent, and calculated using objective functional outcomes and total care costs. The analytic sample comprised patients diagnosed with three common head and neck cancers—cancer of the larynx, oral cavity, and oropharynx—who were treated in an integrated tertiary care center over an approximately 10-year period. The results of this study provide initial empirical data that can be used to assess and ultimately to help improve the quality and value of head and neck cancer care, and more importantly they can be used by patients and clinicians to make better-informed decisions about care, particularly what therapeutic services and outcomes matter the most to patients.^
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El objetivo del siguiente trabajo es describir las características de la enfermedad celíaca, y sus expresiones más frecuentes en la cavidad bucal. Las manifestaciones de esta patología pueden ser divididas en formas típicas y atípicas. Las formas atípicas saben mostrar alteraciones extra-intestinales entre las cuales los signos orales suelen constituir las señales iniciales de la enfermedad y podrían orientar al diagnóstico precoz de la misma, favoreciendo a implementar las medidas preventivas adecuadas.
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Existe una estrecha relación entre 10s ápices de 10s molares superiores y el seno maxilar. Cualquier maniobra quirúrgica o lesión en estas piezas dentales pueden provocar una comunicación entre el seno maxilar y la cavidad bucal. Si bien el diagnóstico de la comunicación bucosinusal es fundamentalmente clínico, en muchas ocasiones 10s signos clínicos no son evidentes ni concluyentes. El estudio con Tomografía Cone Beam CBCT en tres dimensiones otorga una visualización en tres planos del espacio de las estructuras óseas y dentoalveolares permitiendo realizar un diagnóstico preciso de la magnitud y correcta localización de las comunicaciones bucosinusales, facilitando la planificación quirúrgica al profesional y evitando complicaciones al paciente.
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El asma bronquial es la enfermedad cronica infantil mas frecuente, la misma afecta a millones de personas en el mundo. Se considera como un desorden cronico inflamatorio de las vias aereas a la que se asocia intensa respuesta bronquial frente a estimulos diversos causando episodios de crisis recurrentes, reversibles y espontaneas. El paciente asmatico con o sin tratamiento presenta alteraciones en su cavidad oral y mayor incidencia de caries. En estudios revisados de la literatura relacionada con el tema, obtuve informacion acerca de 10s efectos a nivel bucal en nirios que padecen esta patologia, las causas que originan estos efectos y las medidas a llevar a cabo para prevenirlos.
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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.
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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.
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Different cDNA clones encoding a rat homeobox gene and the mouse homologue OG-12 were cloned from adult rat brain and mouse embryo mRNA, respectively. The predicted amino acid sequences of the proteins belong to the paired-related subfamily of homeodomain proteins (Prx homeodomains). Hence, the gene was named Prx3 and the mouse and rat genes are indicated as mPrx3 and rPrx3, respectively. In the mouse as well as in the rat, the predicted Prx3 proteins share the homeodomain but have three different N termini, a 12-aa residue variation in the C terminus, and contain a 14-aa residue motif common to a subset of homeodomain proteins, termed the “aristaless domain.” Genetic mapping of Prx3 in the mouse placed this gene on chromosome 3. In situ hybridization on whole mount 12.5-day-old mouse embryos and sections of rat embryos at 14.5 and 16.5 days postcoitum revealed marked neural expression in discrete regions in the lateral and medial geniculate complex, superior and inferior colliculus, the superficial gray layer of the superior colliculus, pontine reticular formation, and inferior olive. In rat and mouse embryos, nonneuronal structures around the oral cavity and in hip and shoulder regions also expressed the Prx3 gene. In the adult rat brain, Prx3 gene expression was restricted to thalamic, tectal, and brainstem structures that include relay nuclei of the visual and auditory systems as well as other ascending systems conveying somatosensory information. Prx3 may have a role in specifying neural systems involved in processing somatosensory information, as well as in face and body structure formation.
