650 resultados para Sumak Kawsay, Buen Vivir, liderazgo indígena, cosmovisión indígena, armonía
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IntroducciónRecientemente ha sido editada la obra Persistencia indígena en Nicaragua, producto del interés del Centro de Investigaciones y Documentación de la Costa Atlántica (CIDCA) de la historia de la identidad nicaragüense, El libro obedece a la motivación de cumplirse quinientos años del inicio de un proceso histórico, señero en la historia americana...
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ResumenEstudio acerca de los métodos misionales o de evangelización, las formas de predicación, la práctica sacramental y otras manifestaciones religiosas que caracterizaron la proyección religiosa franciscana entre 1563 y 1689.AbstractA study of the missionary and evangelizing methods, types of preaching sacraments and other religious expressions of Franciscan religious projection from 1563 and 1689.
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ResumenEstudio acerca de los métodos misionales o de evangelización, las formas de predicación, la práctica sacramental y otras manifestaciones religiosas que caracterizaron la proyección religiosa franciscana entre 1563 y 1689.AbstractA study of the missionary and evangelizing methods, types of preaching sacraments and other religious expressions of Franciscan religious projection from 1563 and 1689.
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Os povos indígenas vivem em mais de 12% do território nacional, em um mosaico de terras tradicionais com dimensões diversas. Totalizam cerca de 230 povos que vivem em milhares de aldeias. Praticam o que se pode chamar de agricultura indígena que envolve sistemas aqrícolas muito específicos, nos quais os recursos genéticos cultivados vêm sendo selecionados e adaptados há gerações, A agricultura indígena é extremamente importante para a conservação in situtolun farm de espécies vegetais.
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Este artículo aborda la temática de la ocupación del suelo y el paisaje durante los últimos veinte años en la Reserva Indígena de Talamanca. La investigación se basa en información acerca del uso del suelo obtenida en la fotointerpretación del área de estudio durante los años 1976,1985, 1991, 1992 y 1997. Además, el análisis de la estructuración del uso del suelo y su relación con el paisaje es abordado desde la perspectiva de la dinámica poblacional, condiciones biofísicas y tenencia de la tierra. Se concluye que el capital es el elemento fundamental que determina las transformaciones en el uso del suelo durante el período de estudio en la Reserva Indígena de Talamanca, lo que ha incrementado la dependencia de agentes económicos externos y erosionado la estructura productiva autosuficiente que predominaba en el área. Lo anterior se ilustra con la expansión del monocultivo del plátano en las áreas del valle del río Telire y con el fuerte crecimiento de la población sobre estos sitios que se ha presentado durante los últimos veinte años, lo que ha provocado fuertes cambios en la estructuración del paisaje.ABSTRACT: This article analyzed the land-use patrón and the landscape at the Talamanca Indian Reservation, located in the Caribbean coast of Costa Rica. The land-use information is based in aerial photos from 1976,1985,1991,1992 y 1997 that were studied and compared the different results. In addition to it, the land-use and landscape analysis is complemented with data about population, environmental conditions y land tenure from the study area that were collected in the field. This research found that capital factor is the basic element that explain the land-use changes during the studied period. There is an increase in the depending of external economic factors that has been eroded the traditional economic system. One example of it is the expansión of the banana plantain agriculture and increase of the population in the Telire Valley.
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A Reserva Indígena de Dourados – RID é composta pelas aldeias Bororó e Jaguapiru, que estão situadas no município de Dourados, no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Nesta RID temos que considerar questões da identidade, alteridade e o confronto num mesmo espaço. As questões ligadas a identidade e a alteridade passam por situações de confrontos e conflitos, ora pela imposição de algumas lideranças, ora pela comunidade envolvente e até mesmo pela necessidade do trabalho fora da RID, tendo em vista o aumento populacional e concomitante a esta situação temos que considerar a diminuição do tamanho do espaço territorial para a produção, sustentação familiar e cultural. Isso é fundamental para a existência do Guarani. Assim, o objetivo principal é o de dar vóz aos indígenas da RID, tendo como procedimento metodológico o levantamento bibliográfico, documental e a história oral de vida que fundamentaram nossa pesquisa. Com relação a base teórica, tomamos as questões da organização interna do espaço e os reflexos da falta dos mesmos para a sustentação da cultura étnica ou a exclusão destes do seu próprio habitat. Assim, podemos verificar que a história oral de vida fundamentou o trabalho na RID e registrou mudanças das famílias para a periferia da cidade de Dourados.