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Teeth have been missing from birds (Aves) for at least 60 million years. However, in the chick oral cavity a rudiment forms that resembles the lamina stage of the mammalian molar tooth germ. We have addressed the molecular basis for this secondary loss of tooth formation in Aves by analyzing in chick embryos the status of molecular pathways known to regulate mouse tooth development. Similar to the mouse dental lamina, expression of Fgf8, Pitx2, Barx1, and Pax9 defines a potential chick odontogenic region. However, the expression of three molecules involved in tooth initiation, Bmp4, Msx1, and Msx2, are absent from the presumptive chick dental lamina. In chick mandibles, exogenous bone morphogenetic protein (BMP) induces Msx expression and together with fibroblast growth factor promotes the development of Sonic hedgehog expressing epithelial structures. Distinct epithelial appendages also were induced when chick mandibular epithelium was recombined with a tissue source of BMPs and fibroblast growth factors, chick skin mesenchyme. These results show that, although latent, the early signaling pathways involved in odontogenesis remain inducible in Aves and suggest that loss of odontogenic Bmp4 expression may be responsible for the early arrest of tooth development in living birds.
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Bacteriophage lytic enzymes quickly destroy the cell wall of the host bacterium to release progeny phage. Because such lytic enzymes specifically kill the species in which they were produced, they may represent an effective way to control pathogenic bacteria without disturbing normal microflora. In this report, we studied a murein hydrolase from the streptococcal bacteriophage C1 termed lysin. This enzyme is specific for groups A, C, and E streptococci, with little or no activity toward several oral streptococci or other commensal organisms tested. Using purified lysin in vitro, we show that 1,000 units (10 ng) of enzyme is sufficient to sterilize a culture of ≈107 group A streptococci within 5 seconds. When a single dose of lysin (250 units) is first added to the oral cavity of mice, followed by 107 live group A streptococci, it provides protection from colonization (28.5% infected, n = 21) compared with controls without lysin (70.5% infected, n = 17) (P < 0.03). Furthermore, when lysin (500 units) was given orally to 9 heavily colonized mice, no detectable streptococci were observed 2 h after lysin treatment. In all, these studies show that lysin represents a unique murein hydrolase that has a rapid lethal effect both in vitro and in vivo on group A streptococci, without affecting other indigenous microorganisms analyzed. This general approach may be used to either eliminate or reduce streptococci from the upper respiratory mucosal epithelium of either carriers or infected individuals, thus reducing associated disease.
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Objetivou-se fazer um estudo retrospectivo avaliando quais as afecções da cavidade oral foram mais frequentes nos gatos domésticos atendidos no Laboratório de Odontologia Comparada da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, relatando estatisticamente a prevalência das afecções da cavidade oral de gatos, enfatizando se há correlação entre elas e com características como raça, sexo, faixa etária e estado reprodutivo. Os dados analisados dos 754 prontuários foram raça, idade, sexo, estado reprodutivo, diagnóstico, tratamento e, no caso de neoplasia, sua localização e diagnóstico histopatológico. As principais doenças diagnosticadas foram doença periodontal, fratura dentária, gengivoestomatite crônica felina, lesão de reabsorção dentária felina, neoplasia oral e traumatismo do sistema estomatognático (luxação de articulação temporomandibular, fenda palatina, fratura de processo coronoide, fratura de zigomático, disjunção de sínfise, fratura de maxila e mandíbula). A idade dos animais variou de menos de um ano a 20 anos, sendo que, os animais tinham, em média 7,2 anos (desvio padrão = 4,9) e a faixa etária mais frequente foi de um a cinco anos. Os gatos sem raça definida (66,5%), siameses (19,0%) e persas (10,2%) totalizaram 95,7% de todos os felinos atendidos no LOC. A doença periodontal foi a afecção mais frequente e esteve presente em 38,3% da população estudada. A fratura dentária, segunda mais frequente, esteve presente em 27,2% dos animais. Houve associação estatisticamente significativa (p=0,026) entre fratura dentária e faixa etária, já que a proporção de animais entre um e cinco anos de idade com fratura foi maior do que a das outras faixas etárias. A lesão de reabsorção dentária felina (LRDF) esteve presente em 19,6% dos gatos estudados, sendo a terceira afecção mais prevalente dentre as pesquisadas. Esta lesão foi mais frequente em gatos com idade entre 11 e 15 anos e houve associação estatisticamente significativa entre a LRDF e a doença periodontal e entre LRDF e gengivite. A prevalência de gengivoestomatite crônica felina foi de 15,7% entre os felinos pesquisados e a proporção de animais com idades entre seis e dez anos com esta doença foi maior do que em outras faixas etárias. As neoplasias estavam presentes em 9,8% dos gatos, sendo que em 46 dos 72 animais que apresentaram alguma neoplasia tinham mais de dez anos de idade. O carcinoma de células escamosas foi o neoplasma mais comum, correspondendo a 63,2% das neoformações que foram submetidas ao exame histopatológico. As fraturas ósseas do sistema estomatognático corresponderam a 19,3% dos atendimentos, sendo a sínfise mentoniana e o corpo da mandíbula os locais mais comuns de fraturas. Concluiu-se que: existe grande variedade de afecções que acometem a cavidade oral de gatos, sendo a doença periodontal, fratura dentária, lesão de reabsorção dentária, gengivite, gengivoestomatite crônica, neoplasias orais e fraturas dos ossos do sistema estomatognático as mais prevalentes delas; é de extrema importância que as anotações nas fichas de atendimento sejam feitas da maneira mais completa possível, para que informações não sejam perdidas
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A saliva é um fluido biológico com importante papel nos fenômenos que ocorrem na cavidade bucal. O efeito da sua composição sobre as perdas de estruturas dentais de origem não cariosa, como o desgaste dental, tem sido estudado. No entanto, há conflitos nos resultados apresentados por esses estudos, mostrando uma dificuldade em identificar os fatores salivares que possam proteger ou intensificar a evolução do processo. Assim, o presente estudo se propôs a analisar as características clínicas, comportamentais e de alguns parâmetros salivares em dois grupos experimentais: pacientes que apresentam lesões cervicais não cariosas (LCNCs) (n=20) e um grupo controle (n=20). Foram coletados dados clínicos e comportamentais através de um exame clínico e de uma entrevista, a seguir amostras de saliva estimulada e não-estimulada foram coletadas e analisados: pH, capacidade tampão, fluxo salivar, concentração de proteínas totais, atividade da amilase salivar, concentração de ureia salivar e a concentração dos íons sódio, fósforo, potássio, magnésio e cálcio. A capacidade tampão foi medida pela titulação da saliva com uma solução de HCL 0,01N; o fluxo salivar se deu pela relação entre o volume de saliva e o tempo de coleta (ml/min); as concentrações de proteínas totais, ureia e a atividade da amilase foram determinadas por método colorimétrico; as concentrações dos íons cálcio, fósforo, magnésio, potássio e sódio foram determinadas por espectrometria de emissão óptica com plasma acoplado indutivamente (ICP-OES). Os resultados foram submetidos aos testes Qui-quadrado, teste t e Mann-Whitney (p<0,05). As características relacionadas aos hábitos de higiene dental, dieta ácida, hábitos parafuncionais, presença de distúrbios gástricos, secura bucal e prévio tratamento periodontal, não mostraram relação com a presença de lesões cervicais não cariosas. Os pacientes portadores de LCNCs se queixaram mais de sensibilidade dental (p=0,0014). Foi observado um maior número de lesões cervicais de pequena profundidade (79%), em formato de cunha (72%), apresentando hipersensibilidade dentinária (HD) (86%), localizados nos dentes posteriores (88,18%) e na maxila (66,14%), sendo os pré-molares os dentes mais afetados (56,69%). Os níveis de cálcio na saliva não-estimulada do grupo de pacientes com LCNCs foi significativamente maior em relação ao controle (p=0,041). A concentração de potássio na saliva estimulada foi significativamente maior no grupo controle (p=0,028). As variáveis fluxo salivar, pH, capacidade tampão, concentração de proteínas totais, ureia, amilase, sódio, magnésio e fósforo não mostraram diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Conclui-se que os fatores comportamentais não interferiram no aparecimento das lesões cervicais não cariosas. As LCNCs são pouco profundas, em formato de cunha, acometem mais dentes superiores e pré-molares e são acompanhadas de HD. As concentrações de cálcio e potássio podem interferir na formação das LCNCs.