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O projeto de extensão “Salas Interativas e Ações Comunitárias: estratégias de desenvolvimento local em Terra Indígena no Ceará”, é vinculado ao Laboratório de Climatologia e Recursos Hídricos do Departamento de Geografia – UFC, tendo desenvolvido atividades na comunidade Indígena Jenipapo-Kanindé, localizada no município de Aquiraz. O projeto teve como objetivo a inserção da comunidade nas discussões acerca da temática ambiental através da realização de oficinas e palestras. As ações ocorreram na Escola Diferenciada Indígena de Ensino Fundamental e Médio Jenipapo-Kanindé, onde os professores e alunos participaram de atividades importantes para o desenvolvimento da comunidade. A metodologia utilizada buscou integrar os conhecimentos dos alunos universitários com os saberes culturais indígenas. Primeiramente buscou-se compreender o que eles entendiam sobre o meio ambiente, a partir dos recursos naturais que existem na comunidade, posteriormente foi feita uma contextualização da discussão da questão ambiental no mundo e no Brasil, em seguida foi trabalhado como a Educação Ambiental se insere no Currículo Escolar. Em seguida foi proposto aos professores atividades em grupo, onde os mesmos desenvolveram formas de trabalhar a Educação Ambiental. Além disso foram realizadas oficinas com as crianças e adolescentes, abordando os resíduos sólidos, oferecendo estratégias de reciclagem onde eles confeccionaram revistas em quadrinhos destacando os problemas ambientais que a comunidade enfrenta na atualidade. Considera-se que os resultados obtidos foram satisfatórios tendo em vista a participação da comunidade e sua preocupação com a atual utilização dos recursos naturais, as ações desenvolvidas estimularam debates na comunidade, gerando informações sobre a importância da Educação Ambiental, além disso foram produzidos CD-ROM e cartilhas educativas, abordando conteúdos sobre cultura e meio ambiente relativo às comunidades indígenas do Brasil e a Terra Indígena Jenipapo-Kanindé.
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Este trabalho tem como finalidade analisar o processo de apropriação e conservação da biodiversidade desde a perspectiva do povo indígena zenu da Colômbia e dos diferentes atores sociais, tais como organizações sociais de caráter local e ONGs, que trabalham nesse território, a partir da introdução de sementes transgênicas de milho em regiões vizinhas ao seu território em 2007. O objetivo, portanto, é conhecer, através de uma pesquisa etnográfica, as diferentes iniciativas sociais e políticas impulsionadas desde este povo indígena em seu propósito de defender a biodiversidade do seu resguardo, e, como resultado das mesmas, analisar a constituição de uma identidade étnico – territorial dentro deste grupo indígena. Assim, a biodiversidade constitui-se em um elemento fundamental na configuração das identidades étnico-territoriais dos seus habitantes. A configuração dessas identidades é sustentada, complementariamente, por uma elaboração discursiva de caráter performativo. Esse processo desemboca, a sua vez, em uma de “re-etnização” do território que, além de reivindicar referentes espaciais e elementos culturais de vital importância para este grup humano, como é o milho, estabelece os limites de uma nova “fronteira” simbólica em relação aos estados nacionais, geradora de sentimentos de pertencimento, mobilizações e posições políticas que confrontam as problemáticas que ameaçam esses territórios.
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O povo indígena Xakriabá é pertencente à família lingüística Jê e ao grupo Akwê. Sua terra localiza-se no estado de Minas Gerais no Município de São João das Missões. A terra indígena homologada em 1987 totaliza 46.415 ha e posteriormente foi homologada em 2003 a terra indígena Rancharia com 6.798 ha. A população Xakriabá totaliza oito mil pessoas distribuídas em 33 aldeias e sub-aldeias. Esta pesquisa realizou um estudo sobre como o povo Xakriabá vem desenvolvendo atividades de gestão territorial no âmbito de sua terra. O objetivo deste trabalho e discutir a relação dos Xakriabá com seu território a partir das ocupações e retomadas de terra. A metodologia partiu de uma revisão bibliográfica com o objetivo de levantar o máximo de informações possíveis sobre o referido povo bem como sobre o tema em discussão. A coleta de dados aconteceu de duas formas. A primeira por meio de trabalhos de campo orientados pelo método antropológico da observação participante. A segunda consistiu na realização de oficinas com professores e lideranças Xakriabá onde foram produzidos diversos materiais como mapas e narrativas, que constituem registros deste povo sobre um importante momento histórico de re-territorialização e da afirmação da identidade Xakriabá perante a sociedade nacional.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a agrobiodiversidade de espécies frutíferas plantadas e manejadas em quintais agroflorestais localizados Terra Indígena Kaxinawá de Nova Olinda, localizada no Alto Rio Envira, Acre a sudoeste da Amazônia Brasileira. A pesquisa de campo foi realizada através de visitas técnicas e entrevistas abertas e observação direta participante, com registro das espécies frutíferas presentes em 32 quintais e roçados nas aldeias Formoso, Nova Olinda, Novo Segredo e Boa Vista. Ao todo, foram observadas 31 espécies frutíferas distribuídas em 14 famílias botânicas, com destaque para a família Arecaceae, que abriga 25% das espécies. Algumas fruteiras, nos quintais, estão em processo de domesticação e geram alimento, sombra, espaços para criação de pequenos animais, lazer, renda direta e indireta por escambo.
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Se puede considerar que, en la actualidad, en México, uno de los elementos más característicos de los pueblos indígenas, es su vestimenta. Desde la llegada de los españoles ésta característica ha sido fundamental para la distinción entre los habitantes de la población mexicana. Al ser usada, la vestimenta leva consigo una serie de aspectos que hacen que el indígena sea reconocido como tal y que, por este simple hecho, en algunas ocasiones se le discrimine y reprima, pues son fácilmente identificados del resto de la población. La vestimenta también representa una forma de ser y de interpretar el mundo.
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Este texto apresenta uma resenha da obra FRONTEIRAS PLATINAS EM MATO GROSSO DO SUL (Brasil/Paraguai/Bolívia): biogeografias na arte, crítica biográfica fronteiriça, discurso indígena e literaturas de fronteira, escrita por Marcos Antônio Bessa-Oliveira, Edgar Cézar Nolasco, Vânia Maria Lescano Guerra e Zélia Ramona Nolasco dos S. Freire. O livro, publicado pela Editora Pontes de Campinas, é fruto de reflexões empreendidas ao longo dos anos por esses pesquisadores do estado de Mato Grosso do Sul (MS), de diferentes universidades, acerca da crítica do pensamento fronteiriço. A obra é constituída de quatro capítulos, além de um prefácio e uma apresentação, em um total de seis textos. A partir de diferentes lugares enunciativos, os autores fomentam a importância dos estudos que pensam os sujeitos marginalizados, no intuito de destacar as noções-chave que atravessam reflexões de intelectuais fronteiriços e se apoiam, sobretudo, nos estudos pós-coloniais, epistemologias outras que constituem o ponto de partida para os estudos no âmbito das artes, da literatura e da linguística.
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La Facultad de Recursos Naturales y del Ambiente (FARENA) de la Universidad Nacional Agraria (UNA) en conjunto con la Secretaria Técnica de BOSAWAS (SETAB) y el Proyecto Reserva de Biósfera Transfronteriza “Corazón del Corredor Biológico Mesoamericano” (PRBT - CCBM) , consideraron como objetivo principal d el presente estudio adecuar un instrumento de e valuación de la efectividad de manejo de la Reserva de Biosfera BOSAWAS (RB B), considerando las prácticas, costumbres y tradiciones de los pueblos indígenas Mayangnas y Miskitus d e Jinotega y RAAN, que habitan dentro de este valioso espacio natural d e Nicaragua . Fueron seleccionados tres modelos metodológicos de evaluación (CIPIPPR, RAPPAM y CIPP) para adecuar y aplicar un solo modelo denominado “ c iclo de evaluación – CPPPR” . Con la implementación del nuevo mode lo : (1) se evaluó el c ontexto de los pueblos indígenas desde el punto