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As glândulas salivares são estruturas essenciais para a manutenção da homeostase da cavidade oral pela síntese e secreção do fluido salivar. A disfunção ou perda permanente das glândulas salivares causadas por radioterapia, doenças inflamatórias ou desordens congênitas elevam principalmente o risco de infecções da mucosa oral e de estruturas dentárias, além de potencialmente prejudicar funções fisiológicas como fala, mastigação e paladar, diretamente interferindo na qualidade de vida dos indivíduos afetados. Os tratamentos atualmente disponíveis são apenas paliativos, ressaltando a necessidade de se compreender melhor os processos embriogênicos a fim de desenvolver novas estratégias terapêuticas capazes de regenerar as glândulas salivares. O princípio da formação das glândulas salivares baseia-se na coordenação de diversos processos morfogenéticos, e este trabalho foca particularmente em investigar a formação do espaço luminal do sistema de ductos, uma vez que a adequada abertura dos lumens é um processo essencial para a secreção salivar. Relata-se que a remoção das células centrais dos cordões sólidos epiteliais por morte celular apoptótica é o principal mecanismo de abertura do espaço luminal dos futuros ductos glandulares em camundongos. Porém, pouco se sabe sobre o controle temporal da apoptose durante o desenvolvimento glandular e sobre seu comportamento em glândulas salivares humanas. Neste trabalho, o perfil de expressão de diversas proteínas envolvidas na cascata apoptótica em glândulas salivares fetais humanas foi analisado de acordo com cada estágio morfogenético por imunoistoquímica (Bax, Bak, Bad, Bid, Bcl-2, Bcl-x, Bcl-xL, caspase-3 clivada, caspases-6, -7 e -9, apaf-1, survivina e citocromo c). As análises semi-qualitativas resultaram em negatividade apenas para as proteínas Bcl-2, Bad, Bid e caspase-3 clivada em todas as fases de desenvolvimento. A expressão nuclear de Bax e Bak foi identificada em presumidos espaços luminais em estágios precoces, enquanto Bcl-xL foi o fator antiapoptótico da família Bcl-2 que exibiu expressão nuclear mais importante. Caspases-6, -7 e -9 foram positivas em todas as fases, e a ausência de caspase-3 clivada sugere caspase-7 como principal caspase efetora da apoptose em desenvolvimento de glândulas salivares humanas. Ambos os componentes do complexo apoptossomo foram positivos durante o desenvolvimento glandular, e o inibidor survivina demonstrou mais positividade nuclear em estágios mais avançados. Ao observar a expressão de reguladores apoptóticos durante o desenvolvimento glandular humano, foram realizados experimentos funcionais com culturas de tecido glandular de camundongos para avaliar o papel das caspases durante a formação desta estrutura. Inicialmente detectou-se a atividade apoptótica em glândulas salivares de camundongos albinos no centro dos cordões epiteliais primários a partir de estágios precoces de desenvolvimento através de TUNEL e caspase-3 clivada. A partir disso, foi realizada a inibição apoptótica funcional in vitro durante o mesmo período, que resultou em ductos significativamente mais amplos e em defeitos morfológicos importantes nas estruturas luminal e acinar. Este trabalho evidenciou portanto atividade apoptótica durante a formação de glândulas salivares humanas e de camundongo, expressando-se em fases mais precoces do que reportadas anteriormente. Além disso, a ausência de Bad e Bid indica que a via intrínseca está mais ativa que a extrínseca, e distintos perfis de expressão da maioria das moléculas sugere adicionais funções não-apoptóticas durante a morfogênese glandular.
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A eficiência da amamentação exige uma complexa coordenação entre sucção, deglutição e respiração, sendo que a tecnologia tem possibilitado importantes avanços na compreensão desse processo. Porém, não foram encontrados vídeos disponíveis na internet que demonstrassem a anatomia e fisiologia da amamentação, de modo didático e fidedigno à ciência atual. Este trabalho teve por objetivo descrever o desenvolvimento de uma sequência em computação gráfica sobre a sucção e a deglutição, resultante da produção digital do Bebê Virtual, bem como validar tal produção quanto ao conteúdo e prover adequações necessárias ao material educacional. Para a produção das iconografias em 3D da sucção e deglutição no Bebê Virtual, inicialmente foi elaborado um mapa conceitual e uma matriz de conteúdos, objetivos e competências voltadas ao material educacional. Posteriormente foi elaborado um roteiro científico que abordou a anatomia do crânio, face, cavidade oral, faringe, laringe e esôfago do recém-nascido, bem como, a descrição dos mecanismos fisiológicos relacionados à sucção e às fases oral e faríngea da deglutição no bebê. Para isso foram utilizadas 14 publicações do período de 1998 a 2008, que continham informações relevantes para demonstrar a amamentação. Os conteúdos teóricos foram organizados em cenas principais, possibilitando a criação de previews das sequências dinâmicas, as quais foram avaliadas por profissionais de anatomia, fonoaudiologia e medicina, possibilitando os ajustes necessários e a construção das imagens em computação gráfica 3D. Para análise da validade de conteúdo dessas imagens foi verificada a representatividade dos itens que o compõe, por meio de consulta à literatura. Foram incluídos estudos que utilizaram auxílio tecnológico e abordaram o tema proposto em bebês a termo e saudáveis, sem alterações neurológicas ou anomalias craniofaciais. Foram excluídas as publicações realizadas com bebês pré-termo, sindrômicos, com anomalias, doenças neurológicas ou qualquer alteração que pudesse interferir na amamentação, revisões de literatura e relatos de caso. Os artigos selecionados foram analisados e classificados quanto ao nível de evidência científica, predominando o nível três de evidência. A análise de conteúdo demonstrou a necessidade de adequações nas iconografias 3D, para que o processo de sucção e deglutição demonstrado no bebê virtual pudesse corresponder ao conhecimento científico atual. Tais adequações foram propostas a partir dos achados de 9 estudos, publicados entre 2008 e 2014, que utilizaram ultrassonografia para demonstrar como ocorre o processo de amamentação. Desta forma, foram modificados os aspectos da pega, da movimentação de língua, mandíbula, palato mole e laringe, além da sincronização da sucção/deglutição/respiração e deslocamento do mamilo, num processo desenvolvido em cinco etapas. Assim, o presente estudo descreveu o processo de desenvolvimento das iconografias em 3D sobre a anatomia e fisiologia da sucção e deglutição no recém-nascido a termo, sendo que a validade de conteúdo permitiu atualizar vários aspectos da amamentação do Bebê Virtual, quebrando velhos paradigmas e possibilitando ilustrar didaticamente as evidências científicas relacionadas.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-04
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Orofacial granulomatosis (OFG) is a condition of unknown aetiology with histological and, in some cases, clinical association with Crohn's disease (CD). However, the exact relationship between OFG and CD remains uncertain. The aim of this study was to determine whether OFG could be distinguished immunologically from CD by comparing non-specific and specific aspects of humoral immunity in serum, whole saliva and parotid saliva in three groups of patients: (a) OFG only (n = 14), (b) those with both oral and gut CD (OFG + CD) (n = 12) and (c) CD without oral involvement (n = 22) and in healthy controls (n = 29). Non-specific immunoglobulin (IgA, SigA, IgA subclasses and IgG) levels and antibodies to whole cells of Saccharomyces cerevisiae, Candida albicans and Streptococcus mutans were assayed by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in serum, whole saliva and parotid saliva. Serum IgA and IgA1 and IgA2 subclasses were raised in all patient groups (P < 0.01). Salivary IgA (and IgG) levels were raised in OFG and OFG + CD (P < 0.01) but not in the CD group. Parotid IgA was also raised in OFG and OFG + CD but not in CD. The findings suggest that serum IgA changes reflect mucosal inflammation anywhere in the GI tract but that salivary IgA changes reflect involvement of the oral cavity. Furthermore, the elevated levels of IgA in parotid saliva suggest involvement of the salivary glands in OFG. Serum IgA antibodies to S. cerevisiae were raised markedly in the two groups with gut disease while serum IgA (or IgG) antibodies to C. albicans were elevated significantly in all three patient groups (P < 0.02). No differences were found with antibodies to S. mutans. Whole saliva IgA antibodies to S. cerevisiae (and C. albicans) were raised in the groups with oral involvement. These findings suggest that raised serum IgA antibodies to S. cerevisiae may reflect gut inflammation while raised SIgA antibodies to S. cerevisiae or raised IgA or IgA2 levels in saliva reflect oral but not gut disease. Analysis of salivary IgA and IgA antibodies to S. cerevisiae as well as serum antibodies in patients presenting with OFG may allow prediction of gut involvement.