de vista de su cosmovisión , cultura y administración indígena ; (2) se p lanific aron los p rocesos logísticos, financieros, informantes claves o grupo meta, metodologías participativas para cada taller programado y las formas de recabar la información de manera flexible en cada encuentro ; (3) se obtuvieron los p roductos requeridos para ir generando el instrumento de evaluación de la efectividad de manejo en conjunto con los participantes ind ígenas y se realizaron tres evaluaciones en los períodos 2010, 2011 y 2012 ; (4) y con los r esultados de los 5 talleres - encuentros realizados se identificaron los ámbitos, criterios e indicadores propios para estos pueblos indígenas. La propuesta del nuevo Instrumento denominado e valuación de la e fectividad de m anejo de la RBB por los pueblos indígenas Mayangnas y Miskitos, fue oficializado por l os gobiernos territoriales indígenas (GTI) por su ley de autonomía y publicado por MARENA como “Los indígena de BO SAWAS, apropiados y restituidos en el derecho de seguimiento al cuido, amor y resguardo de la madre tierra. Est e instrumento orienta a los GTI c ó mo monitorear y evalua r cuantitativa mente (valores numéricos y p onderaciones ) y cualitativa mente ( revisión y an álisis de sus condiciones en función de su ponderación adquirida y escenario óptimo ) . El instrumento comprende 4 ámbitos , 12 Criterios y 36 indicadores constru idos conjunta y consensuadamente por los líderes indígenas participantes con su propio sentir, co nceptos, tradiciones, necesidades y cosmovisión que les caracterizan . Participaron un promedio de 18 líderes indígenas de 7 territorios convocados, con poca as istencia de mujeres indígenas . La calificación ponderada resultante de la s tres evaluaciones real izadas indica que el pueblo Miskitus desde su perspectiva valora su efectividad de manejo de ntro del Área protegida RBB con e l 68% del cumplimiento , alcanzando una calificación de 122 puntos ; y el territorio Mayangna la evalúa con el 52%, equivalente a 96 puntos. S in embargo al ubicar el valor del cumplimiento en función de la escala de calificaciones , amb a s etnias se ubican en la ponderación de ACEPTABLE. Los líderes coincide n que el instrumento es una vía para el desar roll o de capacidades de auto gestiones locales y regionales para alcanzar el manejo Satisfactorio u óptimo para sus pueblos
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El presente estudio fue realizado en El Territorio ―Miskitu Indian Tasbaika Kum‖ (MITK), ubicada en la zona núcleo de la Reserva de Biosfera Bosawás (RBB). El propósito del mismo consistió en evaluar el Instrumento Metodológico de evaluación de la efectividad de manejo de la Reserva de Biosfera Bosawas considerando las prácticas, costumbres y tradiciones del Territorio. Para identificar el nivel de conocimiento sobre el instrumento, formas de manejo de los RRNN, alcance de su gestión local y administrativa, su cosmovisión y cultura indígenas del mismo, se implementó la siguiente metodología: (1) Aplicación de entrevista dirigida a un promedio de 25 líderes pre seleccionados en las comunidades del territorio y a 14 estudiantes del territorio que cursan carreras en la UNA; (2) implementación de 3 talleres locales y 1 en las instalaciones de la UNA para la revisión del instrumento (ámbitos, criterios e indicadores) y su posible modificación; (3) Análisis de los resultados: de las entrevistas, de los talleres y de los aportes o comentarios recabados, para estimar el estado de los recursos naturales, del nivel de conocimiento y evaluación de la efectividad de manejo de sus potenciales naturales a partir de la implementación del instrumento. Del total de participantes, en los diferentes encuentros con los líderes asistieron un promedio de 9 mujeres, y en el encuentro con los estudiantes solamente asistió una mujer. Del total de participantes, el 93.3 % desconoce de la existencia del instrumento; solamente el 6.7 %, tiene conocimiento respecto del instrumento metodológico de la efectividad de manejo de RBB, dado que algunos de ellos participaron de su construcción, pero no lo divulgaron en las asambleas del territorio. La evaluación del Instrumento metodológico por los líderes indígenas es considerada en un nivel del cumplimiento del 56 %, en cambio los estudiantes indígenas la evalúan con el 47.2%; significa que para los participantes los Recursos Naturales del territorio se manejan con una efectividad entre la condición de Aceptable y Regular, respectivamente. Lo que significa que hay deficiencia en el cumpliendo de las gestiones administrativas tanto del Gobierno Territorial Indígena (GTI) como de los habitantes indígenas del territorio. A partir de su aplicación, los participantes coinciden en que el instrumento es una vía importante que necesitan divulgar y manejar en los territorios para el desarrollo de capacidades de autogestiones locales en el manejo satisfactorio para sus pueblos.